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Torradores


Ruston Louback

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Precisa de isolamento térmico com um torrador tão pequeno? Talvez para os Cariocas etc., mas eu vou até gostar de um pouco de calor no inverno aqui na Serra.

 

200 a 600g é realmente uma faixa ideal para torra domestica!

 

Abçs

Burny

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Posso fazer com isolamento, por encomenda. No entanto, ao menos um dos lados tem que ficar sem isolamento, para permitir acesso para limpeza.

 

O que vimos até agora é que cabe 600g, com meia carga. Mas, só com testes saberemos se é seguro e viável torrar com essa capacidade. De qualquer forma, estou certo de que 300g ele torrará de forma primorosa. Para isso são os testes. Vou correr para arrumar ele, enquanto aguardo orçamento e fabricação de algumas peças que modifiquei. Da forma como está, ficando pronto o tambor, já dá para fazer vários testes e algumas torras. Os correios, para variar, atrasaram. Então, nada de machos. Além disso, a bancada de furadeira que tinha saído para entregar ontem, não apareceu lá em casa (esse foi lapso da totalexpress). Fiz umas modificações que vão deixar ele ainda mais modular ( dois jogos de resistências de quartzo e ventoinha; um jogo de resistências de quartzo e soprador; um jogo de resistências de quartzo e ventoinha; suporte para usar fogareiro a gás, ao invés de aquecimento elétrico etc).

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Fiz um teste de carga suportada pelo tambor hoje. Estimo que a carga adequada para torra seja em torno de 600g (um pouco abaixo da metade do tambor). Segue video de teste da capacidade do tambor:

 

Nesse video pus 694g, o que chegou até a metade do tambor. Mas, há que se considerar que o café verde expande no curso da torra. Então, estimo 600g, podendo ser até um pouco menos disso.

Isso queri dizer que 500 gramas seria uma ótima batelada

Estou acompanhando com interesse.

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Geralmente o calculo é feito considerando 1/3 de qualquer tambor. Basta encher o tambor, pesar e dividir por 3.

 

Se 700 gramas chegou ao meio do tambor e 1.400 gr enche ele, então o bath máximo será de 466 gramas.

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460g está ok para mim. 600 seria um número mais redondo, mas a gente tem o que se pode ter e o torrador é muito compacto. Apenas 15cm de profundidade, por 35 de largura por 30 de altura. Então, até que está muito bom para o tamanho.

Chegaram as peças necessárias para terminar o tambor. Início da semana mando brasa. Estou mexendo na Fiamma nesse final de semana.

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Como estimado, hoje comecei a confeccionar as roscas das aletas estruturais do tambor. Foi mais fácil do que imaginava (e olha que assisti vários videos instrutivos antes de partir para a ação). A primeira aleta ficou pronta. Falta a segunda. Na verdade, faltam três, uma vez que são dois tambores (para dois torradores - duo e quatro).

 

Tenho que achar um parafuso inox M2 de comprimento menor (uma vez que não quis arriscar furar muito a fundo nas aletas, para não correr o risco de queimar, destemperar a broca de aço rápido).

Segue video:

 

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Atualizando.

Encontrei parafusos m2 de comprimento adequado (agora vai ficar do jeito que bolei). Tenho 32 parafusos em mãos. Soldei um anel na parte frontal do STC DUO (uma vez que a fábrica se esqueceu de mandar os anéis que mandei confeccionar para ele - ps: os do quatro já vieram soldados). Ainda não sei se vai dar certo no DUO sem o anel de trás. Verei amanhã, quando acabar de montar o tambor (ainda falta furar uma aleta estrutural - coisas meio paradas por aqui, por falta de tempo).

 

Aprovei o orçamento das peças que alterei do STC QUATRO. Agora é esperar cortar, dobrar, soldar.... (nem posso reclamar, pois essa empresa é bem tranquilo de lidar, super atenciosos e tudo mais).

 

Adianto que vai ficar lindão (ao menos, aos olhos do pai). Aproveitei para aprimorar o funcional também.

