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Mortari

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Sobre Mortari

  • Data de Nascimento 20-07-1980

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  • Gender
    Male
  • Localização
    Campinas - SP
  • Equipamento
    VFA Torino, SGL Big Bar Duetto, Rancilio Rocky, Porlex ...

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  1. 100% de acordo Igor. A compra coletiva sempre esteve intimamente ligada à torra doméstica, surgiu na (micro)comunidade de torradores domésticos do CdC justamente para suprir a demanda de matéria prima fracionada num mercado onde a oferta é praticamente nula no Brasil. Apesar de não fazer parte da organização, eu pessoalmente acho que o esforço e dedicação para viabilizar as CCs só se justifica nesses moldes, caso contrário vocês estarão operando uma torrefação que não dá lucro, o que não faz nenhum sentido na minha opinião.
  2. Show Igor! Estamos ansiosos pra participar da seleção. Eu devo ficar com 1kg de cada, mas pode variar dependendo das opções/preços (a crise tá osso aqui).
  3. Sendo uma HX imagino que mesmo que tenha vazado por cima creio que sairia bastante água uma vez que a caldeira quenta trabalha pressurizada. Eu também apostaria em alguma conexão. Acho que nem precisa aquecer ela pra descobrir o problema, se conseguir pressurizar a caldeira imagino que seja possível descobrir por onde está vazando. O que eu faria: primeiro secar ao máximo os componentes eletrônicos, depois desconectar os cabos da resistência (pra evitar de queimar caso a caldeira esteja totalmente seca) e por fim ligar a máquina pra ver se é possível notar o vazamento quando ela começar a encher a caldeira, com água fria mesmo. Se não for possível perceber nada, eu tentaria reconectar a resistência (com a máquina desligada), ligar a máquina e ficar monitorando pra tentar descobrir quando ela começar a aquecer e pressurizar a caldeira.
  4. Mortari

    Sem assunto!

