gabrieltravassos
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Cronometro automatico - alguém já instalou?
gabrieltravassos respondeu ao tópico de regisassao em Máquinas de Expresso
@regisassao, acho que a solução que você encontrou é bem funcional quando se quer evitar a utilização de micro controlador programável. Provavelmente o timer trabalha em tensão inferior ao da alimentação do módulo relé (6V). Então realmente precisaria de um Rocker switch com dupla via / terminal (para separar os dois circuitos). E em caso de utilização do próprio botão do timer, os conversores DC DC mais comuns que já vi trabalham com tensao de entrada de 5V ou mais (não sei se o sinal do timer chega nessa tensão nem se teria corrente suficiente para acionar o conversor). Talvez possa usar um optoacoplador ou transistor para gerar o sinal no circuito de 6V (do relé) com uma tensão menor (do timer). Quanto a incorporar a balança no módulo, vai ser complicado (ou caro) se quiser faze-la atuar / cortar a extração, sem a utilização de um micro controlador programável. Mas acho que ter a balança nesse módulo, mesmo que ela não corte a extração, já vai ser algo muito bom e completo. -
Gaggia Classic de novo no Brasil pela Imeltron
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Felipe_Silva em Máquinas de Expresso
Bom saber desse seu relato. Eu tenho uma Gaggia Classic 2006 (pre Philips) e fico sempre de olho nesse novo modelo (vou pesquisar mais sobre ele). Pensava, por alguns reviews, que este modelo mais atual (fabricado também na Itália) tinha a mesma construção robusta das antigas. -
Gaggia Classic de novo no Brasil pela Imeltron
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Felipe_Silva em Máquinas de Expresso
@Le barista wave, seus comentários são com relação ao modelo barato produzido na Romênia (modelo 14101 / RI9403/11, pós 2013 pela Philips), ainda comercializado na Europa. Correto? Pelo que vi, a Gaggia lançou em 2019 um novo modelo, equiparado aos modelos pre 2013: Gaggia Classic Pro (EUA, modelo RI9380/46) / Gaggia New Classic (resto do mundo, modelo RI9480/11). Este modelo pós 2019, pelo que entendi, traz de volta as características das Gaggia pre 2013: - Fabricação Italiana ( e não Romena); - Caldeira de Alumínio com resistência externa mais potente (e não em aço inox com resistência interna menos potente); - volta da Válvula solenóide; - adição de bico vaporizador de 2 furos e não panarello; Ver comparativo no site abaixo: https://www.google.com/amp/101coffeemachines.info/gaggia/new-classic-pro/amp/ @Pedro Sarnadas, qual será o modelo comercializado por sua empresa com o valor informado? -
Pra mim, no caso de uma Gaggia Classic, dois acessórios fizeram grande diferença no aspecto visual da extração com portafiltro naked: - Chuveiro IMS: o da Gaggia era bem ruim, dava pra ver a má distribuição nos pingos (em flushs sem porta filtro). - Filtro IMS precision: fez mais diferença ainda. Os filtros originais / comuns tem furacão com tamanho / formato não homogêneo (pode não ser visivel). Nos furos menores é mais fácil haver uma obstrução e geração de spray (não necessariamente por falha de distribuição). A diferença foi notável também no tempo de extração. Tive que afinar a moagem pra o mesmo grão, visto que o novo filtro gerava menos resistência ao escoamento / perda de carga. Pra quem já tem máquinas mais profissionais com chuveiro / filtro de qualidade, esses da IMS (ou outros de precisão) podem não fazer diferença. Mas pra mim fez muita. O contra ponto é o custo / frete destes acessórios. Também já via alguns comentários de baristas reconhecidos, indicando que os sprays sempre vao existir no naked, mas que em quantidade menor / mais ao centro / não visuais, quando se faz uma distribuição eficiente e com a utilização de dispositivos de qualidade.
