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Forno Elétrico Digital - Philco Rotisserie 32 litros


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Uma coisa que esqueci é que estou colocando sob a pipoqueira uma caixa de papelão de uns 30x40, pois como na airflyer as películas não escapam ao colocar o café na pipoqueira elas saem voando (pois no meu caso coloco o café com ela ligada). Isso tem ajudado muito na manutenção da limpeza da cozinha durante a torra, pois uns 95% das películas caem nela e também facilita a devolução dos grãos que eventualmente caem.

 

ABCS

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Rogério, aqui em casa, coloco a pipoqueira dentro do tanque (seco). Ajuda bastante a evitar a sujeira. Reduzi o tempo no forno. Tirei na fase em que os grãos estão amarelos, começando a bronzear. Demorou mais para o primeiro crack, em torno de 2 minutos. A torra inteira demorou 15 minutos. Gostei muito do resultado (da coloração e do cheiro do café torrado). O sabor, experimentarei amanhã. A foto está no seguinte link:

Torra 25/09/12

Obrigado, mais uma vez, pelas dicas. Valeu Bernardo.

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Que bom que deu certo ! O Jim Schulman fala que as torras mais demoradas "pedem" mais tempo para amadurecer.

Para mim, a partir do segundo dia já fica bem com leite, mas ainda precisa de um par de dias para o puro.

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Legal que gostou do resultado, comente depois o que achou do gosto do café, ficou bacana mesmo o resultado. Tenta repetir novamente o resultado desta torra, depoisfaça umas mais escuras, tente variar a fim de dominar esse método. Fiz isso variar as torras até chegar ao resultado que considero bom.

 

 

ABCS

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Hoje tomei o café torrado ontem. Ficou muito gostoso. Finalmente posso dizer que tomo um café fresco e torrado adequadamente em minha residência kkkk. Isso porque só descansou um dia. Fico imaginando em que patamar o sabor estará daqui a quadro dias (quando ele chegará ao ápice) O único problema: acho que não durará até lá kkkk. Torrei apenas 110g, resultando em 93g, perda de aproximadamente 16%. Já fiz café coado (a patroa aprovou), uns 5 espressos (um deles não deu certo - extraí no filtro bottonless, não compactei direito ... imagine a lambança), três deles para tomar em meu trabalho (cápsula necap+máquina nespresso). Inclusive, estou postando minutos depois de tomar minha 4ª xícara de espresso de hoje (ainda sentindo o excelente retrogosto caramelado de uma bebida mole, quase nenhum amargor). Acho que demorarei a dormir hoje a noite kkkkk.

Abraços.

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Já postei em outro tópico, mas acho mais adequado postar aqui.

 

Desde que comprei meu forno Philco Rotisserie, já fiz algumas modificações que, penso, o estão tornando o equipamento ideal para o torrador doméstico (e sem muito dinheiro) fazer boas torras de café, alcançando resultados satisfatórios.

 

A primeira delas, já postada aqui, foi isolar o motor da rotisserie da placa lógica do forno, tornando-o independente da programação escolhida. Com esse mod, consegui acelerar um pouco o processo de torra. Mas, não foi suficiente para indicar o citado equipamento como ideal para torras domésticas (a temperatura interna, no programa mais idependente (assar), não passa de 205ºC, que é insuficiente para torrar café no tempo certo - fica com sabor de assado). De qualquer forma, tal modificação é indispensável para as demais que seguirão descritas abaixo.

 

A segunda delas, postada em outro tópico, foi introduzir uma pistola de ar quente (heat gun, soprador térmico) no processo de torra, ao invés de fazer a double roasting (desidratar os grãos no forno e finalizar a torra na pipoqueira). Com a heat gun, consegui um café muito bom. Mas não parei por ai.

 

A terceira delas, que é complementar, foi isolar a resistência inferior (a de baixo) da programação do forno. Ao invés de utilizar um dimmer (ou termobanho), liguei a resistência em paralelo com o motor da rotisserie, acionando os dois por meio de interruptor (veja o video em post anterior). Com tal modificação, consegui fazer o forno alcançar, após 12min (tem que ligar, esperar esse tempo, para depois introduzir o tambor com o café verde), 240ºC, utilizando a programação "assar 230º" (que continua prevalecendo na resistência superior). Esclareço que essa temperatura foi alcançada sem ao menos usar a heatgun, que pode ser utilizada para acelerar ainda mais a torra, na temperatura mínima (a minha tem dois níveis), principalmente na hora do primeiro crack. Veja a foto do termômetro e a da torra que fiz hoje sem heatgun (experimental) (detalhe - durou apenas 17min).

