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Victor D.

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Kuky.. kkkkkkkkk

 

Isto que dá mexer com estes carequinhas...

 

É Huky!!

 

E Gil.. É 500.. E não 150.. 150 é o limite da Pop Fun Coffee Roaster...

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Na verdade ele não vem com interruptor nem com tomada, se sondas de temperatura etc. vem bem cru mesmo, me admira que eles tenham pintado. Esta semana faremos a parte elétrica, a parte das sondas, vou esperar o Márcio voltar para me dar umas dicas de onde e como instalá-las. Gostaria que fazer de uma maneira que as sondas funcionem tanto com carga alta como baixa.

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No GTTC-X1 eu bolei um esquema de inclinação para lidar com isso. Para carga baixa, fica na posição em que, ao final da torra, os grãos são despejados no resfriador. Para carga máxima, fica com inclinação contrária, sendo que, no momento do despejo, deve ser retornado para a posição 1 (do jeito que bolei ficou muito fácil fazer isso).

 

 

Não sei se rola no Atila, contudo.

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Estou usando no GTTC-X1. A grande vantagem é que dá para usar com dois sensores e controlar duas saídas de energia (no meu caso, calor e fluxo de ar).

Se quiser, depois te passo umas dicas por MP (se bem que o Márcio saca bem mais do que eu).

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Sim, vai ser na Arduino mesmo. Atualmente estou usando um termômetro com interface para o Artisan, mas no Atilla, como não tenho que ficar mexendo muito, usarei o TC4. O termômetro é prático pois consigo usá-lo tanto no Quest como no Huky ou Atilla, e também é bem robusto.

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Depois que começar a usar a arduino, muito provavelmente acabará a abandonar o termômetro. Facilita demais monitorar o perfil de torra, uma vez que o registro é automático.

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Isso você resolve fácil. Basta colocar um isolante entre o sensor e a parte de metal que ele tocar. No meu, usei um cabo siliconado de fio de alta temperatura (aguenta fácil uns 300ºC sem derreter ou ficar mole). Assim, você evita erros de temperatura que a eletricidade (inclusive a estática) ocasiona.

 

Outra solução é usar um passador de cerâmica. Esses que usam para fazer resistências de quartzo e para isolar resistências elétricas de forno.

 

Mas, como o torrador não chega a passar de 300º C, acho que a primeira é bem mais fácil de encontrar e instalar e muito, mas muito mais barata.

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QUe belo brinquedo hein, parabéns Victor.... sorte dos vizinhos que irão  sempre sentir um aroma enebriante do processo da torra do café :)

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Roger... A Academia do Café em BH fica ao lado de uma escolinha infantil... Como será que ficam os pequeninos durante a torra heim?!  :ph34r:

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Miyamoto o bom é que desde o início vai educando as crianças a consumir bons cafés, creio que para a maioria aqui o cheiro de café sendo torrado remete muito a infância, no meu caso avós que fazem a torra no bolinha e viagens que fazia e passava em frente de grandes industrias que torravam o grão para distribuição no mercado.

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interessante Victor, depois nos passe um parecer, eu sempre tive receios de parar a torra muito cedo e o café ficar com gosto cru, mas acho que determinados cafés é viável

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Também fiz esses testes ontem e hoje, mas meio que forçado.

Estou fazendo uma regulagem fina em um novo torrador e ainda não encontrei o sweet spot, mas já tenho parâmetros.

Ambas as três torras adentraram o primeiro crack. Duas ficaram muito claras e com um resíduo de cereal (que evidencia mau desenvolvimento) 12,6% e 13,2%. A terceira ficou escura e com resíduo de torra 16% de perda.

Esqueci de dizer que dois desses testes foram realizados com o caconde.

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É, estou nesses limites também, parando no meio do 1º crack, mas o limite é muito tênue, se mudar um pouco o tempo (mantendo-se a mesma temperatura final) já faz uma boa diferença.

 

O mais chato para mim é que até posso fazer o cupping no dia seguinte mas para ver se ficou bom no espresso, precisa de uns 7 dias.

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