Qual máquina pra ambiente comercial?

[carlos eduardo]

 O Bravo do Gil , ele vai ter um preço bem melhor .

 

Se vc puder esperar uns dois anos  

[Bernardo B]

A que eu tinha visto era uma inglesa e outra alemã, e não usavam eletricidade, só gás braco e pedal.

[Gilberto]

Carlos Eduardo,

2 anos ? Sem pressão, sem pressão, kkkkkkkkkkk

[seiti]

@CafeDaWalter sei bem como é tentar casar vontade com necessidade e inventar justificativas. Kkk

[Wagner Castilho]

O portátil já chegou no Brasil e eu nem sabia...

 

http://revistaespresso.com.br/2015/06/02/rede-de-cafeterias-nordeste-investe-mercado-de-food-trucks/

[Fernando - 1268 Café]

Sim, vi a algumas semanas e foi criação da Feito a Grão, na verdade de um cara que fez a proposta pra eles, eles aceitaram e montaram. Fora da minha realidade atual e do meu perfil. Preciso dar um pulo na sede deles pra fazer uma espionagem, ehheeh

[Wagner Castilho]

Um ano depois e vamos atualizar o tópico?

 

Vc. possui hj. uma La spaziale de 2 grupos e a cafeteria funciona, não em um carrinho, mas na cafeteria projetada pela Lina, correto?

 

Para se dar um salto de qualidade, mais opções de cafés, elegância, que o espaço merece, e produtividade, relação custo/benefício, treinamento, assistência técnica, etc, etc, em uma opção de compra, uma vez que o mercado está digamos parado com boas opções, o que se poderia fazer?

 

Relendo o tópico:

 

1. Moedor: Um moedor manual de alta qualidade está mais próximo de nossa realidade brasileira agora, pois o Debut está no forno, certo Gil? Conheci o moedor recentemente, é um show! Seria interessante algum uso profissional neste espaço?

 

2. Quanto custaria para executar a ideia do Bernardo, de muito bom gosto, com a  Bosco Sorrento (está valendo ainda, Bernardo ou tem dica melhor?) uma vez que a cafeteria se encontra em local fixo?

 

3. Com uma escolha mais convencional, digamos, a ideia do Burny seria uma 2a. opção mais interessante?

 

4. Ou ainda, sair do sistema HX (La spaziale e VFA) e se mantendo no campo das opções mais convencionais, uma Rancilio Época de 2 grupos não seria uma boa? Ou isso não significa nenhum salto de qualidade somente estético (minha opinião, claro...)?

 

5. Que outras opções de máquina e moedor em uma cafeteria pequena fariam mais sentido agora?

[Fernando - 1268 Café]

Vamos as atualizações, hehehe

 

A cafeteria projetada pela Lina Bo Bardi era em Salvador, um projeto que tava correndo na época paralelo a 1268, e a 1268 entrou na frente e botou a "Café do inferno" pra escanteio, hehehe. A atual não sei o nome do arquiteto, mas fica no quadrilátero arquitetônico projetado pelo Warchavchik (arquiteto que fez o museu. A casa onde fica o café era do filho dele, que era casado com a Odete Roitmann      e foi integrada ao museu em 85)

 

Vamos as questões (O tópico surgiu a partir de demandas do projeto do "Café do Inferno", como hoje to com a 1268, usarei ela como parâmetro

 

 

 

1. Moedor: Um moedor manual de alta qualidade está mais próximo de nossa realidade brasileira agora, pois o Debut está no forno, certo Gil? Conheci o moedor recentemente, é um show! Seria interessante algum uso profissional neste espaço?

 

Em ambos, não . É um moinho incrível, mas um espaço comercial, mesmo o meu que é bem pequeno, sofre surtos de cafés eventualmente. Sábado passado o café estava deserto, abandonado, triste, e do nada, surge uma mesa de 15 pessoas, 8 espressos, 2 machiattos, 1 capuccino, 1 chá e alguns brownies, tudo pra ontem, heheh. O debut é interessante para uso comercial para filtrados (ok, ele é pensado pra espresso, mas tirei shots excelentes na aeropress usando o debut, hehe) numa pegada slow coffee, transformando a feitura do café numa cena, hehe

 

 

 

2. Quanto custaria para executar a ideia do Bernardo, de muito bom gosto, com a  Bosco Sorrento (está valendo ainda, Bernardo ou tem dica melhor?) uma vez que a cafeteria se encontra em local fixo?

 

Não sei dizer ao certo, mas dá pra dizer que é uma fortuna, hehehe. Máquinas de alavanca pra atender uma demanda ceomercial são difíceis de encontrar, manutenção e operação complexas e caras, muito caras. Numa pesquisa rápida via google, máquinas de 2 grupos estão na faixa de 6000,10000,00 dólares novas.A Internazionalle de 4 grupos do Santiago quase foi parar na Austrália, e ele tá sofrendo pra dar continuidade a restauração, que é bem complexa.

 

Santiago, bora botar a Internazionalle pra trabalhar na 1268?           

 

Dois links do Chris Coffee

https://www.chriscoffee.com/Izzo-Pompei-2-Group-Spring-Lever-p/mc185.htm

https://www.chriscoffee.com/VA-Athena-Leva-2-Group-Spring-Lever-p/mxl2c002.htm

 

 

 

3. Com uma escolha mais convencional, digamos, a ideia do Burny seria uma 2a. opção mais interessante?

 

É uma idéia menos difícil de executar, mas o problema é encontrar no país uma ehvender (ou encarar os custos de importação). Das opções convencionais, a mais barata e prática, ao meu ver hoje, são as italian coffee que achamos a rodo nos anúncios, hehhe

 

 

 

4. Ou ainda, sair do sistema HX (La spaziale e VFA) e se mantendo no campo das opções mais convencionais, uma Rancilio Época de 2 grupos não seria uma boa? Ou isso não significa nenhum salto de qualidade somente estético (minha opinião, claro...)?

 

Gogglando, a época é HX, então no quesito tecnologia e estabilidade, ela fica no mesmo campo da La Spaziale. O que gosto da La Spaziale é o PF com menor diâmetro, mas voltar pra 58mm é o padrão comercial, então ok, hehehe. Quanto a estética, é questão de gosto, hehe. Eu gosto de linhas mais minimalistas (até pela 1268 ser uma construção moderna) ou ir logo pra uma pegada vitoriana/cyberpunk como a Italian Coffee que o Burny postou, máquinas de alavanca e a Slayer, hehehe. A Rancilio é bonita, mas o design em si, é só ok, ao meu ver, hehe

 

É isso