 

Acho que, introduzindo dois dimmers (existem aqueles que suportam até 1500w), dá para ter total controle da temperatura do forno, uma vez que, se mantida a resistência superior ligada de forma intermitente (na programação, ela liga, permanece ligada uns 2min, depois desliga, repetindo o ciclo), acho que será possível ultrapassar a temperatura máxima citada (240º). Penso, inclusive, que é possível introduzir um pequeno ventilador no topo do forno (daqueles que têm uma pequena resistência, utilizados para fazer churrasco), para fazer o forno funcionar por convenção. A imaginação e a física são os limites kkkk!

 

Abraços,

 

Guilherme.

 

As fotos:

 

http://www.flickr.com/photos/85044844@N05/8051123912

 

http://www.flickr.com/photos/85044844@N05/8051143698

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A foto mais recente anexada no fickr (a da torra) é que me trouxe indagação.

 

Sempre que vejo na internet videos de torras domésticas, principalmente quando é utilizado o soprador térmico, o que me intriga é o fato de a parte externa da torra ser escura e a película do meio clara. De certa forma uma vez li aqui no fórum que a torra pode ter a parte externa mais escura que a interna ou vice-versa.

 

Guilherme, e o resto dos integrantes do forum que já fizeram torras com este tipo de coloração citado acima, é uma boa torra ou pode-se considerar que é uma torra na qual irá fornecer um gosto amargo ou queimado.

Pergunto isso, pois quando estou torrando não procuro e não tenho equipamento que forneça este tipo de torra (nas minhas quando a película fica da mesma cor da foto a cor externa fica em uma cor aproximada com a 65 da escala argtron), portanto, trago esta dúvida para saber a direção a seguir em minhas torras, se o ideal é ter como guia uma torra no padrão da foto (película do meio clara e cor externa escura) .

 

 

Grato a todos

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Rogério

 

Acho que a coloração da shaft, no caso da torra doméstica, até uma torra full city, depende do método utilizado. Quando eu estava torrando apenas na Pipoqueira, o que percebia quando deixava o café passar do grau city+, é que a shaft sempre ficava escura. Acho que tem a ver com o calor por convenção em alta velocidade. Na torra mostrada por último, não foi utilizada a pistola de ar quente, mas apenas a alta temperatura do forno (que era o que eu estava testando - a modificação interna). Por isso o café ficou um pouco menos homogêneo. Ainda não fiz um ristreto (que eu acho ser o melhor método para ver se o café ficou com gosto de cinza). Mas no método coado e em espressos normais, não senti o mínimo de amargor. Pelo contrario, a bebida ficou mole, com excelente aftertaste. Na foto não da para ver bem, mas os pontos mais escuros não chegaram a ficar pretos, mas um marrom escuro.

 

Abraços

 

Guilherme

Editado por Guilherme Torres
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eu vi o post do heat gun, depois disto fiquei pensando em um ventilador, colocado no fundo ou na parte de cima do forno, já q teve espaço para o Heat gun... tem para colocar só eixo do motor (http://produto.merca...y-30cm-127v-_JM), e colocar uma helice dentro (http://img.clasf.com...20516090150.jpg), do tipo utilizado para resfriar motor de refrigeração de metal, acho q deve fazer rodar o Ar dentro do forno.

 

Bom, se vc consegue ligar a resistencia independente, então tem como colocar um PID nela tb e controlaria a temperatura!!!

 

começando a ficar interessante!

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eu vi o post do heat gun, depois disto fiquei pensando em um ventilador, colocado no fundo ou na parte de cima do forno, já q teve espaço para o Heat gun... tem para colocar só eixo do motor (http://produto.merca...y-30cm-127v-_JM), e colocar uma helice dentro (http://img.clasf.com...20516090150.jpg), do tipo utilizado para resfriar motor de refrigeração de metal, acho q deve fazer rodar o Ar dentro do forno.

 

Bom, se vc consegue ligar a resistencia independente, então tem como colocar um PID nela tb e controlaria a temperatura!!!

 

começando a ficar interessante!

 

 

Também acho. A heat gun já faz esse serviço de forma melhor. O problema é que é muito grande e atrapalha a estética.

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Novas torras ontem (dada a um amigo) e hoje. Todas sem a heat gun (a minha deixei cair e pifou), com 17 min. Muito parecidas, sem gosto de queimado, no ponto certo para espresso. Outra heat gun chegando hoje pelo correio.

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Hoje fiz nova torra, com o forno modificado e introdução de uma heat gun que permite regulagem do calor. Acho que o conjunto é uma boa solução para o torrador domestico que não quer gastar tubos de dinheiro, mas que busca alcançar um resultado satisfatório em equilíbrio de sabor na xícara (o café não fica bright). Com as modificações, o forno consegue alcançar pouco mais de 240•C. A introdução da heatgun ao final da torra ajuda a conferir maior homogeneidade à torra.

