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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. A Francino usa butano , GLP e outro mais, acho que, sendo gas, e fácil de adaptar ao tipo mais conveniente, basicamente uma mudança de bico.
  2. Artigo, origem Kew Gardens. Parece que o perigo é maior para o africano, especialmente os heirlooms da Etiópia. http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2019/01/17/149800-60-das-especies-de-cafe-do-mundo-correm-risco-de-extincao-afirma-pesquisa-britanica.html
  3. Adaptar um Moedor com dosador ao pedal acho que ficaria bastante pratico. É claro que com bateria a conversão seria ainda mais simples, porém a pedal ficaria mais leve e não depende de carregar para funcionar.
  4. Dei uma olhada e tem varias máquinas de 1 grupo a gás que são fabricadas atualmente. Wega, Astoria, Kaldi, Bezzera, Francino e Rancilio aparecem de primeira. Provavelmente tem que importar, não é barato porém não é bicho de 7 cabeças. Adaptação de moedor manual para pedal, em Coffee bike parece ser simples.
  5. IMHO: Moedor manual (HG-one ou similar), adaptado para pedal, tomada alugada ou gás de garrafa (levers antigas profissionais de 1 grupo).
  6. Tem de ter cuidado na interpretação dos resultados, desde que as condições foram bastante diversificadas. Mesmo tentando padronizar, as amostras foram preparadas por pessoas diferentes e em condições experimentais diferentes, teve equipamentos zero, super bem alinhados e outros bem usados (inclusive comercialmente), com mós gastas e nem sempre perfeitamente alinhados. O Mythos, por exemplo, ainda tendo produzido um resultado satisfatório, utilizou mós que tinham ultrapassado a vida útil de 1.200kg e onde não foi possível conferir o alinhamento. Hoje, com as mós novas (ainda sem instalar) sem dúvida que daria resultados melhores. Pelo que me consta o Ceado e o Comandante são equipamentos praticamente novos. Mas é evidente o valor deste experimento, que nos permite ter uma ideia objetiva da maior parte dos equipamentos, comprovando ou descartando teorias que se um equipamento específico funcionaria bem, ou não, para diferentes formas de preparo.
  7. Com tax refund (depende do país) Romantica sairia por volta dos 20% o imposto seria sobre 950 - 190 ~ a NF de: 760 - 500 = 260 x 50% = $130 Se conseguir um desconto fica ainda menos ...
  8. Pelo que me informaram a feira de SP continúa: e a FISPAL que esta acontecendo hoje (e acho também no fds) e que ficou muito "esvaziada" desde a criação da feira de BH, que atualmente está bem mais concorrida e atraente tanto para o publico quanto para os expositores.
  9. Obrigado Ricardo ! Não lembrava que chamava SIC ...
  10. Um amigo que foi hoje na Fispal, em SP perguntou no stand da Carbomaq. Disseram que irão apresentar o torrador na SIC ... O que é a SIC ?
  11. Privatizar não quer dizer nada. As mos que vem da Itália por Fedex (pelas que paguei $50 de frete, e que deviam chegar em 3 dias) passaram 8 dias na Itália. Mais de 10 dias e ainda estou aguardando ...
