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Elektra Semiautomatica


Rodrigoks

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Primeiro uso da Elektra. Impressões:

 

1) Bem fácil de usar. Apesar de nunca ter usado uma HX, minha experiência prévia com a Dose mais a carga de leituras e vídeos permitiu uma primeira experiência bastante serena.

 

2) Vaporizar é um doce. Literalmente. Já acertei de prima mesmo com leite desnatado, embora pudesse ter expandido uns 20% a menos. É o que sempre digo: vaporização é técnica. Depois que se aprende, é como andar de bicicleta. Mesmo mudando de bike, não muda tanto assim. Claro que a pressão de vapor é muito maior que na Dose e necessita se acostumar um pouco.

 

3) A qualidade do espresso promete. Mesmo utilizando um café de que não gosto, a finalização da bebida é muito mais redonda.

 

4) A Elektra fica muito quente e queima. Único lugar seguro para segurar é a base,

 

5) O fluxo de extração é muito mais regular que o da Dose, mesmo não tendo OPV. Muito mais regular. O bolo também demora mais a esgotar. Em comparação à Dose, a Elektra admite moagem ligeiramente mais grossa, dado o mesmo volume de bebida e dosagem.

 

6) A bandeja de resíduos da Elektra é pífia. Bom que o Márcio implementou uma solução de esgoto que pretendo utilizar. Vou esconder um galão dentro do balcão e conectar com o esgoto da máquina.

 

Conforme eu tiver tempo (o que não tem sido fácil ultimamente), vou postando nesse tópico mais detalhes e informações.

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Quando viajar pra fora vou trazer uma máquina dessa ou uma Arduino na mala, só que será no tom cobre ou cobre com dourado, a dúvida é se será manual ou semi-auto, ficará como uma segunda máquina de espresso, além de ter um perfil diferente de sabor acho esses modelos bem bonitos. Espero que consiga ótimos shots com ela Rodrigo, naquele site Qvinho um dos editores fez um pequeno review da Elektra que ele possui e disse que a extração é muito boa e pelo que me lembro a única critica que ele fez foi dizendo que não é uma máquina muito fácil de lidar pois demora um pouco para esquentar e quando esquenta acaba esquentando demais então não sei como é a questão da estabilidade da temperatura, mas nada também que controle por flushs não resolva. Ficou show de bola o set novo

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Acho que o problema de esquentar demais é com muitos shots consecutivos e sem muito intervalo. Meu uso da Semiauto será totalmente outro. Talvez o Márcio possa falar melhor sobre isso.

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A Semiauto é bem maior que a MCAL, não sei se rola trazer na mala.

Quanto ao aquecimento da MCAL, é só instalar a vedação de Teflon que ela fica muito estável, a minha fica até um pouco fria em dias mais frios. A caldeira chega na temperatura em uns 8 minutos mas, para o grupo todo chegar até a temperatura correta, demora um pouco mesmo. Isso pode ser encurtado bastante com alguns flushs de aquecimento. Realmente se tirar vários shots em sucessão ela sobreaquecerá mas dá para manejar isso desligando ela entre os shots.

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Victor falou bem da MCAL. A Semiauto tem o mesmo tamanho, com um pouco acrescido no topo, talvez a caixa seja um pouco mais alta. Dá para despachar numa boa e as caixas são boas, com isopor justinho nelas.

 

Não tem tom só cobre, é cobre com latão (base cobre, caldeira latão etc). Tem também cromada. A manual (MCAL) tem cobre com latão, cromada e cromada com latão (nesse caso a base é cromada), que é a que eu tinha e vendi pro Victor.

 

Como terá uma máquina com bomba etc, Roger, de repente a manual é legal, mais rapidez para um dia corrido, perfil de extração diferente etc.

 

Márcio.

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A Semiautomatica também fica pronta até que rapidamente. Depois da caldeira chegar na pressão (1-1,1 bar em uns 12 minutos), expurgando água ajuda a esquentar o grupo rapidamente. Acho que assim em 20 minutos tá jóia. Deixando ela lá em interferir, uns 30-40.

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Só posso acrescentar que as Elektras são belíssimas. Por foto, não dá pra ter idéia de como são imponentes, eu mesmo fiquei surpreso. Claro que tem que gostar do estilo, pois elas dominam o ambiente em que estão. Eu acho o máximo!

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Eu nunca vi uma de perto Rodrigo mas acho elas belíssimas, tanto as Elektras quanto as Victoria, La Pavoni, acho que muitos que não conhecem sobre esse mundo do espresso e vê uma máquina dessa creio que se espanta e nem sabe para que serve rsss

Essa ECM que peguei também acho muito bonita e com um acabamento perfeito e vi uma Elektra no mesmo estilo toda em dourado bem bonita também. A Faema do grupo E61 aquela antiga que a traseira parece um parachoque de carro não recordo o modelo, também acho bonita, Speedster e GS/3 também são bonitas só o grupo de ambas que não acho atrativo.

