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El Magnífico


Bernardo B

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Vou descer para comprar um pouco de café para levar, na loja da Diagonal.

Torraram ontem ou hoje pela manhá, pedi que me enviassem o que tivessem de torra mais clara.

Vou aproveitar e experimentar um ristretto na Cimbali deles: deram saudades Márcio ? :-)

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Estou levando três etíopes do El Magnifico, os mais claros de hoje, e mais dois que minha irmã comprou em Bali este mês.

Um dos balineses experimentei em casa dela na Moka e na Saeco, bom mas nada especial.

Uma vez em casa vamos conferir os outros.

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  • 2 weeks later...

Testei somente os tres etíopes:

Michiti, Leka Wato e Sidamo Yirgacheffe. Os dois primeiros, além de muito recomendados, era o que tinham de torra mais clara, o Sidamo eu não queria deixar de experimentar.

Devo ter perdido a pratica, mas o Michiti, que foi o primeiro, resultou bem dificil para achar o ponto, de fato não consegui ainda, e estou dando um tempo antes de tentar novamente, de forma que não seria justo avaliar.

O Leka Wato, é um atípico para Etiópia, desmucilaginado e deixado em água por uma noite, e a grande novidade para espresso do El Magnifico.

Os ristrettos , quando no ponto de extração "certo", se mostraram muito fortes e amargos para meu gosto, acho que mais para o gosto dos espanhóis.

Porém em expresso mais longo e subestraído, que em outro café seria rápido demais, ficou gostoso, muita claridade e complexidade, amargor no ponto.

Sidamo Yirgacheffe, o etíope por excelência, me indicaram como exclusivamente para coado e infusão mas, no meu caso, o que mais me agradou para ristretto e espresso, tanto na Strega quanto na Graef (com bomba Ulka).

 

Em geral estou gostando dos etíopes mais a cada dia.

Precisei habituar com os sabores, desde que são bastante diferentes aos nossos: mais "secos" , sem chocolate, menos doces, mais fermentados, com frutas e aromas diferentes, que ainda não consigo diferenciar nem descrever bem.

A torra mais escura tampouco ajuda, e não tenho achado que funcionem melhor na Aeropress.

Estou preferindo utilizar preinfussão a pressão bem baixa (aprox 1 bar), e emular extrações tipo Electra Mcal e LM, com dossagens bem baixas (7-8 e 14 - 14,5), com bastante Flush (para baixar temperatura) e só para o Sidamo (muito ácido) uma extração um pouco mais quente.

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Leka Wato,

Fiz um espresso single mais longo há pouco mais de uma hora atrás (35 ml em 20 segundos e 5 de PI. Obs: isto é bem rápido para a Strega): gostoso, complexo. O que mais me chamou a atençao foi o aftertaste de mais de uma hora.

Abaixo a descrição. Confirmo que é bastante doce, chocolatado (só um toque, porém mais que os outros) e , se bem que complexo e frutado, não consigo isolar os sabores de pêssegos e damascos.

 

 

ETIOPÍA, WOLLEGA

Leka Wato

 

PROPIETARIO: Ato Jote y Bizuaychu Nigatu. LOCALIDAD: Leka Dulecha, Lekempte. REGIÓN: Wollega. FINCA: Leka Wato. ALTITUD: 1.870-1.980 m. CULTIVAR: 74110 y 7487 (ambos herencia genética etíope).

 

Este maravilloso café es un gran descubrimiento.

La plantación que Tolu Jibat ha recuperado del abandono sembrando varietales locales poco conocidos pero de calidad excelente, es un milagro de exuberancia en medio de las tierras áridas.

La gestión de la finca, las labores agrícolas, la recolección, el beneficiado húmedo (lavado, desmucilaginado y dejado en remojo en agua fría una noche) y el secado se hacen de forma impecable lo que explica la calidad fuera de serie de este café.

Lo descubrí el pasado mes de mayo en una cata a ciegas entre otras muchas muestras, ¡era impresionante cómo destacaba!

PRESENTAMOS ESTE CAFÉ EN EXCLUSIVA EN EUROPA debido a la pequeña producción de la finca.

 

El perfil de taza es muy distinto al de los conocidos sidamo y yirgacheffe. Dulce, chocolateado con sabores de albaricoque, nectarina y melocotón.

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Estou bebendo um AP com o Michti..

Desta vez decidi moer um pouco mais fino e fazer os clássicos 18gr por 220ml e acabou funcionando.

Uma bebida, agradável e suave. Aroma agradável, dificil de identificar, flores ?, diria que tem um toque de canela mas com algo mais (frutas ?), levemente adstringente e sem amargor. O cítrico saiu muito leve.

Bem gostoso e delicado, mas com personalidade. Confirmo a sensação de "suculenta" (jugosa).

Da próxima vez vou moer anda mais fino para ver se consigo extrair melhor o sabor.

 

ETIOPÍA, KAFFA

Michiti

 

PROPIETARIO: Cooperativa Michiti. LOCALIDAD: Chena. REGIÓN: Kaffa. ALTITUD: 1.885 m. CULTIVAR: Varietales nativos.

 

Este café es el resultado de un proyecto sostenible de Technoserve en el oeste del país basado en la transparencia e incremento de la calidad en la producción.

Technoserve es una ONG que apoya a los caficultores en la puesta en marcha de estaciones de lavado y de nuevas estructuras de cooperativa que ha conseguido sacar a la luz una gran gama de sabores de café no hallados en ningún otro lugar.

Esta iniciativa quiere medir su éxito en el valor y la calidad de los cafés producidos siendo el aumento de los ingresos de los asociados la importante consecuencia de esta mayor calidad.

Los pequeños productores entregan su café en cereza del tipo Kaffa nativo a la estación de lavado (wetmill). Todos los socios de la cooperativa reciben una segunda paga cosa que contribuye a un incremento significativo en el pago de los caficultores locales. Ser socio es opcional aunque los no socios no reciben esa segunda paga.

Las cerezas son clasificadas a mano por los caficultores antes de ir a producción. El despulpado y la retirada del mucílago se realiza de forma mecánica y a continuación se deja en remojo con agua limpia durante unas 10 horas, posteriormente se seca la piel y clasifica a la sombra durante 4-6 horas para después ser secado al sol sobre trapos de yute en tarimas elevadas durante unos 10 días. Los cafés son cubiertos por plástico o mallas durante el mediodía y por la noche.

Michiti  es una nueva cooperativa que empezó a producir cafés en el 2010.  Utilizan de forma estricta el sistema de trazabilidad de lotes y mantienen unos controles de calidad muy altos durante el proceso. La producción total en 2011 fue de unos 200 sacos.

Tiene un perfil de sabor único debido a su localización, altitud y los varietales nativos del cafés forestales.

 

Jazmín y cítrico en el aroma. Tiene una variedad de sabores florales, té blanco y frutas con hueso. Acidez a limón y lima como mineral. La sensación en boca es fina, transparente y jugosa. En conjunto, elegante y dulce con una alta intensidad.

 

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