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Emprego de Barista


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uma pena o salario ser tão baixo...
não sei em outros estados... mas aqui no sul... não é valorizado o "barista"

uma vez fiz um ficha para trabalhar no Press Café aqui em porto alegre... para vaga de atendente barista...para trabalhar de segunda a segunda... com uma folga por semana (escala) e 1 domingo por mes.. ao valor de R$ 850,00 ...e era vaga para fazer de tudo... e creio que a ultima coisa que conseguiria era chegar perto da maquina de café...
O treinamento quem passa geralmente é a empresa que faz o comodato das maquinas... e vende os insumos... kit basico... moer... compactar... e aprender os cafés do menu
talvez outros lugares tenham outra visao da coisa... mas que um salario de atendente barista é bem menor que barista isso é....
e foi uma das coisas que me desmotivou a ser um "funcionario" nesta area... pretendo futuramente quem sabe abrir meu proprio café... ja que é um mercado que vem valorizando...

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A maioria das cafeterias veêm os baristas com profissionais temporários.. A grande maioria são jovens construindo carreiras em outras áreas. São poucas as que realmente investem nos funcionários.. 

 

Uma pena..

 

Pois todo dia que vamos às cafeterias, encontramos novos funcionários. Sinal que a qualidade do café nunca irá melhorar.

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  • 1 year later...

Hehe, tava pesquisando sobre esse assunto e eis que veio esse tópico antigo.

 

Bem, só pra acrescentar o que já falaram: eu também já pensei em trabalhar como barista. Na época que eu vi, o salário realmente não animava...normalmente é o piso mesmo (hoje acho que tá em torno de R$ 1000 aqui no RJ). Alguns estabelecimentos ajudam com comissão (não sei se se refere aos 10% que alguns cobram automaticamente).

 

Dizem que a Isabela Raposeiras paga melhor aos funcionários. Se for verdade, ponto pra ela.

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outro dia eu vi na tv um café pequeno em São Paulo que tinha 3 sócios. O que eu achei legal é que eles não tinham outros funcionários.

Sinto muita falta disso aqui no Brasil. Em lugares mais ricos, até pelo salário ser mais alto que por aqui (mesmo levando em conta a carga de fgts, inss etc), é comum ver coisa assim.

Fico sempre com a impressão que aqui trabalho é coisa pros épsilons, pra usar a terminologia de Admirável Mundo Novo.

 

Mas eu já falei dessas coisas antes.

 

Procurei agora na internet e acho que é o Café Beluga. As fotos parecem o que eu me lembrava da matéria (acho que era daquela moça classuda de cabelo Chanel da Globo News, Maria Prata).

 

Esse é um lugar que eu gostaria de ir se fosse a São Paulo. Mas hoje em dia, eu só vou até o trabalho ou a festa de 3 anos. Voltei há pouco de uma, de um colega exatamente um mês mais velho que meu filho.

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É o Beluga sim.

 

O Curto aí no Rio não segue essa proposta também, Cal?

 

Aqui em Sampa a The little coffee shop é tocada pela Flavia, dona. Mas às vezes o Tom do Cold Coffee está por lá. Não sei se agora fulltime.

 

O Nano acho que também é tocado pelos donos. E tenho a impressão que o Biobarista também.

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eu confesso que não sei como funciona o Curto, só que o preço é imbatível.

Acho que já me falaram de algúem que trabalhava lá e agora estava em outro lugar. Parecia um funcionário não-sócio, mas não lembro direito.

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E de fato, eu até entendo que talvez a formação média de um barista não justifique um salário muito maior, do ponto de vista meramente contábil. A gente, como aficcionado, vai ficando cheio de preciosismos e detalhes que simplesmente não são necessários pra quem trabalha e mesmo pra quem é cliente (história do café, e essas coisas ficam mais de 'bônus' né...).

 

Eu mesmo, apesar de gostar muito, não sei se pagaria R$ 800 pelos cursos de 12h lá do Coffee Lab. Não entrando no mérito se vale ou não (acho que a boa fama da Raposeiras já entra no preço), mas vários outros lugares ensinam a mesma coisa por um valor menor.

 

Anita falou em Curto Café, e esse eu não conhecia (hoje tô de folga, vou dar uma passada lá). Interessante que, até por gostar de valorizar um bom trabalho (odeio mesquinharia, tanto pra receber quanto pra pagar), acho legal isso. Fui numa cafeteria aqui de Niterói (Espaço 29) que já cobrou os 10% automático. No começo, estranhei, já que ainda não fui em muuitas cafeterias (até onde eu fui, isso não é a regra, ao menos aqui no RJ). Como o café lá não tem nada demais (apesar da propaganda do Illy logo na fachada), e não curto essa prática, não vou mais lá. Uma pena, pois o horário é bem extenso (até meia noite) e me facilitaria tomar um café aos 45 do segundo tempo, quando a maioria já fechou. No mínimo, acho mais simpático fazer como o Sorelle, dizendo logo na placa que não cobra os 10% no automático, você paga se quiser. E se o café e/ou o atendimento justifica, eu pago com prazer.

