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Moedor Krups GX610050


Carneiro

Postagens recomendadas

Olás.

 

Parece que a Krups lançou um moedor que compartilha a mesma estrutura do Sunbeam e Graef, só que mais barato. Tem um tópico no Home Barista:

 

Krups Conical Burr Grinder - 1st Look

 

E o link da Amazon:

 

Moedor Krups GX610050 na Amazon

 

Inclusive verifiquei que eles oferecem envio por courier, mas não sei o custo.

 

O mais interessante é o preço, 99 dólares é bem barato para um moedor que pode dar um resultado decente pra expresso. No tópico o Eric testou um café pouco denso, já que ele mesmo comentou que havia chegado no segundo estalo. Seria interessante testar com cafés mais duros, torras menos escuras, para ver se o moedor dá conta (normalmente pode aparecer problemas nas engrenagens, mesmo que se consiga moer fino).

 

Abraços,

 

Márcio.

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Salve Márcio.

 

Que lançamento interessante. Se tem a qualidade construtiva do Graef, e possivelmente do Sumbean que não conheço, por U$ 100 é uma ótima opção de entrada. Aqui, sob importação legal sairia por menos de R$ 450,00 creio eu. Bem razoalvel para um set simples e eficiente com uma Gaggia Dose, Color ou mesmo as Class e Twin.

E se é mesmo uma rerotulação do Graef CM80, então lembro que este se encontra à venda aqui por R$ 1000..Ou + q o dobro.

Será seguro esperar outras opiniões de usuários, mas soa como uma alternativa legal.

 

Valeu,

Alexandre

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Então Márcio e Alex.......

Considerando que esse Krups possua a mesma qualidade do Graef ou Sumbean, quais as qualidades que os moinhos Preciso, Rancilio Rock, Gaggia MDF e Breville Ikon entre outros, vocês julgam ser superiores em relação ao Krups que justifique a diferença de quase 200 dólares?

 

Será que essas qualidades valem o preço destes?

 

Entendo pouco de moinho, mas esse Krups parece que veio para tirar mercado mesmo dos acima citados, seria isso?

 

Ricardo

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Salve Ricardo.

 

Antes de qualquer consideração, será necessário como eu disse antes, esperar mais utilizadores expressarem suas experiências com o equipamento para a partir daí ter um cenário confiável.

 

Mas tua dúvida levanta outra questão, que é a de que um determinado moinho é melhor que outro por este ou por aquele motivo.

Note que para qualquer bem ou serviço, a sensação de qualidade está diretamente ligada à capacidade deste tal bem ou serviço satisfazer a expectativa de quem o utiliza.

Então será o moinho A melhor que o B ou o C? Depende do uso a ser dado a ele. Se adequado à proposta do equipamento, provavelmente o mesmo deverá satisfazer.

Dos que vc citou, e há dezenas de outros que poderiam ser mencionados, vou fazer algumas considerações pessoais.

 

O Breville Ikon é um bom moinho para o leve uso doméstico na preparação de pós para extrações lentas, como as filtradas em cones de papel, coadores de pano, Aeropress, prensas por êmbolo ou para a moka, ainda que esta já não seja tão lenta. Servindo também para espressos pressurizados. Ele simplesmente não é projetado para granulometrias mais finas, como as para espresso ou turco. Então se a utilização pretendida abrangerá a gama de métodos lentos, o Ikon é ótimo equipamento e com preço acessível.

 

O Gaggia MDF também faz o que promete, sendo também capaz de atender a produção de pó para espresso, por um preço ainda razoável. O fato de só possuir a versão com dosador deve afastar uma quantidade considerável de usuários domésticos.

 

O Rocky é um caso a parte. Legiões de admiradores o utilizam há décadas e continuam a comprá-lo independentemente do conservador projeto e do já relevante custo de aquisição em relação a outros modelos hoje disponíveis. Por certo reúne característica ímpar de robustez aliada a facilidade de uso. É um equipamento cujo projeto é super dimensionado para o uso doméstico, então raramente dá problema e ganha confiabilidade no mercado. E é provável que a sinergia com a Silvia ajude a sustentar sua longeva popularidade.

 

O Preciso é um híbrido entre equipamentos de modernas tecnologias embarcadas e moinhos que visam os compradores estreantes em equipamentos de mós, com a vantagem de utilizar o conjunto de anel com tronco de cone. Apesar de todo ajuste ser mecânico e não eletrônico, a capacidade de moer consistentemente uma larga escala de granulometrias, fez dele um sucesso de vendas da Baratza. É também portador de design moderno e de variada possibilidades de uso com o acessório Portaholder e o compartimento acumulador de pó.

 

É claro que a qualidade construtiva e dos materiais utilizados influenciam o custo de produção e também a capacidade de qualquer equipamento funcionar bem por longo tempo.

