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[Ajuda] Guia Hario Slim


Lucas Mello

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Bom dia,

 

Fiz este tópico com a intenção de que não só ajudasse a mim, mas a todos que são novatos e optaram por este moedor mas não sabem ao certo como usa-lo.

Algumas duvidas ja pesquisei mas perguntarei mesmo assim para confirmar o entendimento.

 

Primeiramente, como faço para ajustar o nivel de moagem? e de que forma eu "zero" ele, para ter o ponto zero como parametro.

 

Especificamente, qual a configuração de moagem que devo utilizar para o preparo de café cuado e o french press?

 

Há mais alguma "tecnica" que eu deva saber para utiliza-lo? Ou definindo a moagem basta girar a manivela?

 

Como deve ser feita a limpeza, manutençao e conservação do moedor?

 

Desde já, muito obrigado pela ajuda.

 

Abraços,

Lucas

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Oi Lucas

Bom tópico.

Para o zero é simples, aperte o parafuso sentido horário até ele parar de rodar.

Para ajustar so voltar sentido anti-horário e ir regulando conforme vc quer. No meu caso para mypressi no expresso coloco no 4 ou 5 clique após o zero, ou seja, vc apos rodar ate o zero, conta 5 cliques no sentido anti-horário. Lembro que horário = moagem mais fina e quanto mais clique mais vai abrindo a lamina e ficando mais grossa.

Em relação a limpeza é simples, so tirar o parafuso e puxar que sai a lamina e passar um pincél. Eu sinceramente até hj nao fiz hehe

O recipiente nao vejo necessidade de limpar so se estiver com muito po grudado.

Em relacao aos outros metodos, particulamente nao sou tao fã, entao nao testei, mas so vc ir testanto os cliques no sentido anti-horário.

Abs

 

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Bom dia Lucas,

Rouston já explicou o principal, especialmente a moagem para espresso.

Para moídos mais grossos eu utilzo o metodo inverso, isto é: desparafusar (afrouxar) e contar o número de voltas (fios de rosca) a partir do fim do parafuso.

Para a Aeropress me agradou o resultado que obtive regulando entre a quarta e quinta voltas (contando do fim do parafuso). E só experimentar e ver onde encontras o resultado que mais te agrade.

Destaco que quanto mais grosso o grau de moagem mais leve e rápida é a moagem. Por ex: 18 gr para AE faço de leve em 40 - 60 segundos.

 

Para limpar, meu método é simples e bastante efetivo: soprar, um pano suave (pano de pratos ou similar), um palito de dentes (pode usar várias vezes, até gastar) para afrouxar o pó que fica nas mós e soprar novamente. Um pincel eventualmente também ajuda.

 

Este é o link para o manual generico para moinhos manuais da Orphan Espresso, o melhor e mais completo que achei até hoje.

 

http://www.orphanesp...l_ep_553-1.html

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  • 2 weeks later...

Amigos,

 

ganhei um Hario desse de presente, foi comprado na Martins.

 

Hoje fiz um coado com ele e ficou um gosto horrível "de máquina".

 

Desmontei ele e deixei as peças de molho em água filtrada com detergente neutro.

 

Vcs tambem, no primeiro uso sem lavar sentiram um gosto horrível, tipo metálico, gosto de "máquina"?

 

Deixei de molho. Vamos ver.

 

A mó dele é de cerâmica mesmo?A minha é uma cinza, mas não me pareceu cerâmica...

 

Valeu amigos

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Eita, Rafa, a mesma mensagem em dois tópicos? <_<

 

Como eu disse lá, é cerâmica. Não acho que lavar adiante algo, exceto se tinha algum grude com gosto ruim, mas elas não vêm com nada. Já tive muitos cafés com gosto metálico e os problemas eram outros, do café mesmo, moagem, extração.

 

Márcio.

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Eita, Rafa, a mesma mensagem em dois tópicos? <_<

 

Como eu disse lá, é cerâmica. Não acho que lavar adiante algo, exceto se tinha algum grude com gosto ruim, mas elas não vêm com nada. Já tive muitos cafés com gosto metálico e os problemas eram outros, do café mesmo, moagem, extração.

 

Calma Márcio, não tô "trollando" o fórum não. hehehehe

 

O problema não é gosto do café mesmo não. É uma gosto tipo de metal de máquina. A Gaggia Baby Twin, no começo tem esse gosto no vaporizador, uma vez eu comprei uma carne moída que tava com esse mesmo gosto, o cara do açougue me disse que tinha trocado as engrenagens do moedor recentemente...

 

Vou ver o que aconteceu e depois comento aqui...

