Fernando - 1268 Café

Essa da KitchenAid é linda, tem controle de temperatura, mas esse preço..... dá pra comprar um cooktop de uma boca com controle de temperatura e um bule decente e ainda sobra dinheiro, hehehehe

Dartagnan, essa é a chave do negócio. O Preto Café em Sp, nos mesmos moldes do curto café, fica em Pinheiros, no coração de um dos bairros classe média-alta da cidade. Quem vai lá, sabe quanto custa um espresso, e a chance de um picareta é bem pequena. Existe um mercado de orgânicos na Vila Madalena no mesmo formato pague quanto quiser, e calote lá é BEM raro pelo visto. Uma coisa é fazer isso num bairro mais elitizado, outra, num classe média-baixa, e por isso dá certo

É, acontece e afeta as comodities do país, e olhe lá. Com esse poder todo que o país tem na produção de café, dá-se outros jeitos

Cal, eu também sinto um pouco de falta desse modelo no qual os sócios trabalham no local, tanto que quando abri a Walter, uma cafeteria que peguei como modelo, pelo tamanho e maneira como se organizava, é a Chapter One, em Berlim. Até tentamos fazer isso na Walter, e funcionou nos dois primeiros meses, mas pra mim e minha sócia, café era o plano B, então contratamos pessoas para serem nossas sombras no café. Continuamos trabalhando diariamente no espaço, mas menos afogados também. Um dos problemas desse formato ao meu ver, ainda são fornecedores. Sem uma logistica de entrega bem pensada, ter só os sócios trabalhando não dá Outra nesse modelo, a la Curto Café, é a Preto Café em SP também. O salário é realmente de matar na área, mas se for ver, se aumentar um pouco, já vira salário de quem tem curso superior, mas algumas formações de baristas são realmente caras. Meu funcionário mais recente (e amigo de longa data) orçou alguns cursos, e tendo vários da raposeiras no bolo, a conta passou de 2 mil reais, quase o semestre de uma graduação furreca, e ele mesmo pensou: "Vou gastar essa grana e quando terei esse retorno com esse salário que o mercado paga ?". Foi pro SENAC e arrastei ele pra 1268 pra aprender na prática. Como empregador, é difícil também pagar mais que isso. Na Walter mesmo teve épocas de ficar 4 meses sem tirar quase nada de pro-labore pra manter o salário das meninas (1000 dilmas cada). Na 1268 a tendência é ir pelo mesmo caminho quando alterar a natureza fiscal da empresa. A raposeiras com certeza deve pagar bem acima do piso. Outras cafeterias como o Octavio e o Urbe também, mas as outras, se chegar a 1500,00, é muito (vendo anúncios de emprego, o maior que vi até hoje era 1900,00 no shopping Higienópolis, mas também o único) . Quanto aos 10%, é foda mesmo. Na 1268 eu deixo um fusca de vidro pra quem quiser dar alguma coisa, e vai direto pros funcionários, hehehe

Ela é boa. Tenho delas e já cheguei a pagar 6,50 em uma, pena que nunca mais encontrei pra vender :/

Como sempre fui um tanto pedreiro com as máquinas que tive, sempre fui adepto da limpeza destrutiva, hehehe Limpeza diária: Escova de aço e sabão (sapólio se a coisa estiver brava) Limpeza semanal: Limpeza diária + um banho de cafiza como manda a embalagem Mas meu uso sempre foi comercial, então pro uso doméstico, acho que uma escovinha de plástico é bem legal, melhor que esponja de aço e congêneres, hehe

Provei uma vez na Delta (uma rede de cafeterias do nordeste) um café da região amazônica e era o cão de ruim, heheheh Já ouvi falar também de robusta de qualidade sendo produzido no Espírito Santo, na Amazônia é novidade. Ao meu ver, um robusta de qualidade pode ter aplicações interessantes até pra exportação ou criação de blends internos mesmo. Como disseram, o robusta tem muita cafeína, e pra alguns mercados que tem muito a cultura de tomar café pra "acordar", um duplo de robusta pode ser o que muita gente busca, hehehe

Bom, no 1268 Café, no museu Lasar Segall, tem cafés baianos, com torras entre 15 e 30 dias, quando passa disso, fazemos liquidação, hehehe

Legal ver os resultados aqui, e pelo visto, a Voss é unânime pra extrair café, hehehe Só lembrando, o campeão nacional de AP usou a Voss no campeonato da Aero esse ano, e o café era da IssoéCafé também, hehehehe

Um dia ainda me atrevo nessa seara das águas, mas por hora, não. Acho que vou testar com a água do poço que tem em casa e ver como fica, hehhe

Ainda sem nome acho

Em compensação, pó de cacau é fácil de conseguir, hehehe Se é pra estragar logo o equip, bora extrair com leite ao invés de água, hehehe

Anita, pro futuro é uma possibilidade. Só assim pra garantir cafés fresquinhos da Bahia, por que depender do correio tá meio dificil x.x

Que medo, existe um Fernando Lopes em Campinas, eheheheheh De resto, o de tambor ! Qual a capacidade dele em grãos?