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Eu estou de olho em alguns desses Hopper single dose, mas como a retenção da minha não é tão grande (pouco menos de 1g), ainda não decidi pela compra. Vi também algumas bases inclinadas (impressão 3d), similares a este projeto da Oro, mas também não sei se isso é o ponto mais importante para a redução de retenção. Nesse site tem algumas opções de modificações / melhorias para Eureka: https://www.etsy.com/search?q=eureka+mignon Algumas estão disponíveis no Thingiverse, onde é possível baixar os modelos 3d e mandar imprimir (pode sair bem mais barato): https://www.thingiverse.com/search?q=Eureka+Mignon&type=things&sort=relevant
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Quando eu resolvi comprar o Eureka Mignon, foi por um misto de decepção com o moedor manual que eu tinha (Hario) e pela falta de informação sobre os manuais de qualidade (um pouco pela pressa de comprar um novo equipamento). Então, olhando para trás, eu acho que eu poderia ter buscado algumas opções manuais de qualidade antes de partir para um elétrico (de custo mais elevado). Mas também entendo que ao fim estaria da mesma forma, com um elétrico, principalmente pela praticidade. Mas quando acompanho os seus comentários sobre os manuais, indicando as qualidade e custo/benefício, já fico pensando em adquirir um, para ter mais flexibilidade entre métodos (poder experimentar com mais frequência coados e prensa) e perfis no espresso (mós planas / cônicas). Sobre o vídeo do Não sou barista, eu vi sim, é um ótimo comparativo.
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Eu tenho a Eureka há quase dois anos e ela tem me atendido muito bem no método que é a minha preferência (espresso). Uso muito pouco para coados e prensa, pelo fato de, como você falou antes, ser complexo ficar marcando as voltas e posição específica para métodos com moagem distantes. Mas já vi em alguns reviews que as mós planas não são tão boas para coados (mas não consigo chegar nesse nível sensorial com meu paladar, hahaha).
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Quando comecei a comprar cafés especiais e vi a necessidade de moer em casa, iniciei por um moedor Hario (que naquele momento pensava ser de alta qualidade). Logo que tive a oportunidade de me aventurar pelos espressos (método que já apreciava mais que os outros), percebi que este moedor não estava nem perto moer com granulometria/qualidade para espressos (filtro despressurizado), então optei por pular logo para um moedor elétrico com alta confiabilidade e robustez (Eureka Mignon). Ao ler os reviews do @MarcioMO sobre alguns moedores manuais com alta qualidade de construção e bom custo/benefício, fiquei pensando: quais as grandes vantagens de moedores elétricos sobre manuais? Seria apenas a praticidade? Em termos de robustez e qualidade de moagem / granulometria eles também são superiores aos manuais? Isso eu não consegui avaliar pois ainda não tive nenhum moedor manual de qualidade. Uma vantagem que eu vejo, no caso do Eureka Mignon, é o ajuste stepless que permite um controle muito fino da moagem / tempo de extração (com o contra ponto de não ter uma marcação bem definida). Imagino que outras pessoas possam também contribuir nesse tópico, falando sobre suas experiências / observações sobre o assunto, que podem ajudar/guiar a escolha de novos moedores, pra quem pensa em aquisição inicial ou upgrade/substituição.
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Controladores de temperatura - PIDs
gabrieltravassos respondeu ao tópico de leonardopm em Máquinas de Expresso
@MarcioMO, vi na foto da sua postagem que você tem, no seu setup, um moedor Eureka Mignon e já vi também outras postagens suas com reviews de diversos moedores manuais. Fugindo um pouco do tema da postagem, também tenho um Eureka Mignon (Modelo Manuale) e queria saber como você compararia em qualidade de moagem / granulometria / sensorial, este Eureka com os melhores moedores manuais para espresso? Você usa mais qual para espresso? Att, -
Cronometro automatico - alguém já instalou?
gabrieltravassos respondeu ao tópico de regisassao em Máquinas de Expresso
@1colete, estou usando arduino / Esp para trazer algumas funções à minha Gaggia Classic e essa sua dica simplifica muito o modo de pegar o status da bomba (eu estava pensando em usar relé ou módulo optoacoplador), muito obrigado pela dica. Mas no caso do @regisassao, acho que a sua máquina não tem válvula solenóide de 3 vias. Mas de qualquer forma ele precisaria de dois pulsos separados para start e pause para o timer de cozinha e o Reed switch só daria um pulso longo durante a energização da solenóide, certo? -
Cronometro automatico - alguém já instalou?
