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Miyamoto

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Isso infelizmente tambem já mudou com a privatização de muitos hospitais na Alemanha. A minha irmã trabalha nessa area e as histórias que ela me contou recentemente são assustadoras.

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É o melhor sistema da europa , mas o envelhecimento e a redução da população são problemas de difícil solução.

 

Visto pelos olhos nossos de brasileiro o sistema parece excelente , quando eu estava lá e um colega de trabalho reclamava do valor do plano de saúde , eu interrompia e dizia que como brasileiro achava aquele sistema "ficção científica" talvez no século 23 teria algo parecido no Brasil.

Atualmente acho que só no século 26. :(

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Sim, para a maioria da população sim. Mas a qualidade do atendimento piorou muito na Alemanha. No momento parece mais que no seculo 22 o sistema no Brasil e na Alemanha vai ser no mesmo nível.

 

Mas parece que o pessoal na Alemanha já começou de se revoltar contra a privatizações no setor de saude ...

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Degustação de cafés especiais com o Leo Moço, dia 30 em Tiradentes:

 

http://www.gastronomiatiradentes.com.br/index.php/degustacoes

 

Alguém dos mineiros anima?

 

Abçs

Burny

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Queria participar agora no evento do Leo Moço aqui em Tiradentes ... e? ... inscrições esgotados. Tentei fazer a inscrição anteontem: ainda não abriu. Ontem: não abriu. Me informaram que vai abrir hoje 9 hs, uma hora antes do evento. Apareci lá as 9 hs e já esgotou (sem fila sem nada). Parece que eles distribuíram os ingressos para amigos etc. e não fizeram inscrição regular.

 

Tiradentes como ela é.

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Rsrsrsrs ... Achei interessante ver como ele explica para um publico acostumado com nespresso e 3 coraçoes para que café especial serve.

 

Mas isso ai tem nada a ver com ele. Foi provavelmente a mafia das pousadas de Tiradentes que manipulou as inscriçoes ... Assim os hospedes e amigos ganham vantagens e o pessoal da região fica fora. Acontece muito aqui ...

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a evento do LM ZC não vai.

Quanto ao Aranha, para mim o problema é a caminhada em direção a um sistema em que só tem direito quem é de alguma classe oficialmente vitimizada. Atualmente, se numa briga uma pessoa chamar a outra de preto safado, macaco e a outra revidar com viado, boiola, somente uma dessas quebrou a lei. Isso é razoável? Em menor escala são as filas para idoso, grávida e outros. Na Alemanha, país com muito mais idoso, pelo menos na época que estive por lá, tinha fila e ponto. Nada de atalho para a, b ou c. Afinal, essa não é a regra básica do jogo? Igualdade perante a lei? Como está, isso virou uma corrida em que sempre teremos que inventar um novo grupo a cada dia. Sem falar que a maioria vai ser dos sem grupos.

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A Igualdade só funciona para os iguais.

Detratações como a que aconteceu só vão parar de existir quando a piada perder a graça.

Mesmo que para isso os piadistas tenham que serem punidos.

Ofensas envolvendo orientação sexual também igualmente abomináveis.

Já a Alemanha, não acho que seja um exemplo como civilização.

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ZA, só acho que ideia ruim se combate com ideia melhor. Aqui se faz tudo ao contrário: as coisas que no mundo inteiro se resolveram com multa (e.g. infrações de trânsito), aqui só se faz "campanha de conscientização", mas quando falamos de ideias, todo mundo quer legislar, multar e prender.

Não acho que se deve proibir ninguém de pensar o que quer. Pode ser homofobia, racismo, petismo ou o que for. O que não se deve tolerar são fatos. Achar que petista é superior a não petista, tudo bem. Agora, incitar o petismo como única opção ideológica possível, não.

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Cada país tem o seu processo de resolver as coisas.

Também acho saudável termos mais de uma opção política.

Agora, como disse, não podemos tolerar fatos.

Por exemplo, a ofensa a um grupo étnico em público.

É um país com grandes diferenças e temos que conviver, minimamente bem, com elementos diferentes.

Não é fácil.

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acho importante diferenciar ofensa a um grupo e incitação ao ódio.

Ofensa em geral tem uma componente subjetiva bem maior. Basta ver esse exemplo recente nos EUA em que um vídeo foi considerado racista porque uma branca parodiava várias personalidades e uma delas era negra. Vários negros se sentiram ofendidos. Acho que pode ser difícil em alguns episódios, mas a ideia deveria ser essa.

Em uma democracia, deve ser perfeitamente aceitável alguém se declarar racista, pelo motivo que for (porque o deus dele disse, porque acha que há evidências cientìficas, ou seja lá porque outra ideia estapafúrdia). O problema devia começar quando a pessoa resolvesse partir para advogar políticas eugênicas.

