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henrylouis

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  1. Oi Seiti, Com certeza o uso do software permite a realização de uma torra consistente e boa. Nós escolhemos ir pelo outro caminho. Também funciona. Usamos outros indicadores como aroma, cor, variação da temperatura da massa (chamamos de delta), aparência do grão. Também usamos tempo e temperatura, mas eles são avaliados junto com as outras variáveis. A grande realidade é que existem diversas maneiras de se alcançar um resultado bom, escolhemos uma diferente por acreditar que irá nos render melhores resultados.
  2. Oi pessoas, Mudamos nossa loja virtual e agora estamos utilizando MercadoEnvio para as entregas. O MercadoEnvio é uma parceria entre MercadoLivre e Correios que permite valores mais atrativos para fretes, inclusive Sedex. A nova loja é bem mais simples (gosto assim) mas queremos testar para ver se diminuindo os custos de envio conseguimos alcançar mais pessoas com nosso café. Se não conhece nosso site, da uma olhada em www.henry-louis.com Todo feedback sobre a nova loja é bem vindo.
  3. Principalmente custo. Mais o fato que gostamos de fazer cada torra nós mesmos. Existem variações de grãos, temperatura, pressão atmosférica e mais um monte de coisas que o software ignora. Nesse aspecto eu ainda acho que a torra é uma ciência complexa demais pra ser substituida por uma curva que leva apenas tempo e temperatura em consideração.
  4. O Tambor (parte interna) é feito de aço inox. O cobre fica entre esse tambor e a chama, ou seja, o café não entra em contato com o Cobre. No projeto que realizamos o cobre acompanha o tambor de grade inox a uma distância de 5mm. No desenho acho que da pra ver, o tambor é o circulo pontilhado.
  5. Alex, a gente quer mais que o pessoal use a idéia se eles quiserem.Agente vende café, nosso negócio não é máquina. Já que a gente acabou desenvolvendo uns lances diferentes nessa área, porque não compartilhar ? A gente licenciou o projeto na GPL-3.0, o que significa que qualquer pessoa pode usar as idéias que estão lá, mas ninguém pode patentiar .
  6. Vou ver se faço umas fotos, mas acho que vocês vão se decepcionar. Na aparência nossa máquina não é muito diferente das outras que existem no mercado hoje.
  7. Cheguei atrasado no tópico de novo A nossa torrefação tem exatamente esse objetivo. Levar café especial para a mesa dos brasileiros por um preço que permita as pessoas tomarem café especial no dia a dia e não eventualmente. Para fazer isso, tentamos reduzir custos com quaisquer coisas que não tragam resultado direto na xícara. Nosso custo de operação é absurdamente baixo o que nos permite comercializar nosso café normal (que é um café especial de 84 pontos) por R$18,00 o pacote de 250g. Ou seja, pela nossa experiência isso é possível. Que massa conhecer esse teu projeto (não sabia dele). Precisando de qualquer coisa da um toque!
  8. Oi Allex, Na realidade a variação de coloração dos grãos se deve (creio eu) mais ao processo que os grãos sofrem no barril do que no processo de torra em si.
  9. Ciclone eu comprei pronto, tem no ML por 170 e poucos reais. Placa de cobre é perfurada apenas na frente (nao nos queimadores). Isso permite que o ar quente passe pelo tambor, entrando por baixo/frente e saindo por tras/cima.
  10. Construi ele pra torrar 5Kg, mas ele pode basicamente ser de qualquer tamanho. Usamos ele para fazer todas nossas torras. Na saída de ar existe um ciclone com exaustor centrifugo controlado por inversor de frequência. Desta forma controlamos a vazão do ar que está passando pelo sistema. Temos também um sensor K nessa saída que nos passa informação de temperatura do ar. No futuro gostaríamos de ter um controle da temperatura do ar independente do restante do sistema, mas ainda não sabemos como fazer isso.
