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Sofá Café - Rio de Janeiro


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Fui ao hoje ao Sofá de Copacabana,

impressão muito positiva,

ambiente bacana, cafés excelentes, funcionários treinados e o dono presente e interessado em café.

Bebi o seleção especial e dois cafés de rotina da casa, ambos muito bons, o especial então, fantástico.

Vale a visita e também um encontro do pessoal do Rio por lá.

Bruno Goulart.

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Ou podemos até marcar antes,

gostei bastante da cafeteria, vale mesmo a visita, os cafés são mesmo bons, desde os coados ao espresso.

 

 

Podemos marcar pra dividir o café da compra coletiva lá. Convite aberto a todos que por aqui estiverem, claro.

Quando receber, vemos os detalhes.

 

Então fazemos uma prévia antes da chegada dos cafés e uma segunda visita pra divisão. O que acham?

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Pode ser. Me avisem quando quiserem ir. Não entendi se tem em Ipanema e Copacabana, mas como dá pra eu ir de bicicleta de qualquer forma, ok. Só peço que seja um dia sem chuva, justamente por causa do transporte.

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  • 3 weeks later...

Olá, gente do Rio.

 

Sábado, 11/07/15, às 10:30, estarei no Sofá Café (Av. Nossa Srª de Copacabana, 300, loja A: https://goo.gl/maps/eaqnF).

 

Vou estar com a patroa e com uma amiga dela. Quem quiser aparecer é bem-vindo.

 

Pessoal da compra coletiva, se forem, por favor avisem para eu levar o café de vocês.

[]s

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Fui lá no Sofá Café

.

Confesso que fiquei muito decepcionado.

 

O café em si não era ruim. Os que eu faço aqui com os grãos da compra coletiva são melhores, mas enfim, era melhor do que num lugar aleatório.

Pedimos uma aeropress, uma prensa francesa e um chemex. No final pedi um expresso pra ver como era.

 

O serviço deixou muito a desejar.

 

Logo de cara, quando eu tentei perguntar pra garçonete sobre os cafés, começou a confusão: no cardápio, em "coados" tem duas opções (blend Sofá e um outro). A moça perguntou qual que queria e desandou a falar uns 5 ou 6 diferentes. O negócio é que, segundo o cardápio, esses eram nomes variados, que englobavam cold brew e até café com amarula. Eu quis saber a região dos cafés. Não tinha ideia (respondeu sul de Minas, mas depois do show de incompetência, difícil acreditar).

Era um serviço lento e desencontrado.

 

Quando chegou o chemex (8 reais), o filtro era um Melitta dobrado, pregado com um pregadorzinho na jarra pra não cair. Quando a moça despejava a água, o filtro quase colapsava, devido ao improviso.

 

Também não havia tamanhos diferentes com desconto, como é comum em lugares assim (na Colômiba, por exemplo era a norma). 

 

Pedi também um misto quente, que pelo menos estava bom. O croissant não era bom.

 

Enfim, me parece que não faz muito sentido abrir um lugar de cafés especiais se os funcionários não sabem dizer nada sobre os grãos. Não parece ter havido treinamento adequado.

Também acho que usar improvisos como filtro errado não é algo razoável. Melhor só vender chemex para 4 doses com o filtro original. Não entendo fazer uma dose de 150ml com filtro Melitta.

 

Na próxima tentativa vou ver esse outro café que falaram (etc?).

Ontem passei no Curto Café e tomei um expresso. Pena que não tinham o frutado (pedi 1/2 cítrico e 1/2 amendoado).

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Talvez o Barista tivesse as respostas, mas se a moça não sabia devia conduzir alguém que soubesse a resposta para conversar com você, afinal ele só tera que fazer isto quando passar outro membro do clube do café , rsrsrsr

 

Vejo empresas crescendo e as vezes para de pensar um pouco no cardápio, etc, outro dia fui comer na Julice Boulangerie, estava meio que afim de almoçar, lembrava ter comido um bom lanche no Santo Pão que me saciou considerando que fui almoçar, bem pedi um Bauru da casa, tinha pepino, ...... Enfim estava uma delicia, servido em 2 pedaços de 8 cm de baguete, mas devia ter uma fatia de presunto e uma de queijo, daquelas cortadas transparentes, para ficar satisfeito precisaria de mais 2 lanches iguais, isto a um preço de R$ 27,00.

Enfim, quando abrir o meu faço do meu jeito, rsrsrsr

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Como eu disse, o misto quente (parece que em São Paulo o nome tostex é consagrado, aqui no Rio não) era bom e não me lembro de ser especialmente caro (acho que o mesmo preço do café coado, 8 reais).

Li em algum lugar que a franquia custaria 230 mil. As fotos de uma das lojas de SP mostravam um lugar mais bonito. Aqui achei também que a decoração deixa a desejar. Essa da foto tinha madeira de demolição, a do Rio tinha uns paineis de fórmica da vida imitando madeira. Nada bonito. O lugar também é meio peculiar. Fica atrás do Copacabana Palace em um prédio que parecia ter sido um banco da vida (desculpem minha ignorância histórico-arquitetônica, mas realmente não sei o que era). Ficou num lugar meio esquisito.

A única vantagem é que pelo menos têm vários métodos. A aeropress fizeram normal. Na verdade, nossa amiga é que baixou o êmbolo (a barista perguntou se ela queria).

Vamos ver se ao longo do tempo nossos colegas entusiastas do Rio vão dando sugestões e a coisa melhora.

Ou, quem sabe, quando falir um de nós pode assumir e fazer o serviço melhor.