  12. Aproveitar a oportunidade para trazer uma máquina parece uma boa idéia, desde que moedores domésticos são menores, mais baratos e mais fáceis de alguém trazer (máquina dificilmente), e ainda tem bastantes opções, tanto novos quanto usados, manuais ou elétricos, aqui no Brasil, inclusive dividindo o pagamento. Ha alguns anos se falou muito da Crossland, inclusive tem gente do CdC que comprou e que, a época falou bem. Pareceria a máquina ideal para trazer em viagem: custa $699, que é o piso para uma máquina "de verdade", e leve (acho que 9kg), tem PID, tem "dois ciclos" (extração e vapor) separados (tipo "doble boiler" só que o grupo e uma caldeira e o vapor é um termobloco), e ainda, como recomendação: foi desenvolvida pelo Crossland, que é um dos principais designers da La Marzzoco USA , e que colocou seu nome em jogo ... Tudo isto facilita muito, e acelera, o aprendizado para fazer um bom espresso. Ainda, está na terceira versão (1, 1.5, e agora 2), o que deve ter eliminado eventuais pequenas falhas, normais nas versões de lançamento. E possível que, procurando um pouco, se encontre por preço um pouco melhor (no entanto não seria aconselhável comprar uma versão mais antiga ). https://www.seattlecoffeegear.com/crossland-coffee-cc1-v2-espresso-machine
  13. Se um colega de Brasilia me der uma mão, poderíamos fazer algumas amostras. Temos o Mythos (ainda que com mos velhas), o Lido 1 (Doug, da OE, fez o teste granulometrico e deu virtualmente igual ao Ditting 804, que à època era o padrão para coados), o Mini (pode servir de testemunha), o HG One (ainda que nao goste especialmente dele para coados), e ainda tenho um Macap de 58mm e um Braun (antigo com mos de cerâmica), o Skerton deixo para os mais atléticos
  14. Caro Jorge, pela minha experiência, seira o contrario do que você faz: Os grãos mais densos (aí você deve ter medido a densidade para saber com certeza que é isso, desde que, considerando a altura, o cerrado mineiro não deveria ter grãos realmente densos) , precisam de mais tempo para permitir uma boa penetreçao do calor no interior do Grao, consequentemente, e para evitar que queimem, deve utilizar temperaturas mais baixas e, (para compensar que está utilizando temperaturas mais baixas) tem de aumentar o tempo de desenvolvimento ...
  15. É uma boa máquina, faz um ótimo ristretto porém tem suas limitações, e ainda, como bem apontou Burny, esse preço está caro para uma usada., Comprei a minha em Lisboa, uma Profesional dourada modelo PDH, (modelo top, muito bonita) sem uso, testada uma única vez, por 199 euros. É verdade que no meu caso foi especialmemte barata, porém as que apareçeram no CDC foram vendidas por volta dos 1000 - 1500 reais ...
  16. Estava vendo isso mesmo ! Pensei que, com as 4 engrenagem teria uma des-multiplicação maior, o que já e muito bom ! Porém a idéia de usar as engrenagens para estabilizar o moedor é super vem bolada !! Aí diminui muito tanto o esforço necessário quanto aumenta a ergonomia ! PS: mas gostei mesmo foi da La Pavoni ... , não conhecia esse modelo ...
  17. Eu comprei das primeiras da Cafelat, porém apesar de "ser" de 8mm a minha veio de 8,4mm e o PF mal entra, pelo que não posso usar ... Pensei como ajustar os 0,4mm, porém além de fazer numa retífica (o que é inviável) não se me ocorreu nenhuma outra idéia exequível ...
  18. Gilberto, achei o mecanismo uma copia quase que idêntica ao HG One, não vejo diferença em prender no eixo ou na base, ambas são bem fixadas, se houver algum problema para o alinhamento sera na peça de engate da mó, tanto num quanto no outro ... No entanto, se você, que estudou bem o babado, diz que é superior, quem sou eu para duvidar Como será que se estabiliza, ventosas ? Pesa só 4Kg, o HG acho que são 9 kg, e além do peso tem um "segurador" para a outra mão e esse (ao menos no filme) nem se mexe ...
  19. Hoje estivemos experimentando alguns cafés com um amigo, que trouxe uma Aram para conhecer. Tiramos dois shots com ela, um saiu lungo, o outro ristretto, ambos, se não perfeitos ao menos estavam corretos. O perfil, preparo e manuseio é parecido com a Mypressi Twist, que aliás, achei mais pratica. No entanto a Mypressi (acho que nem vende mais) quebrava logo e para conserto tinha que enviar a os EUA, a Aram ao menos conserta aqui. Vale para quem não fica sem espresso nas viagens, para mim levar esse peso (além do moedor e os grãos) não me compensa ... se eu tiver um bom coado ou Aeropress para beber, já está de bom tamanho. Para uso diário, aí eu não encarava, não teria a paciência ...