 

Uma sugestão para a moderação é "juntar" os posts de uma mesmo assunto num tópico só. Acho que tem 2 ou 3 tópicos sobre o hario Slim, poderiam juntar tudo num tópico só, ou criar o clube do hario slim para unificar os assuntos em um tópico só.

 

Valeu Amigos

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Rafinha,

 

Como o márcio disse, é de cerâmica....mas é a primeira vez que escuto isso, em especial desse tipo de moinho que praticamente não há quase nenhum metal...... confere aí e nos avise....fiquei curioso.

 

Abraços

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  • 2 months later...

Pela minha experiência (que é pouca), uma parte da conta do amargor pode colocar no moedor sem medo. Descobri que meu Hario deixa o café mais amargou ou menos conforme o jeito que o utilizo.

 

Ainda assim, fiz umas torras no nível de Full City+ que ficaram com um amargor residual bem pequeno, com um gosto bem agradável. O vilão era o moedor. Não é a toa que os veteranos do forum aconselham investir num moedor bom. Eu vou fazer isso já, já.

 

Rodrigo,

 

tenho acompanhado a discussão sobre o Hario Mini Mill. Eu não acho ele esse "vilão" que vcs estão falando. Em alguns casos tirei shots melhores dele que do Rancilio Rocky. O que eu acho mais difícil nele é regular e manter a regulagem.Muito difícil...

Não acho que ele amarga o café...pode ser que numa moagem muito fina, que não "choque" a máquina isso pode acontecer...

Hoje eu acho, sem dúvidas, os manuais (Hario, Kyocera e Porlex) a melhor opção de moedor para quem está começando seu aprendizado e não pode gastar muito...

Continuo achando que o problema do amargor não é causado pelo Hario...pode ser a torra, a temperatura da água, a pressão da água...

Valeu

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Faço minhas as palavras do Rafa....Meu hario por meses só me deu alegrias.

 

Vou procurar a foto de um shot que fiz que ficou ótimo, encorpado, com notas de chocolates e bem aveludado. Torra média escura sem nenhum amargor

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Visualmente os meus shots ficam muito bons, Rafa e Fogo. O problema do amargor como Hario eu tenho, isso é fato, e agora estou moendo de um jeito que esse problema diminui, o que tem me deixado mais satisfeito (mas não plenamente). O Leo constatou isso em uma sessão de cupping, precisaria fazer outras pra comprovar a teoria.

 

O Ruston e o Márcio também já disseram sentir que os shots feitos pelo Hario tem limitações quanto ao sabor, outros não sentem (Rafa e Ricardo, p.ex). Talvez algumas unidades sejam melhores que outras, o que é normal numa linha de produção barata como a do Hario. Se vc procurar no google, vai ver vários usuários que mostram seu Hario com o eixo torto, de fábrica. E ele tem uma bruta folga nos pontos de apoio e na fixação das mós, então não dá pra dizer que ele é consistente. Talvez conte mesmo com a pressão dos grãos pra minimizar os problemas de alinhamento, já que as mós são relativamente flutuantes, especialmente a externa.

 

Mói muito bem considerando o preço, sem dúvida. Não estou desdenhando dele, eu até gosto. Mas não é a cura de todos os males, pelo menos não o meu.

 

Assim que comprar um café novo já torrado, vou fazer mais testes. Sempre é bom mais testes. E sigamos discutindo, que a experiência de todos vai ajudando a construir melhor conhecimento.

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Rodrigo, para você que gosta de experimentar:

Ensaio 1. Moe um ponto mais grosso e aumenta 1,5 a 2gr a dose.

Ensaio 2. Esfria mais a extração, faz um flush mais demorado.

Ensaio 3. Com a peneira mais fina que achares (qualquer material serve), peneira o pó moido para retirar o máximo de fines e utiliza o resto no filtro.

 

As duas primeiras são clássicas, acharas multiplas referencias no HB, e com a última acabam de ganhar o campeonato de baristas de Viena (categoria brew).

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Gostei especialmente do Ensaio 3, Bernardo. Explico.

 

Ensaio 1: Moer um ponto mais grosso já testei, deu naquela cascata que tem no segundo video do tópico Minha Extração, mesmo sobredosando em relação ao primeiro.

 

Ensaio 2: Já testei diversas rotinas de gerenciamento de temperatura. Já constatei que o gosto de café queimado é um pouco diferente do causado pelos fines. O gosto de café queimado chega antes e de um jeito diferente, difícil definir em palavras. Minha rotina atual consiste em deixar a Gaggia aquecer por coisa de 20 minutos, fazer um pequeno flush de 1 a 2 oz com o portafiltro encaixado (a água aproveito pra aquecer as xícaras, ainda que o objetivo do flush não seja esse) pra fazer a caldeira ligar, e assim que ela desliga, retiro o portafiltro, seco, carrego de pó, faço o tamping e ao fechar dois minutos faço a extração. Tenho tido regularidade nos resultados assim.

