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Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?


Patricia Giraldes

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Pessoal, só para completar o histórico, segue a foto do shot com o último ajuste que fiz no moedor:

 

Shot3_zpsdafd6fa3.jpg

 

Inflizmente a camera do celular varia muito e a coloração da imagem está um pouco mais "lavada" do que o original. Até tenho uma foto com coloração mais próxima da realidade, mas nesta o foco ficou ruim, então preferi colocar esta mesmo. A foto foi batida uns 30s após o término da extração.

 

Alguns pontos adicionais a se comentar é que com a moagem mais fina o mesmo "peso" de pó passou a ocupar menos espaço. Como consequência na extração o café expande, mas não chega a encostar no grupo. Até nisso uma vantagem, já que a máquina está ficando bem mais limpa. Em shots "bizarros" (com outros cafés) o bolo chegava a grudar no grupo e era uma lambança só. Sempre o mesmo "peso" de pó, variando apenas a granulação.

 

Definitivamente não há necessidade de uma compactação forte, mas sim moderada. Acredito que não influencie em nada, mas estou deixando o tamper descansar em cima da máquina, o que faz que ele fique "morninho". Minha impressão é que isso ajuda a grudar menos pó no tamper, de fato nas últimas extrações não grudou nada de café. Em compensação nunca vi um café grudar tanto na saída do Krups. Ao fim dos "trabalhos" sempre o estou limpando e "desintupindo" a saída de pó. Pelo que andei pesquisando esse baixo acúmulo do Preciso e do Vario não é fácil de encontrar, até mesmo não é qualquer moedor de nível superior que consegue tal proeza.

 

Abraços.

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Este video é interessante, porém acho que o Preciso ficou em desvantagem por o filtro não estar devidamente limpo, mas não dá para saber isso do restante:

 

Abraços

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Olá Paulo!

 

Vídeo bem legal! Gosto dos vídeos do pessoal do Crew Review. Vi vários quando estava escolhendo o moedor.

 

Só uma dica que te dou. Ao ver/ler opiniões de pessoas de fora do Brasil tenha em mente que o nível de acesso e escolhas que eles têm são muito diferentes. Não estou dizendo pra nivelar por baixo, mas sim colocar um filtro mental. Faço isto quando leio críticas dizendo que algum produto é inaceitável. Sempre é bom ler a justificativa e tentar transpor para a nossa realidade.

 

Tendo dito isto, depois de ter visto o vídeo, fiquei curioso pra saber como é o espresso no Vario :-p

 

Uma coisa que me deixou com medo no Vario, foi esta questão de, de repente, mudar a regulagem. Como já disse, li esta reclamação de mais de uma pessoa daqui do fórum. E li também em fóruns fora do Brasil. Digo que fiquei com medo, porque uma vez com a casa cheia de convidados pra tomar espresso, meu porlex mudou o comportamento e eu perdi uns 3 shots pra regular ele de novo. Não foi nada legal. Aliás, este acontecimento, foi uma das coisas que me motivou a comprar um moedor elétrico.

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Desde o início da minha "peregrinação" eu estava tendencioso a pegar o Preciso por que me parece (e ainda acho isso) um produto mais equilibrado. Digo isso pensando em todos os aspectos: preço, desempenho em moagem mais grossa, desemenho em moagem mais fina, recursos, assistência técnica, peças de reposição, etc. Em fim, não falta nada nele, tem tudo o que se precisa para moer café com qualidade para qualquer tipo preparo.

 

Então o que me fez partir para o Vario (sim, finalmente me decidi)?

 

Em primeiro lugar por que meu uso do moedor não é equilibrado, faço muito mais espressos do que na prensa. Cheguei a postar aqui que seria 80% para espresso, mas pensando bem vi que é mais que isso. Isso não é por conta de eu achar o Krups limitado e me incomodar com os fines na prensa, é apenas preferência pelo tipo de extração do café, gosto mais da textura e concentração do espresso. Porém a prensa não "perde" sabores e ganha de lavada no quesito aroma. Andar com a prensa pela casa parece andar com um daqueles potes grandes de incenso :).

