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Miguel_AL

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Tudo que Miguel_AL postou

  1. O flush é pedido pela própria máquina a cada 200 extrações. Chegando nesse número ela acende a luzinha "LIMPE-ME" e vc deve colocar o sabão e fazer o flush. Sent from my iPad using Tapatalk
  2. Miguel_AL

    Moka no aviao

    basta não levar líquidos e estar disposto a abrir a mochila se o cara do raio-x pedir. Nesse site tem uma relação bem legal: https://www.edestinos.com.br/dicas-de-viagem/passagens-aereas/bagagem/o-que-e-proibido-e-permitido-ser-levado-na-mala-numa-viagem-de-aviao A preocupação é sempre com objetos que possam servir como arma, aparato incendiário ou explosivo.
  3. Pessoal, com a entrega dos cafés em casa quero deixar aqui um grande agradecimento ao Igor e todos os que o ajudaram na seleção, embalagem e remessa dos pacotes. Sei que não foi fácil, ele ainda deve estar preocupado com as entregas faltantes, e teve uma trabalheira enorme pesando, ensacando, embalando e remetendo todos esses pacotes de café. Sei que o mero obrigado não paga o esforço, assim fica o convite: vindo a Maceió, passe em casa tomar um café! Pode não ser o melhor da sua vida, mas pelo menos vai ser de coração. Abraço, e novamente obrigado Igor!
  4. Depois de tudo, entregaram ontem. Torrei um pouco do Brejetuba, mas não experimentei. Por enquanto, só o cheiro.
  5. liguei pra uma pessoa que conheço na Central da ECT aqui. Ela disse que quando passaram no Raio-X desconfiaram do conteúdo, então foi separado pra fiscalização manual. Mas tava tudo em ordem, não era maconha nem cocaína, então foi liberado já e saiu pra entrega. Daqui a pouco deve chegar. Sugiro na próxima compra coletiva escrever "Café em Grãos" na parte de fora dos pacotes. Talvez ajude a andar mais rápido. Abraço!
  6. Alguém tem um calmante aí? Olha minha situação: 26/12/2016 14:32 MACEIO / AL Objeto devolvido aos Correios 26/12/2016 13:14 MACEIO / AL Objeto apreendido por órgão de fiscalização ou outro órgão anuente 23/12/2016 02:03 RECIFE / PE Objeto encaminhado de Unidade Operacional em RECIFE / PE para Unidade de Distribuição em MACEIO / AL 15/12/2016 14:03 BELO HORIZONTE / MG Objeto encaminhado de Unidade Operacional em BELO HORIZONTE / MG para Unidade Operacional em RECIFE / PE 14/12/2016 12:02 Belo Horizonte / MG Objeto encaminhado de Agência dos Correios em Belo Horizonte / MG para Unidade Operacional em BELO HORIZONTE / MG 14/12/2016 11:38 Belo Horizonte / MG Objeto postado
  7. @Alexlimaa: Tem 250g de café torrado aí. O cheiro tá delicioso. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Pro
  8. Hoje torrei o Unique Cítrico, 300g inicial, P3B 1lb, deu um final de 252g, com 16% de perda: Sent from my iPad using Tapatalk
  9. Conforme havia prometido, informo que hoje minha máquina pediu limpeza. Usei o Cafiza em pó, que por sorte chegou na sexta. Meia colher de chá no dispositivo de limpeza que acopla ao filtro. Funcionou. Se é melhor que as pastilhas originais da Breville não sei, não comparei, até porque essas não vi pra comprar em lugar nenhum. Sent from my iPad using Tapatalk @KY69: O Submarino é o pior site de compras disponível. Perde até pros piores vendedores do ML. Fujo dele. Prefiro pagar mais caro em outros sites Sent from my iPad using Tapatalk
  10. Obrigado mesmo de verdade pelo esforço, Igor! Essas coisas são muito complicadas de gerenciar. E o salário, ó… [emoji108] Sent from my iPad using Tapatalk
  11. @Bernardo B: Como que vc faz para evitar cozinhar o grão em vez de torrar, com a torra lenta? Sent from my iPad using Tapatalk
  12. @Alessandro_mateus: Antes de levar a Poemia pro escritório eu levava uma French Press (Bodum Travel Press), uma garrafa térmica cheia de água quente e o café já dentro do moedor (Hario Mini). Na hora do café era só moer, colocar na prensa e adicionar água. Fica muito bom e resolve o problema. Se tiver onde aquecer água é ainda mais fácil. Da também pra levar o pó moído de casa, já dentro da prensa, com o embolo lá embaixo. Na hora do café tira o embolo, coloca água e prossegue daí. Sent from my iPad using Tapatalk
