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Torrando hoje ...


Bernardo B

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Tirei uma foto dos 13 grãos que achei que estavam fora do padrão. Já já posto.

 

Valmor, se ajudar, foi o que achei que batia com algum dos da tabela de defeitos. Não tenho certeza de todos, acho que uns 5 pelo menos. rsrs

 

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Editado por Marcia
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Ces ficaram falando tantto em torra daqui, torra dali, ainda mais dos cafés da CC, que ainda nem chegaram por aqui, que minha mão começou a coçar e......., ai......, unindo o útil ao agradável (o café da minha segunda mãe acabou e descobri isso hoje), resolvi torrar um bach para ela. Seguem log e foto:

 

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na ânsia de torrar, peguei os últimos grãos do Santana que eu tinha (ótimo café) e, apesar de 149,8g, resolvi por na pipoqueira e ver no que dava. Deu numa torra horrenda. O café ainda amarelo, começou a estalar e no final, vários grãos entraram no 2C enquanto uns outros deviam estar com uns 12% de perda. Saiu um pouco de óleo em alguns grãos. Uma pena, era o melhor café nacional que eu já tinha provado.

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é, eu sei que podia ter feito duas torras de 70 e pouco. Tomei agora. Até que não ficou ruim. Quando o café é bom, nem esses acidentes domésticos estragam de todo.

Tudo vale a pena se o café não apequena.

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Fiz uma torra média-clara do LH Sitio Sta. Rita ontem. Ficou muito bom. Hoje já com esse sabor de cereja/mirtilo no espresso.

 

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Valeu Bernardo e Márcia.

Hoje tirei um espresso dele. Ficou bem frutado, me surpreendi, pois nunca espero nada desse café. Torro para minha sogra porque ela prefere Decaf, em razão de sofrer de um pouco de taquicardia.

Meu filho gostou mais do que eu.

Abraços

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Marcia , amigos aqui segue alguns dos principais defeitos dos cafe ( os PVAs )


 


Note não confundir o grão verde ( do PVA , foto abaixo ) com a película prateada  ( fotos da Márcia dos grãos superiores e inferiores 2,3,4 e 5 )  q nada altera na bebida .


 


1- grao cru / verde OK !!!!


2- Grao Verde ( o V do PVA ) note o brilho. Parece pequenos cristais , ásperos ,  aderidos firmemente ao grao do cafe.


3-Ardido ( A )


4- Preto  ( P )


 


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acho que antes de experimentar os cafés da compra coletiva vou esperar a torra de ontem acabar. Ainda tenho também um pacote pequeno do Valmor aberto e acho que vou torrar ele antes de abrir outro. 

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Fiz a torra dia 13/11, depois de 5 dias comecei a consumir e já está acabando, meus batchs são todos com exatos 230g cada, um foi  do pardinho com 13,5%, outro com 14,3%, uma do bob-o-link com 15,5% e mais duas do Ethiopia Yirga Cheffe Gedeo uma com 13,4 e outra com 13,9% de perda, conforme a Sweet Maria´s sugeriu uma torra City ou City+ eu sempre faço torras conforme sugestões deles, nem todos cafés ficam bons claros, alguns ficam excelentes no 2º crack, esse café da Ethiopia é tão complexo que é difícil defini-lo,com nota de 93,7 sabor diferente de qualquer café produzido no Brasil, esse diferentes de outros africanos que já tomei não remete aquele aroma característico de terra, mas me lembrou muito o aroma quando você passa em frente a uma usina de açúcar, lembra muito cana, uma acidez bem delicada, gostei bastante deste café e voltaria a comprá-lo, segue uma foto da torra, é um grão feio e a torra também não é bonita:

 

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Engraçado que primeiro eu prefiro tomar o café e tentar fazer minha própria definição antes de ler a respeito, algumas vezes batem e outras não e essa do açúcar torrado concordo e cada vez que você toma e cada temperatura lhe remete algo diferente, sensacional o café, segue a descrição dele:

 

This lot comes to us from the Chelelektu washing station, and is made up of several small lots in and around the town of Ch'elelek'tu. This lot made a big impression on us when we initially cupped it and really tasted extremely close to several washed samples we received this year. It's a natural, for sure, but with a uniquely clean profile of florals and fruit that can more be attributed to varietal than to processing. The sort is one of the most impeccable we've seen, and we've been told that it's been subjected to a 3-step sorting process. After being sundried on raised beds, the dried coffee cherry is sorted twice for defects before being graded, hulled, and then hand sorted once more. It's an arduous procedure but one that seems to have made a lasting impression on cup quality. This is Grade 1 standards all the way.