gabrieltravassos respondeu ao tópico de regisassao em Máquinas de Expresso
@regisassao, A maneira mais simples de fazer esse timer seria mesmo com um microcontrolador (Arduino / Esp) ou se você conseguisse encontrar um timer com botões separados para strart e stop (e aplicar o procedimento do segundo vídeo), mas acho muito difícil encontrar esse timer. Se você quiser tentar fazer isso via Arduino / Esp, posso te ajudar. Mas considerando que você não tem os dispositivos, deve sair um pouco caro também (além do trabalho de interligação). Você precisaria de: - Relé ou módulo optoacoplador 220 V ac (para instalação na bomba): ~RS 10; - placa de desenvolvimento (Wemos D1 mini - Esp 8266): ~RS 30; - mini fonte 220 - 5V: ~RS 20; - Tela Led 2 dígitos (ou mais), interface SPI (4 pinos): ~RS 10; * Preços estimados / sem considerar frete. -
Delonghi Dedica - Café torrado Acaiá - Aksa Coffee
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Danfont em Técnicas e Dicas
O que você pode tentar também é apenas distribuir o café no filtro e não usar o tamper (ou só usá-lo pra nivelar o café). Isso deve diminuir a resistência ao fluxo e permitir que consiga alguma extração, de forma provisória enquanto não recebe os acessórios citados. -
Delonghi Dedica - Café torrado Acaiá - Aksa Coffee
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Danfont em Técnicas e Dicas
Pela descrição descrição da questão, suponho que você está usando filtro original da máquina (pressurizado) e por não ter falado em moedor/moagem, suponho que comprou o café já moído (com moagem pra espresso). Se foi isso, realmente pode ser um problema. Filtros pressurizados são projetados pra trabalhar com cafés comerciais (moagem não tão fina quanto a para espresso) e pra quem não tem moedor pra espresso. Então considerando moagem fina e filtro pressurizado, você pode ter uma resistência ao fluxo muito grande e até o bloqueio do fluxo. Testa com um café comercial / de supermercado e vê se funciona. Depois pode partir pra comprar café em grãos e moer em casa / despressurizar o filtro (como indicado pelo @regisassao). -
Tempo de extração do espresso
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Arthur Pure Coffee em Técnicas e Dicas
Eu já tinha provado um robusta antes, o da linha perfis da Roast (https://roastcafes.com/produto/espresso-robusta/), mas na verdade este é um blend com arábica (mundo novo). Achei um café "honesto" (pra o meu paladar), mas nem perto do Perfil chocolate da própria Roast (https://roastcafes.com/produto/perfil-chocolate/), que é o café que sempre tenho aqui. De qualquer forma, esse blend robusta, que já tinha provado, ainda me fez deixar as portas abertas pra provar um 100% robusta, que não está sendo agradável. Nem extrair estou conseguindo no espresso e na prensa o sabor não se compara ao de um arábica razoável (mas aí pode ser questão de gosto individual). -
Tempo de extração do espresso
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Arthur Pure Coffee em Técnicas e Dicas
Eu não tinha visto ainda esse vídeo da seven Miles. A torra é recente sim. Por volta de uma semana (não deveria ter tanto problema com a extração). Realmente não sei o que está acontecendo com esse café especificamente (nunca observei esse efeito em outros cafés que já provei). A única relação que eu consegui encontrar (sendo ainda um amador na extração de espresso), foi com o comportamento de "perturbação" que um grão com alta geração de CO2 pode trazer em uma extração de expresso (citado a partir de 3:20 do vídeo abaixo). -
Tempo de extração do espresso
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Arthur Pure Coffee em Técnicas e Dicas
Eu também pensei que poderia estar indo no sentido contrário e gerando problemas de distribuição por muita resistência / moagem muito fina. Mas voltei pra uma moagem mais grossa e só foi pior, extração mais rápida ainda. Por isso pensei que o excesso de CO2 com crema de baixa densidade poderia estar atrapalhando a extração. Já tinha visto algo similar, em um vídeo do James Hoffmann, mas falando das dificuldades de se extrair um espresso com torras muito recente (nos primeiros dias após torra) devido as "instabilidades" geradas pela Grande quantidade de CO2. Mas não sei o que realmente está acontecendo. Estou quase desistindo desse café e usando só a prensa francesa pra ele. Hahahaha. -
Tempo de extração do espresso
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Arthur Pure Coffee em Técnicas e Dicas