    Pessoal, segundo o Ruston a atualização foi necessária por motivos de segurança, na versão anterior até o login pelo Facebook que muitos utilizam iria parar de funcionar. Ainda há bugs e correções a serem realizados, pra facilitar criei um tópico exclusivo pra reportar problemas técnicos, peço que concentrem esse assunto lá de forma objetiva pra ficar organizado:
  5. Tem alguma dúvida técnica ou encontrou problemas no fórum? Nos avise por aqui!
  6. Uma coisa que devo corrigir do meu relato anterior: ela possui sim vedação de borracha (ou silicone, não sei) na tampa inferior. A cor é tão parecida com a do plástico (pelo menos na minha que é verde) que não havia notado a existência dela ali, mas outro dia acabei não lavando ela após o uso e deixando com café de um dia pro outro e, ao lavar, deu pra notar a vedação pois o café tingiu um pouco a borracha/silicone. Nesse ponto eu truco. Você escaldou com água fervente antes de usar, como é aconselhável em todos os métodos de preparo manuais? Depois de pressionado o êmbolo o café fica em um recipiente de parede tripla (2 do copo e a terceira do próprio êmbolo) e, mesmo as peças sendo de plástico, o isolamento térmico bastante eficiente. Em testes empíricos percebi que ela segurou MUITO mais a temperatura que uma mug de inox parede dupla que eu costumo usar. Eu realmente deixei o café 1 hora dentro dela e, apesar de obviamente que permanecer na mesma temperatura do pós-preparo, ainda estava quente o suficiente para ser consumido de forma agradável. Na mug de inox que uso com a Aeropress depois desse tempo o café já está totalmente gelado. Claro que tem um fator subjetivo aí pois muita gente gosta de tomar café pelando, outros preferem não sapecar a língua (meu caso), mas café frio depois de 10 minutos nela só morando no Alasca. Mas seu relato me deixou curioso, quando tiver um tempo vou fazer alguns testes com o termopar pra saber exatamente qual a relação temperatura X tempo em situações diferentes (escaldando, sem escaldar, em dias frios, dias quentes etc.) e posto aqui pra tentarmos chegar em alguma conclusão mais objetiva.
  7. Pro pessoal que está na dúvida se vai ou não: o valor inicial é só até hoje, amanhã sobem os preços.
  8. Pessoal, fiquem tranquilos que os pagamentos confirmados já garantem a inscrição, logo todos receberão os emails de confirmação final.
  9. O evento vai ser bem legal, o foco dessa edição é a torra doméstica, vai ter bastante coisa bacana nesse sentido. Pra quem foi no primeiro, esse vai ser maior, tanto em espaço (mais áreas e mais amplas, salas independentes e equipadas pros labs etc.) quanto em conteúdo (2 dias, mais palestras, mais labs). Anita é o "Augen Arte e Educação" que aparece lá embaixo.
  10. Tenho usado a Pressca desde o começo do ano e acho que já dá pra escrever algumas impressões. Inicialmente trouxe para o escritório (onde costumo utilizar uma Aeropress) e atualmente tenho usado ela nos finais de semana. O que achei até agora: Construção: Não achei tão ruim quanto alguns comentaram, mas também não é algo primoroso. O principal defeito na minha opinião está no acabamento das partes feitas de plástico transparente (acrílico? policarbonato?), o acabamento das bordas não é perfeito e até cheguei a me cortar lavando uma das peças. Foi um "cortinho besta" mas evitável se o acabamento das bordas fosse melhor, o que dá pra resolver em 5 minutos com uma lixa d'água fina. As peças de plástico colorido (verde no meu caso) são mais bem acabadas, inclusive há duas vedações de borracha na tampa superior (uma na rosca e outra na tampinha em si) que achei muito boas. Não entendi porque não colocaram uma dessa na tampa inferior também, apesar de ela nunca ter vazado comigo, colocar uma vedação ali certamente facilitaria o aperto e evitaria os problemas de vazamentos relatados. O grip de silicone do copo externo é excelente, isola totalmente o calor do café pra sua mão e dá bastante firmeza da pegada, deixando ela confortável de manusear. Uso: Ela é basicamente uma prensa francesa, então, apesar de ter mais partes pra se montar na preparação, a forma de uso em si é bem similar. Como já citei acima, comigo nunca ocorreu vazamento pela tampa inferior, mas acredito que esses vazamentos relatados tenham relação direta com a falta de um acabamento melhor nas bordas das peças transparentes que podem comprometer o assentamento da tampa e, consequentemente, a vedação. Se eu tivesse esse problema, tentaria dar uma plainada no fundo do copo plástico com uma lixa d'água fina apoiada sobre a bancada, creio que deva resolver. Durante os muitos preparos que fiz, na maioria das vezes o êmbolo desceu suave até o final. Algumas vezes ocorreu de ficar mais duro e/ou travar e percebi que, nessas situações, o pior a se fazer é tentar aplicar mais força pra descer na marra. Notei que isso ocorre quando um dos anéis de vedação (são 2) é beliscado entre o êmbolo e o copo, talvez por não manter o embolo na posição totalmente paralela ao copo durante a descida. A solução nesses casos é, assim que perceber que travou ou que vai travar, parar de pressionar, subir o êmbolo alguns milímetros para a vedação voltar pro lugar e depois continuar a descer suave. Outra forma bastante eficiente pra evitar esse travamento é descer o êmbolo girando, comigo raramente ocorre travamento dessa forma. Uma coisa que achei excelente é o isolamento térmico dela. Eu não gosto de tomar café direto nessas mugs com tampa, sempre transfiro para uma xícara ou caneca, mas usei ela dessa forma algumas vezes no escritório pra testar. Cheguei a deixar ela mais de uma hora após o preparo e o café ainda estava bem quente, bem mais do que quando deixo em uma caneca de inox (parede dupla) que costumo usar. Isso é bem útil