 

 

This natural-processed Yirga Cheffe is so clean in comparison to many other dry-processed Ethiopians we tasted this season. It's a fruity coffee, but expressed more like that of a washed Yirg without any of the over ripe flavors you might expect. Don't get me wrong, you can still taste that it is a natural, however, this is the type of coffee that folks who "only" like washed coffees will appreciate too. The dry fragrance has strong florals that you'd expect from a Yirga Cheffe. It's candy sweet with lots of sweet fruit notes - red berries, dried mango, passion fruit, and pineapple. Dark roasts have a bit of hazelnut and a layer of baker's chocolate underneath it all that does not take away from the aforementioned set of smells. Adding hot water boosts the sweetness in the aromatics off the chart. There's an amazing butterscotch smell that shifts toward maple in darker roasts. This is a supremely sweet smelling coffee and with an over the top jasmine scent. Tropical fruits emanate from the crust and the break releases characteristics of orange and caramel. It's a truly unique and clean aromatic profile for a dry-processed coffee and a fairly accurate lead-in to the resulting cup flavors. It goes without saying that this coffee is sweet, but the sweetness runs through from the 'sip' to the long aftertaste. Fruits like strawberry, raisin, cherry juice, lychee, papaya, and mango fade in and out in the cooling cup, but never quite dissipate. Floral flavors of jasmine and honey suckle also carry through in both light and dark roasts. There is a black tea note as well that tends to be accentuated in the lighter end of the roast spectrum. This coffee finishes surprisingly clean with a mixture of dried fruits and cocoa powder in the long finish. This makes for a stunning cup of coffee and dark roasts will work as a vibrant SO espresso.

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Brincadeira que o Ninho da Águia está com bastante defeitos e está tendo que escolher antes da torra?? Se for assim perdeu uns pontinhos pra mim, pois me nego café especial acima de 80 pontos ter que ficar escolhendo em casa antes de torrar, nem variações de peneira pós torra eu fico escolhendo e jogando fora, já me basta o trabalho e tempo da torra.

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Torrei meu primeiro bach do RUBI hoje. Vai para o lixo.

Quando despejei, achei que o café não havia se desenvolvido adequadamente, mas, como a curva que utilizei era muito semelhante a que normalmente resulta café torrado no ponto que mais aprecio (nem muito torrado, nem muito pouco, uma torra média-clara pendendo mais para média) em métodos diversos (coador, espresso etc), despejei ainda assim o café (que já havia adentrado no crack e desenvolvido por dois minutos) no resfriador. Logo quando fiz isso (culpa de torrar, ajudar a empregada a concluir o almoço e atender pedidos de última hora de filhos - tipo, me ajude a achar aquele brinquedo, fulano está me provocando etc, rss - tudo ao mesmo tempo), desconfiei que tinha marcado bobeira. Pronto, confesso, marquei bobeira e tirei o café antes da hora. Tirei um espresso aqui no trampo e aquelas malditas notas cereais apareceram (sinal que a torra foi um fracasso, o café ficou subdesenvolvido).

 

Por outro lado, arrumei uma desculpa para torrar novamente hoje a noite ou, quem sabe, amanhã de manhã :ph34r: . Temos que ver o lado melhor das coisas né? :P

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Ontem a noite tive um tempo livre e acabei fazendo 2 batchs (230g cada) do Ninho da Águia, 2 do Rubi e 1 do Mundo Novo.

Realmente esse Rubi foi uma surpresa, finalizei a torra e uma deu 12% de perda e a outra acho que 13 e alguma coisa, até me assustei,  engraçado que pela coloração e aroma não aparentou o pouco desenvolvimento, então  concordando com o Guilherme fiquem atento com este café, o aspecto visual dele engana e você terá que deixar desenvolver mais, bom ainda não provei para saber como ficou, mas a maioria dos cafés com 12% de perda não ficará bom. 

