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Gabriel Simões

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Posts postados por Gabriel Simões

  1. Uma vez eu esqueci a caldeira no fogo escaldando, a água secou e a peça esquentou a ponto de cheirar a queimado.

    Depois disso a válvula já não segurava a pressão como deveria, a água esquentava demais até conseguir subir e queimava o café, o gosto era terrível.

    A boa notícia é que a válvula é rosqueada e facilmente substituível.

    Comprei a minha com o Jefferson da Imeltron, R$46,00 se não me engano.

  2. @Márcio Martignoni

    Tenho não. Tô moendo entre o 1+25 e o 1+40 pra moka e V60, sem apoio mesmo, é muito rápido.

    Deve ser interessante pra moer pra espresso. Eu só volto a esse mundo quando puder adquirir uma e61, cansei de passar raiva com a temperatura da C08, mesmo tirando uns ótimos cafés ocasionalmente.

    No momento tá valendo mais o apelo visual rsrs

     

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  3. Rapaz, estou boquiaberto com o Mini. O sistema de regulagem te dá um controle absurdo, a qualidade da moagem é um salto enorme desde o meu porlex. Estou agora reaprendendo a moka, porque a extração sem o excesso de particulado é muito diferente. Percebi uma xícara mais limpa, mais doce e o sumiço daquela acidez limão antes difícil de domar nas torras mais claras.

    Outro ponto crítico é a facilidade em moer por dose. Mesmo moendo 3 vezes ao dia, não achei relevante o esforço da moagem manual no uso doméstico. A facilidade em alternar grãos e moer doses sem desperdício, pra mim, ofuscam facilmente o "porém" de ter que girar a manivela.

    Já tive oportunidade de brincar com um Forté BG e um Sanremo e não trocaria o Bravo por estes pra deixar na minha cozinha.

    Gil tá de parabéns!!

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  4. Há algum tempo estou com a impressão de que estão errando a mão na torra do Cafuné. Não tem aparência tão escura, mas tem aquele cheiro meio que "defumado" e um amargor um pouco além do meu gosto. Não compro café lá tem uns meses.

  5. Estou em Cusco e, sinceramente, não esperava encontrar qualquer café acima da média por aqui. Estava redondamente enganado. Num "bike coffee" instalado numa galeria próxima ao Plaza de Armas, no centro histórico da cidade provei um dos melhores cafés dos quais já tive a oportunidade de experimentar. Um bourbon amarelho colhido nas montanhas do peru, extraído impecavelmente, com acidez, complexidade e aftertaste incríveis. Three monkeys coffee é o nome, estão no Facebook e Instagram, fica a recomendação à todos que passarem por aqui.

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  6. Puxa vida, agora que você perguntou fiquei na dúvida. Li na plaquinha e associei rapidamente ao espresso, que é o comum. Parando pra pensar não lembro de ter visto uma máquina por lá, apenas dois moinhos e dois Aeropresses.

    Provavelmente são 8 reais pelo AP.

    O café custou 35 reais por 200g.

  7. Estive na Slow Bakery, levei o café em grãos e um Sourdough. Não provei o café por lá porque achei o preço exagerado, 8 reais.

    O pão está excelente, o melhor que já provei. O café é da fazenda Santa Rita, catuaí vermelho fermentado, torrado pela 4Beans. Um blend dedicado à Slow Bakery. Só experimentei coado, lembra muito o café dos Moscardini no cheiro, mas tem um sabor mais equilibrado. Doçura e acidez muito especiais.

    O lugar é sensacional e tudo o que é servido por lá tem muita dedicação e qualidade, só recomendo que vão cientes do preço, salgado.

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