Não está super ácido. Mas não é uma acidez boa, está meio intragável. Tentei uma pré infusão (extração com bico de vapor aberto por um tempo), mas só mudou a quantidade de crema (diminuiu). Gosto e tempo de extração continuaram muito similares. Eu acho que essa combinação: robusta com torra escura, gerando muito CO2 na extração, acaba dificultando a tirada de um bom expresso com o meu setup. Mas continuo tentando. -
Tempo de extração do espresso
gabrieltravassos respondeu ao tópico de Arthur Pure Coffee em Técnicas e Dicas
Boa noite pessoal, Estava tentando experimentar um novo café, não tão usual, no preparo do espresso: um 100% robusta amazônico fermentado, torra escura. Mas me deparei com uma grande dificuldade de extrair esse café em tempo padrão de expresso (20-30 segundos, para 1:2 - 1:3 de ratio). Já usei a dosagem máxima do filtro (~18g) e com moagem mais fina possível (numa Eureka Mignon Manuale), sempre distribuindo, nivelando e usando tamper. O espresso sempre tem saído com uma crema excessiva (e menos densa) e muito rápido (~10 segundos). Alguém tem alguma dica de como extrair melhor esse tipo de café / torra? Att, -
@regisassao, você observou alguma alteração de ruído da bomba logo após o início da extração, quando o PID começa a atuar (variação de potência para a resistência)? Eu estou instalando um PID de Temperatura (com controlador Arduino) na minha máquina e observei que, quando inicio a extração (condição estável com potência por volta de 5%) a bomba funciona com ruído/vibração normal, mas logo após o início o PID começa a atuar (a potência oscila entre 5 e 30%) e nesse momento observo uma variação no ruído / vibração da bomba. Verifiquei que a tensão de alimentação da máquina cai de 120V para 114V, nessa variação de potência de 5 para 30%. Imagino que esse seja o motivo da mudança de comportamento da bomba (pode ser pelo fato da minha máquina estar sendo alimentada por transformador de 2000Va). No seu PID, você consegue identificar o nível dos pulsos de potência, se é algo estável ou variável? Queria entender se isso é um comportamento comum ou se vou ter que realizar ajustes: - no programa do PID, forçando uma potência estável durante a extração; ou - na alimentação do equipamento, utilizando um transformador com potência maior. Att,
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Controladores de temperatura - PIDs
gabrieltravassos respondeu ao tópico de leonardopm em Máquinas de Expresso
Quanto ao offset, agora parei pra observar, a caldeira da tua máquina tem resistência interna, correto? Nesse caso, você tem uma eficiência melhor de troca térmica (Água diretamente em contato com resistência térmica) então o offset ficaria bem reduzido mesmo (ainda mais se for uma caldeira de parede fina). Quanto a queda de temperatura da Classic não acredito muito em uma queda de apenas 2°C durante uma extração, ainda mais sendo uma resistência externa (menos eficiente). Mas o lado favorável a isto, se houver uma longa estabilização térmica, é a grande massa de metal da caldeira (é bem pesada e de parede grossa) que daria uma inércia térmica maior ao sistema. Só vou poder te falar sobre essa variação na Gaggia quando tiver o PID instalado, poderia até verificar sem o PID e com estabilização térmica longa, mas deu pau na bomba da minha ontem (uma ARS laranja das antigas) e agora vou ter que esperar chegar uma nova (Ulka). -
Controladores de temperatura - PIDs
gabrieltravassos respondeu ao tópico de leonardopm em Máquinas de Expresso
@regisassao, tem uma maneira experimental de aferir este diferença de temperatura, acho que pode te ajudar: 1- liga a máquina e a deixa aquecer / estabilizar em uma temperatura baixa, que não gere vapor (algo entre 20-30 min); 2- Abra a válvula do bico de vapor (verifique que não sai vapor na temperatura de set point do PID); 3- vai aumentando o set point do PID de grau em grau, deixando aproximadamente 5 min em cada grau, até que você verifique que começa a ser gerado vapor (saindo pelo bico de vapor). Neste momento, da geração de vapor, você sabe que a água está a aproximadamente 100°C (se estiver em uma elevação próxima ao nível do mar) e sabe qual temperatura seu termopar está medindo. Portando você obtêm este delta de temperatura aproximado. Talvez nas configurações do teu microprocessador possa incluir o delta e informar diretamente a temperatura da água (algo próximo de 95°C, a depender do gosto / tipo de torra), mas se não tiver teria que setar o valor já considerando o delta (algo como 105°C, se fosse uma delta de 10°C). Essa foi a metodologia mais simples que eu encontrei, visto que não precisa de uma segunda medição da temperatura da água (que é sempre mais complexa de ser obtida ou com maior incerteza, quando se mede a água já extraída). Nos testes que eu já vi, pra caldeira da Gaggia Classic, com ponto de termopar na parte inferior, é esperado um delta de 8°C entre a carcaça da caldeira e a água. Mas dependendo do ponto de instalação do termopar (se for mais acima ou se não for instalado em um poço roscado, como dos termostatos) esse valor pode ser ainda maior. -