 

Quando a Marilena Chauí disse em seu famoso discurso

 

 

(19:00 em diante) "eu odeio a classe média. A classe média é o atraso de vida. A classe média é a estupidez. É o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista. É uma coisa fora do comum a classe média ", até me parece que comete injúria (terrorismo é um crime, se não me engano). Isso até é um caso desses limítrofes, em que não fica claro se não está havendo incitação ao ódio. No contexto eu diria que não, mas entendo quem acha que sim, principalmente ouvindo os aplausos que sempre seguem esses comentários.

 

Pois bem, como ficaria a situação se alguém saisse falando que "a classe trabalhadora é o que tem de mais ignorante, sem estudo, grosseira, sem classe. É o atraso do país. Veja você, na Europa, pobre é culto, vai ao Louvre nos domingos. Aqui vai ao piscinção de Ramos, ao Minhocão em São Paulo."?

 

Não é a mesma coisa? Eu diria que sim. Ambos têm direito a opinião e em ambos os casos estão trilhando a linha tênue entre discurso e ação (em algum momento o discurso que clama por atos violentos merece ser classificado já como ação).

 

Pois bem, se é permitido falar isso da classe média, por que não de outras classes, ou grupos (étnicos que sejam)?

 

Acho que ficou claro, mas não custa repetir que não compartilho nem das ideias da Marilena, nem das do cometarista hipotético. Também tenho a opinião pessoal que não interessa a ninguém o que dois (ou mais) adultos fazem entre as cobertas. Não sou nem a favor de se criminalizar incesto, desde que entre adultos. Também não estou convencido de qualquer diferença significativa entre etnias (até porque isso nem é um conceito bem definido) em nenhum quesito.

Mas essa é a minha opinião.  Acho que cada um de nós tem direito a sua. Pra isso temos outra liberdade importante, a de associação (ou não).

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De uma coisa pra outra é um passinho mínimo.

a base da civilização é a autocensura.

Se a garota fosse civilizada o bastante para não cometer o crime de racismo em público não teria problemas.

Se deu mal e o exemplo dela vai servir pra uma porção de gente não cometer a mesma idiotice.

esse discurso da Marilena Chauí é muito engraçado.

Vou dizer por que não existe problema em falar assim da classe média.

Por que é um termo com baixa congruência com a realidade. 

Quando pronuncia classe média você não sabe de quem fala e quem escuta pode nem dar a mínima mesmo pertencendo à referida classe.

Diferente quando se utiliza o termo negro, você engloba uma porção de gente que carrega um fenótipo

e se você chama uma negro de macaco na frente de câmeras não tem escapatória.

Vai receber punição exemplar, mas a pena é branda, qualquer advogado acaba revertendo isso pra injúria racial.

Mas acontecimento como esse tem que ser tratado dessa forma pra coibir comportamentos semelhantes.

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Lembro -me de uma vez que fui em uma reunião, tinha muita gente grande, e eu tinha que defender meu negócio, e empolgado fui falando e em 5 palavras, pelo menos uma era palavrão, mas eu não percebia, depois me comentaram, mas enfim consegui o que queria e comecei a prestar mais atenção em meu vocabulario.

Em futebol, quem já não xingou a mãe do juiz mesmo sem conhece-la, agora com os diversos eventos que vem acontecendo não só aqui como no mundo alguns fatos não deveriam mais ocorrer, todos já tiveram tempo de pensar a respeito do assunto.

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Quando o Ronaldo Fenômeno se autodeclarou branco na mídia, muita gente (da mídia) reclamou, declarando (ou seria denunciando, no caso?) que ele era negro. Portanto, quando se fala em negro no Brasil, não se sabe de quem fala. Em classe média, agora tem essa tentativa de dizer que todo mundo é classe média, mas só o PT pra acreditar que quem mora numa favela e agora conseguiu comprar uma geladeira a prazo deve ser enquadrado estatisticamente como classe média.

Por falar no Ronaldo, confesso que achei que as últimas declarações deles demonstraram uma maturidade democrática bem acima da média. Quando ele falou sobre o Paulo Coelho ter dito que ele era um imbecil  (por exemplo, em http://esportes.terra.com.br/futebol/copa-2014/paulo-coelho-chama-ronaldo-de-imbecil-por-frase-sobre-copa,1ee03f2d10516410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html), disse que ficou decepcionado, que nunca o agrediu, "mas cada um fala o que quer, até papagaio fala", encerrou. Aplausos pra ele.

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se não for a própria pessoa que se autodeclara, como vai ser? Vamos ter uma comissão avaliadora, com amostras de cores? Na verdade, para quem prestou atenção, isso já está ocorrendo. A UERJ, aqui no Rio, já expulsou aquele aluno famoso que se autodeclarou negro. O caso é um pouco mais complicado porque parece que ele mentiu quanto à renda, mas a motivação inicial é porque ele "não é negro". Como é isso, quem pode e quem não pode se dizer negro? Tá vendo pra aonde estamos indo? 