 

De forma alguma este vídeo que postei foi decisivo para que eu escolhesse o Vario, ele apenas foi "mais um" de vários depoimentos positivos sobre o Vario no uso para café espresso. Aqui entra o segundo ponto. Como meu uso é muito maior para espresso, então ganhos neste tipo de extração acabam por se sobrepor às perdas (mesmo que maiores) nos outros tipos. Não consigo acreditar que o Vario se saia pior na prensa que o Krups e, como o resultado com este já agrada, então não há motivo para o Vario não agradar.

 

Além disso se eu me tornar "chato" na prensa é possível "contornar o problema" peneirando o café moído. Como minha primeira prensa quebrou (em uma limpeza exagerada forcei o vidro) fiquei com uma tela sobressalente que pode ser facilmente adaptada para usar para peneirar. Ainda mais, se eu me tornar "realmente muito chato", kkkkkk, então posso comprar as novas mós de aço e trocá-las quando for moer para prensa ou moka (se eu adquirir uma). Não fui aconselhado a ficar trocando as mós, porém como o uso para prensa é bem eventual (tem mês que não chega a uma vez por semana), não creio que será problema. Trocar as mós no Vario é absurdamente simples e, para simplificar ainda mais, posso comprar uma peça sobressalente daquela que "segura" a mó superior e, com isso, apenas precisarei desparafusar e parafusar a mó inferior.

 

Isto trás o terceiro ponto do por que escolhi o Vario. Ao somar todos os "detalhes" do moedor acaba-se por ter um conjunto que vale a pena. As mós planas por si só já são mais fáceis de limpar e de fazer manutenção, se necessário, além de serem mais baratas. Trocá-las, como dito, é extremamente simples. O ajuste preciso do temporizador facilita o uso no dia a dia. O desperdício insanamente baixo de pó permite pesar e moer apenas a quantidade necessária, além de isso fazer com que a frequência de limpeza do moedor seja menor. A construção como um todo parece mais robusta também. Não que o Preciso pareça frágil, não é o que penso, mas o Vario parece mais forte mesmo.

 

Voltando a falar do desempenho dos moedores, especialmente do Preciso, eu só li elogios sobre ele e, algumas vezes, comentários de que ele não deixa a desejar ao Vario no caso de moagem para espresso. Eu realmente torci para que isto se repetisse muitas vezes (afinal de contas economizaria uns trocados e ainda ganharia em moagens para a prensa), porém é mais fácil achar o "discurso" de que o Vario se ressalta no espresso, ou seja, mesmo se a diferença entre os dois não fosse grande, não seria difícil de perceber.

 

Quanto à "perda de regulagem" do Vario, fiquei com a impressão de que isso era mais coisa dos primeiros modelos (não parece, mas estes moedores até que são antigos), algo não mais frequente. Mesmo que ocorra, recalibrá-lo também parece ser muito simples. Não acho que seja necessário ficar prestando tanto a atenção ao som e ficar com medo de as mós se tocarem. Basta testar um pouco a regulagem de forma que se obtenha o mesmo resultado com os níveis configurados anteriormente. Também li sobre problemas com o Preciso e os anéis de ajuste. Todavia li sobre aprimoramentos que a Baratza realizou para melhorar a durabilidade. Por fim, temos a assistência nacional do Alexandre. Honestamente, essas questões não me preocuparam em nenhum dos dois modelos.

 

Em fim, acabei escrevendo um bocado, mas acho que isso pode ajudar quem, assim como eu, está com dúvidas sobre qual moedor escolher. Não espero ter escrito o que a pessoa queria ler, mas sim o que precisava.

 

Abraços

 

Ps: assim que ele chegar e eu domá-lo posto o que achei dele.