Agora sobre a Elektra faça bastante testes e vai fazendo os reviews, creio que é uma máquina definitiva pra se ter em casa e penso que se cuidar bem é pra vida toda :)

Victor sobre trazer na mala seria no sentido de aproveitar a viagem rss, traria na caixa aproveitaria o preço mais em conta e pagaria os devidos impostos na receita aduaneira

O Márcio é suspeito de falar das manuais, tem um quadro que já vi pela internet com a pintura de uma manual, o Carneiro tinha que comprar um poster emoldurar e colocar no cantinho dele... como eu disse nunca usei, mas acho que deve ser bem bacana talvez um pouco mais difícil de se tirar um shot, não sei, mas gosto das coisas clássicas que sabemos que são bem feitas, não tem aquela parafernália de eletrônicos e funciona muito bem.

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A Semiautomatica também fica pronta até que rapidamente. Depois da caldeira chegar na pressão (1-1,1 bar em uns 12 minutos), expurgando água ajuda a esquentar o grupo rapidamente. Acho que assim em 20 minutos tá jóia. Deixando ela lá em interferir, uns 30-40.

 

E como se sabe se o grupo está na temperatura certa? É considerado a temperatura de equilibrio? Ou seja, sem interferir, após esses 40 minutos, não importando o tempo dela ligada, a temperatura do grupo estará estável?

 

Ou usam um termometro no grupo? Pergunto pois passo por essa dificuldade na minha Pavoni.

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Uai, não entenderam ainda que eu vendi a minha Elektra pro Rodrigo?

 

Gerenciamento de temperatura é expurgo da água muito quente (normalmente uns 40-50 ml, que é o volume do trocador), e aí mais uns segundos para derrubar a temperatura. Do jeito que deixei (diminui um pouco o giclê do grupo e consequentemente o fluxo livre), tá mais ou menos uma queda de 0,5ºC a cada segundo de expurgo.

 

Sérgio, seu caso é diferente. Se sua máquina é com o grupo moderno (Millenium), tem uma dica do Robert no Home Barista, já viu?

 

Márcio.

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Sérgio, seu caso é diferente. Se sua máquina é com o grupo moderno (Millenium), tem uma dica do Robert no Home Barista, já viu?

 

Acho que vc se referiu a esse:

http://www.home-bari...02.html#p304849

 

Não tinha visto e não sabia dessa de expurgar o vapor do grupo apesar de eu fazer sem saber quando esquento a xícara.

 

Vou colocar um termômetro no grupo para tentar shots mais consistentes.

 

Valeu

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Tá na fila pra restaurar. O Paul havia trazido na mudança aquela Gaggia Tell, a Faema President e a Velox dele. Negociei um valor e a restauração da Velox pra ele.

 

Infelizmente trazer essas grandes seria difícil. Até se encontra por lá, hoje em dia sobre-valorizadas, mas frete e impostos deixariam tudo pior.

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Era essa Faema President em um tópico que comentei que achava muito bonita máquina... fica com ela Carneiro já que vendeste a Elektra :)

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Complicado hein... uma pena né, algo feito para uso comercial e naquela época acho que não pensavam muito em máquinas desse tipo para se ter em casa, mas é inviável e ecologicamente incorreto ter uma máquina grande para pouca utilização, mas os americanos gostam hein, já vi muitos sets de equipamentos assim em casa rsss, mas pensando por este lado que você mencionou eu não teria não.

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Segundas e terceiras impressões:

 

1. Estou ainda me acostumando com o comportamento do grupo e o tamanho dos flushs. Começando a entender melhor a correlação entre o aquecimento do mesmo e a necessidade de flushs menores ou maiores. Depois de queimar uma ou duas extrações, estou ficando melhor nesse aspecto. Usando por hora um relógio pra cronometrar os expurgos.

 

2. Tive sorte de principiante na primeira vaporização. Nas subsequentes, me atrapalhei com a potência do jato e não consegui fazer um leite cremoso. Questão de adaptar a técnica antiga, acho. Claro que só vaporizei umas 4 vezes, então não dá pra exigir demais...

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Não se fazem mais moderadores como antigamente. Ficam aí poluindo meu tópico... :lol:

 

Ainda é cedo pra comparar resultados em relação a Gaggia Dose, mas algumas rápidas impressões:

 

1) A falta de OPV não faz grande falta. Ainda não tive nenhum shot com canalização importante, e nem estou fazendo WDT como de costume.

 

2) Os shots da Elektra são muito mais viscosos e amanteigados do que os produzidos pela máquina antiga. Finalmente entendi o significado de "mouthfeel", que o Bernardo tanto fala.

 

3) Acho que já falei isso antes, mas de fato o bolo demora mais a esgotar. O fluxo de extração acelera muito menos que na Dose.

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12 de 100 na Achille, rola? :P

 

Rá! Por culpa do Rodrigo é minha única máquina com vapor agora... De fato a única funcionando, fora a Velox que ainda tá dando trabalho na instalação e fora a Caravel que tentei algumas vezes sem muito sucesso. Taí a chance de brincar mais nela... La Peppina preciso fazer, Mini Gaggia preciso fazer, Zerowatt virou decoração, Faemina preciso terminar.

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Márcio,

 

Vi em um de seus vídeos com a Elektra que você coloca uma toalha preta ao redor do corpo na hora de extrair. Seria para?

 

a- Não respingar café no corpo quente. (minha aposta)

b- Não fazer reflexo na hora da filmagem

c- Isolar um pouco a caldeira (pouco provável...)

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