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Fazendo um controlador de temperatura com arduino


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Basta adaptar o código do TC4 do Arduino, como já pretendem fazer, que funcionará com o Artisan. O "TC4" no Artisan na verdade se comunica com o Arduino pela serial do USB e segue comandos simples, que o Jim implementou no código do Arduino/TC4. Ele espera ao menos 2 leituras (BT e MET ou ET), mas é possível também, no código, escrever a leitura do seu sensor em BT e qualquer coisa fixa na segunda leitura, ou uma temperatura ambiente se comprar um sensor desses simples de umidade e temperatura.

 

Eu usava o Artisan com o TC4 só para gravação, não cheguei a controlar o torrador.

 

Márcio.

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É verdade Márcio, podemos usar a leitura que quisermos como BT e resolver o problema.

O uso do Artisan ou do RoastLogger será opção de cada um, no HomeRoasters o pessoal se divide entre os dois.

 

No fórum do Lab de Garagem o pessoal tem ajudado bastante. Um Engenheiro de Automação da área agrícola está dando muitas dicas e estou confirmando se o Arduino terá portas suficientes para rodar tudo isso, conforme coloquei lá:

Sobre as portas, gostaria de confirmação se estou fazendo as contas corretamente.

O pessoal se esqueceu das portas que o LCD usa.

O LCD do DX precisa de 6 portas, mais 5V e GRD, pelo que eu li até agora, e usa a biblioteca LiquidCrystal.

os botões só funcionam um por vez, não tem como fazer multi acionamentos dos mesmos.

O Bluetooth precisa de 2 portas?

http://i875.photobucket.com/albums/ab314/youkeshu/Z20130115/EE068_4...

Cada MAX31855 usa os seguintes pinos:

PIN1: GND

PIN2: CS, Active-Low Chip Select

PIN3: VDD

PIN4: SCK, Serial-Clock Input

PIN5: SO, Serial-Data Output

PIN6: GND

Então seria 2 portas também?

A placa filha com relés usa duas portas, mas é até dispensável em caso de falta de portas, pois podemos incluir dois interruptores para ligar o motor síncrono que gira o tambor e outro para o ventilador da convecção ou resfriamento.

O SSR usa uma porta diretamente do UNO.

Por último pensei em adicionar um slot para cartões SD, onde o arduino poderia salvar e ler o log das torras, para uma operação totalmente independente do computador. Aí seriam mais 4 portas?

Module connector: V-5V / G-GND / CS-D10(SS) / DI-D11(MOSI) / DO-D12(MISO) / CK-D13; Working voltage: DC 5V /3.3V; Micro SD card: 2G, current: 10uA

O leitor de SD pelo que lí usa a interface SPI, isso seria serial? Dessa forma ele poderia compartilhar portas?

Se as contas estão certas o total de portas é de 19, mas aí tem ainda a divisão das analógicas e digitais. Se der para usar tudo isso o projeto estará na sua forma ideal:

-Dois controles independentes de temperatura;

- Dois relés para ligar motores acessórios;

- Um SSR para ligar as resistências;

- conexão bluetooth para PC e celular

- LCD com botões para controle independente

- Leitor de SD card para carregamento e salvamento de perfis de torra.

O Uno tem 18 portas, estou no limite da honra ainda sem saber a questão das digitais e analógicas.

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Outra sugestão que tiver por lá é usar SSR para tudo, na linha que o Márcio tinha comentado também.

Poderiam ser SSRs menores para ligar os ventiladores e motor síncrono, dessa forma eles seriam acionados diretamente pelo UNO.

Eu só tenho uma consideração quanto a voltagem necessária para esse acionamento, se o UNO dá conta de 3 SSRs ao mesmo tempo.

 

O da resistência pode ser de 25A ou 40A, os demais podem ser bem menores. Baratinho no ebay acho que tem de 10A. Acho que o custo de dois de 10A é mesmo da placa com dois relés, então será opção de cada um.

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Opa

Arduino estamos por aqui.

 

Na verdade fiquei com preguiça de ler o tópico todo, mas pelo que vi a coisa tá rolando bem.

Em relação a quantidade de entradas e saídas que serão utilizadas eu sempre prefiro utilizar o Arduino Mega que tem muita porta sobrando.

Ano passado fiz um controle meia boca para a C-08, tentando controlar a temperatura da caldeira por meio de um relé(controle on-off). Não ficou aquela coisa toda pq a medição da temperatura tava muito ruim. Ia comprar um SSR e modificar para um PID, mas aí outras obrigações...

 

Já venho analisando o bolinha para ver se "automatizo" ele, mas novamente o tempo meu deixa se espaço para "brincar" em casa. Ligar um motor e tentar colocar uma medição de temperatura, com a ideia do outro tópico pode ser que avance um pouco.

 

Se não fosse a grande burocracia do governo federal estaria com uma prototipadora funcionando no lab e seria muito fácil de fazermos quaisquer placas, mas acho que antes do fim do ano é complicado dela aparecer.

 

Prometo que volto a ler o tópico todo e me "interar" mais do projeto.

 

E qualquer coisa, estou indo para Brasilia no começo do mês e podemos tomar uns cafés e discutir um pouco sobre o CDController

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beleza Pedro,

estamos só esperando as primeiras placas chegarem.

vou pedir uma Mega também, mas pelas minhas contas a normal vai dar conta.

A mega no DX é menos de $20, quem quiser pode pedir logo.