 

Hoje, perambulando, encontrei um fogareiro que serviria como uma luva para servir de base para a versão a gás do torrador. Pena que era a cartucho de gás, e não com ligação para bujão (15 pratas cada cartucho, para 15 minutos de fogo intenso, não rola né?).

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Complementando.

 

Watt é potência, seria watt.hora que é energia, o que se compra.

 

267 W.h = 0.267 kW.h

 

Aqui eu pago já com impostos uns 0.55 R$ por kW.h

 

Então a torra custaria no máximo 0.55 R$/kW.h * 0.267 kW.h = 15 centavos

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Lembrando que, em casa, o custo da energia da rede elétrica é praticamente o mesmo custo da energia do gás. Um torrador a gás deve ter vantagens, mas não na questão de consumo.

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Cartucho de gás são aqueles que parecem inseticidas?

 

Torrei um quilo e meio de café e fiz uns 2 sukiyakis com um cartucho e meio. ;)

Ah, e estavam, na época que comprei, uns 5 reais cada cartucho.

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voltando a uma questao anterior sobre a turbina de rc pra soprar o divento, essas sao feitas pra vazao e nao pressao, quando restritas "patinam"só funciona com vazao quase livre, seria mais interessante algum tipo centrifuga e nao axial.

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Lisca,

Se encontrar uma adequada, com diâmetro não superior a 60mm, por favor me indique que irei verificar.

 

 

Sem torradores montados no momento. STC DUO passou por uma atualização, mas ainda não está funcional. Faltam detalhes.

 

STC QUATRO sequer começou a ser montado, porque aguardo peças que mandei confeccionar em substituição a algumas que não gostei do resultado estético.

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  • 2 weeks later...

Já faz um tempinho que não atualizo por aqui. Então, vamos lá.

Nos últimos dias (ou semanas), trabalhei em todos os pequenos momentos que me sobraram no torrador.

O duo se encontra totalmente desmontado e parado, pois, não tinham vindo os anéis que seriam necessários para instalar o novo tambor nele.

O quatro está com o tambor.

 

O tambor, embora lindo, não ficou com a perfeição que eu esperava. O que aconteceu: quando projetei o tambor, bolei ele com vários furos de 3mm para passagem de ar quente e queda de películas. O problema, segundo a empresa, é que, da forma como foram bolados os furos (em linhas), na hora da calandragem, houve pequenas deformações, que, por sua vez, impossibilitaram que o cilindro ficasse perfeito. Qual é o problema disso?

 

Respondo: a própria instalação do eixo já culmina em alguma folga (pequena, de menos de 1mm, mas é impossível, ao menos para mim, com os recursos que disponho fazer um furo exatamente no centro de cada ponta da aleta para realizar a rosca necessária de forma a fixar as aletas estruturais no corpo do tambor - elas é que giram o tambor).

 

Projetei os anéis com em torno de 4mm de folga em relação à extremidade da circunferência do tambor. No entanto, como o tambor não ficou uma circunferência perfeita (isso seria impossível, mas o mais próximo disso seria excelente), se eu deixo um espaço ainda que razoável (3mm entre o tambor e a parede - frente ou fundo do torrador), os grãos mais finos acabam passando por esse espaço e travando o tambor.

 

Teria que ter bolado um espaço de, no máximo, 3mm entre o tambor e as extremidades (mas, por outro lado, isso seria um risco demasiadamente grande de o tambor se prender nas paredes que o confrontam - frente e fundo).

 

Outra solução seria colocar um rolimã (resistente a alta temperatura) em cada extremidade do tambor (por fora de sua circunferência), e, por sua vez, fixá-los (os rolimãs)  às paredes frontal e traseira internas do torrador. Isso, no entanto, faria o preço do torrador subir demasiadamente (cada rolimã não sairia por menos de 500 reais e estou falando em custo de fabricação).

