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Produtividade - Coffee Bike - Máquina expresso ideal


José Kizner

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Srs, boa noite

 

Estou com um projeto em andamento de constituir um coffee bike, negócio itinerante, levando o conceito da cafeteria às ruas, em eventos e onde formos requisitados.

 

Não encontrei nenhum tópico relacionado a produtividade, ou seja, quantidades espresso x dia ou x horas de trabalho que uma maquina expresso possa produzir.

 

Temos estimativas de vender de 30 a 100 cafés dia, variados entre espresso, capuccino e latte, podendo haver necessidade de produzir até 20 cafés em sequência.

 

Teremos um barista operando a máquina, e temos um orçamento de R$ 3.500,00 a R$ 4.000,00 para a compra de máquina + moinho.

 

Pesquisei exaustivamente algo nessa faixa de preço, porém, apenas máquinas usadas e não temos tanta experiência para operar máquinas com requisição de constante manutenção e sem peças/assistência técnica especializada por perto.

 

Verifiquei a linha express, da Tramontina, by Breville, mas pelo que percebi, este tipo de máquina seria mais para o uso doméstico, e não daria conta do recado, correto?

 

Sou de Itajaí (Santa Catarina), e o único lugar para aluguel de máquinas profissionais é a Cafeeira Garibaldi (link abaixo), eles possuem, uma S1 Vivaldi (isso falando das máquinas de um grupo, pois temos espaço reduzido)

(http://www.cafeeiragaribaldi.com.br/maquinas_detalhe.php?maquina=4)

 

Essa seria a melhor opção, pro meu tipo de projeto/negócio?

 

Enfim, caso ambas as opções sejam inviáveis, ou caso haja alguma outra sugestão por parte dos colegas, agradeço os comentários desde já.

 

Observação: Não tenho interesse em uma superautomática, pois a "arte" do barista e a qualidade do espresso, serão prioridade.
Não estou entrando em termos do melhor espresso, em niveis de cafeterias "requintadas", pois temos limitações de orçamento e espaço, mas o mais justo de acordo com nossas condições.

 

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Bom, bad news....

Das máquinas de um grupo eu indicaria só a Vivaldi. Quando estava planejando uma "cafeteria" com a idéia de mobilidade (sim, a idéia dela era andar pelo espaço, hehehe), a única que cabia no orçamento e minimamente confiável era a Vivaldi. Na prática, pra uma demanda de 70-100 espressos, o jeito é investir numa GS3 mesmo (e e vender um rim e o fígado pro investimento)

 

Boa sorte

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Povo do fora da lei café (so procurar no Instagram )mandou fazer uma máquina por conta de uns detalhes secundários ao uso dela em um food truck(parece que tem algumas particularidades)

Vale a pena conversar com eles acredito.

 

Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk

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Acho que essa máquina "personalizada" que foi mencionada acima é uma "SPREX" da FARAT CAFÉ de São Paulo (que antigamente produzia máquinas usando o nome FAEMA, mas não tem nenhuma ligação com a FAEMA italiana).

Ainda assim é um food truck.

Talvez para a BIKE a BREVILLE seja sim uma opção, ainda que não a ideal.

Na Europa as bikes usam máquinas maiores (de 2 grupos) mas sáo modelos de bicicletas difíceis de se achar por aqui (as que tem são adaptações, não sei se aguentam o tranco).

Fora que se for pra PEDALAR MESMO, imagina o peso de máquina + moedor, não é pouca coisa não.

Na Alemanha onde as bikes são comuns, a maior parte das cidades É BASTANTE PLANA, tem montanhas OK, mas não é um sobe e desce de morros igual muitas cidades do Brasil.

Modelo mais comum no exterior, desenvolvido para transportar "carga" de mochileiros:CoffeeBike_Muenchen.jpg

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Talvez valha a pena comprar uma BREVILLE (quem sabe até o modelo COM MOEDOR EMBUTIDO) e ver se o negócio é viável primeiro.

Para bancar um moedor + uma máquina TOP (além da bike e tudo mais) vai ter que vender MUITO CAFÉ até recuperar o investimento (que é alto para o modelo de negócios de food bike).