  11. Oi pessoas, Disclaimer: Este post representa a nossa opinião, baseada nos estudos que realizamos . Compartilhar essas ideias tem como objetivo gerar uma discussão com o intuito de aprimorar os conceitos aqui apresentados. Nada aqui apresentado é verdade absoluta e qualquer questionamento é aceito de braços abertos . Todo conteúdo aqui mencionado está disponibilizado de acordo com GPL-3.0. Mais informações aqui! This document is free information: you can redistribute it and/or modify it under the terms of the GNU General Public License as published by the Free Software Foundation, either version 3 of the License, or (at your option) any later version. This document is distributed in the hope that it will be useful, but WITHOUT ANY WARRANTY; without even the implied warranty of MERCHANTABILITY or FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE. See the GNU General Public License for more details. You should have received a copy of the GNU General Public License along with this program. If not, see <http://www.gnu.org/licenses/>. Como comentei com vocês num post anterior, nós construimos nossa própria máquina de torra, (atualmente está na versão 3.0). Os motivos que nos levaram a fazer isso foram muitos, entre eles: Alto custo das máquinas disponíveis no mercado nacional É interessante o know how de projetar a própria máquina (permite um aprendizado bem legal) Nenhuma das opções nacionais ofereciam as características que estávamos buscando em uma máquina de torra, especialmente depois que realizei o curso com o Ensei Neto, onde ficou evidente (para mim) que a principal característica de uma máquina de torra é o tempo de resposta. Tempo de resposta é o tempo que demora para que a temperatura no cilindro sofra uma alteração uma vez que uma mudança foi realizada em qualquer um dos controladores da máquina (Chama, Exaustão e Velocidade do Tambor) Na minha opinião, existem dois problemas graves com a maioria das máquinas de torra disponíveis no mercado hoje: Cilindro maciço - normalmente construido em aço inox, absorve muito calor, o que impacta consideravelmente no tempo de resposta, tanto para aumento de energia quanto para diminuição de energia (calor) Os melhores não permitem contato da chama diretamente com o tambor (usam um refratário cerâmico entre a chama e o tambor), os modelos mais baratos, apenas usam um queimador com frame cerâmico. Em ambos os casos, a cerâmica possui um c (capacidade térmica) muito elevado, o que faz com que o tempo de resposta aumente significantemente. No segundo caso, existe um problema de distribuição térmica dentro do cilindro. No nosso projeto, nós tentamos melhorar isso substituindo a cerâmica pelo cobre (c baixo e k muito alto) *k distribuição térmica e utilizamos um tambor de grade de inox com o objetivo de ser o menos presente (em se tratando de absorção de calor) o possível na equação. Outra vantagem do tambor ser em grade é que o mesmo permite a convecção de uma maneira mais fácil no projeto. Uma outra sacada interessante é que a alimentação de ar no nosso projeto vem do ar que está nos queimadores e passa por furos existentes na placa de cobre, já entrando no sistema aquecido, colaborando desta forma para o sistema. Nossa máquina não possui interface para nenhum software e nem trabalha por curvas, ou seja, o operador precisa saber o que está fazendo As imagens em anexo (feitas a mão) dão uma idéia do projeto que fizemos. Os custos ficaram na casa dos R$8K Sei que vão aparecer perguntas e discussões, mas a idéia é justamente essa, fomentar esse tipo de discussão para que possamos melhorar nosso projeto, ou ajudar alguém com nossas idéias. Toda a pergunta, sugestão é bem vinda.
  12. Que bom que gostou Carlos Eduardo, ficamos muito felizes com todos esses feedbacks de vocês.
  13. Oi Rodolfo, A torra mais clara foi, por enquanto pra ti. e pra quem comprou depois do dia 11 de Outubro. A partir de agora só faremos essa torra. Que bom que vocês gostaram
  14. Oi FCC, O barril vem. O barril que usamos foi usado pela Jack Daniels, uma tanoaria daqui do Brasil comprou um lote bem grande em leilão e usam os barris (originalmente de 220L) para fazer barris menores. Eles vendem especialmente para o mercado de cerveja artesanal, por isso o cara pensou que eu era maluco quando disse que iria colocar café dentro O barril vem com a tosta refeita, então ele passa por um período cheio de bourbon whisky antes de ser usado para maturar o café. O bourbon que usamos é o próprio Jack Daniels que transferimos de barril para barril após cada maturação. O processo é bem complexo, mas nós estamos bem felizes com o resultado final, especialmente depois dessas mudanças na nossa torra.
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