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10% é polêmico...
Eu não ganho 10% quando entrego um job... Normalmente eu ganho é um pedido de 'aumentar a logo' ou outras pérolas da refação.

Eu não pago 10%, isso sim é automático. Em alguns casos, quando o atendimento vai além do básico, quando a presença do profissional faz diferença, eu dou gorjeta, para ele, e não pro caixa.

Já tive amigos que trabalhando de garçom, nunca viram os 10% que a casa cobrava.

No Brasil, 10% não é uma cultura de gratidão DO CLIENTE, é uma cultura de juros escondido do proprietário.

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Cal, eu também sinto um pouco de falta desse modelo no qual os sócios trabalham no local, tanto que quando abri a Walter, uma cafeteria que peguei como modelo, pelo tamanho e maneira como se organizava, é a Chapter One, em Berlim. Até tentamos fazer isso na Walter, e funcionou nos dois primeiros meses, mas pra mim e minha sócia, café era o plano B, então contratamos pessoas para serem nossas sombras no café. Continuamos trabalhando diariamente no espaço, mas menos afogados também. Um dos problemas desse formato ao meu ver, ainda são fornecedores. Sem uma logistica de entrega bem pensada, ter só os sócios trabalhando não dá

 

Outra nesse modelo, a la Curto Café, é a Preto Café em SP também.

 

O salário é realmente de matar na área, mas se for ver, se aumentar um pouco, já vira salário de quem tem curso superior, mas algumas formações de baristas são realmente caras. Meu funcionário mais recente (e amigo de longa data) orçou alguns cursos, e tendo vários da raposeiras no bolo, a conta passou de 2 mil reais, quase o semestre de uma graduação furreca, e ele mesmo pensou: "Vou gastar essa grana e quando terei esse retorno com esse salário que o mercado paga ?". Foi pro SENAC e arrastei ele pra 1268 pra aprender na prática.

 

Como empregador, é difícil também pagar mais que isso. Na Walter mesmo teve épocas de ficar 4 meses sem tirar quase nada de pro-labore pra manter o salário das meninas (1000 dilmas cada). Na 1268 a tendência é ir pelo mesmo caminho quando alterar a natureza fiscal da empresa.

 

A raposeiras com certeza deve pagar bem acima do piso. Outras cafeterias como o Octavio e o Urbe também, mas as outras, se chegar a 1500,00, é muito (vendo anúncios de emprego, o maior que vi até hoje era 1900,00 no shopping Higienópolis, mas também o único)

.

Quanto aos 10%, é foda mesmo. Na 1268 eu deixo um fusca de vidro pra quem quiser dar alguma coisa, e vai direto pros funcionários, hehehe

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Bem, deixa eu fazer meu disclaimer logo. Não quis maldizer nenhum empreendedor que não trabalha no negócio.

 

Mas eu também não estava falando de sócios trabalhando no negócio e sim somente eles trabalhando no negócio. Na Starbucks, não tem nenhum sócio trabalhando, claro, mas em geral, isso é mais comum em cadeias mais ou menos grandes. Aqui no Brasil é comum mesmo em lugares menores.

O Beluga, segundo a reportagem, só tem os 3 sócios de funcionário. Isso foi o que me chamou a atenção.

 

Os 10% é um assunto que dá pano pra manga.  Na Europa não é comum. Pelo menos na Alemanha da década de 90 você deixava um valor baixo, tipo arredondando a conta, se estava satisfeito. A ideia de que é opcional aqui é uma fantasia. Ainda me lembro quando um comensal foi assassinado pelo segurança do Sagres no Baixo Gávea quando se recusou a pagar.

 

No fim das contas, a gorjeta é simplesmente uma forma do empregador responsabilizar o consumidor por pagar diretamente parte do salário do empregado. Isso gera algumas distorções. 

 

Nos EUA, onde a prática de gorjeta é comum (em NY era algo em torno de 16%), a coisa está mudando. Alguns restaurantes estão aumentando os preços e dizendo que o serviço está incluído. A ideia é diminuir a sexualização do trabalho por parte de garçonetes, diminuir a divisão entre garçom e pessoal da cozinha (em geral não ganham nada da gorjeta) e outras distorções.