O Ninho da Águia é uma torra difícil também, aspecto feio e grãos com pouca homogeneidade, achei diferente do que tinha comprado do William&Sons, deu a impressão de ser inferior, pode ser outra safra, não sei, mas bem, quem vê cara não vê coração, para saber só depois de provar.

Já o Mundo Novo é o mais fácil de torrar, torra mais homogênea, grãos bonitos e também mais homogêneos. Depois passo detalhes da perda de massa de cada torra.  

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Ontem a noite tive um tempo livre e acabei fazendo 2 batchs (230g cada) do Ninho da Águia, 2 do Rubi e 1 do Mundo Novo.

Realmente esse Rubi foi uma surpresa, finalizei a torra e uma deu 12% de perda e a outra acho que 13 e alguma coisa, até me assustei,  engraçado que pela coloração e aroma não aparentou o pouco desenvolvimento, então  concordando com o Guilherme fiquem atento com este café, o aspecto visual dele engana e você terá que deixar desenvolver mais, bom ainda não provei para saber como ficou, mas a maioria dos cafés com 12% de perda não ficará bom. 

O Ninho da Águia é uma torra difícil também, aspecto feio e grãos com pouca homogeneidade, achei diferente do que tinha comprado do William&Sons, deu a impressão de ser inferior, pode ser outra safra, não sei, mas bem, quem vê cara não vê coração, para saber só depois de provar.

Já o Mundo Novo é o mais fácil de torrar, torra mais homogênea, grãos bonitos e também mais homogêneos. Depois passo detalhes da perda de massa de cada torra.  

Bom saber Roger.

estou para torrar esses danados.

caprichar no desenvolvimento.

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Interessante, não achei o Rubi muito difícil para torrar. Começei com um pre aquecimente um pouco menor (somente 120 C) e fiz uma torra como o Rao recomenda (ROR decrescente). Vou separar o gráfico depois e postar. O Ninho da Águia já me assusta um pouco.

Abçs

Burny

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Acho que, no meu caso, foi mais um resultado de a má execução do que dificuldade de torrar o café. Não da para torrar fazendo mais duas coisas ao mesmo tempo, ao menos, não na primeira vez.

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Pus o que restou de volta no torrador HJ a noite, mas acho que o café se perdeu. Leve gosto resinoso, que denota deterioração das paredes do grão, que não aguentou a segunda torra.

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O Ninho da Águia é mais difícil de torrar, o Rubi ele se desenvolve legal, mas o que me surpreendeu é que estava com tom de torra média e deu perda de 12%, ontem experimentei o outro batch que fiz do Rubi onde ocorreu a perda de 12,9%, tirei um espresso, estava bom, acidez pronunciada, gosto bastante amendoado e ainda bem que esta não ressaltou aquelas notas de cereais de café mal desenvolvido, depois que descansar acho que ficará bem bom, já o que ficou com 12% estou até com medo de experimentar hehehehe, mas cuidado pessoal também para não desenvolver demais e machopretar o café. 

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Hehehe nem eu consegui 12% no Rubi! Rsrs

 

Achei ele mais complicado que o MN. O realmente desenvolve e fica lindo, mas com 15% de perda já ficou um pouco escuro demais (eu disse que achei ter entrado no 2C o pessoal achou que não, mas volto a acreditar que entrei).

O de 13.25% ficou lindo coado. Não tive a chance de provar no espresso, acabou antes. Kkkkk

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Acabei de torrar o rubi. Tive um probleminha durante a torra porque o sensor acabou pegando em parte metálica e isso ensejou erros de leitura. Foi no manual, mas dessa vez ficou bom.

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Pessoal, uma dúvida: algum procedimento diferente pra torrar em dia de chuva? Com umidade do ar alta, imagino, por exemplo, que o melhor seja lacrar logo o pote com os grãos recém-torrados, sem esperar as 4-12 horas pra liberar CO2. É isso mesmo? Mais algo a ser levado em consideração?

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pipoquei agora 117g do Primavera que o Igor tinha me dado e também 117g do Rubi. O Rubi ficou com 16% de perda. Não tava com paciência de esperar esfriar e resolvi moer ainda quente e fazer coado. Moí um pouco mais grosso que de costume, que fez florear bastante. Como também fiz a 8% dessa vez, ficou com um corpo bom. Vamos ver o que o tempo dirá... O Primavera ficom com perda de menos de 13%. Esse e mais uns dois das amostrar eram assim. Curioso.

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