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Torradores


Ruston Louback

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Alguém ae ajuda no raciocínio... acho que o Alexandre já deu um pau no Probatino... quem tá acompanhando desde o início e é veterano pode, digamos, fazer um apanhado, um resumo, uma discussão...

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O Probatino ?

Pontos positivos: É um ótimo torrador, muito sólido, consistente e o resultado que experimentei foi muito bom.

Negativos: a capacidade é muito pequena, e de 1kg nominal e de 800gr o "sweet spot".

Muito grande em relação à capacidade (demanda muito espação).

Nós que eu vi, ao menos, faltavam suporte e opções (de fábrica) para sensores de temperatura adicionais e interfaces ou comandos via software.

Requer instalação profissional (pedreiro) para o afterburner, e que também utiliza muito espaço.

Se não limpar bem obstrui a ventilação e esquenta demais (pelo menos o que me foi relatado por um usuário).

Assistência técnica pouco accessível (ao menos fora do Paraná) a manutenção parece não ser muito simples para o usuário que não tenha afinidade com este tipo de atividade (manutenção de implementos, ferramentas ou maquinaria industrial).

IMHO e muito caro e grande em relação a produtividade, pelo preço deveria torrar ao menos 5kg.

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Bernardo, como sempre, inclemente e um dos melhores professores do fórum. Obrigado...

 

Bom, em outras palavras, o torrador moedor do Guilherme Alexandre mesmo sendo de prova, já nasce superior a um probatino, é isso?

Completando... só perde em capacidade pois o "sweet spot" é de 300g a 400g. É isso?

 

 

kkkkk

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Hoje acabei de montar tudo, inclusive eletrônica. Devo fazer uma torra em breve. Antes, deixei girando uns 15 minutos o tambor para ver se haveria travamento por eventual espaço entre o tambor e as paredes do torrador (o tambor é vazado na frente e atrás, como a maioria dos tambores de torradores comerciais).

 

https://vimeo.com/179982706

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http://dailycoffeenews.com/2016/08/23/want-to-build-your-own-small-coffee-roaster-heres-a-rough-blueprint/

Se tem um grande problema nos torradores de leito, é o barulho...

Não sei se todos ja viram, mas tem link para o teste que eles fizeram de torrar café com luz do sol!

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Provavelmente esse é meu último post sobre o STC por aqui. Devo abrir tópico próprio dele em breve.

 

Atualizações:

 

Acabei de montar o torrador. Tive que fazer uma ou outra adequação. Por exemplo, a despeito de ter pensado todo o torrador durante a fase de projeto, esqueci de colocar os furos conduintes dos fios que vem das resistências para a parte traseira do torrador (onde ficam as ligações elétricas e eletrônicas). Outra alteração foi no restritor. Da forma que projetei, ficou muito duro movimentá-lo depois que o torrador esquenta bastante (e ele esquenta, como esquenta!). Fiz as alterações manualmente na peça e agora acho que ficou bacana. Retirei as aletas do tambor, mas estou achando que vou recolocar uma delas, ao menos para ver se faz diferença ou não na movimentação do café dentro do tambor. O ciclone também foi um problema à parte. O motor que achei por aqui tem eixo com espessura de 5mm, ao passo que o que havia importado para o STC versão 1.0 e de 6mm, medida exata da peça do ciclone. Tive que usar um adaptador. Está funcionando bem, mas ainda vou fazer mais um ajuste nele para ficar perfeito (faz um barulho mínimo, ao passo que o do STC 1 não faz barulho algum). O tambor ficou ótimo, demorei para conseguir calibrá-lo de forma a girar silenciosamente e agora está muito bom.

 

O bicho é muito potente (talvez até demais, com 3 módulos 700W, totalizando 2100W). Acho que vou fazer um ajuste na calibragem do programa de leitura dos sensores (pus um filtro muito elevado, de forma que acho que o tempo de resposta mostrado não reflete exatamente a realidade intra tambor). Já fiz duas torras. A última torra, do brejetuba, foi bem acelerada, primeiro crack aos 6 minutos (ainda estou ganhando experiência com o torrador). O café ficou bem cheiroso e deixei ele ficar no ponto para espresso e coado - perda 14,5%, cheiro bem aromático. Abri uns grãos para ver se tinha ficado subdesenvolvido por dentro e surpreendentemente isso não aconteceu (talvez seja mérito da radiação infravermelho). Essa segunda torra, comecei quando a temperatura baixava. Pus em 100% para frear a queda e deixei nessa potência até ele pegar inércia (com a passagem de calor direta fechada, sendo que abri depois).