Realmente seria muito trabalho para talvez não ter grandes ganhos adicionais. E não seria uma metodologia de controle tão confiável (algo como adicionar um "surf" ao PID). Só tentaria em último caso! Já vi alguns projetos também que instalam uma serpentina de cobre e isolamento térmico em volta da caldeira para pre-aquecimento da água fria. Isso deve funcionar bem, mas aí é pra quem manja desse tipo de instalação ou tem coragem de arriscar (não é meu caso, hahahha)! Mas pra quem quiser tentar, segue um vídeo com o processo: https://youtu.be/ZFC8rfyMtmc
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Como já citado anteriormente pelo @regisassao, acho que um dos grande problemas de máquinas com caldeiras pequenas é estabilidade térmica junto com a inércia térmica do sistema. Mesmo que o PID atue logo no momento do início da extração será difícil a máquina manter a temperatura próximo ao set point (devido a inércia térmica). Quanto tempo a máquina leva da alimentação da resistência ao aumento efetivo de temperatura (3-5 segundos)? Nesse tempo já entrou um monte de água fria na caldeira. O que pode ser pensado para contornar isso e implementado em um PID com Arduino é um atraso no início da extração com relação à alimentação da resistência (em um valor estimado / testado). Você ligaria a bomba / botão de extração e isso mandaria apenas um sinal para o Arduino. Ele ligaria a resistência (em 50% ou algum outro valor) e só depois do atraso estabelecido, ele ligaria a bomba e começaria a extração (bomba sendo ativada pelo Arduino / rele). Acho que isso diminuiria os efeitos da inércia térmica, aproximando as máquinas de caldeira pequena das profissionais, nesse quesito.
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Em teoria da pra fazer essa comunicação e apresentação gráfica dos dados com um dashboard em um servidor na nuvem (via comunicação MQTT) e acessar pela tela do celular. Na aplicação que já fiz usando esse tipo de comunicação (para algo mais simples que esse projeto) utilizei a plataforma Adafruit IO (https://io.adafruit.com/), mas essa plataforma tem limite de frequência de dados para conta gratuita (1 comunicação a cada 2 s) e mesmo a paga ainda não eh grande coisa nesse quesito. Para um projeto com PID de Temperatura e Sensor de Pressão, além de outras funcionalidades, com muitos parâmetros e atualização de alta frequência (algo como 200 ms, devido ao período curto de uma extração) ficaria complicado enviar / vizualizar as informações completas. Obs.: Não sou nenhum expert no assunto (programação / Arduino), então digo isto na limitação dos meus conhecimentos de curioso / amador. Podem existir outras formas mais eficientes / simples de se fazer esse tipo de comunicação / visualização. Mas entendo que isso seria muito útil pra uma visualização resumida e para alguns controles a distância pontuais.
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O único "porém" do Esp eh que ele trabalha em 3.3V (inclusive para os sinais de entrada / saída), mas essa eh a tendência das placas de desenvolvimento e a maioria dos módulos / sensores hoje já são compatíveis com essa tensão (tive problemas com o meu sensor resistivo de pressão que só funciona em 5V, tive que adicionar uma mini fonte 5V só para alimenta-lo e fazer um divisor de tensão (com resistores) para o sinal do mesmo de volta ao Esp). Sobre as aplicações com Wi-fi, eu penso em incluir algumas no futuro sim, mas por enquanto vou tentar fechar essas principais (PID de Temperatura e Indicador de Pressão). O que precisaria alterar para ligar a máquina de forma remota, seria a inclusão de um relé mecânico e colocar a alimentação da placa antes da chave principal da máquina (a placa ficaria sempre ligada para permitir sua atuação com a máquina desligada). Além da programação MQTT e uma conta em algum servidor relacionado.