A Breville com moedor seria portátil, leve, tem um visual legal, você não precisaria investir num moedor separado etc. E com café bom com torra recente terá resultados legais. Depois pode até vender para investir em outro equipamento melhor, caso o negócio dê certo.

Pessoal aqui do fórum sabe a diferença de uma máquina top para uma Breville. Mas o público em geral não, e talvez não esteja disposto a pagar por isso.

Com um café bom e uma mão boa você já fará cafés melhores que a maioria das cafeterias por aí.

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O problema de maquinas não comerciais é que a garantia não

cobre uso comercial e em geral elas são feitas para tirar poucos

cafés e não para ficar ligadas 4-6 horas fazendo varias extrações.

 

Se você quer investir 3k eu começaria com uma bela estação de

coados para testar o negocio e enquanto isso espera pintar uma

oportunidade boa para pegar uma maquina de espresso usada

em bom estado.

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Talvez valha a pena comprar uma BREVILLE (quem sabe até o modelo COM MOEDOR EMBUTIDO) e ver se o negócio é viável primeiro.

Para bancar um moedor + uma máquina TOP (além da bike e tudo mais) vai ter que vender MUITO CAFÉ até recuperar o investimento (que é alto para o modelo de negócios de food bike).

A Breville com moedor seria portátil, leve, tem um visual legal, você não precisaria investir num moedor separado etc. E com café bom com torra recente terá resultados legais. Depois pode até vender para investir em outro equipamento melhor, caso o negócio dê certo.

Pessoal aqui do fórum sabe a diferença de uma máquina top para uma Breville. Mas o público em geral não, e talvez não esteja disposto a pagar por isso.

Com um café bom e uma mão boa você já fará cafés melhores que a maioria das cafeterias por aí.

Daniel, o problema nem é tanto o café gerado, e sim o trabalho dobrado que vai ser pro barista regular e manter tudo regulado. Por não serem pensadas pra uso comercial, a idéia de repetibilidade se perde, ou melhor, fica muito difícil de alcançar, e isso gera extrações diferentes entre si, maior gasto de café e estresse por parte do barista, que terá que ser um barista bom e que entenda bem o temperamento do equipamento utilizado. Enfim, Se existe uma demanda para produção de 70-100 cafés/dia, eu esqueceria a breville pra evitar dor de cabeça. Um conjunto compacto que já melhora é uma marina com um md-50. Na forma como o bike café está se formulando, não dá pra economizar (se o resultado que se almeja seja um resultado bom. Se for pra ser algo ok pra embarcar na moda de food bike, melhor ir de automática ou nespresso comercial. Baixo investimento em pessoal, repetibilidade e um resultado que agrada o público comum.

 

Boa sorte :)

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  • 2 weeks later...

É, meu amigo, enquanto investimento, pode pensar em algo mais caro pra espresso, não só pelo fato da estabilidade mas também tem que pensar na mobilidade, afinal, uma maquina de dois grupos ia ser bem pesadinha. Eu pensaria numa GS3 mesmo, ou numa la cimbali M29 de dois grupos mas pequena... galera aluga. 

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  • 2 weeks later...

Amigos, boa tarde

 

Agradeço por todas as sugestões, muito esclarecedoras..

 

Daqui aproximadamente 30 dias estaremos entrando em operação!

 

As opções de máquinas que temos até agora:

 

1 grupo - Special EK 1, La Spaziale + Moinho F64 automático, preço : R$ 530,00

 

2 grupos - CAPRI SED, Sanremo + Moinho F64 automático, preço: R$ 630,00

 

 

Vocês estão familiarizados com essa Sanremo? Não tenho referências concretas sobre ela...

 

Para os espressos, trabalharemos com grão Kaldi, norte pioneiro do Paraná, conseguimos um preço bem interessante pelo KG.

Para a estação de coados (moka + french press + aeropress + cold brew nitro), estamos analisando ainda..

 

Esse final de semana, iremos para curitiba, fazer mais algumas provas, e definir.

 

Abraço

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  • 2 weeks later...

Srs, boa noite

 

Apenas atualizando o andamento do projeto...

 

Estamos com a estrutura da bike pronta, amanhã estará pintada, e semana que vem, estará aclopada ao workspace (caixa/balcão com área de trabalho).