 

Bom, finalmente tenho um rebento. Agora é partir para fabricação seriada.


Fotos

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  • 3 weeks later...

Estive lendo muitos tópicos antigos, e depois de ler um que o Marcio recomendava entrar em contato com a Atilla, resolvi fazer isso, pois muitas vezes achamos algo, mas não temos certeza até perguntarmos.

 

http://brasil.atilla.com.br

 

É interessante ver que muitos de nossos fornecedores de café estão listados no site deles, como Seleção do Mario.

 

Entrei em contato solicitando um orçamento

 

image_zpsu4jcprwl.png

 

Presumo que se o de 2kg torra 300g por vez, o de 5kg deve torrar umas 750g se manter essa proporção (mas como muda o modelo, a proporção deve ser diferente).

 

Não entrei nos detalhes ainda, mas pelo site nota-se que se tratam de maquinas bem grandes (o que para meu apê é totalmente inviável, talvez para quem tenha uma sacada grande ou uma casa com bom tamanho).

Não sei quais as principais diferenças entre a linha STD para a Gold (noto uma boa diferença pelas fotos, mas ainda não obtive as confirmações pelo fabricante).

 

Mesmo para os mais exagerados acho que esses torradores são "um pouquinho demais" rs, exceto para nossos amigos que tb trabalham no ramo.

 

Pronto Guilherme, agora eu mereço um descontinho no seu torrador B)

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eu tinha orçado com eles uma vez. acho totalmente overpriced

mas talvez faça sentido pelo tamanho. Acho que eles perderam

a oportunidade de fazer algo voltado pro mercado "hobby"

com um preço acessivel.

 

Meio que cai na mesma oportunidade existente para maquinas

de espresso de 2k a 3k.

 

Pelo menos o Guilherme veio contribuir com esse gap nos torradores!

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Pois é Bruno, esse nicho dos hobby eu diria que seriam do Nesco, Fresh Roast, Behmor, Gene, Hottop...

 

O do Guilherme eu encaixaria mais para um torrador de prova, algo mais profissional (é a impressão que passa, vamos esperar as avaliações hehehe).

É Guilherme, eu ja vi que o povo do CdC é bem chato, se este produto foi feito voltado para este público..., creio que vou gostar dele!

 

Sobre as diferenças do STD para o GOLD:

 

image_zpsxkyjpedg.png

 

Ou seja, se o Guilherme acoplar o resfriador que ja esta projetando, ele pode batizar de STC GOLD B)

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  • 6 months later...

PAINEL OU TOUCHSCREEN WEG USB?

 

Estou adquirindo um Carmomaq Caloratto 10kg porémcom duvida cruel que custa R$ 20.000

 

O torrador com painel convencional com controle de rotação do cilindro, fluxo e temperatura do ar, grão etc valor de R$ 36.000

Com painel WEG TOUCHSCREEN com entrada RJ45 e USB para conexão a pc/notbook valor de R$ 56.000

Consigo alguém bom de automação comprar o de R$ 36.000 e inserir alguma placa para controle via software no notbook?

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Ola Alan, seja bem vindo ao CdC.

 

Eu não conheço as especificações dos dois modelos que citou, creio que muita gente deste forum não deva ter tido a honra de manusear máquinas desse porte. Caso puder falar quais as diferenças basicas desses dois modelos fica mais fácil falar sobre as possibilidades de modificações.

A diferença no valor entre os dois modelos citados é brutal, e mesmo o torrador mais barato não é nada barato rs. Vc comparou com outros modelos de torradores a venda no mercado nacional? Caso positivo, passe um pouco sobre o que achou e o porque de optar pelo Carmomaq (seu relato ira enriquecer este forum).

Abraços!

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20k para ter touchscreen e integração com software me

parece bem exorbitante. Pessoalmente não teria nada

touchscreen perto de um equipamento que é bruto e esquenta

pkct. Acho que botões e potenciometros tradicionais

fazem muito sentido. E instalar sensores compativeis com

softwares não me parece ser um trabalho que custe 20k.

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É o que o Ricardo falou , comprar a interface e usar um PC.

 

Painel WEG touchscreen é para uso industrial, e para pancada , altas temperaturas e uso em planta indústrial , eles atendem requisitos militares , são caros .