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Essa visão do pequeno negocio sem funcionarios mas sim de donos que trabalham

é bem comum fora do pais de fato. Inclusive eu já conheci muitos donos de restaurantes

e cafés fora do pais sem querer por conversar com "funcionarios".

 

O que eu vejo por aqui é muita gente querendo abrir um negocio como fonte de renda e

não como fonte de trabalho. Ou seja abre-se contrata-se escravos (funcionarios ganhando

o minimo possivel) e faz tudo para reduzir os custos e colocar mais pro labore pro bolso

no fim do mes.

 

Acho que 10% é opcional e todo mundo sabe. Já vi gente que nao paga e já vi gente que paga sempre.

Mas ai vai de cada um. Eu acredito que o o modelo americano é o mais correto. Preço separado

do imposto e da gorgeja. E a gorgeja você dá proporcional ao serviço. Assim você estimula quem

está te atendendo a pelo menos prestar um serviço decente.

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Concordo Bruno.

Uma pratica  que ocorre onde trabalho, é o cara participar de licitação, entra com um valor medíocre, contrata um jagunço de primeira fase de faculdade pagando uma miséria, quando não pagando por fora, pra no final das contas, lucrar 500 pila...

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Seiti,

 

Isso não é mais 100% dos casos mais ainda é a realidade de muitos bares.

não sei se considero injusto. É o mesmo caso de uma empresa que não vai manter

um funcionario se não tiver trabalho para ser feito.

 

Alguns bares aqui do Rio também usam esse sistema do salario ser só a gorgeta.

Minha mulher já trabalhou em um desses bares na epoca da faculdade e ela disse

que tirava uma boa grana para um trabalho de alguns dias da semana.

 

Mas tudo depende do estagio atual da sua vida. Esse tipo de emprego parece fazer

sentido para jovens que não tem filhos ou casa para manter. Ou alguma renda extra.

É o caso do Uber nos EUA. Muita gente dirige 2 ou 4 horas por dia apenas para fazer

uma renda complementar.

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Em NY existe um salário minimo por hora mais baixo para profissões como de garçon. Nunca ouvi falar de garçons em NY que trabalhassem só por gorjeta. Me parece possível, mas o total no mês tem que ser no mínimo o salário mínimo. É também curioso ver esse tipo de regra. Me lembro que na Alemanha existia um limite máximo para gorjetas que não precisava ser declarado. Aqui, onde tudo oficialmente tem que ser sabido, declarado e pago, causa estranheza. A não ser no andar de cima, onde ter conta na Suíça pra esconder o dinheiro roubado da gente não é da conta de ninguém.

 

Não vejo diferença entre ver o valor líquido e bruto em uma conta pra se calcular a gorjeta.

Na verdade, essa coisa de nos EUA o valor anunciado ser (quase) sempre sem imposto é um transtorno. Acho bom que na nota venha dito quanto se paga em imposto, mas como consumidor, eu quero saber de antemão quanto tenho que pagar.

Me lembro de situações ridículas, em lojas minimas, eu obviamente querendo comprar uma coisa e o diálogo:

 

"Oi, quanto custa?"?

"20 dólares."

"Ok, vou levar."

"Ótimo, são 21,75."

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Bom, fui no Curto Café agora a pouco. Como tava na hora de pico, me assustei com a quantidade de gente e pensei "Putz, isso aí deve ser café quase de padaria...." pois sei que é difícil manter uma qualidade boa com movimento de povão, mas aprovei o café. Bom e honesto. Normalmente, em primeira vez, peço sempre o espresso, mas fui de cappuccino.

 

O ambiente é despojadão, e reparei que a estrutura é bem enxuta. Acho que ajuda no custo operacional e não ficar no vermelho com essa de "Pague o que quiser". O dono tem que se garantir muito, por mais que diga que tem amor e isso e aquilo envolvido.

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o esquema de pague o que quiser não só cria uma atmosfera agradável (que atrai bastante gente), como também agiliza, já que não fica ninguém no caixa. O estilo também já rendeu espaço na mídia, em matéria que se falava de lugares assim.

Esse foi um dos motivos que me fez ir conhecer.

Da próxima vez, tente tomar expressos diferentes. Eles costumam ter dois grãos nos moinhos. 

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É, reparei também: o esquema das caixinhas pra pagamento. Uma pra expressos e outra pra cappuccinos. Acho que ninguém mete a mão boba pois o lugar é mais reservado e tem um perfil de clientes diferenciado, mesmo tendo esse esquema de pagamento, bem ou mal, só vai quem gosta de um café melhorzinho (e quem trabalha lá perto). Vez ou outra eu paro pra pensar nisso e como sinto falta dessas coisas de confiança, seja na palavra, na honestidade, etc. Aqui no RJ então...meu Deus, sou carioca, amo o RJ, mas....quem é daqui, sabe: a malandragem do mal é a regra.