 

Ensaio 3: Adorei a idéia da peneira. Já tinha conhecimento desse método pelo HB, mas não tinha dado muita atenção. Agora que vc reforçou, caiu minha ficha das possibilidades que traz, tanto pra fazer uma degustação comparada, preferencialmente em cupping, como pra quantificar os fines que o Hario produz. A idéia é que com esse método posso testar minha teoria de que o Hario depende do fluxo de grãos pra estabilização das mós, comparando o resultado dos dois métodos (coxas e 8) com uma quantificação visual dos fines que passarem na peneira, bastando pra isso peneirar em cima de uma folha branca cada amostra individual.

 

Idéias de onde achar peneiras adequadas??

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  • 2 weeks later...

Ensaio 3. Com a peneira mais fina que achares (qualquer material serve), peneira o pó moido para retirar o máximo de fines e utiliza o resto no filtro.

 

Eu queria testar essa idéia no espresso. Mas o problema é que a peneira necessária pra fazer isso pra espresso sem deixar passar tudo tem que ser na faixa de 100 micrômetros, se não me engano. Tem alguém que já tentou fazer isso, e praticamente não conseguir fazer algum pó passar pela peneira com agitação meramente manual. Daí a idéia começa a ficar muito complicada pro meu gosto. Mas pra coado não está descartada a idéia, especialmente porque quando chegar meu BB005 estou com a intenção de deixar o Hario apenas para os eventuais coados

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Oi Rodrigo !

Após voce ter constatado que a água de teu grupo sai muito quente, eu, no teu lugar e tentaria o:

 

Ensaio 2. Esfria mais a extração, faz um flush mais demorado.

 

Para mim é a técnica que melhor funciona para neutralizar o gosto amargo, tanto na Graef, onde a regulagem da temperatura é digital, quanto na Strega onde é atraves de flushs (número e duração dos flushs) e do periodo de recuperação após flush.

Experimenta, pode ser que também de certo contigo é, o pior que pode acontecer é o café ficar ácido demais e ir direto para a pia.

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Obrigado, Bernardo.

 

Tenho usado o flush, especialmente depois de uns testes que fiz com um termopar que comprovaram que a temperatura demora muito pra cair depois de um ciclo de caldeira se eu não fizer nada e só esperar. Dessa forma, depender de time surfing é um saco!

 

O flush tem funcionado direitinho, e às vezes fica muito ácido mesmo, indicando que esfriei demais. O mais difícil é conseguir repetibilidade nos resultados, pois tem que medir o flush direitinho. também não dá pra exagerar no flush, pois mais de uns 60-70ml e a caldeira já liga antes de eu começar o shot e estraga tudo. Futuramente estou pretendendo colocar um PID pra não ter que ficar adivinhando temperatura. Tenho um palpite que pode funcionar bem até pra temperatura não cair demais durante a extração, pois a resistência submersa tem um impacto rápido na temperatura da água.

 

Quanto à técnica da peneira, agora estou planejando pra coado mesmo, pois vou deslocar meu Hario de função quando o Bezerra chegar. E o Hario quanto mais grosso o pó, mais inconsistente. Daí consigo dar uma compensada na peneira pra remover o excesso de finos.

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Algum amargor ainda está presente, mas como tem saído ultimamente não vejo maiores problemas. Mas pode-se esperar nenhum amargor? Pros cafés Unique que tenho aqui não gosto da torra muito clara pra espresso, fica parecendo limonada. O ponto que mais gosto é o mais escuro possível sem aparecer pontos de óleo no grão.

 

Veja que não posso tirar conclusões absolutas, pois os últimos cafés que tenho tomado são só das minhas torras, então é precipitado dizer que a causa é x ou y, Também não quero encomendar café torrado em quantidade sem primeiro meu moedor chegar.

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Amargo só quando gostoso, como em chocolate amargo.

Acredito que consegues melhorar ainda mais, pelo que descreveste você ja fez mais a maior parte do caminho.

Agora experimenta o seguinte: moe 3 gramas a mais da tua dose habitual, no Hario, porém com um click mais grosso.

Depois passa o pó do Hario para um copinho de licor ou uma xícara pequena, mas sem bater, deixando os fines "presos" pela estática, no Hario (antes que me aches pirado: esta é uma dica de Barb, da Orphan Espresso).

Dai passas do copinho para o filtro e fazes tua magica com a distribuição a temperatura, etc. e extrais.

Se o amargor é causado pela extração, deveria estar muito melhor.

 

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Rodrigo,

 

Acho que você deve investigar mais a fundo se esse amargor é de torra ou de moagem.

