O que você está lendo?

[Guest Anita]

A trilogia Millenium é ótima. Um pouco arrastada no começo, demora a pegar ritmo. Tem que ter paciência. Mas no segundo você já conhece o estilo do autor e segue em frente. O terceiro você devora.

 

Dizem haver um quarto, inacabado, pois ele faleceu antes. Mas o material deixado foi completado e sairá como o próximo livro.

[José Cal Neto]

a história do quarto livro é legal, pelo que ouvi falar. Na Suécia, esse país progressista, se você não é casado, sua companheira nã otem direito a nada. Com isso, como a "mulher" do Larson não era de papel passado, não viu um centado da fortuna gerada pelos best sellers (foi tudo pra coroa). O negócio é que ela teria ficado com o laptop contendo a continuação da história. Não sei quem completou, talvez ela mesmo.

Eu pessoalmente li, mas não achei assim tão legal.

 

Incidente em Antares é um livro que minha mãe vivia querendo que eu lesse. Eu tentei umas vezes, mas achei o início tão chato que nunca consegui.

 

O Sapiens eu acho que tinha dito aqui que tava lendo. Li, mas achei fraco. Os do Jared Diamond são bem melhores e na mesma linha.

 

Não tenho lido muita coisa ultimamente. Acho que esse Sapies foi o último.

[Ygor Durães]

Estou nas primeiras páginas da trilogia, Anita. Meu maior medo era terminar a trilogia e me arrepender, mas vou arriscar. 

 

Conforme for terminando os livros da trilogia, vou dando minha opinião aqui.

[José Cal Neto]

ainda bem que eu não falei que no final...

[Ygor Durães]

ainda bem que eu não falei que no final...

 

[Guest Anita]

Cal, ele sabe o final, pois assistiu os filmes, tá? A trilogia e o carreira solo.

[José Cal Neto]

eu comecei a ver o primeiro filme (o sueco), mas achei horrível e desisti. Ou seja, não sei o final do filme!

[Guest Anita]

Eu vi os 4. A trilogia é mais fiel aos livros. A versão com o Craig tem um refinamento maior, como toda produção hollywoodiana. Até os vilões ficam mais sofisticados.

 

Mas eu gostei das duas, não consegui achar uma melhor. Tenho todos na minha coleção de filmes.

[Jose Alexandre]

a história do quarto livro é legal, pelo que ouvi falar. Na Suécia, esse país progressista, se você não é casado, sua companheira nã otem direito a nada. Com isso, como a "mulher" do Larson não era de papel passado, não viu um centado da fortuna gerada pelos best sellers (foi tudo pra coroa). O negócio é que ela teria ficado com o laptop contendo a continuação da história. Não sei quem completou, talvez ela mesmo.

Eu pessoalmente li, mas não achei assim tão legal.

 

Incidente em Antares é um livro que minha mãe vivia querendo que eu lesse. Eu tentei umas vezes, mas achei o início tão chato que nunca consegui.

 

O Sapiens eu acho que tinha dito aqui que tava lendo. Li, mas achei fraco. Os do Jared Diamond são bem melhores e na mesma linha.

 

Não tenho lido muita coisa ultimamente. Acho que esse Sapies foi o último.

O Jared Diamond é um autor que realmente vale a pena

Há estou ensaiando começar a leitura desse outro 

http://lelivros.site/book/download-colapso-jared-diamond-em-epub-mobi-e-pdf/

[José Cal Neto]

como diria FHC, esqueçam tudo qu escrevi. Tava tudo errado:

http://oglobo.globo.com/cultura/livros/autor-sueco-lanca-novo-livro-da-saga-millennium-diz-que-nao-sera-stieg-larsson-para-sempre-17323255

 

Pelo menos o 4º livro da saga vai sair de fato.

[Guest Anita]

30 anos vivendo com o cara e não tem direito a nada.

 

Agora virou franquia para os herdeiros capitalizarem.

 

A capa da Folha diz que o quinto livro sai.

[Jose Alexandre]

Conhecendo mais PNL.

http://lelivros.site/book/download-pnl-programacao-neurolinguistica-steve-andreas-em-epub-mobi-e-pdf/

Essas técnicas parecem com hipnose.

[José Cal Neto]

esse não era o quinhão do Lair Ribeirto? E ele, por onde anda? Me lembro que tinha uma história de você dormir com uma nota de dinheiro na mesinha de cabiceira pra criar uma relação positiva com dinheiro.

[Dartagnan]

Livros de auto ajuda, normalmente, são cheios de clichês e otimismos vazios (sim, eu já li vários), mas vez ou outra aparece algum que eu acho legal. Esse do Michael Jordan, eu achei digno de mencionar por ser bem sucinto e direto.

