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Torrador de Prova Carmomaq


Fogo ruivo

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Boa @Fogo ruivo!!!!!!!

Show de bola hein amigo.

Como te falei ontem, vou esperar SR700 chegar aqui em casa. Ai quando tiver o Mestre Yoda das Torras no meu SR700 posso partir pro Carmonaquizinho Home/Office Roast, ou famoso, CHR V1.

Heheheheh.

E vamo que vamo meu brother!!!!!

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Amigo Fogo,

Pensando no longo prazo, para o meu projeto que é uso intenso do torrador, com fim de venda de café, acredito que o torrador 100% elétrico apesar de muito bom, não se sustenta. Acredito que no gás eu consiga mais tempo sem necessidade de assistência técnica.

Dito isto então, volto a alcunha de observador do tópico, torcendo que consigam realmente um torrador incrível, mas não quero fazer mais parte da lista de pré compradores dele.

Fica o meu momentâneo agradecimento e admiração pelo seu desprendimento em tocar esse projeto.

Grande abraço!


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22 horas atrás, Fogo ruivo disse:

Rogério.....

Graças a Deus alguém entendeu o espírito da coisa!!!!

É exatamente isso.

Obrigado pela contribuição!!!

Será praticamente desse jeito que disse.

Rafael, Edison, Murilo e Rogério.

Posso colocar o nome de vcs na lista?

Pode sim @Fogo ruivo, estarei na mesma condição de @RogerioD, aguardando a finalização do projeto para ter a decisão final, mas o interesse existe.

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11 horas atrás, Fogo ruivo disse:

Torro no meu Philco com Tambor do Bemhor e tres pares de resistencia, 650 gramas com 2100w com folga.

Creio que seja algo em torno de 3000 watts

isso é uma suposição

650g com 2100W e com folga? Em quanto tempo chega no 1º estalo?

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Aquele ali da foto é besteira. Só presta pra laboratório de prova (e nem pra isso deveria prestar)
Avisa o povo da Carmomaq que se fizerem um Huky nacional, vai ter cliente de monte, hehehe
Concordo com vc

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Air fryer ...

Soa a algo como o do Beto, aumentado e reforçado ...

Depende muito das soluções que encontrem para filtragem da película e da fumaça, dos controles de potência,velocidade de tambor e do fluxo de ar, a velocidade de resposta, número e qualidade dos sensores de temperatura e soluções de interface (USB, Bluetooth) e compatibilidade para conexão com softwares de torra (Artisan, Cropster, Roastlogger, etc).

 

Vamos aguardar e ver o que vão apresentar ...

 

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Fogo, você está de parabéns pela grande iniciativa e por conseguir que a indústria ouça os anseios do nosso clube. Seria ainda mais interessante se alguém da Carmomaq pudesse trocar idéias diretamente conosco aqui no fórum. Será impossível conseguir uma unanimidade na construção do equipamento, mas se eles pudessem nos consultar sobre alguns aspectos, com certeza irão chegar a um torrador mais próximo do que a maioria deseja. Já que estão em fase de elaboração de projeto, acho que agora é a hora.

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Eu também concordo que se for a gás a questão da durabilidade será muito maior, pode ter certeza que terá torrador por mais de uma década, agora com resistência e construções digitais, torrando com frequência a todo vapor acredito que teremos maior reincidência na questão assistência técnica com o uso.

Se fosse para escolher, como preferência pessoal preferiria o a gás.

 

 

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Viva a febre ruiva!!!
Acho fantástico desenvolverem esse produto, preço muito bom, mas eu acho que o torrador idealizado inicialmente era mais aguardado, afinal a pinhalense ja possui torrador de leito de 500gr e 1kg, mas acho que o de 500gr custa uns 10k.

