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Fotos, fotos, fotos....


Guest Anita

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Guest Anita

Rodrigo, quando eu crescer (no mundo da latte art) quero ser como você.

 

Acrescente o meu like à conta (o ambiente se recusou a registrar).

 

Um abraço

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Obrigado, Anita, mas estou muiiito longe de onde pretendo chegar. Todo dia tenho feito pelo menos um latte ou cappo à noitinha para minha mulher, daí com a repetição diária a coordenação está começando a aparecer.

 

Pra quem quiser treinar, duas coisas são fundamentais: textura do leite correta (não pode ser muito grosso, e quanto mais homogêneo melhor) e observar quem é bom nos vídeos (atentar para detalhes como o momento de aproximação do bico da leiteira em relação ao café).

 

Tem sido mais fácil despejar um pouco mais do alto, em círculos, e quando a xícara começa a encher além da metade, aproximar o bico da leiteira em relação à superfície da mistura. No início, é mais fácil se concentrar em aprender a fazer o leite flutuar quando se quer que ele flutue. Chacoalhar a leiteira no ritmoe amplitude certos exige coordenação mais fina, então é melhor deixar pra tentar desenhar em um segundo momento, quando essa primeira parte já estiver mais dominada.

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Guest Anita

Obrigada pelas dicas. Comecei a treinar só agora, eu era como Ruston, só usava a cafeteira para pretinhos básicos. :)

 

Tenho distribuído um monte de "café com leite", ou média se preferir, por aqui.

 

Comprei na segunda um leite orgânico integral, Nata da Serra creio, ele é tão gordo que quando abri a garrafa pensei que era creme de leite, fui checar a etiqueta. Fantástico! Pena que a barista não corresponde. :(

 

um abraço

 

 

 

 

 

 

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Não vai encontrar em dicionário algum, Leo. É uma referência ao cerebelo, que controla toda essa parte motora. O Thiago Valle talvez possa explicar melhor, mas o fato é que o latte art é tão rápido que se você vai pensar em como tem que fazer, já transbordou o leite todo. Por isso a metáfora com andar de bicicleta: se for parar pra pensar em como tem que fazer pra se equilibrar, já se estabacou no chão! Tem que "cerebelizar", kkk!

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É Rodrigo,

 

Esse verbo não existe mesmo. O cerebelo controla o equilíbrio e a coordenação motora, mas nossos movimentos são bem mais complexos do que isso, dependem de muitas outras variáveis.

 

Então "cerebelizar" não englobaria todo o contexto na habilidade do latte art, mas como licença poética ficou excelente. Também vou usar (claro que não em um artigo científico, rsrsrsrs).

 

Ah, e é Vale só com um L. (já que o Ruston certa vez corrigiu o "Rouston").

 

Valeu

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Ô gente, vocês me explicando o que faz o cerebelo fico até ofendido. Foram dezenas de aulas de biologia no colégio. :)

 

Achei bacana o termo porque ele expressa exatamente isso: aquele ato que nós fazemos meio mecanicamente, sem pensar.

 

Abraços a todos!

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Relax, Leo. Pra mim ficou claro desde o seu comentário que você entendeu perfeitamente. Entretanto, como o CDC tem milhões de acessos diários ;) e o verbete é uma licença poética como bem disse o amigo VaLe, achei por bem deixar claro a origem do termo, que foi cunhado por um amigo médico que domina todo esse vocabulário de anatomia. Acho que a redundância vale pra evitar a confusão com "cérebro", o que não seria nenhum absurdo, afinal "cerebelo" significa "pequeno cérebro".

 

Ufa...

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Sim, Bernardo.

 

A vaporização foi longe do ideal (um pouco bolhuda) porque estou tentando não desperdiçãr muito leite. Minha leiteira de 12oz tem a melhor performance quando enchida de leite até praticamente a metade. Porém fazendo isso sobra um tanto de leite sem uso nela, pois minha xícara não é grande, deve comportar uns 180ml. Daí tenho tentado vaporizar com mais ou menos 1/3 de leite na leiteira, mas o controle nessas condições fica bastante prejudicado. O leite rebola pra tudo quanto é lado e o mínimo movimento em falso já fdá um tiro de ar pra dentro do creme.