[José Cal Neto]

Eu acho que teria mais interesse em ler a história do Bernardinho, que faz a apresentação, do que a dele.

MJ era um cara tão talentoso que parecia até sobre-humano. Por mais que por trás de casos como o dele sempre haja muito trabalho duro, fica uma nuvem

mística no ar que talvez atrapalhe.

Já o Bernardinho era um cara que apesar de ter sido da seleção, não chamava atenção. Se não me falha a memória, era levantador reserva e nem de longe dava pra imaginar que

seria um técnico tão bem sucedido.

De qualquer forma, eu gosto de biografias. O negócio é que muitas são puro marketing pessoal, com um bando de lorota.

 

Você leu essa do MJ? Vale a pena?

 

Uma muito boa e completamente na contramão das típicas é a do Ricardo Semler, Virando a Própria Mesa. Ele também escreveu um outro livro, vários anos depois. Li os dois e achei bem interessante.

[Guest Anita]

Li também a do Semler. Gostei também.

 

Uma bio que gostei foi de Tina Modotti.

 

E estou lendo a do Stephen King, que é um misto de biografia com dicas para escritores. Comecei a gostar ainda mais do cara depois de ler.

 

Ele menciona bastante o processo de escrita do livro da enfermeira que sequestra o escritor (esqueci o título). O filme com Kathy Bates não passava fazia tempo. Passou ontem na tv a cabo.

[José Cal Neto]

Misery. O nome da porca também.

[Guest Anita]

Isso.

 

Em português provavelmente algum nome nada a ver (como quase sempre).

[Dartagnan]

José, acho que vale sim. Basicamente, o que me chamou mais a atenção no que ele fala foi o lance de sempre aparecer pessoas que dizem que você não pode fazer determinada coisa. Eu vivenciei isso a pouco tempo no trabalho, então acho que essa parte me chamou muito a atenção (parecia ter sido escrito pra mim). Claro, tirando talvez lances absurdos (tipo: meu sonho é voar que nem o Superman... ), o melhor é a gente mesmo descobrir se algum sonho é impossível ou se não valia a pena em detrimento de outro. Fala também sobre não ficar com medo dos erros, pois muita gente se paralisa com ele (eu mesmo, dependendo da situação, dava uma travada) e trabalho em equipe.

 

O livro tem 79 páginas. Li ele num lance ou dois....no mínimo, perda de tempo não é. Recomendo sim.

[José Cal Neto]

Por falar em Stephen King, ele escreveu hoje um artigo no New York Times, sobre se um autor prolífico pode ser bom (olha que ele próprio é pra lá de prolífico):

 

http://www.nytimes.com/2015/08/31/opinion/stephen-king-can-a-novelist-be-too-productive.html

 

Legal o texto. Stephen King é um cara interessante. É fácil esnobar, dizendo que escreve bobagem, livro de terror pra gente boba, mas é de uma honestidade incrível. Ele dá uma justificativa visceral pra ter escrito mais de 50 livros, vários dos quais viraram filmes de Hollywood.

[Guest Anita]

Leitura leve pra desopilar o fígado entre os textos de estudo.

 

Na verdade eu li pouca coisa dele. Um que marcou muito foi Insônia, galalau de 700 páginas. Mais suspense que terror.

 

Gosto do estilo dele. Pode ter criado uma fórmula, mas consegue se renovar ao abordar diferentes assuntos.

 

E quem nunca viu Carrie a estranha, seja qual versão for? #quemnunca

[jaum20]

Comecei a ler A Torre Negra agora. Primeiro livro do King que leio (mas já vi vários filmes baseados em seus livros), a narrativa da Torre Negra é interessante e envolvente, mas não gosto muito da forma como ele escreve; ele tenta explicar demais, como se o leitor não pudesse entender por si só, e às vezes ele realmente faz o leitor de tolo. Mas como sou fã de suspense, vou ler todos os livros da Saga de Rowland, ainda mais que porque parece que vem filme por aí, e por falar em Millennium, aparentemente o primeiro filme da Torre Negra vai ser dirigido pelo Nikolaj Arcel, que dirigiu o primeiro Millennium, o sueco.

[José Cal Neto]

Eu acho os livros deles um ótimo material pra ler no ogirinal para quem já tem algum domínio de inglês e quer aprimorar.

Carrie é realmente legal. Fizeram um remake, mas sem sentido. Praticamente uma refilmagem quadro a quadro. Fizeram isso também com Psicose.

Li It (A Coisa). É um livro grande também. O filme é uma porcaria, mas o livro foi legal.