 

A carmomaq usa eles nas máquinas industriais de 1ton./ hora de capacidade , se seu torrador não está localizado em um local com temperatura entre 45 e 50°C ou vc não pretende dar umas pancadas na tela com uma ferramenta não se justifica comprar um painel caro desse.

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Obrigado pelas boas vindas Rodolfo

Vamos lá...

Hoje entrei em um maior detalhamento com o comercial da Carmomaq que esta me atendendo e infelizmente nem ele sabia justificar o pq destes 20k e solicitei um maior detalhamento.

Como venho da área industrial de metalurgia tive algum acesso a centros de usinagens CLP e CNC e com isso algum conhecimento.

De fato os 20k não se resumem apenas ao painel touch, e sim ao painel elétrico/eletrônico com as placas de controle e sensores dos servomotores (tambor, turbina de ar, controle vazão gás, e seus termômetros ar, massa, etc... no caso deste torrador de 56k acompanha toda a altomação WEG acredito que além de um CLP estamos falando de um IHM interface homem máquina.

​Quanto a escolha do Carmomaq tive o prazer de conhecer a fabrica sendo guiado pelo fundador José do Carmo (dai carmomaq), empresa familiar, ele e dois filhos na fabricação batendo lata literalmente, porém foi uma visita rápida e não tive naquele momento oportunidade de aprofundar a conversa sobre a automação. Estou em São José do Rio Pardo a uns 70km de Espirito Santo do Pinhal (terra da carmomaq) e essa proximidade geográfica pesou um pouco na balança para no futuro se acaso precise de peças de reposição, manutenção ou até mesmo custos de transporte do equipamento, custos com o técnico para a instalação se torna conveniente. Em relação as outras opções temos o que mais nesse padrão: Atilla e Probat? O atila eu particularmente achei mais fraco em estrutura e acabamento mais pobre, o probat é fora de base, uma fortuna, porém se eu tivesse bala iria no Probat.

Não comprei a maquina ainda, porém o farei na próxima semana, o prazo deles hoje é de 60 dias uteis para a entrega do equipamento, bem dizer 3 meses.

Meus pais possuem um sitio de 15 hectares nesta região da Baixa Mogiana e estavam só levando porrada  na cara e no bolso com os antigos funcionários e plantio de HF (cebola, beterraba, cenoura) onde após uns 5 anos de falência total intervi e puxei a responsabilidade. Mudei o quadro de funcionários e parti para o café em 2015. Hoje minha lavoura de 40.000 pés de Catuai Vermelho IAC 144 esta em fase de maturação dos grãos, onde estimo umas 200 sacas para essa primeira safra. E ai entra o outro dilema: Produzir café commodity e vender para a Cooxupé (sou cooperado cooxupe) ou investir em um bom pós colheita e agregar valor ao produto. Optei pela segunda opção, neste momento estou ficando louco com terraplenagem, pedreiros, escavadeiras, chuva, barro, lama, etc para a construção do terreiro. Já no plantio me esmerei em realizar um layout da lavoura, aproveitando a topografia, e consegui um "terroir" todo mecanizável, com curvas de nível e cacimba para a adequada retenção das águas na propriedade, só escorre uma gota de água acima de 100mm de chuva. Café todo irrigado por gotejamento e pivot central. Estou me empenhando ao máximo para construir um terreiro a altura, até fibra de vidro terá como agregado ao concreto usinado que darei acabamento polido com juntas de dilatação calafetadas do terreiro para receber o café que optei por ser descascado e desmucilado visando eliminar fermentações e consequentemente agregar qualidade a bebida. E o torrador será a cereja do bolo deste projeto. Se a tecnologia esta ai, vamos utiliza-la, porém da um frio na barriga investir 56 pilas em uma máquina que pode ser que uma de 30 faça a mesma coisa. Pretendo oferecer ao mercado cafés de alto valor agregado, me posicionando entre o café de combate e os cafés especiais (acredito que exista uma boa receptividade de quem quer tomar um bom café e pagar coisa de 20 reais 500gr ao invés de 8, 9, 12 reais em um café de combate e que não tem coragem de pagar 30, 40 conto em 250gr de cafés especiais.

Parabenizo o Fórum e todos seus integrantes, agradeço a receptividade e com certeza teremos muito o que conversar por aqui.

Espero não ter sido cansativo nesta minha apresentação.

E com certeza as sugestões e comentários de todos terá peso nesta minha decisão para a compra do torrador.

