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Elder Moscardini Filho

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Tudo que Elder Moscardini Filho postou

  1. Oopaa!! Claro João!! Pode vir! Se quiser, avisa por mensagem, email ou inbox no face que até marcamos uma degustação! Que tal?!
  2. Obrigado José! É.. sou produtor dos grãos verdes, mestre de torra, Q-Grader e apaixonado pelo café! É muito bom ver que nosso trabalho agrada a paladares exigentes (pelo que percebi da conversa )!
  3. hahaha.. obrigado Andreia! Nada que alguns cursos e concentração não resolvam. Mas antes de mais nada, tem que ser coffee lover!!! Ahh.. vi uns posts falando sobre o Moka Clube... eles já mandaram um Fazenda Limoeiro também.. porém lançaram um Tupi. #top também!!
  4. Eii.. se quiserem mais novidades sobre os cafés do grupo IRMÃOS MOSCARDINI, podem recorrer ao Coador Dourado e até mesmo à fanpage do Irmãos Moscardini: https://www.facebook.com/cafeirmaosmoscardini Na fanpage, tem fotos das safras passadas.. conforme foi conduzido o processo de colheita e secagem!
  5. José, conseguimos notas de ânis e cravo com perfil de torra mais brando inicialmente e impulsivo no final.. =)) Espero que consiga!
  6. Pessoal, se quiserem, ainda tenho algumas amostras deste Obatã Amarelo safra 2012. Entrem em contato com o Coador Dourado se tiverem interesse. Só para deixar claro, como é um café de duas safras atrás, ele está mais claro. Porém, reservei para meu uso pessoal, por ser meu preferido!
  7. Exatamente pessoal. O café torrado que receberam do Coador Dourado é da variedade Obatã Amarelo, cultivado a 950m. Foi colhido de maneira seletiva e a secagem foi por via seca, em terreiro de concreto. Um café que, no perfil elaborado, acentua a doçura e o corpo da bebida. Porém, as notas sensoriais não são tão complexas: chocolates, leve cítrico (puxando para a laranja lima, bem suave) e ameixa preta. Finalização intensa e prolongada. Um café especial bem equilibrado. Safra: 2012. Porém, em 2013, outro lote se destacou. Variedade: Mundo Novo vermelho. Produzido na mesma fazenda, mesma altitude, latitude, clima.. lavoura de primeira safra alta, chamou-nos a atenção. Grãos com maturação uniforme, provenientes de uma ou duas floradas, facilitando a colheita seletiva. Natural de chão (terreiro de concreto), estes grãos descansaram 3 meses após de secos, antes do beneficiamento. Quando provamos, wow! Claro que a doçura deste lote foi menor se comparado ao Obatã, porém, o sabor trouxe-nos notas excepcionais, tais como uma acidez mais viva/provocante (*), chocolate, frutas secas/cristalizadas e especiarias. Entre as especiarias, uma em específico nos deixou mais satisfeitos: ânis! Claro que só percebemos o ânis em um perfil de torra muito específico, no qual perde-se um pouco de corpo. Aí vai de cada um preferir sabores mais complexos à corpo mais intenso! (*) lembrando que a acidez viva/provocante citada é relativa à região Alta Mogiana Paulista. Não se pode comparar à acidez do cerrado ou até mesmo da Alta Mogiana Mineira.
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