a pra manter a temperatura de infusões mais prolongadas nos dias frios. Também não notei sobrextração significativa após esse período, me parece que ela separa bem a borra da bebida. O embolo realmente não desce até o final, mesmo utilizando uma quantidade pequena de pó. Isso é realmente estranho de se ver no começo, parece que vai vazar café por ali mas isso não ocorre. Cheguei a virar ela de ponta cabeça com as tampas fechadas e não vazou uma gota sequer. Tenho a impressão que o fato de ela ser construída dessa forma nos força a sempre "espremer" bem a borra de café no final do preparo e imagino que isso possa ajudar a evitar a sobrextração ao deixar o café dentro dela por períodos mais prolongados. Percebi também que, mesmo ficando um pouco levantado, o êmbolo fica bem firme, não fica frouxo ou se mexendo. No final é mais um incômodo estético mesmo e acabei me acostumando. Uma coisa ruim é que não dá pra utilizar o método do James Hoffmann com ela, o meu preferido na prensa tradicional. Limpeza: Há prós e contras em comparação a uma prensa tradicional. O contra é que são mais peças pra se lavar: 6 da Pressca (2 copos externos, êmbolo, tampas superior e inferior e o filtro) contra 2 da prensa (copo e êmbolo). Os prós são: (1) é bem mais fácil descartar a borra de café abrindo a tampa inferior (similar à Aeropress) e, (2) apesar de serem em maior quantidade, as peças são fáceis de limpar. Pra mim o chato do pós-preparo de uma prensa tradicional é justamente o descarte da borra (ficar puxando com uma colher nas prensas pequenas é mala) e a limpeza do filtro, que dependendo do modelo da prensa pode ser uma tortura conseguir eliminar todos os resíduos de café moído. Nesse aspecto acho que a Pressca é mais bem resolvida. Em comparação a uma Aeropress ela perde no quesito limpeza. Apesar de a forma de limpar ser bem parecido, como ela tem mais peças acaba sendo mais trabalhoso. Na xícara: Achei o resultado dela bem similar a de uma prensa tradicional, com a vantagem de entregar menos particulado (borra, lama) na xícara em comparação às prensas que eu tenho em casa, incluso a Windax que também tem vedação de silicone e malha fina no filtro. Na Pressca tenho usado uma moagem mais fina do que costumo usar nas outras prensas sem receber muitos resíduos sólidos desagradáveis na bebida. Porém, em uma comparação direta com a Aeropress usando filtro metálico Able Fine (mesmo café e mesma moagem) ela acaba perdendo nesse ponto, a Aeropress ainda entrega uma bebida mais limpa, mesmo com o Able Fine (com o de papel obviamente que é mais limpa ainda, mas aí a comparação é injusta). Conclusão: De forma geral achei ela melhor que as minhas prensas, exceto pelo fato de não conseguir utilizar o método do James Hoffmann, o que me fará ainda utilizar as tradicionais de vez em quando. Melhor não no sentido de entregar uma xícara superior, pois os resultados são bem similares mesmo, mas pelos atributos que ela oferece (principalmente limpeza, não me dou bem com as prensas nesse aspecto). Para o uso aqui no escritório, não achei que ela superou a praticidade da Aeropress, mas para utilizar aos finais de semana na chácara ela sem dúvida tem caído como uma luva pra mim.
  11. Show de bola Igor! Primeiro queria agradecer por incluir o pessoal aqui de Campinas na avaliação das amostras, é muito legal poder participar mais ativamente desse processo. Foi uma experiência bem legal e até um certo desafio pra nós, pois a maioria da turma aqui é fã de carteirinha do espresso e não temos costume de tomar outros métodos nos encontros. Estávamos em 6 e, com 7 amostras pra experimentar e quantidade de grãos limitada, fazer espresso não era opção. Acabamos optando pelo V60 pois era o que tínhamos disponível na correria. Foram 2 sessões de 4 amostras extraídas em 4 V60-02 ao mesmo tempo com todas as variáveis travadas (mesma moagem, água, temperatura, BR etc.). Além das 7 amostras usamos um café já bem conhecido da turma aqui como referência, que foi um exótico do Mário comprado no começo do ano (café espetacular, muito doce, acidez bem marcante e aroma floral de rosas) e torrado por mim no dia 15/10. Primeira rodada foram as amostras: referência, A, B e C. A preferência ficou bem dividida entre a B e a C. Eu pessoalmente achei a B sensacional e a C muito boa também, mas um pouco menos que a B. Foi unânime que a amostra A, apesar de um bom café, era inferior aos outros 2. Segunda rodada foram as amostras D, E, F e G. De cara descartamos a D pois, assim como a A, era bom mas nitidamente inferior aos outros. A amostra F acabou canhando quase por unanimidade, mas a decisão não foi tão fácil. Eu e mais alguns achamos que a fragrância do café moído da E era uma das melhores de todos, só que na xícara ele acabou não entregando todo esse potencial esperado (bateu bastante com o que o pessoal de GYN percebeu). Entre a F e a G, eu pessoalmente achei que eram cafés do mesmo nível e votei na F porque estava com uma acidez um pouco mais presente (que gosto) e com aroma um pouco melhor, mas a diferença foi muito sutil na minha opinião. No final acabamos entrando em consenso na seguinte ordem dos melhores: B, C e F, com menção honrosa para o G. Registro fotográfico do encontro: Da esquerda pra direita: Juba, Gener, Milano, Leandro, Fernando e eu.
  12. É impressão minha ou está escrito Hario no copo de vidro? Também queria saber o valor (não é mais fácil colocar direto no anúncio?).
  13. É isso aí Cabral. No caso dessas máquinas com acionamento de extração exclusivamente elétrico a válvula acaba sendo sempre solenoide, mas nas máquinas com acionamento manual (mesmo aquelas que tem botão de girar) normalmente a válvula 3 vias é mecânica mesmo.
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