 

Se for de torra a opção é parar a torra um pouco mais cedo e escolher um café de baixa acidez para compensar a torra menos escura. Mantendo assim o equilíbrio. Como nossos equipamentos de torra são limitados as vezes temos que buscar o equilíbrio pela característica do grão ao invés da torra.

 

O Unique Frutado é um bom café para isso...

 

Abraços.

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Salve.

Boa ideia também será testar com café fresco, torrado profissionalmente e de reconhecida capacidade em agradar por sua doçura. Assim, se não acontecer com estes grãos comprados torrados, apontaria a possibilidade de o amargor ser oriundo da torra doméstica.

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Depois passa o pó do Hario para um copinho de licor ou uma xícara pequena, mas sem bater, deixando os fines "presos" pela estática, no Hario (antes que me aches pirado: esta é uma dica de Barb, da Orphan Espresso).

 

Se isso é coisa de louco, faço parte do time! Já tinha constatado que o jeito de usar o Hario interfere fortemente na estática. No método do 8, em que se chacoalha muito o pó, tende realmente a grudar o grão no recipiente pela estática (inclusive uma parte do particulado, pois o tubo fica sujo, embaçado de marrom), e o pó fica mais "duro". Com a base fixa, parece que os grãos não trocam tantos elétrons com o plástico, o tubo fica limpo e o pó bem fofo, como num moinho elétrico. Eu tenho moído desse segundo jeito, e não precisa bater o tubo para os grãos caírem. Vira-se de ponta cabeça e já saiu tudo.

 

Só não sei se os dois métodos geram a mesma quantidade de particulado. Uma experiência que me proponho fazer é moer com a base fixa e depois agitar bastante pra ver se gruda algum particulado no tubo.

 

 

Léo, sua dica está anotada.

 

 

 

Boa ideia também será testar com café fresco, torrado profissionalmente e de reconhecida capacidade em agradar por sua doçura. Assim, se não acontecer com estes grãos comprados torrados, apontaria a possibilidade de o amargor ser oriundo da torra doméstica.

 

Alexandre,

Com certeza vou fazer isso também, será o "fiel da balança". Inclusive pretendo comprar o mesmo grão já torrado profissionalmente e também verde, pra melhor avaliar minha torra.

 

Sinto que aos poucos tenho evoluído aqui e acolá, e o café tem ficado cada vez melhor e com mais consistência. É que nem cozinhar: você pode ler a Larousse gastronômica, mas se não praticar e praticar não conseguirá nem fritar um ovo.

 

Agradeço a atenção de todos!

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  • 5 months later...

Meu hario mini chegou hoje !!!! E já realizei alguns testes :-)

 

Obs : antes de começar a falar quero dizer que não achei tão "ruim" / trabalhoso moer nele ! Mas é claro que tem que estar animado :P

 

Primeiro realizei um coado no v60 , realizei da seguinte forma :

 

Grau de moagem - 6

 

Tempo de extração - 3:40

 

Gramas de cafe - 35

 

Gramas de água - 500

 

Volume final - + ou - 450 ml

 

Obs : cafe usado- Cafe Expresso Brasil - Blend rio de janeiro

 

Resultado : cafe bem suave , encorpado , leve amargor devido ao grau de torra (mas eu gosto de torras mais escuras em coados , um sabor meio defumado lembrando até um pouco de tabaco ) e maravilhoso como sempre :) mas o que quero ressaltar é que em comparação com o KRUPS apresentou uma complexidade de sabores/ notas muito maior , enquanto o KRUPS destaca mais o sabor da torra .

 

Próximo post segundo teste

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Espresso :

 

Cafe utilizado : Cafe Expresso Brasil - House Blend

 

Gramas de cafe - 15

 

Grau de moagem - 3

 

Tempo de extração - 25 s

 

Resultado comparado ao mazzer : foi o que mais gostei deste moedor achei incrível como um moedor de 40 U$D consegue moer tão bem ! Resultou em um espresso bem redondo , com uma qualidade boa / nomal . Porém apresentou uma complexidade de sabores bem menor que o mazzer , que resultou em um café incrível ao invés de um simplesmente bom , com todas as qualidades que o Cafe Expresso Brasil pode proporcionar ; mas temos que considerar sue custo :) rsrsrs achei um custo x benéfico incrível ! Nunca imaginei que um moedor quase todo de plástico poderia fazer frente a um mazzer :o realmente incrível recomendo a todos

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  • 2 years later...

Será que se eu substituir a peça de ajustar a granulometria por uma porca dessas abaixo eu co consigo melhorar a resolução do moinho?

p-4427-Imperial-Nyloc-type-P.gif

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