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Eu vi na foto, a maquina não te ajuda.

Da uma olhada num post meu sobre dicas de vaporização, acho que podem te ajudar, especialmente a de apoiar o pitcher numa base fixa, faz milagres tanto para pouco vapor (termobloco da Graef) quanto o exagero produzido pela caldeira de 2 litros com ponteiro de quatro furos da Strega (uns 5 segundos para um pitcher de 12oz), as bolhas ficam finíssimas com as duas maquinas.

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Não, Bernardo, não posso colocar a culpa na máquina. Apesar da mini-caldeira, a resistência é potente e tenho pressão de vapor bem razoável. Pra ter uma idéia, consigo vaporizar 6oz de leite (que é a quantidade ideal para o meu pitcher) em 20 ou 30s. Eu sei que perto de máquinas com vaporização potente esse tempo é pífio, mas também não dá pra classificar como ultralento.

 

Claro que fixar o pitcher em algo fixo pode ajudar em outro fator, que é não tocar na haste de vapor, que se move muito facilmente na Gaggia. E também o design do bico com apenas um furo não é dos melhores, já que propele o leite em apenas uma direção, criando fortes correntes. Por isso é difícil com pouquíssimo leite.

 

Parte das bolhas também se deve à extração naked, que com café novo fez crema até demais, o que já reparei que nem sempre é o melhor pra latte art.

 

O principal problema, porém, tá do outro lado do porta-filtro, rsrs. Eu é que estou tentando vaporizar pouco leite, o que dificulta muito o controle, como falei. Já fiz vaporizaçãoes e até artes bem melhores. Só que quando a máquina fotográfica tá por perto e deu acaso de ficar mais ou menos razoável, aproveito e registro. Esta última foto foi até minha mulher que quis fazer, não fui eu. Como os lattes e cappos são geralmente pra ela...

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Você é muito gentil. Tenho praticado quase todos os dias, mas ainda tá tosco. Aos poucos vou melhorando.

 

Quanto à vaporização, devo admitir que estou tendo que rever um pouco a minha técnica. Com o "toquinho", o posicionamento do pitcher era um pouco diferente e eu já dominava o que precisava saber. No novo bico, o posicionamento e inclinação do pitcher tem que ser outro, e ainda estou me acostumando.

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Agora vou dar uma de Márcio...

 

Que tal vocês colocarem os volumes em mililitros para que não tenhamos que ficar convertendo onça e fazendo conta o tempo todo? :P

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Os EUA são especialistas em contramão quando se fala em padrões técnicos ou tecnológicos...

 

Até a droga do futebol deles tinha que ser diferente do resto do mundo...

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Eu aprendi com MKS e CGS , bem antes do SI.

Na minha primeira viagem ao RU uma libra tinha vinte shillings e cada shillings doze pence, e na época nem se usava calculadora de bolso.

Ainda hoje os encanamentos de gás e de água são em polegadas ...

As vezes utilizar as unidades métricas da mais trabalho, e este caso é bastante característico:

Os pitchers mais comuns são de 12, 18 ou 20 polegadas, desta forma 6 polegadas é meio pitcher pequeno ...

Outro exemplo são os perfis de temperatura de torra, onde as mais divulgadas estão em F e a formula de conversão (-32 * 5/9) é mais complicada de computar mentalmente, e como precisamos de valores exatos (aproximações não atendem) acabamos tendo de decorar as equivalências ou ter uma tabelinha impressa por perto.

 

Ah ! Muitos preços estavam em guineas, onde uma guinea era uma libra e um shilling (ou seja 20 shillings e doze pence, ou 21 shillings).

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Guest Anita

Deus me livre, Bernardo. Já fiquei feliz quando padronizaram o din/asa para iso, na fotografia, grande avanço.

 

Mas por aqui na indústria ainda compramos chapas e perfis de ferro (aço etc... ) em polegada. E parafusos se encontra tanto em mm quanto em polegadas. Uma complicação.

 

Um abraço

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