 

Abaixo o link da torra de hoje

Torra 06/10/12 - Fazenda Manhumirim - Nuance - forno Philco rotisserie modificado + heatgun- tempo de torra 13min

 

 

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  • 5 weeks later...

Depois de realizar várias torras no philco, mesmo depois de ter isolado as duas resistências, cheguei à conclusão que o uso do soprador térmico é indispensável para acelerar a torra. Isso, se considerado o tempo total, desde a colocação do tambor no forno até a sua retirada.

 

Como minha heat gun queimou de novo (estava na garantia e chegou hoje a substituta - ainda não utilizada), passei a torrar apenas com o calor que o forno me fornece. Modifiquei, também, a forma de realizar a torra (Não sei se a alteração foi para melhor ou para pior. Teria que fazer mais testes, utilizando o novo método e o antigo alternadamente, mas estou sem paciência e disposição para fazê-lo por ora).

 

Bom, sem maiores delongas, o novo método é o seguinte: introduzo o tambor com 200g de café cru com o forno desligado. utilizando um termômetro de forno, espero a temperatura atingir em torno de 200 a 210ºC, momento em que desligo a resistência superior, deixando ligada a de baixo. Com isso, o forno passa a esquentar mais devagar, de forma que, ao final de 6 a 7 minutos (a depender da densidade do grão), o café estará levemente bronzeado (passou do estágio do amarelo para o levemente bronzeado, antes de entrar no primeiro crack - temperatura externa do grão em torno de 220ºC (no termômetro)). Ligo, em seguida, a resistência superior, acelerando, com isso, o aumento de temperatura. Espero, então, mais 7 a oito minutos (passando a checar o forno a partir dos cinco minutos, quando, normalmente, começa o primeiro crack). No final dessa segunda etapa, o forno chega em torno de 250ºC a 260ºC. Mas, se eu considero o tempo total, desde o início (introdução do tambor e acionamento das resistências), dá em torno de 22 a 25 minutos de torra, o que seria demasiado para os parâmetros usuais. Quando introduzo o soprador térmico na segunda etapa (depois da desidratação dos grãos), reduzo o tempo total para 15 a 17 minutos. Daí a importância desse equipamento, que introduz o calor por convenção no forno, deixando a torra mais homogênea, além de acelerá-la.

 

Hoje dei novo passo no projeto de alteração do philco para deixá-lo mais adequado para realização de torras domésticas - acréscimo de R$ 42,00 (quarenta e dois reais): comprei um outro motor (aparentemente idêntico ao que movimenta a rotisseria), com maior rotação: 40 rpm. Busque no google por PMS040-H72V-SE. Vamos ver, daqui há alguns dias, no que isso resultará.

 

Até agora, gastei aproximadamente R$ 366,00 - R$ 224,01 no forno, R$ 40,00 nos interruptores (próprios para fornos), R$ 42,00 no motor e R$ 60,00 no soprador térmico. Para as torras que já estou alcançando, sem a introdução do motor mais rápido, que, espero, as tornará ainda mais homogêneas, acho um bom investimento para realização de torra doméstica em um patamar que considero superior ao alcançado com o uso de pipoqueira elétrica. A mão de obra, por outro lado ..... kkkkkk Já tive um certo trabalho, até agora prazeiroso.

 

Abraços,

 

Guilherme.

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Acho que 11 minutos seria o tempo ideal para a torra em pipoqueira (calor por convenção), usando método como o do Rafarocks ou um dimmer. A torra em tambor, se não estou enganado, normalmente, é mais demorada um pouquinho. Ao menos, é essa minha impressão obtida em tópicos sobre o behmor 1600 no sweetmarias etc.

Abraços,

 

Veja a tabela de programação do behmor para o peso de 1/5lb (163g). VD, Rafa, qual a diferença entre os programas? Programas A, B, C e D seriam relacionados aos graus de torra - clara a escura?

 

 

 

Guilherme.

imagem.bmp

Editado por Guilherme Torres
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Num torrador de tambor tudo vai depender do tamanho da batelada, potência do torrador, bem como fluxo de ar e velocidade de agitação (rotação do tambor). Dá para ter torras de 8 minutos, bem como de 12, 15 ou até 18. Quais ficarão boas, ou seja, qual a faixa aceitável do torrador, também depende muito do produto.

 

Márcio.

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Hoje de manhã, fiz a última modificação que havia me proposto no forno philco rotisserie. Talvez ainda faça outras, como, por exemplo, introdução de uma terceira resistência (http://produto.merca...-grill-220v-_JM) e, nesse caso, de um exaustor para puxar o ar quente do forno para fora (fazendo circular ar no seu interior), de forma a puxar as shafts para uma cesta externa.

 

Bom, voltando ao tema - última modificação -, a alteração realizada foi no motor do espeto, que passou a rodar entre 30 e 40rpm. O resultado, mostro no video abaixo. Abraços.

 

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