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Obrigado Leandro, tenho exatamente essa expectativa. A escolha, como visto, foi muito difícil, mas uma hora tive que bater o martelo. Adoraria colocar o Vario lado a lado com o Preciso. Quem sabe um dia.

 

Roberto um esoresso hoje na Cafe do Ponto de Caldas Novas. Não estava ruim, mas já estou com saldades do meu espresso.kkkkkk

 

Abraços.

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Sabia escolha, para espresso não tem erro, nessa faixa de preço é o Vario, se fossem similares pessoas com bons equipamentos estaria com o Preciso (mais em conta) e não com o Vario, como tinha dito antes olhe o tópico das fotos dos setups do home barista e veja se você encontra muitos Precisos fazendo par as máquinas, esse último penso que pode ser um segundo moedor de backup (pois também consegue moer granulometria para espresso) ou para filtrados, mas para espresso se a pessoa tem recursos financeiros para compra o Vario é superior sim.

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  • 2 weeks later...

Pessoal, brinquedinho novo chegou na terça-feira, mas só ontem fiz um primeiro teste (ainda longe de chegar no ideal) e hoje tive como postar. Segue abaixo algumas fotos do "unboxing" do Vario:

 

Embalado com todo o cuidado pelo Alexandre

Vario-01_zpsc5d2e65f.jpg

 

Vario-03_zps1b723cf0.jpg

 

Delícias novinhas para degustar, agora em um nível completamente diferente

Vario-04_zps785848b7.jpg

 

Conteúdo da caixa

Vario-09_zpsd3308a51.jpg

 

 

 

Lado a lado dos moedores e das mós

 

Vario-14_zps5ccabb66.jpg

 

 

 

Vario-12_zpsea831316.jpg

 

Vario-11_zpsecdb0cc6.jpg

 

O que posso dizer, só de olhar para o pó já se percebe uma grande diferença, não imaginei que chegaria a tanto, realmente me impressionou. Contudo, fiz apenas duas extrações (uma para a mulher e outra para mim) sem mexer no ajuste inicial de "chute". Acabei moendo mais fino que o ideal, então o café ficou bastante sobrestraído. Nesta situação seria esperado um café muito amargo, mas surpreendentemente ficou com sabor excelente e com a textura mais cremosa que já experimentei em um espresso. Isso me deixou muitíssimo animado e ficou mais do que clara que a diferença é enorme, valeu cada centavo investido.

 

É isso pessoal, estes são os momentos inicias de mais uma pessoa satisfeita com o Vario e, principalmente, com a troca consistente para um moedor de maior qualidade.

 

Abraços

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Pois é, não fosse ter deixado chegar nos 50ml, teria sido realmente um "ristretto" duplo :D. O fato é que ficou saboroso algo que pensei que sairia bastante amargo.

 

Segue abaixo uma foto da extração de hoje após ajustar o moedor na Macro 4 e Micro N, 55ml com 14g de pó em 28s:

 

1419725_1467544876804108_1060389329_o_zps76356131.jpg

 

Abraços.

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Salve

Belo exemplo que demonstra a discórdia sobre as denominações originais italianas e as adotadas recentemente pela turma da 3ª onda.

Para os italianos, um espresso é feito com 7 g / 25 ml / 25" - com as devidas tolerâncias. Portanto, a bebida acima está perfeitamente caracterizada como um expresso duplo.

Um longo seria 7 g / > 27,5 ml < 35 ml / 25" - com as devidas tolerâncias.

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Salve Sérgio.

Não exatamente, pois a crema é parte integrante, e obrigatória, de um espresso e deve ser considerada para a medida.

Ainda assim, para medir o volume real de um espresso, deve-se aguardar que se estabilize, que geralmente demora uns 30" após findar a extração.