  20. Bernardo B

    Bravo Mini

    Após umas três semanas de uso, e comparando com os outros moedores, o Mini ganhou a titularidade para os cafés coados e similares. Na base, fixo na bancada, a relação qualidade de moagem / facilidade de uso, ganhou fácil dos outros. O Lido (titular anterior) tem um perfil de sabor muito parecido, porém tenho a impressão que o Mini consegue ainda um pouco mais de separação das camadas, o que deveria ir melhorando ainda mais com o amaciamento das mós. O Mythos tem um perfil diferente que, dependendo do café, pode até ser mais interessante, porém desde que está regulado para espresso, não compensa usar no coado para doses simples, ainda mais quando o Mini, com a base, é muito componente neste quesito. Os coados tem muita claridade e suavidade, tanto que trocamos o primeiro espresso do dia pelos coados, o que resulta num café da manhã e despertar mais suave e prolongado.
  21. Oi Burny, no fórum inglês, ainda que muito apreciado, eles sempre reclamaram do empelotamento (clumping) do Mignon. Não afetaria em nada a qualidade da moagem, mas dificultaria a distribuição mais homogênea direta no filtro. Eu moeria (coletaria do moedor) num recipiente intermediário (um copinho, becker ou funil HG) onde poderia chacoalhar a vontade e virar o conteúdo no filtro, com isso eliminarias o empelotamento, o po fica bem solto e a distribuição muito facilitada.
  22. Foguinho, falo somente porque no início e bem mais fácil negociar modificações operativas com os desenvolvedores do que quando estão em estagio final. O Probatino de 1kg, para torras realmente boas, só com 800gr ou menos. Um torrador amigo de Berlin trocou um Toper (turco) de 15kg por um Giesen (O luxo de torrador !) , e levou a surpresa que só fica bom mesmo com 11 - 11,5kg, ainda que a qualidade aprimorou, o trabalho aumentou 20 - 30%, ficou bem chateado ... Desta forma , não sendo canhão (que dificílmente negaria fogo, diria Carneiro ! ), seria bom pedir para dimensionar para pelo menos 1,200kg. Torras predefinidas é coisa que serve para iniciante, e só na fase de aprendizado, ou de quem torra quantidade de grão gourmet ou comercial, não e boa solução para um torrador desta capacidade e preço ... Com cafés especiais, caros, precisa otimizar a torra, poder gravar e trabalhar com curvas próprias, para que compense torrar em casa. Isto só é possível podendo, pelo menos, adquirir automaticamente os dados dos sensores de temperatura (preferente por conexão direta atravês de conexão para tablet ou notebook, interface com phydgets ou utilizar termômetros já com Bluetooth ou USB) para alimentar um SW de torra e assim poder salvar as próprias curvas. No meu caso fiz, não tinha opção de aquisição automâtica dos dados, e tive de registrar as temperaturas de cada torra na mão, no Roastmaster, para poder gravar as minhas curvas ... não recomendo dá um trabalho medonho ... felizmente após vários anos anotando cada torra, identifiquei meus perfis favoritos para determinadas características e agora não adquiro mais dados, só desenho as curvas com alguns parâmetros no meu caderninho, o que para mim funciona suficientemente bem, ainda que não tenha os dados para analizar os ROR, ver se teve Stall e outros, o que evidentemente facilitaria para entender melhor o resultado no cupping. Idealmente, se alem de adquirir os dados ainda fosse possível comandar os controles através do SW (como no STC), todo o processo ficaria simplificado, com possibilidade inclusive de "automatizar" as torras dos mesmos grãos. Do QR não saberia dizer da utilidade .. talvez para atualizar firmware ou perfis ou consultar algum site ou documento, ... não sei ... Assim que no início e bem mais simples começar com material que permita que seja equipado com opcionais de fabrica ou, pelo menos, para poder conectar com interfaces ou equipamentos do usuário. Essa é idéia geral atrás de meu comentário. Paro aqui desde que estou com sono e não gostaria de falar mais bobagem
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