 

Definimos a máquina que iremos trabalhar, será uma Gloria SAE, da Astoria, estaremos com ela já nesta quarta, dia 19/10, data marcada para instalação.

O Moinho será um CEADO E37s.

Conforme havia citado anteriormente, o grão já está definido, será o Kaldi Gourmet, abaixo mais informações, que conseguimos em contato direto com o Produtor, Sr Rubens Los Junior, da fazenda Harmonia, cidade Carlópolis, norte pioneiro Paraná.

 

"

Altitude 600 metros.

 

O KALDI Café Gourmet Premium é um café Cereja Descascado, com 85,27 Pontos, certificado pela UTZ Certified, pela BSCA Brazil Specialty Coffee Association como Café Especial, Além de possuir também a certificação de qualidade Gourmet SUSTENTÁVEL Pela ABIC Associação Brasileira da Indústria do Café. 

 

Selecionado Eletronicamente por Infravermelho e é classificado como tipo 2, com Zero Defeitos, Espécie Arábica, variedade Catuaí Vermelho.

A torra é Média Clara e utilizamos somente peneiras 18 e 19 para uma torra mais uniforme e equilibrada.

É um café com notas de Chocolate, mel e caramelo, com acidez cítrica que lembra laranja. Café muito encorpado, com doçura bem pronunciada, proporcionando uma bebida muito equilibrada.

"

 

Em breve enviarei fotos do projeto, máquina, espressos, enfim...

 

A projeção é entrar em operação no dia 14 de novembro, até agora, tudo está de acordo para que se concretize..

 

Abraços

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Fala João, na boa?

 

Então cara, ainda não vimos questão de alvará quanto a outras cidades da região, a principio, atenderemos somente em Itajaí..

 

A ideia do projeto, é fazer testes em diferentes locais, ver a aceitação da marca, e dos cafés especiais, fazer um "spread the word"... 

Entrar com um preço justo, e educar, o quanto pudermos..

Para em um futuro próximo, 8 a 12 meses, abrir o primeiro ponto fixo, mas apenas no estilo "to go", com espaço reduzido.

 

Enfim, temos planos sim, de atender outras cidades, mas, isso depende de alguns fatores que ainda estão fora de nossa alçada haha

 

Valeu, abraço

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E aí Rubens!!

Sim, já dei uma olhada no projeto dos caras, é muito bem arquitetado mesmo, e tem toda uma pegada sustentável, utilizando o próprio pedal da bike pra gerar "força", pra moer o grão e etc..

 

Essa era a justamente a ideia inicial do meu projeto, um pouco inspirado no Wheelys também, não sei se conhece..

 

Enfim, por questões operacionais mesmo, custos e o ponto referente a produtividade, não foi possível seguir em frente nessa linha..

 

Pense que, em eventos, com um fluxo grande de pessoas, ter que preparar 8,10 espressos em uma levada, com esse tipo de máquina e moinho, fica realmente inviável..

 

Abraço

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  • 1 month later...

E aí pessoal,

Atualizando um pouco o andamento do projeto..

Como podem ver, a data inicial de inauguração, que estava para dia 14 de novembro, já está extrapolada em 1 mês haha 
 

Mas por bons motivos, não por nenhum contratempo mais grave, e sim, porque estamos em modo "lab", testes + leituras + testes + leituras haha

Por enquanto, já houve mudança no equipamento, agora estamos com uma Pratic Avant Sae - 2 grupos - Astoria
 

É uma HX, estamos bolando um Scace caseiro, para checar a estabilidade de temperatura nas extrações, bem como, o tempo de recuperação para entregar a mesma temperatura de um espresso para outro, ou uso contínuo dos 2 grupos + vaporização. Enfim, todas as possibilidades que teremos no dia a dia, para ver se ficamos com essa máquina, ou se chutamos o balde e partimos para uma Sabrina ou uma Plus4you

Nosso moedor continua o mesmo, um Ceado E37S, 83 mm, mós planas..

