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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Obrigado Gil ! Essa foi um achado, em Portugal, e faz um ristretto ótimo, Aguardo instruções, Um abraço, Bernardo
  2. Maravilha Gilberto ! Dourado vai combinar perfeito. No link abaixo tem uma foto do site da La Pavoni de forma de poderes ter uma ideia da cor da máquina e da madeira. Se tiveres com base curve melhor ainda, do contrário a flat também atende. Me avisa quando (e valor) queres que faça o depósito. http://www.lapavoni.com/wp-content/uploads/2016/11/pdh.jpg Abraços Bernardo
  3. Feb 21, 2017 08:01 am Objeto encaminhado de Unidade de Logística Integrada em CURITIBA / PR para Unidade Administrativa em RFB - Liberado sem Tributação / BRBrazil Correios CURITIBA / PR
  4. Gil, gostei do de madeira para a Pavoni dourada com as manoplas de madeira (de cor avermelhada, parecida com mogno ou cedro vermelho), a PDH , e o modelo novo, não lembro do tamanho, tenho um filtro em Brasília mas estou em SP por uma temporada. Achas que podes fazer ?
  5. Pelas fotos parece que o cachimbo não encaixa direito. Parece torto e sair água e borra pelo grupo já não é problema de granulometria (ainda que granulometria muito fina ou muita quantidade de pó possam forçar a saída do café, porém o efeito normal seria o de "chocar", ie : simplesmente não sair cafe na extração). Pode tentar encaixar o portafiltro duas ou três vezes para verificar se é jeito , porém, se não conseguir o mais provável é que seja defeito. Pode ser que tenham colocado um portafiltro ou filtro de um modelo anterior, ou um problema de maquinado do grupo ou do PF. Eu não arriscava, devolvia. PS: tem muitas formas de fazer café: coado Melitta, Kalita, V60, prensa francesa, Bialetti, Aeropress, Clever, Globo, etc. Todas estas podem fazer café excelente, agora espresso em casa, diria que já é um hobby, que demanda estudo, equipamentos e pratica, do contrário o resultado é bem inferior aos métodos citados.
  6. Bernardo B

    Baratza Encore

    Eu fecho os olhos ao soprar [emoji2]
  7. Sobre o perfil térmico da HX e do dualboiler, concordo com Cabral sobre a HX, ainda que tem alguns grãos que, por motivo que me escapa, ficam melhor na dualboiler (a Graef, funcionando a pleno novamente, tem dois termoblocos e emula uma dualboiler), um destes foi o do Moscardini, que não consegui acertar nem na Strega nem nos doados, e que deu um espresso bastante bom na Graef. Agora que está consertada, e bem ajustada com o pó moído fino no Mythos, uso bastante quando a Strega está desligada e tenho pressa, desde que esquenta em 5'.
  8. Bernardo B

    Sem assunto!

    Não acredito em coincidências ... O padrão já nos é bem conhecido. Tanto empresas privadas quanto estatais tem uma área chamada de "segurança", quem trabalha aí já sabe que seu trabalho e obedecer ordens, os métodos utilizado para "solução" dos problemas (roubos, invasões, e outros que podem imaginar sozinhos), são julgados somente pela sua efetividade, e desde que estas empresas são de grande porte, tem muitos recursos para amparar um funcionário considerado efetivo. Quando está muito na cara sempre podem contar com recursos externos. Eu mesmo pensei comprar fazenda, porém desisti por causa da violência. Vários de meus amigos foram mortos e outros gravemente feridos, tratar com grileiros, armas, mortes e jagunços, especialmente nas áreas de fronteira agrícola, não é o que eu chamo de atividade rural.
  9. Bernardo B

    Sem assunto!

    Nos anos 50, 60 e inclusive setenta não havia violência no Brasil. Ainda menino andava pelo Rio (centro e zona sul) ia a praia e pulava carnaval sem o menor perigo. Minha mulher ia aos carnavais de Olinda, ainda em 80 e 90, e além de uma eventual cantada, sem perigo algum. Acampava com amigos e filhos em Porto de Galhinas sem preocupação. A situação de segurança começou a virar em início a meados dos 80, ainda assim se podia pegar uma estrada no Nordeste , a noite, sem receio de que algo pudesse vir a acontecer .
  10. Bernardo B

    Sem assunto!

    Este especialista alemão explica a questão. http://m.dw.com/pt-br/brasil-encarcera-pessoas-como-animais-selvagens/a-37113330
  11. Email de Kruve anunciando que começaram os envios. Para prestar atenção em email com código de rastreio. Alguém já recebeu ?
  12. Bernardo B

    Sem assunto!