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Olá Alan,

 

Não sou da área industrial, mas fiquei com a dúvida agora, os sensores e etc, só são instalados junto com o painel touch?

Fiquei na dúvida então do que seriam os 4.500 que me passaram da interface usb...

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Cara não é só colocar sensor nessas máquinas de grande porte. Tem que colocar válvula eletrônica para controle do gás, controle de velocidade da ventoinha do exaustor, tudo com robustez e confiabilidade. Sai caro mesmo. Sobretudo porque pratIcamente tudo isso é importado. Agora, obviamente, além do preço de custo há o lucro embutido, que, no Brasil, gira pelo menos em 100% do preço de custo.

Nem

Poderia ser diferente por conta do alto custo Brasil (que engloba impostos, folha salarial, contribuição previdenciária, FGTS etc) ser empresa aqui não é atividade para qualquer um. Tem que ter estômago e culhões

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Sim Guilherme, essa é a minha dúvida, de que adianta uma entrada usb se não tem sensor...

Vai usar o PC só pra ligar e desligar...

Nesse caso o caro são os 4,5k...

 

Outra coisa, um comentário de uma pessoa que tem acompanhado a evolução da industria de torradores, é que a Carmomaq tem realmente se diferenciado, enquanto a Atila parece que tem deixado a desejar na qualidade do material empregado nos equipamentos.

E a Probat, é Probat e ponto.

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Oxi Alan, ja que os seniors de torradores ja se manifestaram, vou ficar quietinho rs (o colega Guilherme Torres inclusive desenvolveu um torrador que ao meu ver é muito superior as opções do nosso mercado para uso domestico).

 

Vou fazer considerações sobre outros assuntos. Vc ja chegou a fazer curso de torras? (Exemplos http://www.campomistico.com.br, acho interessante pois nessas visitas eles explicam bem as metodologias usadas do pé de café até o grão no moedor. O legal é que eles passam bem a realidade da plantação, desde as pragas que costumam aparecer, datas de poda até o que plantar entre os pés de café para ajudar no terroir.

 

Bom, são apenas algumas poucas considerações, creio que nenhuma seja novidade para vc, mas já que meu nível técnico é iniciante e não posso ajudar, posso falar sobre as outras etapas.

 

Ah, caso mais pra frente houver a possibilidade de vender grãos verdes em loja online, de um alô para a gente hehehe

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Salve Salve pessoal...

Carmomaq esta comercializando um torrador muito mais parrudo em automação com IHM e CLP/PLC, software próprio, e por esse motivo os 20k, de lambuja acompanha uma tela touchscreen, em resumo nem precisa de um notbook conectado, o próprio torrador faz esse serviço, lógico que se você quiser conectar um notbook, tablet ou o celular faz tudo isso, existe até uma entrada RJ45 para conexão em rede doméstica para acesso remoto (assistência técnica), etc... Esta ai o pq dos 20k.

Hoje consegui sanar as dúvidas, mas ainda não consegui a cotação do modelo de automação mais simples porem com o conversor de dados com usb para conexão ao pc.

Atilla na linha gold plus entrega esse sistema "automático básico" por 37 pilas, acredito que a carmomaq fará valor semelhante..

Rodolfo, quanto ao grão verde podemos fazer um bem bolado, quem sabe algum de vcs não leve o nome em algum padrão de torra, pretendo oferecer 3 padrões ao mercado.

Ainda não realizei nenhum curso de torra, estou em contato com o coffelab. Torra minha até hoje só no fogão a lenha com torrador bolinha, já queimei muito café, e já brinquei D+ com as 2 sacas que catei grão a grão ano passado. Terei um mestre de torra como consultor de inicio, e fica aqui o convite para juntos encontramos a torra perfeita. Farei o possível para conseguir uma bebida mole no meu pós colheita, este é meu objetivo. O commodity não tem como abrir mão (sempre terá grão seco ou passa, verde, etc na colheita), já tenho pés totalmente maduros, alguns grão secos, e a grande maioria ainda em maturação. tive 3 grandes floradas em 2016 (julho/agosto e setembro) se eu conseguir algo em torno de 50% bebida mole e 50% commoditie (bebida dura) estarei muito satisfeito. Tive o prazer de fazer a rota do café da Unique, muito SHOW.

Uma coisa que não tenho aqui é altitude, estou com 750m, então é aquilo, tenho que me esmerar ao extremo para conseguir alguma coisa de melhor.

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  • 3 months later...

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