  13. Hoje é feriado em Maceió. Acordei cedo e aproveitei que a patroa ficou dormindo para reinar na lavanderia. Vinha sentindo falta de uma referência para dar sentido às minhas torras. Com os grãos da Compra Coletiva prestes a chegar, quero estar preparado. Assim, resolvi fazer algumas torras em tempos diferentes, para observar os resultados em cada uma. Preparei 5 amostras de 80g de grão verde "genérico", e coloquei para torrar. Utilizei a programação de 1/4 lb, P3C, no Behmor, o que dá um tempo inicial de 10 minutos, com 70% da potência no início, depois 80% até chegar aos 6 minutos, daí em diante 100%: Inicialmente levei uma torra até o segundo crack, quando começou a querer fazer fumaça, tirei: Essa primeira torra chamei de 2C+. Anotei os tempos parciais do início e final do 1o Crack e o início do 2o Crack. A partir desses tempos, fiz as demais torras: 1C: parando no meio do primeiro Crack: 1C+: ao terminar o primeiro Crack, antes de iniciar o segundo: 2C: ao iniciar o segundo Crack, antes de fazer fumaça: Finalmente, já que não tinha ninguém pra brigar comigo, a ultima torra foi 2C++: deixei fazer fumaça e iniciei o resfriamento quando apareceram as primeiras fagulhas: Nesse momento a patroa acordou e não gostou da fumaceira na lavanderia, cozinha e sala. Então achei melhor parar de fazer experiências. O resultado final está aqui: Agora esperar uns dias e experimentar. Pela cara e cheiro, acho que o 2C foi o que ficou melhor. Os tempos e perda ficaram assim: TORRA. TEMPO. PERDA 1C 9'00 12,5% 1C+ 9'45" 13,75% 2C 10'40 16,25% 2C+ 10'47" 17,5% 2C++ 11'10" 18,75% Sent from my iPad using Tapatalk
  14. Esses grãos são de bica corrida. Tive que separar manualmente, catando grãos pretos, paus, pedras e o resto das sujeiras que vieram junto. Após a torra ficou assim: Agora de manhã a foto ficou melhor com a luz do sol:
  15. @ Lunatico: consigo uma espuma muito boa e bem consistente. Meu problema com Latte art é coordenação motora mesmo. Mas pra fazer o capuccino, fica de primeira. Só não consigo os desenhos
  16. @ Dehcarim: eu comprei Detergente em pó Cafiza 566g by Urnex - para Limpeza de Grupo (http://www.cafestore.com.br/produto/192/detergente+em+po+cafiza+566g+by+urnex+-+para+limpeza+de+grupo). Quando chegar eu experimento e lhe digo se deu certo. Pelo que li por aí não é necessário usar as pastilhas da Breville. @ Ulisses Xavier: Eu troquei uma Saeco Poemia pela Breville e estou gostando. Não sei quanto à durabilidade. Minha Poemia tem uns cinco anos de uso intenso e ainda faz café todos os dias, agora no escritório. Se a Breville chegar nisso, beleza.
  17. Se ainda der tempo, gostaria de pedir meia dúzia de cada. Grato. Sent from my iPad using Tapatalk
  18. Tô me mordendo de raiva das torras. Explico: Tirei o final de semana pra torrar meio quilo de Unique Frutado que eu ainda tinha. Dividi em duas partes de ~250g. Sábado fui torrar usando o método manual, me distraí, deixei passar um pouco, acabou que chegou no 2º crack já fumaçando quando me toquei e botei pra esfriar. Torrou demais, não gostei do resultado. Domingo botei mais 250g, prestando atenção, comecei a resfriar no início do 2º crack, entrou no 2º crack com força já durante o resfriamento, gostei mais do resultado. Hoje moí o grão dessa torra, ficou bem melhor. Ontem à noite cheguei em casa, tava de bobeira, resolvi experimentar uma torra. Tenho um pacotão de café verde de bica corrida, comprado no Mercado Livre (10kg por 150 real, com frete e tudo), resolvi testar uma torra mista, iniciando no P3, 0,5 lb, 14 minutos. Quando chegou no 1º crack mudei pra manual, potência máxima P5, ao terminar deixei no P1 (só ventilação) uns 2 minutos até a temperatura parar de subir, aí liguei o P3 (50%) até iniciar o segundo crack, quando ventilei. Pense uma torra bonita! Resultado: passei três dias tomando Unique queimado, e esse genérico aí ficou de primeira.