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Pessoal, desde que chegou o Vario que apenas tinha feito moagens com ele, tanto para testar quanto para achar o ajuste correto para o café que comprei. Tanto os shots "errados" quanto os "certos" ficaram com sabor muito bom. Como era um café que já tinha experimentado antes, mas já a um bom tempo, tinha o seu sabor na memória e percebi facilmente a grande evolução que tive com o novo moinho.

 

De qualquer modo não seria justo comparar apenas com o que existia na memória, então ainda a pouco coloquei o café do mesmo "lote" no Krups e regulei para que o shot fosse extraído no mesmo tempo, volume e dose do que tinha ajustado no Vario. O resultado foi a confirmação do que todos os usuários experientes falam aqui no CDC, a diferença de um moedor para outro é ENORME, pelo menos foi o que "disse" meu paladar. Chega a dar a impressão de que se utilizou grãos diferentes.

 

A diferença tinha que ser esta mesmo, afinal de contas um moedor custa 9 vezes o valor do outro conforme preços vistos no site da Amazon. Investimento 100% justificado na minha opinião.

 

Voltando ao café, as diferenças começam já no aspecto do pó. No Krups são formados "bolões", enquanto que no Vario isso praticamente não existe (os que vi, quando vi, eram minúsculos). Até a cor e cheiro do pó ficam diferentes. Acredito que isto ocorra por que o Krups gira muito rápido e gera calor, o que queima um pouco o café. Talvez este aspecto seja até mais influente no sabor da bebida do que a quantidade de particulados.

 

No caso do Unique Blend, que eu estava saboreando antes, praticamente não sentia amargor moendo com o Krups. Já com o House Blend da Expresso Brasil dá para sentir com clareza, coisa que não aconteceu nem quando moí fino demais no Vario e fiz uma sobreextração de 50ml de bebida em 40s. Realmente é impressionante, vejo que agora vou "redescobrir" todos os cafés que já experimentei.

 

Mesmo tendo dito tudo isso, ainda acho exagerado dizer que o Krups não serve para espresso, pois ele consegue se dar melhor com determinados grãos de café. Mesmo tendo ficado um pouco de gosto amargo com o café da Expresso Brasil, ainda assim a bebida ficou saborosa ao meu gosto e, sem dúvidas, não é qualquer cafeteria que consegue algo melhor (de fato ainda não consegui visitar nenhuma, mas já peguei as indicações das que devem fazer). Para quem está com medo de "cair de cabeça" na brincadeira, eu ainda indico o Krups, mas fica o aviso, com um moedor bom o sabor será outro, realmente muito melhor. É como sair de um sistema de som in-a-box, como estes kits da Denon e da Onkyo, e partir para um conjunto Hi-End.

 

Vou ver se posto depois fostos das duas moagens.

 

 

Abraços

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Paulo,

 

Sei como se sente. Também me empolguei quando o Vario chegou em casa. Eu vinha de um Breville Smart, moinho bem melhor que o Krups, mas ainda assim a diferença foi nítida.

 

No dia a dia você vai ver que vale a pena o investimento. Além de bons shots o Vario entrega um ambiente limpo, demanda pouca manutenção e é muito conveniente de usar.

 

Parabéns! Abraços.

 

Leo

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Qual é?

 

Kkkkkkk. Difícil de dizer, não é? ;)

 

Paulo,

 

Sei como se sente. Também me empolguei quando o Vario chegou em casa. Eu vinha de um Breville Smart, moinho bem melhor que o Krups, mas ainda assim a diferença foi nítida.

 

No dia a dia você vai ver que vale a pena o investimento. Além de bons shots o Vario entrega um ambiente limpo, demanda pouca manutenção e é muito conveniente de usar.

 

Parabéns! Abraços.

 

Leo

 

Sem dúvidas estou vendo isso. Moer direto no PF e com o mínimo de sujeira e desperdício é fantástico. Não comprei um funil para passar o pó do reservatório para o PF, então colocar o pó moído no Krups no PF exigia um certo trabalho e sempre acabava provocando sujeira. Ao acabar as sessões praticamente não tenho com o que me preocupar com o Vario. Com o Krups eu passava um bom tempo limpando o reservatório e a saída de pó do moinho (nunca deixei isso para "o segundo dia"), que sempre ficam com parte do pó grudado.