    Acredito que esse seja um problema criado, no sentido de criar dificuldade para vender facilidade. Se trata de um negócio enorme, quantidade imensa de pessoas se locupletando com ele. As pessoas (incluindo nossos representantes) falam por achometro, propõem soluções como executar, prender, torturar, etc, em fim medidas doidas das mais drásticas imagináveis, expressados por pessoas sem o mínimo conhecimento nem experiência sobre o assunto, as mesmas pessoas que quando enfrentam um problema no esgoto ou na instalação, chamam um técnico para que resolva, sem nem se atrever a abrir a boca, por conhecer suas limitações sobre o assunto. Eu sou da época onde drogas eram vendidas nas farmácias, como continuan sendo vendidas nos países mais civilizados, não como aqui onde nem remédio contra dor de dente se pode comprar sob o pretexto de "uso excessivo" , pretexto infame para favorecer uma casta de parasitas, como se num país de miseráveis alguém fosse comprar remédio sem necessidade. Multas por fumar em lugar proibido de até 1 milhão de reais ! Isso é banalizar o crime: se fumar é tão grave quanto matar, fica evidente que matar não grave .... É essa a mensagem que chega ao entendimento das pessoas. Não foi essa a intenção ? Lamento mas não interessa: seja por incompetência ou desonestidade, foi exatamente esse o "ensinamento" que transmitiram, como mínimo trata-se de "homicídio culposo". Faz um par de anos (acho que foi um TED) li ou assisti um documentário de um Infectologista americano que passou 30 anos combatendo epidemias em diversos países da África. Aprendeu muito, inclusive a controlar e erradicar diversas epidemias que dizimavam certos países. Já muito cansado, aposentou-se e voltou aos USA. Um dia visitou um amigo da juventude, que por acaso era prefeito de uma cidade (acho que em Michigan), que tinha um mapa da criminalidade na parede. Foi só olhar para reconhecer que o estilo, a distribuição e dinâmica tinham o mesmo padrão que uma epidemia. Comentou com prefeito, que interessado perguntou como seria a estratégia de controle nesses casos. Ele explicou que era necessário preparar muito bem agentes sanitários, que contassem com a confiança e respeito da comunidade, para poder transmitir os conhecimentos e criar a mudança de comportamento que resultava no controle e mesmo erradicação da doença. Para encurtar a estória o prefeito pediu para ele tentar fazer algo similar na área da violência da cidade e deu carta branca. O médico recrutou ex traficantes e outros criminosos, que tinham conseguido mudar de vida, e os preparou e enviou as comunidades. É claro que a polícia, políticos, associações religiosas conservadoras, promotores e juízes foram contra, porém os resultados foram excelentes e o modelo foi replicado em grande parte do estado, e vários outros estados pediram sua ajuda para adotar o mesmo modelo O prefeito disse a ele: "estou recebendo muitas queixas: é sinal de que deves estar fazendo sucesso". Evidentemente que feriu interesses, e o mais provável que, a estas alturas, já tenham conseguido acabar com seus programas, afetam demasiados interesses. Já falei muito por hoje. Um abraço.
  13. Tens toda razão Carlos Alberto !! Viajei ... De fato só queria dizer que bom moedor para espresso, por ser bimodal pode não ser ótimo para coados. Mas isso se resolve com uma boa peneira (viajei de novo [emoji3])
  14. Chegou o café do Léo ! Me antecipando as perguntas: acompanha uma carta de agradecimentos, bem simpática, assinada a caneta pelo Léo e a Stella. São três pacotes de 250gr em um PAC de 960gr, não vejo data de torra porém está bem embalado e selado, acredito que deva aguentar bem. Amanhã abro um pacote e congelo o restante, chegou em boa hora, o Mythos é tão rápido e eficiente que estou tirando espresso com muita frequência, e aí vai muito café; estimo que tenha praticamente dobrado meu consumo habitual.
  15. Alguém disse sobre o pato: que anda, nada e voa porém anda mal, nada mal e voa mal ... Nao conheço o Fiorenzato , mas se estiver com muitas expectativas, os únicos moedores que conheço, que são realmente bons nas duas modalidade, são super caros: o EK47 e o Mythos . Talvez o Ditting consiga atender, acho que o modelo 803, era muito bom para coado e diziam que também dava conta de torras claras para espresso (porém desde que nao experimentei nao tenho certeza). Acho que fica mais em conta comprar um para cada modalidade. Ainda pode ser um elétrico para principal modalidade e um manual para a outra.
  16. Bernardo B