 

Uma coisa é fato: com essa liberdade, eu posso voltar lá várias vezes. Até porque a localização é ótima. Às vezes posso tá com pouco trocado e não vai faltar café...mas minha tendência é pagar a média de mercado ou um pouco mais (nos dias de humor acima da média... :P).

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eu não sei se de fato a malandragem é a regra. O Zonal Sul manteve durante muito tempo para o pão francês o esquema em que você pesava e colava a etiqueta. Recentemente mudaram, mas não sei se o problema foi desonestidade ou ranço escravocrata. Afinal, tô cansado de ver as madames querendo que os gerentes coloquem compra no carrinho pra elas, imagina por o pão e etiquetar!

Quando eu morei na Alemanha, achava o máximo eu mesmo pesar todos os legumes e frutas. Me lembro que na época, acho que na Holanda, eles andaram testando um modelo em que ao por no carrinho você escaneava o produto, que era acrescentado ao total. Ao sair, era só pagar o total, já calculado. 

Quando morei em NY, tentaram caixas sem operadores em um Kmart perto de onde eu estudava. Foi um horror, mas porque o sistema vivia engasgando. No final desistiram da ideia. Seria realmente muito bom algo que acabasse com as filas.

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Dartagnan, essa é a chave do negócio.

 

O Preto Café em Sp, nos mesmos moldes do curto café, fica em Pinheiros, no coração de um dos bairros classe média-alta da cidade. Quem vai lá, sabe quanto custa um espresso, e a chance de um picareta é bem pequena. Existe um mercado de orgânicos na Vila Madalena no mesmo formato pague quanto quiser, e calote lá é BEM raro pelo visto. Uma coisa é fazer isso num bairro mais elitizado, outra, num classe média-baixa, e por isso dá certo

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Acho que já falei que o Baden paga bem acima da média. Além disso leva os funcionários nas visitas às regiões produtoras e os trata como gente. Não é por acaso que os funcionários rodam pouco e a qualidade do serviço e do café se mantém.

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Olha, esse negócio de a gente não pagar o correto por ser desonesto é muito exagerado, na minha opinião.

 

Me lembro que se por um lado eu achava legal a coisa da balança por nossa conta na Alemanha, sempre achei meio estranho a coisa de pagar no ato de se pedir uma cerveja, mesmo que raramente só se tome uma.

Nos EUA era a mesma coisa. Era possível pedir pra "abir uma conta", mas não era assim comum.

Aqui, pelo menos na época que eu saía por aí, se bebia, comia e no final se pagava a conta. A desonestidade nesse caso era sempre (e não rara) do bar, que invariavelmente cobrava a mais.

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  • 6 months later...

Então,o piso até pouco tempo era perto no mínimo. Hoje (sp) até as de shopping (principalmente de alto padrão) tão na casa de 1600,00 pilas + benefícios

 

Eu pago pouco, mas a demanda é mais leve e menos formal. Penso eu, Urbe, Mirante e PPD pagam acima da média (raposeiras nem comento)

 

Já vi vagas de coordenação no litoral norte por 2500,00 + porrada de benefícios.

 

Tem vagas fora da curva, mas raras tbm

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Pois é, eu vejo muitos atendentes que fazem papel de barista, provavelmente com treinamento mínimo, apenas operando a máquina e sem saber identificar e resolver problemas no produto final.

 

Uma vaga para barista, pesquisei por curiosidade, segue abaixo. 8h por dia, 9h aos domingos.

IMPRESSIONANTE:

 

VAGA DE EMPREGO BARISTA 
Salário: á combinar + CB 120,00+ VT+VR
horário: 14h00 ás 22h00 segunda a sabado/domingo 12h ás 21h
 
Principais atividade: Manipulação de frios e embutidos (limpeza de peça, cuidar de data vencimento,fazer porções)
decoração de pratos, tirar e servir café, organização do espaço.
 
Interessados enviar currículo somente se estiver dentro do perfil da vaga de emprego para o email TAL...
 
Frios?
Embutidos?
Porções?
Decoração de pratos seria decoração do pires do café?
Servir seria no balcão ou fazer papel de garçom mesmo?
:o
 
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Noooossa... pelo menos o anúncio é honesto.  :wacko:

 

Querem balconista de lanchonete que saiba preparar café, porções e ainda dobre de estoquista, assistente e garçom/garçonete. Quem ler isso e se interessar, sabe que não é emprego de barista de verdade.... :ph34r: mas de "funcionário-bombril".

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