O red espresso é uma erva africana moída igual café e que rende um espresso chá delicioso, com crema e tudo, hehehe. Vi esses dias que um brasileiro desenvolveu algo semelhante com erva mate. Possível é, mas demanda um bom estudo ou máquinas específicas, como as de capsulas, aquela multibebidas da brastemp e etc

Por isso o papa toma ele, deve ter acostumado com as torras escuras da Itália, hehe

Linda, interessante, mas MUUUITO cara. Tem uma philco com controle de temperatura e uma cadence (que eu tenho), que tem 4 ou 5 opções de temperatura e o keep thermo que custa uma fração do preço http://www.submarino.com.br/produto/113048502/chaleira-eletrica-cadence-inox-supreme-cel500-?DCSext.recom=Neemu_Busca-COMresultado_geral-1&nm_origem=rec_busca_geral-1&nm_ranking_rec=4

É, não recomendo a visita em dias badalados. Melhor é tentar ir durante a semana. Fui durante a semana no fim da tarde/início da noite e conseguir lugares pra sentar já tava meio difícil (e não rola de por banquetas no balcão) É foda isso de chegar e não ter café, mas entendo o lado deles, que como a Walter e a 1268 tem uma série de limitações de ação, e no caso deles é até mais forte, pois não são permissionários, e sim, estão trabalhando junto com os permissionários . O espaço lá é licitado, mas não foi ganho diretamente pela isso é café, e sim pelo grupo Vegas (empresários da noite paulistana), que fez a seleção e amarrou o conceito de todo o espaço, as vezes rola isso, e a tendência é rolar cada vez mais. Eu curti muito o projeto, e indo lá e conversando com o pessoal (que conheci no campeonato da AP), mais ainda. Vão aproveita esse fluxo de entresafra em que os gringos estão vindo ao país pra comprar grão e botando o pessoal pra trabalhar e criar outras pontes na cidade, incluindo trazendo outros cafés (como o Santiago disse) Quando fui, conversei bastante com o pessoal lá, inclusive Alex do Biobarista estava lá esse dia, então está sendo um local bem legal pra tomar e falar sobre café, recomendo, mas durante a semana, ehehe

GSK, infelizmente a Walter fechou o mês passado :/ Em breve abrirá uma na rua Ilhéus num espaço de coworking de amigos. Uma cafeteria que tenho curtido muito o resultado e as opções de bebidas da carta é a Latitude 13 na ceasa do Rio Vermelho. Vale a visita e o red espresso (que na verdade não é um espresso de café, e sim de rooibos)

Possível até parece ser, mas se vai prestar, são outros 500, hehehe A galera já faz com café, rooibos e mate, mas os três são pensados pra infusão também, então acho que rola, dificilmente ficará bom x.x

Elas deram uma sumida da 25 de março também. Bons tempos em que pagava 7 reais numa prensa francesa (e que tá durando muito bem até hoje. Na 25 tá na faixa de 17-19 reais cada. Opção 1: Desça a porto geral e vire a direita. Quase na frente da Niazi Chohfi tem loja de artigos para casa (uma das únicas naquele ponto). Semana passada tinha lá Opção 2: As vezes no Armarinhos Fernando tem, as vezes Opção três: Na 25 de Março tem algumas lojas que tem, mas elas tem diminuído bastante Opção 4: Duas ruas pra trás da 25, a rua do municipal, já encontrei elas por um preço bom Boa busca, hehehhe

Moderadores, podem fechar o tópico. Acabou o estoque de café

Zé, ainda bem que passou. Duas horas depois os outros jairos foram vendidos Até estranhei não ter te visto esses dias seiti, pensei que tivesse enjoado do café, heheeh

Se fosse o automático até me animaria, mas não x.x

Dei uma lida nos artigos, e confesso que fiquei mais confuso, e com um pé atrás Meu "pé atrás" é justamente por encarar o tempo como uma variável das menos importantes. Não que não seja importante, mas que de todas, é a menos relevante ao meu ver na forma como ele encara a coisa. Outro ponto é como BR pra ele é quase irrelevante, reduzindo-o a um quase "Menos pó, menos espresso. Mais pó, mais espresso". Num dos artigos ele até fala um pouco, um parágrafo sobre BR de maneira MEGA reduzida, mas ok. A questão do tempo é meu principal ponto de dúvida quanto ao método, sobretudo quanto fala dos soluveis: Existem soluveis que demoram mais tempo ou menos tempo para se dissolverem? Assim como mudam em temperaturas distintas? Existem solúveis que não são desejáveis na extração? Existem solúveis que se degradam em altas temperaturas ou extrações mais longas? Coloquei como dúvidas por não ter materiais pra trocá-las por afirmações, apesar de ter quase certeza disso, e, sei lá eu, ter o tempo como referência sempre me ajudou nesse ponto, percebendo em tempos mais curtos e mais longos características que, antes de serem indesejáveis individualmente, não davam a possibilidade de se criar uma bebida equilibrada, ficando ou subextraída ou superextraída, e isso tinha um vinculo forte com o tempo, e nunca vi uma extração que prestasse ser realizada num intervalo de tempo menor que 20 s e maior que 40. Com uma slayer ou máquinas com controle de temperatura até deve ser, mas digamos que peguei um pouco de birra com o método, hehehe E bom, meu espresso tá com BR de 22%, 10g de pó pra 45 de bebida, numa extração de 22 s. Ainda quero "melhorar" o tempo, mas por hora é o que tem pra hoje. Só tiro lungos, porque cortar antes tem deixado os curtos subextraídos ao meu ver (e pelo método dele, em teoria seria só cortar antes mesmo, e na Walter fazia assim e funcionava, na medida do possível) Bom, vou tentar brincar um pouco mais com o método e equipamentos pra ver no resulta, eheh