Não tenho como ter acuracidade nos testes, pois não tenho um medidor de partículas por difração a laser haha mas pelos reviews, no barista home, kaffee-netz é comparado ao K30.
Para ter mais infos, em termos de uniformidade de moagem, se está em uma curva mais monomodal em certa faixa de microns, solicitei um gráfico de PSD (particle size distribution) para a própria Ceado via email (parece um pouco exagerado, mas sabem como é hobby haha)

Amanhã chega nosso Toddy, cold brew system, para inicio dos testes dos cafés gelados

Dia 25/12, chegam nossas encomendas dos EUA, abaixo lista:

- 2 IMS shower screen
- 2 VST basket ridgeless, 20g
- 1 refratômetro atago pal coffee, versão TDS
- Seringas + filtros + pipetas para aplicação dos testes com o refratômetro
- Termomêtro a laser, para check da temperatura do grão, para mudanças bruscas de temperatura ambiente (trabalharemos em ambientes externos, internos, variados), com intuito de, a partir dessa medição, verificar o melhor set de temperatura de água para extração
- Bottomless portafilter Astoria


Também mudamos o café, a principcio, seria o Kaldi Gourmet, porém, estamos com alguns kgs de café do grande Mario Zardo para testes, assim que tivermos todos os equipamentos em mãos, vamos ter uma ideia melhor, de como extrair o melhor de cada um, e ter uma anaise mais precisa
Mas o intuito, é trabalhar com o Mario, com um perfil de torra médio, para médio claro, pois nossos espressos serão mais para lungos, já que trabalharemos no estilo to go, e com copos sempre da mesma medida.

Se tiverem sugestões, ideias, quanto a preços, cafés, qualquer pitaco no projeto, enfim, qualquer coisa mesmo, ficaria feliz em ler
Estamos com a mente muito aberta para qualquer tipo de indicação de vocês

Valeu, abraço


 

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Acho que vale dar uma pesquisada e testada em fabricantes

de copos para viagem. Pela minha experiencia, principalmente

o espresso perde muito sabor (ou no caso ganha sabor de papel)

quando colocado em copos de plastico/papel/. 

 

Em relação a preço eu acredito que 4-5 reais é um bom preço para

um espresso bem tirado.

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E aí Bruno,

 

Pois é, a principio, estamos em contato com a FNS cups, empresa que fornece os copos para o Café Cultura (Floripa) e Supernova (Curitiba).
http://www.fnscups.com.br/

Se tiverem alguma indicação de empresa, agradeço.

Quanto ao espresso, nosso shot terá de 19 a 21g de pó (porta-filtro), e como já expliquei acima, queremos produzir BRs mais para o lungo, 50% pra baixo, algo em torno de 45 a 60ml, mas claro, dependendo do comportamento do café.

 

Sim, nosso ideia inicial, é ter um valor único, R$ 5,00, para espresso, long black, latte e alguma opção gelada (cold brew ou chá), lista bem enxuta a princípio.

Ainda não vamos nos dedicar a outros métodos, pois precisariamos de + 1 moinho dedicado.

Estamos com uma receita do krispy kreme, de donuts, em fase de testes também.

 

Cafés especiais + donuts é a dinâmica.



 

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O nome será Bloco 23 Café

É meio "urban", trata-se do bloco, em que eu e + 2 amigos que estão envolvidos no projeto, passamos quase 5 anos das nossas vidas na faculdade, muita história pra contar haha

Abaixo estão algumas aplicações com o nosso logo:

 

AG2l3lr.jpg

n0riPvS.jpg

QF3ItMX.jpg

 

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José, a logomarca ficou muito bonita. Achei bem distinto e com linhas atraentes, ficou interessante e com boa "finesse".

 

Quanto aos shots e o valor, também achei legal. Pelo o que vejo das pessoas em geral e amigos próximos, poucos gostam da relação BR50 por achar muito forte. Inclusive eu particularmente experimento essa razão de vez em quando, mas geralmente fica mais baixo, algo em torno de BR33. De qualquer forma, vi que a Astoria é uma automática que talvez lhe dê um controle do tempo de extração dos cafés, então talvez você consiga até automatizar as doses para ter um café mais forte (tipo BR50) e um padrão (BR33), e você nem precisará chamar de ristretto, hehehe!

