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Duas oportunidades para quem sonha com máquinas profissionais de 1 grupo


Ricardo Petruzza

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Bem legal a marina. Já tinha falado com o vendedor. Bem atencioso ele. Porém precisa de ligação com rede hidráulica. Não tem tanque. Este mesmo vendedor tb possui uma Gaggia Classic para vender (110v). 

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Achei a outra, não a Marina, mais bonita. Difícil saber por foto. Sobre qualidade não posso opinar. Já li sobre a Fiamma no fórum mas sobre a Farat que é nacional não li nenhum comentário.

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Antes de chegar na compra da Breville e entre esta e a ECM, consultei muitas empresas que fazem e vendem máquinas profissionais. Essa do anúncio parece ser uma versão mais antiga da linha Inox da Sprex, marca da Farat. Mas pode ser outra parecida já que a Farat, pelo que entendi, dá manutenção em outras marcas. Já vi máquina VFA e La Marzocco com plaquinha da Farat colada.

 

Se quiser partir pra profissionais e não tiver problemas de espaço e conexão à rede hídrica, tem outras opções oficiais no Brasil, como a Sofia da Bianchi e tantas outras, algumas vendidas pela Italian Coffee (LaCimballi, VFA, Faema, Casadio), outras pela Libermac (que revendia a Nuova SImonelli e agora tá com outra marca, mas tem de ligar lá) e ainda pela CafemaQ (La Spaziale) e Coldmix - antiga CoffeeMix - (Rancílio) além de outras mais.

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Libermac hoje em dia só trabalha com Dalla Corte. Pelo que li são máquinas muito boas. A menor delas é uma dual boiler com grupo aquecido eletronicamente, possui bomba com controle volumétrico e possui também ajuste de temperatura (quase um PID... mas é analógico). Pelo que li também possui componentes internos de alta qualidade. 

 

O único problema é o preço: na minha ultima cotação passava dos R$ 10.000 (antes do aumento do dolar/euro)...

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É isso... Dalla Corte. :rolleyes:  Eu tava com o nome La San Marco na cabeça, mas sabia que era outra marca.

 

E foi me deparando com essas máquina nessa faixa, em torno dos 10K~11K, que aliás eu não acho tão bonitas quanto as ECM/Rocket/Expobar/Andreja, e que ainda iriam requerer que eu reformasse nossa casa pra ligar na rede hídrica, ou no mínimo transformasse nossa cozinha pra caber um reservatório externo com flojet, que decidi partir pra ECM, na mesma faixa de custo (antes do aumento do dolar/euro)...

 

Essa revenda da Bianchi que linkei fica perto de casa, é da loja que me vendeu a Big Bar Duetto que hoje é do Mortari. Seria fácil ir lá e negociar preço, testar antes de fechar, pegar na hora e levar pra casa sem ter de esperar por meses... Mas acho a Sofia uma máquina feia, e ainda requer conexão hídrica. Desanimador.

 

Se é pra investir tudo isso, na minha opinião, a experiência sensorial deve envolver o prazer visual também. ;)

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Antes do comprar a Musica, fui ver esta Sofia. Realmente não é atraente aos olhos como as citadas pelo Cabral. Pareceu ter construção sólida, mas... feia. O preço também é bom. Achei a semi-automática por 7500 e a automática por 9000 divididos em 6 x.

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É ao contrário, Burny. A Mini é que tem tanque interno e a Super Mini precisa de conexão hídrica, além da Super ser fisicamente bem maior, lembro que a altura não caberia no balcão aqui de casa..

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É sim Miyamoto, mas todo mundo que usa fala muito bem dela. Ainda fala que porta filtro por ser de 54mm facilita o expresso por ter menos canalização... Bom... É uma máquina linda... E eu também acho q sair do padrão aqui no Brasil que temos um repertório MUITO escasso é complicado. :P

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@ Felipe, tá maluco? Se eu fizer isso sai "maridocídio" contra mim por aqui, divórcio seria pouco! :ph34r:

 

:D:lol::D

 

Quando uma empresa opta por um tamanho de grupo/filtro diferente do mais popular (58mm), alegando ganho "na xícara" para o consumidor, ela também (ou apenas e na verdade) aumenta as possibilidades de venda de acessórios, peças de reposição e até ferramentas de manutenção, controlando mais seus clientes e, supostamente, aumentando sua fatia de ganho no pós-venda.

 

A contrapartida é a desconfiança de quem já conhece o mercado e a tendência de uma boa parte dos potenciais compradores descartarem a compra justamente por essa "exclusividade".

 

Tem vezes que dá certo, tem vezes que não.

 

E mesmo quando dá certo pra empresa, não significa que é uma boa pro cliente "fora da curva", que é o nosso caso aqui no Brasil. Se (quando) a Libermac abandonar a Dalla Corte, como fez com a Nuova Simonelli, com o tempo os clientes vão ficar órfãos e, a máquina dos sonhos, que era pra vida toda, vai virar um "limão" quando precisar de manutenção. Just my U$0.02

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Eu nunca vi de perto uma della corte , o que eu conheço dela e por leitura e video , mas o preço da Super Mini na WLL é no mínimo estranho U$ 6400,00.

 

3000 dolares mais caro que uma R58

1000 dolares mais caro que uma Controvento

O mesmo preço de uma GS3.

 

Essa maquina tem um PF de 54 , um pid tosco , e fica minha pergunta para quem já mexeu nela .

Essa maquina tem esse borogodó todo para custar tudo isso ? :)

 

http://www.wholelattelove.com/products/dalla-corte-super-mini-espresso-machine

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A Mini custa na faixa de 2500 EUR e a Super Mini de 3500 EUR na Alemanha. É sim caro, mas tem mais recursos do que uma R58. Pre infusão programavel etc.. A maquina é muito legal, mas se já gastar tanta grana eu compraria a GS/3.

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O Márcio já usou uma Dalla Corte, lembro de ter gostado, salvo falha de memória.

É que aqui comprando aqui no Brasil a Dalla Corte custa a metade da GS/3 ou menos.

 

Meus dois centavos (de real, desvalorizados): eu não compraria uma máquina de grupo proprietário, pelo menos não como máquina principal.

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Rodrigo, será que podemos chamar de grupo? É basicamente um boiler com o PF embaixo, o que o torna saturado (isso é bom). As Gaggias domésticas, a ECM Casa, Mini Gaggia, etc, também são assim. O que muda de uma para outra é o tamanho do boiler.

 

Ou chamar de grupo seria apenas quando ele é destacado, como o E61?

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Sérgio, corrigindo uma impropriedade: PFs de diâmetro proprietário. O tipo de grupo em si não seria problema pra mim.

 

Acho que ambos são grupos. Creio que a expressão venha de grupo de extração, que é o conjunto todo responsável por receber a água da caldeira e distribuí-la sobre o bolo de café, bem com acoplar o portafiltro. Resumindo, onde a extração propriamente dita acontece.

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