A compra de um Rocky pode ser definitiva, pois quando muito, se a manutenção preventiva for executada correta e rotineiramente, após anos de uso, poderá ser necessária a troca dos disco de lâminas. E só.

Já outros moinhos são mais frágeis ou mais simples. Ou as duas coisas juntas. E mais baratos consequentemente.

 

O Krups vai "matar" estes modelos? Acho improvável, mesmo antes de conhecê-lo melhor, pois cada um dos citados tem algo que os faz presentes no mercado. Mas por outro lado, se for realmente um produto com a qualidade equivalente à do Graef CM80, com este preço, deverá ser uma opção tangível para muitos consumidores que hoje usam os populares moinhos de "facas".

 

É importante ressaltar que o preço de venda sugerido pela Krups é de U$ 150e que um dos dois usuários que postou na Amazon sobre o produto, detonou-o tendo inclusive devolvido-o. O outro o coloca nas nuvens. Vai saber...

 

Valeu,

Alexandre

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Salve, (plagiando mestre Alexandre)

 

Parabéns pelo novo site, muito legal. Vida longa e profícua para o clube.

Ainda faltam moinho e maquina de expresso para que eu possa me "esbaldar" neste fantástico mundo do café. O tempo e o detalhe do $ ainda não me permitem sonhar mais longe, mas com um moinho desses que o Carneiro postou de aprox. USD90,00, uns R$350,00 R$400,00 no Brasil, volto a sonhar mais longe.Caso vcs estejam cogitando importar, podem contar comigo para dividirmos frete.

 

abraço a todos.

 

Marcelo Goulart

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Caro Ricardo,

 

Pelo que andei pesquisando os moinhos de mós se diferenciam por dois aspectos principais:

 

1. Qualidade, forma e tamanho das mós

2. Características operacionais.

 

A qualidade das mós é a propriedade mais importante para resultar em um bom pó. Aparente existem muito poucos fabricantes no mundo que conseguem produzir estas mós de alta qualidade, que resultam do uso de aços especiais, maquinado (fresado) muito elaborado e tempero apropriado. Não podem ser nem muito moles nem muito duras e tem um tempo de vida útil limitado, o que é mais sentido no uso comercial.

Quando pegas na mão e observas detidamente uma mó de boa qualidade, vês que, além de ser extremamente afiada tem diferentes seções, curvaturas , "unhas", canaletes e outros "dispositivos" que resultam em um mecanismo que segura o grão, o dirige às diferentes seções das mós, o processa e o expulsa em forma de pó.

 

Esta para mim é a característica fundamental de um bom moinho.

 

Depois disso vem o tamanho do disco, 58, 64 mm etc., se é plano ou cónico e a velocidade ou dissipação do calor, para que não esquente demasiadamente o café. Outra vez: característica que pode ser importante para uso em bar onde após alguns minutos de uso pode chegar a esquentar, mas que muito dificilmente acontece em uso caseiro.

 

Teoricamente as mós cónicas teriam uma vantagem como também as mós de cerâmica, mais duras, se conservariam mais tempo afiadas. Numa experiência de longo prazo, chamada Titan grinders, que compara os melhores moinhos contra o Mazzer Robur (de mó cónica) que é o padrão ouro, não tem conseguido demostrar estes pontos, mas de toda forma não dá para dizer que não são tão bons quanto.

 

Importante: os moinhos mais baratos usam basicamente mós fundidas (não maquinadas) que evidentemente são muito mais baratas porem significativamente inferiores as mós de alta qualidade, que podem chegar a custar o preço de um moinho barato.

 

Agora entramos no ponto 2. Características operacionais

 

As preferencias dependem da forma de uso de cada um e fundamentalmente seriam as que se referem a:

 

a. Dosador ou alimentação direta no filtro. Com muito uso um bom dosador bem regulado é uma mão na roda, moes um bocado de café e dai carregas no filtro com um (ou dois se for um duplo) golpe de alavanca (cada golpe dosa a mesma quantidade, o meu rmoinho regula entre 5,5 e 9 gr.), rápido e bastante preciso

 

Para os cafés menos utilizados (ou em casa) podes optar pelo moído individual.

 

Para isto podes usar um timer (dosagem volumétrica por tempo) ou uma balança, ainda podes pesar o pó (mais exato) ou o grão (levemente mais impreciso), ou ainda um moinho com estas facilidades incorporadas.

 

Outro dosador e o que joga direto num recipiente, e com uma colher colocas no portafiltro. Este método é o pior para espresso porem é o melhor para moer quantidades maiores de café.

 

b. Outra característica bastante considerada é a limpeza, se joga pó fora do portafiltro. Isto é bastante chato no usos caseiro mas de menor importância no bar.