 

No mais, desejo-lhe toda a sorte do mundo. Acredito que os cafés do Zardo serão uma excelente opção, espero que o custo lhe seja compatível, pois dificilmente algum cliente reclamará da qualidade dele.

 

Abraço!

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Valeu pelas palavras de incentivo Lunatico haha

Sim, a Avant tem controle volumétrico, só tenho que fazer testes mais detalhados para ver o quão bem (ou mal) haha o sistema se comporta
 

Pois é, os custos com o Mário são os mais atrativos (de longe), e a qualidade nem se fala..

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Boa Sorte José , espero que seja um sucesso , só tira uma dúvida, porque o logo tem um urso americano , achei o logo bonito e de bom gosto , só não entendi porque o urso .

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Então, meus outros 2 amigos envolvidos no projeto,moraram um tempo nos Eua, California

É um lugar que a gente se identifica muito

 

E queriamos algo marcante, forte como o café, algum símbolo que lembrasse a marca
 

E de milhões de tentativas com algo relacionado ao "Bloco 23" (falhas), resolvemos que, não necessariamente o logo deveria ter correlação com o nome

Também queriamos passar longe daqueles logos de cafeteria tradicionais, com xícaras, ou algo do tipo, enfim, assim se desenhou nosso "Bearista" haha

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Então cara, além do custo adicional de um moedor, temos também espaço reduzido.

E pra ser sincero, eu quero dominar, ou chegar próximo de um nível alto, em cada método, antes de poder comercializar.

Pra isso, preciso de equipamentos que entreguem essa qualidade, moedores que entreguem uma faixa de moagem mais apertada possível, mas sabemos que só conseguimos isso com moedores de alto custo.

Há opções de peneiras, como a rafino, e de laboratório, mas acho que isso ainda está longe de chegar na realidade das cafeterias.

 

Como eu citei no início do post, nosso projeto é low cost, é uma forma barata de entrar no mercado, com mobilidade, testar pontos e mostrar o produto (cafés especiais), verificar a aceitação e etc...

Eu entendo que seria muito mais em conta pra gente, chegar já com uma estação de métodos, com V60, chemex, aeropress, french press, e ter cortado o espresso...

Mas acho que o público ainda não está preparado pra esse tipo de abordagem, segundo as tendências de consumo da ABIC, fora de casa, em cafeterias especializadas, o espresso é o mais consumido.

Por esse fator, decidimos por assim, dar o start com espresso.

A projeção é, se tudo der certo, dentro de 1 ano, abrir o primeiro espaço físico, daí sim, vir com todos os métodos de preparo.

Valeu

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Então cara, além do custo adicional de um moedor, temos também espaço reduzido.

 

E pra ser sincero, eu quero dominar, ou chegar próximo de um nível alto, em cada método, antes de poder comercializar.

Pra isso, preciso de equipamentos que entreguem essa qualidade, moedores que entreguem uma faixa de moagem mais apertada possível, mas sabemos que só conseguimos isso com moedores de alto custo.

Há opções de peneiras, como a rafino, e de laboratório, mas acho que isso ainda está longe de chegar na realidade das cafeterias.

 

Como eu citei no início do post, nosso projeto é low cost, é uma forma barata de entrar no mercado, com mobilidade, testar pontos e mostrar o produto (cafés especiais), verificar a aceitação e etc...

 

Eu entendo que seria muito mais em conta pra gente, chegar já com uma estação de métodos, com V60, chemex, aeropress, french press, e ter cortado o espresso...

Mas acho que o público ainda não está preparado pra esse tipo de abordagem, segundo as tendências de consumo da ABIC, fora de casa, em cafeterias especializadas, o espresso é o mais consumido.

Por esse fator, decidimos por assim, dar o start com espresso.

 

A projeção é, se tudo der certo, dentro de 1 ano, abrir o primeiro espaço físico, daí sim, vir com todos os métodos de preparo.

 

Valeu

Bacana amigo, entendi, imaginei que o encore, por ser mais ou menos 900 reais, valeria a pena, pois daria para dar um "cardapio" muito maior.

Acho que a maioria das pessoas nao iriam notar a diferença sensorial entre um moedor bem caro e um encore.

Dai achei que valia a sugestão.

 

 

Desejo toda a sorte do mundo

 

 

Att

André Carim

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