    Moedor Kyocera

    A mó e a mesma do hario mini, só a jarra do mini que mais ergonômica e resulta mais fácil de moer, especialmente espresso que requer maior esforço. Uso um skerton, mais moderno porém praticamente igual a esse, para coador e moca, em viagem curtas, e funciona muito bem. obs: o meu têm um lid (tampa) de silicone que é bem pratica, e não deixa pipocar durante a moagem.
  17. Coado de máquina já não é ruim, desde que utilizando a receita certa e que não deixe na térmica tempo demais. Estas profissionais têm recursos mais avançados como regulagem de temperatura, agitação, preinfusão e dispersão dos chuveiros. Scott Rao, acho que no Profesional Barista Handbook, dedica muito espaço a esta modalidade, e a SSCA homóloga algumas destas máquinas. Vários experientes colegas colegas elogiam muito alguns modelos. E pelo que entendi chegam a representar uma considerável parcela da receita em determinados estabelecimentos, às vezes ate a principal fonte de faturamento des que prepara uma boa quantidade de café, em pouco tempo e é só servir e cobrar.
  18. Coffee bike com espresso e coados na mão ... Não sei não, parece muita complicação. Se fizer questão de ter coado, com uma Bunn, Moccamaster ou similar seria mais prático e acredito que mais rentável.
  19. Parabens Burny !! Quando experimentamos com Guilherme, ha alguns meses,já tivemos bons resultados, e naqule momento ainda tinha bem menos recursos. No teu lugar ia a tentar "keep it simple" no inicio, mantendo os controles constantes e variando só de um em um (ou calor ou ar). Alias, tem uns videos do City Mill (precisa paciencia, o Dave Burton é bastante chato de ouvir por tanto tempo), onde mostram um truque com o isqueiro, para calibrar a entrada de ar. Se bem lembro colocavam a chama do isqueiro na "porta" (de onde se esvazia o grão torrado) do torrador, e abriam e fechavam ate obter uma ligeira sucção da chama para dentro do forno. Esse seria o ponto ideal, puxando mais para dentro esquentaria a torra e soprando a chama para fora esfriaria a torra. Ótimas torras !
  20. É só não faltar calor durante o 1C
  21. Comprava café bastante bom de um torrador relativamente pequeno de Berlin (o Ridders, Burny e outros devem conhecer) perto de onde habitualmente ficamos. Sempre se achava algo de bom na loja porém tinha melhores. Desta vez me surpreendeu, os Africanos dele foram os melhores que experimentei durante o mês que passei lá, e até um Guatemala sem pedigree estava bem bom. Conversei um pouco com ele e, de volta a Brasília experimentei o método dele, o slow roast, que tem poucos adeptos. Torrei um Ouro Verde e um Mantissa, claros (14 e 11%) e, com somente algumas horas de torrado, experimentei na Strega e foram os melhores batchs que fiz, com estes grãos, até hoje. Em alguns dias irão ficar melhor ainda. Desde que são de torra clara o moído deve ser bem fino e a temperatura d'Água mais quente. OBs: pela cor parece torra média, porém a dureza mostra que é bem claro.
  22. Acredito que estes preços são manipulados (pratica conhecida para propaganda, criando um "hype" , visando o aumento artificial dos preços), desde que tenho experimentado muitos dos "campeões" dos últimos anos e, ainda que bons, não achei nada de tão especial. Aliás, os preços no Brasil estão muito altos, ainda mais considerando a abundância, desde que é o primeiro produtor mundial e que o café é a segunda comodity mais negociada no mundo. Pelo preço cada cafezinho teria de representar uma experiência espiritual trascendental Tenho comprado na Europa cafés da África, Centro-América e Meio Oriente, muito bons, por preços a partir de €20 o kg, uns R$15 reais por um pacote de 250gr , incomparavelmente melhores que os vendidos a R$40 mais frete por aqui. Mesmo os grandes campeões e raridades como Blue Mountain, Geishas, Iêmen, Kopi Luvak, etc não passam dos €60 às 250gr (que, para mim, na xícara tampouco justificam o preço). Entendo que já está na hora da maioria dos torradores e vendedores de café (ainda bem que temos honrosas exceções) de seguir o exemplo de uma cidadezinha turística, perto do pico da bandeira, onde na entrada tinha um cartaz de boas vindas que rezava: "Nesta cidade se explora o turismo, não o turista".
  23. Eu diria que chacoalhar ele é que homogeiniza o pó, o badalo só serve para uma "queda" mais uniforme, penso que e a utilidade e similar ao do funil. Uso o meu mais como "tamping station" para filtro, do que como distribuidor (não uso PF com arame, prefiro filtro solto). Gosto mais do copinho (vidro ou inox: pensa EK43) para homogeneizar, não tem risco do badalo mexer e cair o pó.
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