 

c. Outras características como quantidade de resíduo que deixa no moinho (ruim porque além da perda o pó sofre degradação e decomposição e contamina a próxima moída) grau de regulagem e desperdício são características importantes, que eu pessoalmente vejo como defeitos de construção e não estritamente como características.

 

Obs: métodos de regulagem micrométrica e contínua não são obrigatoriamente melhores que escalonada.

Eu, como exemplo, estou muito feliz com meu MACAP M4, que tem 72 posições o que me da diferenças de 2 -3 segundos no fluxo de cafe, e que regulo facilmente através da dosagem e tamper, este sistema me permite mudar de moído fino a grosso com grande facilidade, e retornar a posição anterior consistentemente, rapidamente e sem diferença no moído.

 

d. Potência de motor, robustez, durabilidade e capacidade são importantes dependendo do uso

 

e. Finalmente, menor tamanho e aspectos de beleza (cromada, pintada, redonda, quadrada, hopper de vidro, etc.) podem ser mais importantes para algumas pessoas do que a qualidade.

 

Estas caracteriscas, aliadas a demanda e procura, moda e ao marketing é que em definitiva determinarão o preço final que o consumidor irá pagar.

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Olás.

 

Parece que a Krups lançou um moedor que compartilha a mesma estrutura do Sunbeam e Graef, só que mais barato. Tem um tópico no Home Barista:

 

Krups Conical Burr Grinder - 1st Look

 

E o link da Amazon:

 

Moedor Krups GX610050 na Amazon

 

Inclusive verifiquei que eles oferecem envio por courier, mas não sei o custo.

 

O mais interessante é o preço, 99 dólares é bem barato para um moedor que pode dar um resultado decente pra expresso. No tópico o Eric testou um café pouco denso, já que ele mesmo comentou que havia chegado no segundo estalo. Seria interessante testar com cafés mais duros, torras menos escuras, para ver se o moedor dá conta (normalmente pode aparecer problemas nas engrenagens, mesmo que se consiga moer fino).

 

Abraços,

 

Márcio.

 

Marcio,

 

O custo da Amazon para envio por Courier para SP + o produto = 327,00 dólares = aproximadamente R$ 588,00. Eles colocam frete de 78 dólares e 100% de tributos estimados, o que é bastante alto, mas ainda assim o preço final abaixo de 600,00 o torna uma opção interessante. Acredito que comprando mais de um o valor fique mais competitivo ainda.

 

Abraços,

 

Leo

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Não... A expressão die casting significa metal fundido ou injetado, pode ser alumínio, latão etc. Pelo que sei a expressão die cast é referente a miniaturas de veículos em metal injetado. Não sei qual foi a intenção da Krups com esse nome.

 

Márcio.

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Para mim, considerando o preço baixo, esta mostrando que se trata de um produto melhor: um moinho de mós, ao invés de um de laminas, que estaria nessa faixa aproximada de preco.

Pela dureza exigida, mos normalmente são de aço ou cerâmica.

Uma mó fundida e bem mais barata, já que é só jogar ferro fundido num molde e dar um acabamento, enquanto obter uma mó maquinada é similar a fabricação de uma ferramenta de corte para torno ou para fresa: é uma ferramenta de precisão.

Seria como comparar uma faca chinesa de R$10 com uma Tramontina ou uma Solingen de aço especial, ambas irão cortar mas a diferença no uso é evidente.

Obs: só com objetivo de clarificar minha observação anterior: tive o cuidado de disser que "dei cast" Equivale (subentendido que neste caso) e não a que "Significa", termo este que tem um alcance mais amplo, e que foi complementado por Márcio.

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Certo, e que existem fundições de diferentes qualidades.

Não podemos comparar produtos de uma fundição bruta de um moedor barato, a manivela, multiuso, com engrenagens cheios de rebarbas, saido de uma fabriqueta de fundo de quintal com outro, saido de uma fundição moderna, de alta qualidade e tecnologia, que chega a ter controle micrometrico.

Mas, ainda que o produto seja uma peça de boa qualidade, ainda não se compara a um processo de maquinado, normalmente baseado em aços especiais, desbastados, torneados e fresados, eventualmente até temperados atendendo estritos padrões de fabricação.

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Caro Marcio,

Esta discussão me pareceu bem interessante (está em alemão ...), se trata do porque a SJ seria superior a Mini-E (as duas de mós de 64mm).

Após bastante conversa, verificam que a geometria das mós é diferente, e decidem experimentar colocando as mós da SJ na Mini (um deles tem as duas maquinas para comparar simultaneamente).

O resultado é inesperado: a velocidade de moenda da Mini duplica e o pó obtido passa a ter as mesmas caracteristicas da SJ: o sabor seria claramente mais pronunciado e mais doce que na Mini com mós originais.

Após 1 mes e meio continuam muito satifeitos e decidiram adotar as mós da SJ definitivamente, outros participantes os estão imitando.