Eu preferia tambor a gás, mas não tenho como embasar tecnicamente essa escolha, parto da impressão e mera especulação, que seria mais robusto e durável ( e mais pesado com certeza ).
Também penso na escala, mudar para um torrador a gás de 5kg seria muito mais simples, a curva de aprendizado seria muito menor do que ir de um torrador fluido para um a tambor.
Mas mais importante na minha escolha, como torrador caseiro, seria a experiência. Já torrei no pinhalense de 500gr, muito legal excelente torra. Mas é jogar o grão, engatar o caneco, programar a temperatura e apertar o botão e sentar esperando, não tem muita graça. Seria como pilotar um F1 no videogame.
Já a experiencia de ter o seu torrador a tambor, ver a chama do gás, controlar o gás, poder coletar as amostras da torra de tempo em tempo, virar o tambor, agitar os grão para resfriar... Seria como pilotar um kart ( com capacete e macacão suado do piloto anterior bléhh ).
Se pudesse dar um pitaco para a Carmomaq no desenvolvimento desse novo produto, seria esse, pensar na experiência do usuário, é isso que ele procura. Mais importante do que o resultado, acho que é o processo. ACHO.

Mas assim, qualquer produto que sair, é um avanço excelente para nós, parabéns Fogo!!!
 

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2 horas atrás, Bernardo B disse:

Air fryer ...

Soa a algo como o do Beto, aumentado e reforçado ...

Depende muito das soluções que encontrem para filtragem da película e da fumaça, dos controles de potência,velocidade de tambor e do fluxo de ar, a velocidade de resposta, número e qualidade dos sensores de temperatura e soluções de interface (USB, Bluetooth) e compatibilidade para conexão com softwares de torra (Artisan, Cropster, Roastlogger, etc).

 

Vamos aguardar e ver o que vão apresentar ...

 

Bernardo

Me adiantaram que terá perfis de torras preestabelecidos e TB modo manual para controle do usuário

Haverá exaustão independente e estão estudando uma linkagem com aplicativos QR code

28 minutos atrás, Gilberto disse:

Putz, forno de padaria tem elétrico e tem a gaz, a durabilidade é igual, vai depender mais da qualidade construtiva acredito eu.

Isso aí Gil.

Rogério tenho a mesma opinião do Gil, se bem construído é torrador pra vida toda.

A CARMOMAQ tem essa fama de durabilidade

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Fogo ruivo     522
Fogo ruivo
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Fila do torrador atualizada.
Fogo
Flaze
Jonas
Tencelcal
Gil
Ricardo Esteves
Feedom Force

Rogério

Caleb Benjamin

Vitorats

Murilo

Cankblunt

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Por questões financeiras, vou ficar de observador. Filho começou a ir pra escola e reformas em casa.....precisoo de mais fôlego ($$$$$) pra pensar em algo desses. Gostaria muito de entrar já nesta lista..... Mas preciso por o pé no freio um pouco...

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Durabilidade entre elétrico e gás dá na mesma, sendo bem feitos os dois podem durar muito como já disseram... vide máquinas de espresso elétricas profissionais que trabalham por anos sem problema.

Lembrar que queimador do gás também tem desgaste, variação na pressão, fora a chatice de manusear um tambor, riscos de vazamento, espaço ocupado desnecessário, fator ecológico (gás é fóssil / energia elétrica no Brasil em sua maioria é renovável).

O elétrico é mais fácil de implementar lógica/automação, comparar curvas/torras entre usuários, repetibilidade, etc.

Acho que pesa mais é o custo da energia versus o gás que iria impactar mais os que pretendem um uso mais intenso/comercial. Para o usuário doméstico tanto faz.

Mas eu vou continuar só observando... e dando pitacos...rs

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Foguinho, falo somente porque no início e bem mais fácil negociar modificações operativas com os desenvolvedores do que quando estão em estagio final. 

O Probatino de 1kg, para torras realmente boas, só com 800gr ou menos.

Um torrador amigo de Berlin trocou um Toper (turco) de 15kg por um Giesen (O luxo de torrador !) , e levou a surpresa que só fica bom mesmo com 11 - 11,5kg, ainda que a qualidade aprimorou, o trabalho aumentou 20 - 30%, ficou bem chateado ...

Desta forma , não sendo canhão (que dificílmente negaria fogo, diria Carneiro ! :)), seria bom pedir para dimensionar para pelo menos 1,200kg.

Torras predefinidas é coisa que serve para iniciante, e só na fase de aprendizado, ou de quem torra quantidade de grão gourmet ou comercial, não e boa solução para um torrador desta capacidade e preço ...