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Não pensam também em utilizar o arduíno para controlar a bomba ulka e fazer pré-infusão? Seria muito legal um projeto assim. Se conseguissem fazer uma versão "Plug and Play", rsrs, acho que muitos iniciantes gostariam de instalar nas suas máquinas.

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Não pensam também em utilizar o arduíno para controlar a bomba ulka e fazer pré-infusão? Seria muito legal um projeto assim. Se conseguissem fazer uma versão "Plug and Play", rsrs, acho que muitos iniciantes gostariam de instalar nas suas máquinas.

Isso aí já tem para a Silvia, inclusive com listas de peças. Alguns blogs em inglês tratam disso. Os caras monitoram nível da água, pressão e temperaturas.

No fórum oficial do Arduino também tem.

As peças não são muito baratas. Um sensor de pressão razoável custa uns $30.00

Pessoalmente acho o pid suficiente, mas fazendo com o Arduino temos mais possibilidades.

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Pode ser só um controle para a bomba, sem medição da pressão. Mas tem que fazer o PWM sincronizado com o zero da onda, então acho que precisa de um SSR aleatório e um sensor que diga ao Arduino quando é o zero da onda senoidal da rede elétrica.

 

O que o Jim tem no site do TC4 serve para isso também, ele fez pensando no controle de exaustor:

 

zcd-v6.jpg

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Isso, controlar a bomba sem medir a pressão já seria ótimo. Se bem sucedido, não só dá pra fazer pré-infusão como também diminuir um pouco a vazão mais ao final da extração.

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Lendo o tutorial do Mauro. Muito bom. Algumas duvidas ainda, principalmente, em como fazer um circuito que controle potência para amperagem mais alta (falo de algo entre 20A e 30A).

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é o que pensei.

Tenho bastante dissipador guilherme, se precisar avise.

Márcio, esses SSRs chinas supostamente tem um zero cross interno, será que serve?

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Na verdade a questão do controle de exaustor, ventilador ou bomba é quando acionar o SSR, e talvez funcione tanto zero-cross quanto aleatório... Veja a diferença:

 

faq02083-1.jpg

 

O problema é fazer o liga/desliga na faixa correta. As resistências não se importam muito com esse "erro" adicionado pelo zero-cross pois elas têm uma inércia grande. Mas um ventilador ou bomba, que funcionam de acordo com a frequência da rede, podem reclamar. Por exemplo, você quer manter 50% da energia fornecida. Se iniciar o SSR fora do zero, ele só ligará a rede no próximo zero, e estará perdendo precisão no controle. Lembro de ter visto um vídeo da dupla da máquina ZPM mostrando o controle de bomba deles e acho que havia esse problema, o controle era impreciso e a bomba "rateava".

 

Com a detecção de zero da rede você pode iniciar sempre o SSR em sincronia. Se o SSR zero-cross responde rápido nesse zero, sem problemas, se ele jogar para o próximo zero, já zoa. Tem que comparar as especificações de ambos e verificar o tempo de resposta etc.

 

Márcio.

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No caso de não utilizar o zero-cross acredito que se perde um pouco do controle e alguns ainda recomendam um controle de malha fechada para minimizar os erros.

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Me desculpem o OFF tópic, mas eu fico lendo isso aqui e fico admirado, mas para mim falam grego.

Sempre tive vontade de aprender sobre eletro eletrônica.

 

Alguém poderia me indicar alguma leitura, ou algum tipo de curso on-line, para "iniciar" neste "mundo"?

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Leo, eis a pinagem do arduino uno

 

Santos 12

 

2.1.4. Pinout Disponível

 

Torna-se importante uma descrição das possibilidades em termos de pinout do Arduino, sendo uma representação esquemática possível para o Arduino Duemilinove a seguinte:

 

Pinos de I/O digitais 14 (6 com Pulse Width Modulation (PWM)) Pinos analógicos 6

 

Pinos de Ground (GND) 3

 

Pinos de 5 V 1

 

Pinos de 3.3 V 1

 

Pinos de Analog Reference (AREF) 1

 

Pinos de reset (RESET) 1

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Leo, eis a pinagem do arduino uno

 

Santos 12

 

2.1.4. Pinout Disponível

 

Torna-se importante uma descrição das possibilidades em termos de pinout do Arduino, sendo uma representação esquemática possível para o Arduino Duemilinove a seguinte:

 

Pinos de I/O digitais 14 (6 com Pulse Width Modulation (PWM)) Pinos analógicos 6

 

Pinos de Ground (GND) 3

 

Pinos de 5 V 1

 

Pinos de 3.3 V 1

 

Pinos de Analog Reference (AREF) 1

 

Pinos de reset (RESET) 1

 

Então, já fiz essa conta com o pessoal do Lab de Garagem e estamos em cima da bucha para fazer tudo com uma Uno.

Quem vai querer mais funcionalidade futura teria que partir para uma Mega.

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naquele wiki que passei o link já tem alguma coisa sobre a raspberry pi.

Pelo que me lembro dela teria um objetivo multimidia, não sei se tem as portas de entrada e saída como temos no arduino.

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Uma plaquinha i2c para LCD não é cara, na faixa de 10 dólares.

Uma Uno ou Leonardo Custa entre 12 e 15 dólares, uma Mega custa entre 15 e 20 dólares.

Uma mega vai ter portas e espaço para programação suficiente para telas LCD mais elaboradas, multisensores, etc. Vale mais a pena.

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