 

http://www.kaffee-netz.de/m-hlen/55557-mazzer-mini-e-vs-super-jolly.html

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Oi, Bernardo!

 

Obrigado pelo resumo-tradução! Fantástico!

 

Realmente o desenho das mós deve mudar tudo, inclusive velocidade. O Mahlkonig K30 também usa 65mm e é um estúpido de rápido. O ProM também é 65mm mas é mais lento. Não fiz comparações de sabor...

 

Também acredito que o Preciso é melhor que o Virtuoso, por detalhes nas mós (e agora eles colocaram no Virtuoso).

 

Abraços,

 

Márcio.

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Bernardo,

 

A geometria das mós realmente influi muito no perfil de sabor, pois a depender do perfil de corte das mesmas obtém-se uma granulometria especifica e portanto sabor diferente. A geração de finos e a distribuição modal das partículas por tamanho são funções diretas dessa geometria. Isso abre muitas possibilidades, como por exemplo o upgrade de mós em moedores mais baratos.

 

Pelo que sei há diversos modelos de moedores com mós cônicas de 38mm, o que poderia permitir uma adaptação entre eles. Mas entendo que só um "maluco" feito o Márcio para encarar um desafio desses.

 

E então Márcio, já havia pensado em logo assim?

 

Léo

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Pois é, modificar moedores nunca foi meu foco, pois acho difícil - por isso insisto que moedor vale gastar o dinheiro! O Macap que tive eu adaptei um funil no lugar do dosador, mas isso não conta...

 

Outro dia tava pensando se é viável usar mós de 54mm de aço (tem alguns modelos com esse tamanho) no Vario. Mas seria um trabalhão, e ainda furar as mós para acertar no encaixe etc.

 

O que já pensei pra valer foi adaptar essas mós 38mm mais usadas, conhecidas como Tre Spade, algo assim, num moinho manual que tenho cujas mós não prestam. Mas ficou na idéia...

 

Márcio.

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Justamente, era para comprar... Essa é a diversão, muitas vezes modificações não dão resultado melhor, e pode ser até pior! :)

 

No caso, imagino que dê resultado diferente, mas não sei se melhor ou pior.

 

Márcio.

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Marcio,

 

Eu não medi ainda, mas desconfio que o Breville também usa esse conjunto de 38mm. Vou arrumar um tempo e medir, se for isso mesmo tratarei de encomendar algumas mós para teste...

 

E viva a maluquice!

 

Leo

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  • 11 months later...

Parece bem interessante como inicial ou segundo moinho, o video mostra funcionando bem para espresso.

Corpo em alumínio, mos cônicas, aparentemente de 38mm e parecidas com as do Maestro, retenção de 0,5gr.

Acho que não dá para pedir mais por este preço.

 

http://www.home-barista.com/grinders/krups-conical-burr-grinder-1st-look-t20099-10.html

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Este é um dos que eu estou de olho, apenas pensando em possibilidades...

 

Mas estou procurando outros tb... um usadinho já me faria feliz, já perdi alguns... Super Jolly a 600,00, o conjunto da la Spazialle que o VD indicou..

Bom só estou esperando a tão esperada viagem para US para trazer um Vario... caso não ocorra... e não encontre um usadinho...

ai provavelmente será este ai, que pelo q parece... é um bom custo x beneficio, msm já não encontrando a US$ 99.00

 

Abraços,

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  • 8 months later...

opa... postei no topico errado alguns comentários...

http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/981-krups-gx600050/page__hl__gx600050__st__30

 

Basicamente, ele saiu para por R$ 465,00

Do valor R$330,34 ($161,66 USD) com frete

+ R$ 135,00 de imposto aqui.

 

em opção, o próximo ficava na faixa de 700-800, considerando isto, acho q é tem um CxB.

 

ah...filtro comercial

 

abraços

  • Curtir 1
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  • 6 months later...

Pessoal:
Comprei um moinho desse modelo, de um rapaz de Porto Alegre (o mesmo que vendeu a Rancilio Silvia).

Acontece que o café está saindo com gramatura muito grossa, mesmo nas regulagens mais finas do seletor.

Alguém conhece esse modelo a ponto de indicar como regular a moagem para gramaturas mais finas?

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Tenho um graef, que provavelmente é semelhante a este krups. Uma vez desmontado, ao reencaixar a mó superior percebo que há duas posições nas quais ela se acomoda, que geram escalas de moagem bem diferentes, tenta mudar o encaixe, eu passei pela mesma dificuldade. Abraço.

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Cláudio, alterar a posição do moedor superior não foi suficiente.

Mas descobri como resolver o problema colocando uma pequena arruela sob o moedor inferior, o que aproximou as mós e permitiu regulagem novamente.

Usei a dica desse vídeo:

 

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