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Estranho, Cal,

tive um experiência bem diferente, no dia que fui tinha uma barista que, ao menos, entendia de café e era bem interessada, e um dos sócios, que apesar de não ser especialista em café, sabia com o que trabalhava e tinha interesse em aprender e conversar sobre o produto deles, tanto que quando cheguei, quando o atendente viu que eu tinha interesse em café, chamou esse sócio e me apresentou a ele. Parece que tem poucos funcionários que entendem sobre café e sabem sobre os produtos da loja, bem ruim isso.

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Essas coisas acontecem muito. Em BH p.ex. tem uma cafeteria, a Kahlua, que tem bons cafés, maquinas e moinhos e se o chefe tira um espresso para vc é excellente, mas se vc visita a cafeteria no dia errado e um dos pseudobaristas atende, vc ganha um lodo nojento e não tem como acreditar que esse foi produzido com um K30 e uma LM. Lugares como o Coffeelab e a Academia são muito raros.

Abçs

Burny

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Filtro melita dobrado no chemex é dose.... Com certeza se a franquia souber disso vai dar uma chamada no franqueado...

 

Não sei não, não ficaria supreso se a própria franquia recomendasse, mas como nunca fui às casas originais de São Paulo, é só especulação.

 

Bruno, quando eu fui, tinha uma garçonete negra jovem que não parecia entender da coisa e uma outra moça, mas velha, ajudando nas mesas. Quem fez o café, talvez tenha sido a mesma barista. Ela pelo menos não fez nada absurdo, mas só apareceu nessa hora, com a bandeja.

Não sei se algum sócio estava lá. Só notei que eles não tavam dando conta do lugar em termos de serviço, apesar de não estar assim tão lotado.

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Sei que o topico é sobre o Sofa Creme do Rio, que não conheço, mas vou dar meu pitaco assim mesmo.

 

Conheço apenas a unidade de Pinheiros em SP, por coincidência tomei um preparado na Chemex e foi usado o filtro próprio, dobrado, inclusive o atendente me trouxe um sem uso para ver como fazia a dobra.

Esse atendente/barista conhecia bem sobre cafés e fez recomendações pertinentes.

 

Casos assim para mim queimam a casa, mesmo sabendo que posso ter tido azar de pegar um funcionário mal treinado ou um dia ruim para o estabelecimento, tem duas casas em SP que só terão outra oportunidade de me mostrar o serviço depois de rodar todas e estiver muito perto.

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Pois é. Impressionam essas histórias eternas de improviso brasileiro.

Outra coisa curiosa é que a loja do Rio nem aparece no site do Sofá Café. Aparece uma loja em Boston, mas a daqui, nem rastro. Não sei se só listam as que não são franquia (a do Rio é, mas não sei se é a única), mas não deviam. Afinal, qual o sentido de ter várias lojas com a marca se não aparecem no site? Fica a impressão de que como dizia George Orwell, algumas são mais iguais que outras.

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Guest Anita

Cal, o site está desatualizado. Ainda tem a unidade da Franca, que já fechou as portas. Franquia em Sampa é a do Shopping Cidade Jardim. Não sei se a do CBB é própria. 

 

Achei feio o negócio do filtro improvisado. Estas cafeterias que servem bons cafés (especiais) e com torra própria deveriam dar o exemplo. Ainda mais o Sofá que tem um projeto social de formação de jovens baristas. Educar, tanto o público quanto os novos baristas, exige atenção e cuidado.

 

Gosto MUITO do Sofá. Mas tenho que confessar que o serviço rateia. Já tomei canseira de 10' esperando expresso com a loja vazia. Tinham esquecido. Este tipo de erro é mais comum no CoffeeLab, mas no Sofá também acontece.

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  • 2 months later...

Tive o prazer de conhecer o Sofá Café de Copacabana hoje. Experimentei o "Cult" feito na Aeropress, o "Conforto" na hario V60 e pra finalizar um drink chamado Brew. Gostei bastante do Cult e do Conforto com seus respectivos métodos de preparado. O Brew não me surpreendeu em nada, achei bastante aguado, acho que tinha muito gelo. Em relação aos quitutes, provei o pão de queijo. Apesar de não ser um típico mineiro, estava bem gostosinho. Tiveram o cuidado de assar na hora. Provei também um doce chamado Toucinho do céu. Maravilhoso! Esse terá repeteco. Pra completar a minha primeira experiência, comprei 200 gramas de grãos divididos em 4 potinhos de 50 gramas. Assim fiquei com o Conforto, com o Cult, com o Ventura e com o campeão Super especial oriundo da Fazenda Ninho da Águia. Além dos grãos adquiri uma balança (Eletronic kitchen scale) e um moedor (hario ceramic slim). Gostei muito da atenção que o Bruno(não sei se é sócio) me deu. Recomendo a visita!

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  • 1 year later...

Saiu no Globo, que por 80 reais (!) você pode experimentar a vivência sensorial da filial carioca. Pelo que entendi, servem um mesmo café em 4 métodos e dão uma camiseta de brinde.

Eu sempre fui um tanto avesso a essas experiências. Sempre acho que vale mais a pena usar o dinheiro pra comprar diretamente o produto (seja café, vinho ou cerveja).

Nesse caso dá 20 reais por café. Um tanto salgado, mesmo pros preços que eles mesmos cobram. 

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É o raio gourmetizador , 80 pilas por 4 cafés, para não ficar descarado dão uma camiseta, que no meu caso nao serve para nada , pois duvido que eles tenham de 4X para cima.

 

Imagina duas pessoas , mais alguma coisa para comer , mais agua mineral e vc gasta fácil 300 reais para tomar café . :)

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