 

O único detalhe que discordo é quando dizem que o Krups não dá conta de espresso ou de prensa francesa. Tem suas limitações, com moedores melhores a bebida será sem dúvida melhor, mas ainda assim o Krups com café novo e bom vai oferecer uma experiência muito boa nestes dois métodos "dos extremos", basta aprender as técnicas de preparo e utilizá-lo adequadamente. Não fosse o Krups acho que não teria "mergulhado" tanto neste mundo e jamais teria chegado ao ponto de investir em um Vario.

 

 

Abraços

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Impressionante, com o Vario realmente os grãos ficam mais organizados, mais "soltos".

 

Se tivesse grana eu investiria em um, mas vou me contentar com o Hario mesmo, que já vai quebrar um galho! :P

 

Sobre o Krups, não chega a ficar ruim o café na prensa ou o espresso? O Krups vale mais a pena que o Hario?

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Não fica ruim. Nada a ver.

 

O problema é que a velocidade de moagem é muito alta. Então acaba formando esses bolos de pó. Ou problema são os níveis de moagem. São apenas 17 e a diferença de um nível pro outro é grande.

 

Mas isto não impede o Krups de fazer um bom espresso. Claro que tem que ir fazendo uns ajustezinhos na hora da extração.

 

E não que valha mais a pena que o Hario. E sim que é mais prático.

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Para o meu gosto não fica ruim, só não fica tão bom quanto com moedores melhores. Meus parâmetros são algumas "cafeterias" que já fui aqui no DF e diversos "cafézinhos" que provei na casa de diversas pessoas. O pior de tudo que já provei acredito ter sido o Melita fervido, que é para extrair mais o gosto :blink:.

 

Nunca tive um Hario, então não posso falar dele por experiência própria, mas em várias leituras vi que o pessoal o considera melhor que o Krups para se prover pó para espresso (não sei o quanto). A questão entre estes dois me parece mais se o que procura é praticidade ou qualidade. Recomendaria um ou o outro baseado no perfil de moagem da pessoa. Acredito que manivelar o Hario para 4 duplos, por exemplo, seja bem chatinho.

 

Uma alternativa interessante ao Hario é o moinho tipo Mimoso, vale a pena dar uma olhada no tópico específico sobre ele. O Fogo fez um teste e concluiu que vale mais a pena do que o Hario, mas aí tem que ver se há local próprio que dê para instalá-lo. Acho bem bacana, dá um visual "retrô" ao cantinho do café.

 

Por estas experiências que tive acredito que o Encore é um maravilhoso moedor para início de carreira, tem um custo X benefício bem interessante. Acredito que com ele se consiga um café em um patamar bem superior ao do Krups e gastando menos que 1K. Todavia, enquanto estiver disponível, o Krups continua sendo uma opção bem acessível e capaz de provar a um descrente que moer o café na hora no nível adequado ao método de preparo e ao grão escolhido faz toda a diferença.

 

Abraços

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Obrigado mesmo pelas informações, amigos!

 

Vou ficar de olho no Encore, no futuro, quando sobrar um dinheirinho eu vou ver se consigo investir em um. No momento estou ansioso pelo Hario ainda! hehehehe :D

 

E parabéns pelo Vario, Paulo! Esse moinho é lindo!

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  • 1 month later...

O Alexandre pode dizer mais sobre o assunto, mas na página dele tem o md-40 da Rancilio a venda:

http://cafeexpressobrasil.loja2.com.br/2592985-9930-RANCILIO-MD40-A-VISTA-R-_1-395-00-OU

Pelo que vi, parece ser uma versão mais parruda do Rocky (http://coffeegeek.com/resources/noteworthy/aabreemd40).

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