  19. Foi o tamper. Usei uma mão só, a câmera na outra. Ficou difícil. Se apertar um pouco mais dá o tempo correto Sent from my iPad using Tapatalk
  20. @felipejack: Segue um vídeo que fiz agorinha mesmo com o celular. Ficou meio capenga pq eu mesmo operei a câmera e o espresso: https://youtu.be/tghXgc66bKY Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Pro
  21. Recebi a minha ontem, para substituir a Poemia, que já veio para o trabalho. Achei que iria ter que moer mais fino o café para usar na Breville, mas foi o contrário: saí de 10 (Poemia) para 14 (Breville), usando os mesmos grãos, para ter um espresso comparável. Ajustei também a quantidade, mas apenas para chegar nas 17g no filtro (uso 15 na Poemia). De resto, a máquina ficou bonita no balcão. Abraço a todos.
  22. Bom dia pessoal! Procurei no fórum uma seção ou tópico para apresentação de novos membros, mas não encontrei. Me cadastrei recentemente, embora acompanhe o assunto há muito tempo, já desde quando havia um tópico sobre Café no clube HT (lá não sou cadastrado!) e achei que seria legal me apresentar. Posso dizer que faço café desde a infância, e não é mentira ou exagero. Quando tinha onze ou doze anos, ficava sozinho em casa enquanto meus pais estavam trabalhando, fora do horário da escola. Nos anos setenta isso era normal, embora soe estranho para as crianças de hoje, bem mais protegidas. Minha mãe chegava do trabalho às cinco da tarde todos os dias, e eu me acostumei a preparar o café para tomarmos juntos quando ela chegava. Fervia a água no fogão, botava no filtro, coava, ela chegava com meu irmão menor a tiracolo, todos nos sentávamos à mesa e íamos botando o assunto em dia. Assim, desde cedo aprendi a procurar qualidade no café e era capaz de passar, com todas as limitações da época, um café bem agradável. Durante o curso de Agronomia meu café era na cantina, em copinhos de plástico, numa cafeteira daquelas que fica fervendo o café horas a fio, sob o pretexto de mantê-lo quente. Não teria nada de novo a contar aqui, não fosse por uma experiência que marcou demais e terminou por despertar o meu interesse por cafés. Foi assim: ao chegar ao terceiro ano do curso, fui com mais alguns colegas participar do Projeto Rondon, que era um tipo de estágio de um mês em comunidades carentes, patrocinado pelo Governo Federal. Nesse estágio, fui para o Vale do Ribeira, em São Paulo, e lá nós iniciamos um projeto de cadastramento de pequenos produtores rurais. O forte da região é banana e chá, e a maioria dos produtores que visitamos plantava banana. Essas visitas compreendiam um trajeto de jipe por estradas cada vez mais precárias, até chegar a um ponto em que o veículo tinha que ficar, quando então prosseguíamos a pé por trilhas na mata. Pois bem. Numa dessas visitas chegamos à casa de uma senhora, que havia sofrido um acidente de automóvel com o marido. Ela perdeu o marido e também as duas pernas, e se deslocava com auxílio de muletas. O filho mais velho do casal, de uns 15 anos, cuidava da plantação de banana, com a ajuda dos irmãos do meio, e ela ficava em casa cuidando das crianças mais novas. Atrás da casa eles tinham alguns pés de café Bourbon. A região do Vale do Ribeira tem muita chuva e um clima com estações pouco definidas, o que faz com que o café não seja uma cultura apropriada. A floração e frutificação se misturam, e há muita heterogeneidade entre os frutos verdes e maduros, não recomendando assim a colheita pelo método tradicional no Brasil, que é tirar todos os frutos de uma vez. Esses pés no quintal, porém, serviam apenas para o consumo da família. Então essa senhora colhia os frutos maduros nos ramos, deixando os verdes para amadurecer. Secava os frutos, descascava, separava as sementes. Torrava numa panela, sobre uma fogueira no quintal. Moía num moedor velho, desses parafusados numa tábua com uma manivela. Coava o café num coador de pano. Quando chegamos, ela nos recebeu, falou da sua plantação, do preço da banana, e ofereceu um café que seria passado na hora. Já havíamos comido “coruja” – um tipo de pão bem duro feito com massa de mandioca fermentada, farinha de milho com café, banana frita e outros quitutes regionais nas nossas visitas. Nunca havíamos tomado um café com aquele sabor e aquela qualidade. Ainda hoje recordo a sensação de maravilhamento de todos ante um café delicioso, servido em um bule velho, por uma senhora calejada e que falava com alegria do dia em que esperava conseguir um par de próteses para suas pernas, quanto então poderia ajudar o filho mais velho a cuidar da plantação...
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