O argumento de que usar isso para dar uma vaga na universidade é diferente de usar para dizer quem usa que elevador faz todo o sentido para quem entra na universidade e nenhum para quem tem o mesmo nível econõmico, mas não entra por ter a cor errada (ou é a certa?).

É curioso também como essas políticas são copiadas dos EUA como se a nossa história fosse parecida com a deles (não é mesmo). Sem falar que a forma em que adotamos aqui nem é permitida lá (a suprema corte deles já disse há tempos que é inconstitucional estabelecer cotas para negros. Podem levar em conta etnia em algum sistema de pontos para a entrada, mas não reservar vagas).

A única branda esperança por aqui é que, se não me engano, a política nasceu com prazo de validade (acho que se falou em 10 anos). Mas como aqui nunca vale o escrito, isso provavelmente não será seguido.

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Gostei muito da coluna do Elio Gaspari (http://oglobo.globo.com/brasil/as-bolsas-plebiscito-de-dilma-marina-13785368). Critica a Marina pelo discurso malhando a política, que exclui mulheres e negros, mesmo quando as duas candidatas ao cargo máximo do executivo empatadas na liderança  são muleres, uma auto declarada negra (quem delas pode?). A melhor pergunta que fazem atualmente é justamente para que ela explique como a nova política vai dialogar com a velha? Tem um paralelo com o que estamos falando. O Collor também governou sem o congresso e vendia a imagem da independência. Em democracias mais tradicionais (e ricas), declarações do tipo que os partidos não valem nada são tidas como irresponsáveis ou até mesmo burras. Verdade que o quadro deles é bem menos deprimente que o nosso, mas a própria Erundina falou bem sobre o assunto há um tempo, dizendo que não se deve abandonar a política para fazer política, que não é assim que se ganha o jogo.  Fica a pergunta, Erundina pode se declarar mulher? E (o finado) Tom Jobim, podia?

A políitica como ela é.

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se não for a própria pessoa que se autodeclara, como vai ser? Vamos ter uma comissão avaliadora, com amostras de cores? Na verdade, para quem prestou atenção, isso já está ocorrendo. A UERJ, aqui no Rio, já expulsou aquele aluno famoso que se autodeclarou negro. O caso é um pouco mais complicado porque parece que ele mentiu quanto à renda, mas a motivação inicial é porque ele "não é negro". Como é isso, quem pode e quem não pode se dizer negro? Tá vendo pra aonde estamos indo? 

O argumento de que usar isso para dar uma vaga na universidade é diferente de usar para dizer quem usa que elevador faz todo o sentido para quem entra na universidade e nenhum para quem tem o mesmo nível econõmico, mas não entra por ter a cor errada (ou é a certa?).

É curioso também como essas políticas são copiadas dos EUA como se a nossa história fosse parecida com a deles (não é mesmo). Sem falar que a forma em que adotamos aqui nem é permitida lá (a suprema corte deles já disse há tempos que é inconstitucional estabelecer cotas para negros. Podem levar em conta etnia em algum sistema de pontos para a entrada, mas não reservar vagas).

A única branda esperança por aqui é que, se não me engano, a política nasceu com prazo de validade (acho que se falou em 10 anos). Mas como aqui nunca vale o escrito, isso provavelmente não será seguido.

Simples: se não tem o fenótipo é fajuto. :lol:

Se a melanina se diluiu, paciência.

Tenho um medo danado da Marina Silva.

Esses pentecostais são uns neuróticos.

Aquele cabelinho preso e aquela roupinha de asceta não engana ninguém.

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Pô, ZA, pra quem parece ser contra pré-conceitos, você tá se enrolando...

Qual o fenótipo do negro? Ronaldo Fenômeno pode escolher, Gaúcho não, Aranha não... Nos EUA a Mariah Carey é negra, literalmente. Qualquer antepassado de Rei Zumbi dos palmares pra eles também o será, mesmo que todos os outros sejam bem pálidos. A Veja na época que se falou muito disso publicou informações sobre o GENótipo de vários famosos. Neguinho da beija-flor tinha algo como 80% de material genético europeu, se não me engano (Djavan era majoritariamente negro, que tinha uma definição técnica - genes associados a determinadas populações ancestrais africanas, se não me falha a memória).

Se penteocstal é neurótico, tenho até medo do que você vai dizer sobre ateu...

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Falando por mim, é dificil você não gostar deste grupo ou daquele, seja pela cor, seja pela origem, pois em todos os grupos vai ter gente simpática, vai ter os desgraçados também, em maior ou menor numero, agora não gosto mesmo daqueles que querem ter as coisas, mas não querem trabalhar, não são responsáveis no que fazem, mentem, não tem educação, e infelizmente este perfil se encontra em todas as raças em maior ou menor numero.

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