Boa tarde, colegas!
A TV ainda em preto e branco era a única diversão eletrônica em minha casa nos anos 70. Entre as principais atrações, Perdidos no Espaço (Lost in Space) era uma delas. Até hoje não sei o final da série e só recordo de fragmentos. Hoje com a Netflix, assisto na quarentena Covid-19 a nova série totalmente repaginada fazendo companhia ao meu filho de cinco anos. Eu sempre gostei de ficção científica. Embora seja recomendada para maiores de doze anos, ele está acompanhando bem a trama com as explicações do papai.
Nesta semana ainda terminei de assistir a primeira temporada de Noite Adentro (Into the Night). O primeiro drama de ficção científica belga transmitido pela Netflix. Um triller pós apocalíptico com reviravoltas mais interessantes para os adultos.
Enfim, a pergunta que reproduzo ao final deste texto, de um site de cinema é bastante oportuna; uma vez que me sinto imerso num enredo pós apocalíptico.
E o café? E o café especial?
O que será das cafeterias, torrefações, encontros, feiras, eventos, cursos, produtores? Aguardando o pico da epidemia... E se o pico for o monte Everest?
Então, retorno a pergunta principal que permeia todas as estórias pós apocalípticas, das quais neste momento, a covid-19 é a principal:
“As pessoas ainda podem se unir para um bem maior – ou os interesses próprios nos separarão?”.