 

Como está até agora? Instalei o tambor quase tocando na parede interna traseira. Em razão disso, ficou um espaço maior entre ele e a parede frontal.

 

Qual a solução ainda não testada que tenho em mente?

Bom, hoje chegaram (ao menos foi isso que me informou o muambator) as peças que mandei alterar (módulos de aquecimento e de fluxo de ar). Com elas, mandei fazer também uma plaquinha para instalar o nextion na Fiamma (projeto paralelo), bem como duas portinholas internas (placas com mesmo desenho da portinhola, mesma espessura, mas 1mm menor em cada extremidade. Tinha feito duas, uma para o quatro, uma para o duo e se destinam a simular a parede frontal como se não existisse o corte por onde saem os grãos (no duo, os grãos estavam travando na quina do corte da portinhola, em face da movimentação dentro do tambor). Usando mais de uma, posso empurrar a tampa um pouco mais para a frente, simulando uma parece interna mais próxima ao tambor. Vou testar de várias formas (com espaçamento maior ou menor) e depois volto para informar o progresso.

 

Se não fosse esse pequeno/gigante problema, o torrador ficaria definitivamente pronto amanhã. Já cheguei à conclusão, no entanto, que terei que fazer outro tambor (quando me recuperar dos gastos já realizados até agora, que chegaram ao meu limite orçamentário). Acho que, dessa vez, farei um tambor sem furos (exceto os oito necessários para fixar as aletas). Obviamente, antes de tomar uma decisão definitiva, vou me consultar com o expert da fábrica, para ver qual a melhor estratégia a ser tomada de forma a garantir que o tambor alcançará minhas expectativas.

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No meu torrador, usei um rolamento (ou rolimã) numa das extremidades do eixo para permitir que o tambor girasse sem girar a sonda ET, que passa por um furo dentro do mancal desse rolamento.

 

Resiste a 300C, e é lubrificado a seco (tipo Molykote), obviamente para não derreter a graxa e melecar tudo.

 

Paguei 80 mirréis. Se quiser, te passo o contato.

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Bom, voltando ao quatro

 

Montei tudo hoje para ver como ficou a aparência final. Faltaram parafusos, rsss. Uma das porcas ficou soldada um pouquinho fora do centro, então, o parafuso não entrou até o fim. Essa unidade, vou apenas cortar o parafuso no ponto que rosqueia. Na próxima, vou fazer os furos das chapas com diâmetro um pouco maior do que os furos das roscas. Assim, reduzo a zero esse tipo de defeito de fabricação.

 

Seguem algumas fotos, destacando que o cabo de madeira será outro

 

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O tambor tá dando giro, embora não tenha me deixado plenamente satisfeito, por hora, vai ter que servir. A solução paliativa que encontrei, a princípio, vai resolver. Mas vou fabricar outro tambor quando me recuperar dos gastos realizados até aqui. Esse torrador ainda vai ficar top.

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Obrigado Cláudio

 

Bom, testei com café na câmara hoje.

A capacidade já está definida: 290g de café verde (aceita um pouco mais, porém vou regular a inclinação para essa carga, com uns 10% de tolerância.

 

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Guilherme, vc me mata. Sempre esses posts apocalípticos que nada da certo e depois os videos bonitinhos com tudo funcionando.

Abçs

Burny

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Rodrigo, acho que quase todo aquecimento é pelo ar quente passando pelos grãos/tambor. Só por contato não seria eficiente ou tão homogêneo.

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Valeu pessoal. Os furos tem, em princípio, a função de permitir melhor circulação do ar quente.

 

O torrador ficou um tamanho bom mesmo. Hoje, enquanto dirigia, tive uma boa ideia para a próxima versão do tambor. Já havia modificado algumas coisas no projeto. Vou aprimorar ainda mais o sistema de regulagem. Vai ser possível fazer um balanceamento, regulável.

 

Segue o vídeo do torrador quase pronto. Já está funcional. Faltam alguns detalhes no acabamento e colocar uma ventoinha na parte de cima.

 

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