Com cafés especiais, caros, precisa otimizar a torra, poder gravar e trabalhar com curvas próprias, para que compense torrar em casa.

Isto só é possível podendo, pelo menos, adquirir automaticamente os dados dos sensores de temperatura (preferente por conexão direta atravês de conexão para tablet ou notebook,  interface com phydgets ou utilizar termômetros já com Bluetooth ou USB)  para alimentar um SW de torra e assim poder salvar as próprias curvas.

No meu caso fiz, não tinha opção de aquisição automâtica dos dados,  e tive de registrar as temperaturas de cada torra na mão, no Roastmaster, para poder gravar as minhas curvas ... não recomendo dá um trabalho medonho ... felizmente após  vários anos anotando cada torra, identifiquei meus perfis favoritos para determinadas características e agora não adquiro mais dados, só desenho as curvas com alguns parâmetros no meu caderninho, o que para mim funciona suficientemente bem, ainda que  não tenha os dados para analizar os ROR, ver se teve Stall e outros, o que evidentemente facilitaria para entender melhor o resultado no cupping.

Idealmente, se alem de adquirir os dados ainda fosse possível comandar os controles através do SW (como no STC), todo o processo ficaria simplificado, com possibilidade inclusive de "automatizar" as torras dos mesmos grãos. Do QR não saberia dizer da utilidade .. talvez para atualizar firmware ou perfis ou consultar algum site ou documento, ... não sei ... 

Assim que no início e bem mais simples começar com material que permita que seja equipado com opcionais de fabrica ou, pelo menos, para poder conectar com interfaces ou equipamentos do usuário.

Essa é idéia geral atrás de meu comentário. Paro aqui desde que  estou com sono e não gostaria de falar mais bobagem :)

 

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Ok @Bernardo B

Vou passar esse POST para eles.

Vamos ver no que dá.

Só sei que precisamos de um torrador brasileiro que pelo menos torre.

Mmmmmmmuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahagahahahaga

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Tô empolgado! Nunca tive um torrador, nunca torrei, será minha primeira experiência! Muito aprendizado a vista!

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@leogodoy dizem que nenhuma ideia sobrevive a um comitê, vamos ver... rs.

o projeto já ganhou uma complexidade e um valor que não havia imaginado inicialmente, eu sou da turma do v60, considero que a excelência mora no minimalismo. mas navegar na complexidade e saber interpreta-la é justamente o desafio do empreendedor, estou bem curioso pelo resultado desse projeto!


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Tenho consciência que não terá como agradar a todos, mas sei que será um marco no mundo do café gourmet brasileiro.

O que fico feliz é que quem está fazendo, tem gabarito e domina o mercado brasileiro de laboratórios para café.

E mesmo assim, levaram mais de 4 anos para acatar meu pedido, o qual eu insistia todo ano, visto que colocar um produto no nosso sacrificante mercado é extremamente complexo.

Torres que o diga.

Enfim.... Ansiedade a mil.

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Eu ACHO, que seria muito bom disponibilizar um equipamento que possa ganhar upgrades no futuro.
Hoje a fabrica não poderia lançar o torrador completo full stack, o valor dele seria muito alto, limitando o mercado, tiro no pé pra todo mundo.
Mas se já pensar no projeto, com a possibilidade de instalar os opcionais, você lança o canhão pé de boi, depois lança o controlador disso, depois o daquilo, e vai comprando opcional quem quiser/puder.

Acho que seria perfeito, agradaria um número maior de usuários.
Como já falei, esse nicho é diferente, as fabricas estão acostumadas a trabalhar com empresas, quem vai começar torrando 200kg/mês,  o usuário desse produto tem outra visão e necessidade, a maioria nem sonha em torrar 200kg/ano!! É muito legal poder comprar uma marzocco ou ecm, mas ainda acho que o pessoal aqui tem mais prazer e condição de comprar uma Silvia e instalar um PID ou restaurar uma antiga e fazer upgrades na mão, a tal experiência do usuário. Pergunta pro cara que tem um fusca 64 restaurado por ele e pergunta se ele troca por um Golf 0km, poucos aceitariam. E entre o dono do fusca e o dono do Golf, certeza que o dono do fusca entende muito mais sobre carros/mecanica/engenharia e etc.

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