[José Cal Neto]

Para quem já leu algum dos seus livros (eu li vários), um dia de luto:

 

http://www.nytimes.com/2015/08/31/science/oliver-sacks-dies-at-82-neurologist-and-author-explored-the-brains-quirks.html

 

Morre Oliver Sacks, que escreveu sobre os vários casos peculiares que tratou (um virou filme com Robin Williams e Rober De Niro). O neurologista vinha escrevendo recentemente artigos sobre a própria morte no NYT. O último já em tom de despedida, avisando que seus músculos já estavam derretidos pela doença.

 

Sacks era um autor especialmente doce e contava histórias incríveis. Minha passagem preferida era sobre um paciente que tinha uns problemas loucos e era pintor amador. Sacks conta que ao observar os quadros dele ao longo dos anos, ficava claro como as imagens a princípio realistas iam ficando cada vez mais loucas e no final já eram completamente abstratas e incompreensíveis. Comentou com a esposa do dito cujo, que retrucou que era "apenas o estilo novo dele". Como dizem, the Nile is not only a river in Egypt.

[jaum20]

Eu acho os livros deles um ótimo material pra ler no ogirinal para quem já tem algum domínio de inglês e quer aprimorar.

Carrie é realmente legal. Fizeram um remake, mas sem sentido. Praticamente uma refilmagem quadro a quadro. Fizeram isso também com Psicose.

Li It (A Coisa). É um livro grande também. O filme é uma porcaria, mas o livro foi legal.

 

Psicose, que Psicose? O do Hitchcock? Nem sabia que tinha remake. Mas já vi quase uma refilmagem quadro a quadro no filme "True Grit", o original com John Wayne e o remake dos irmãos Cohen com o Jeff Bridges e o Matt Damon. O remake não é ruim, mas desnecessário.

O cinema atual de Hollywood atualmente está no "movimento" dos Remakes, infelizmente. Mais infelizmente ainda, muitos filmes bons estão ganhando remakes ridículos e completamente desnecessários: Oldboy; Total Recall; Lone Ranger; Robocop; Evil Dead; Terminator; Poltergeist; Jurassic Park (não é remake exatamente, mas é desnecessário) e agora vão refazer o Ben-Hur (o vencedor do Oscar que já é remake do mudo de 1925), que eu já antecipo o desastre, entre outros que ainda virão.

 

Mas voltando ao King, sei que ele é mais do que aparenta, ele não escreve só suspense/terror, gêneros que o fazem famoso. Mas vejam os filmes (quem não viu) "Shawshank Redemption"; "Stand by Me" e "Green Mile" (esse último não gostei tanto). São ótimos dramas baseados em suas obras.

[Guest Anita]

Os filmes são bons. Esse da Bates é ótimo.

 

Tem versão nova do Psicose e da Carrie. Não vi estas.

 

A coisa realmente foi um filme patético. Mas era tão ruim que virou um clássico. Vira e mexe alguém comenta: - Ah, parece a coisa.

 

O filme é Tempo de despertar. Belíssimo. De Niro em um de seus grandes papeis.

 

Curioso, Jaum, que nessa biografia/guia para escritores, um dos corolários do King é justamente de apresentar a cena, mas com sutileza. Mais apresentar do que descrever e deixar a imaginação do leitor completar os detalhes.

[jaum20]

Não sei nos outros livros do King, Anita, mas em "A Torre Negra" eu não achei ele nada sutil. Estou no volume 2, "A Escolha dos Três", ele define o perfil dos personagens bem, mas em determinadas cenas ele explica o porque de determinada ação, sendo desnecessário por ele já ter definido o perfil psicológico e prováveis motivações que o levaram a fazer tal coisa, fazendo a cena perder a sutileza que a tornaria melhor, deixar que o leitor entenda as coisas é um coisa que prezo muito numa leitura. 

 

P.S. Também gostei de "Tempo de Despertar" uma das poucas atuações do Robin Williams que gostei, a outra foi em "Good Will Hunting", minha favorita.

 

P.P.S Ainda não assisti o "Misery" que você pelo visto gostou, mas verei em breve.

[Guest Anita]

É que a Bates é muito convincente no papel.

 

Ela é uma boa atriz, apesar dos papeis ruins que tem pego ultimamente.

 

Com calma vou pegar no livro do King o que ele fala sobre descrição dos personagens.

[rbcassani]

O remake de 1998 do psicose é terrível, nada de relevante foi acrescentado.

 

Estou lendo trespass da taschen, é sobre artistas de rua (grafite e pichação)

[jaum20]

Ela deve estar muito bem mesmo, o único Oscar dele foi com esse filme, não tendo nem sido indicada por "Tomates Verdes Fritos". Eu já deveria ter assistido "Misery", mas retiraram do catálogo da Netflix...