-
Total de itens
4.126 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
92
Tudo que Carneiro postou
-
Oi, Ruston. Respondi aquele mensagem e enviei essa para o mesmo e-mail seu, @clubedocafe.net. Abraços, Márcio.
-
Salve galera! Enviei uma mensagem para o Ruston mas acho que todos podem opinar... Fiz um primeiro para teste: a categoria "Faça você mesmo" tava meio fora. Dois tópicos eram sobre máquina e modificações em máquinas de expresso se encaixam no tópico "Máquinas de expresso". Outro era sobre o zero do MD40, então levei para Moedores. E a categoria "faça você mesmo" removi. Seria legal mudar o nome do tópico, por exemplo do MD40, para "Como recalibrar o MD40", mas não consegui, talvez só o autor possa fazer? A minha sugestão é reduzir a quantidade de categorias. Por exemplo "Livros", "Café e Saúde", "Novidades", "Receitas" e "Cursos" poderiam ser apenas uma, de "Quando o café é o protagonista" ou algo assim... O que acham? Sei que nesse tópico mesmo sugeriram criar mais categorias, como Torra separada de Torradores, uma para técnica de barista, mas as categorias, para facilitar a organização e visualização, precisam ser enxutas, e os tópicos dentro de cada uma é que levam as discussões para o rumo da galera. A chance de uma micro-categorização é de os tópicos ficarem muito esparsos bem como as categorias redundantes. O Cantinho do café mesmo poderia ser apenas um tópico de máquinas de expresso. Vários tópicos de "Dicas" caberiam melhor em outra categorias, como "Resfriador" em "Torra" e sobre a venda do Mazzer, mesmo que sendo de terceiros, no "Classificados". Márcio.
-
Olás. Eu não sei se isso fará uma diferença tão grande. Antes de tudo, seria legal medir a pressão "estática" (entre aspas pois é estática na medição, mas sempre há saída de água pela OPV) ou "dinâmica" com uma válvula agulha simulando o fluxo de extração de um café... Uma opção é fazer uma montagem com rosca 3/8 BSP fêmea que conecte no porta-filtro (tem que remover o bico). Essa montagem precisa de um manômetro, e aí mede-se estática (sem sair água pelo grupo). Seria a pressão máxima do sistema, e ao extrair café ela cai um pouco, na faixa de 0,5-1 bar. Ou seja, se estiver em 11 bar, as extrações devem ser nos 10 bar. Se quiser ser mais detalhista, pode-se colocar um T e uma válvula agulha, com a qual se consegue abrir levemente e deixar sair um fluxo de 1-2ml/s. Todos esses testes devem ser feitos sem o filtro, pois a pressão depois do filtro fará água sair por dentre o filtro e porta-filtro. Se quiser montar isso num filtro (furar, rosquear etc), aí pode-se usar um porta-filtro aberto com esse filtro medidor. É meio chato encontrar essas roscas... Nas lojas de borracha e conexões, os vendedores entendem como "rosca gás", pois é o padrão mais usado em gás. Eu suspeito que as roscas hidráulicas também são BSP, mas são sempre maiores, de 1/2 para cima. O mais fácil é comprar um adaptador de 3/8 fêmea para 1/4 (macho ou fêmea) e a partir daí o T, válvula e manômetro. Fiz testes com a Elektra e uma OPV e não consigo dizer diferença no sabor... Teve diferença maior na dinâmica da extração, parece haver mais tolerância - antes, com 12 bar iniciais, a extração canalizava mais facilmente ou ainda aumentava o fluxo bastante depois dos primeiros 15 segundos. Com 9,5 bar ficou mais "civilizado", mas difícil perceber grandes alterações no sabor. Abraços, Márcio.
-
Pode sim... De repente o grupo ainda está meio solto? Ou alguma parte da carcaça solta e vibra mais? Quanto a Mondial e possivelmente outras domésticas serem mais silenciosas pode haver duas possibilidades: - Realmente a fixação das peças e bomba e tubulação ajudam a transmitir menos vibração; - Não existe OPV ou apenas uma válvula de segurança que abre em pressão maior (15 bar, por exemplo), e o fluxo/pressão fica limitado pelo filtro. Aí o som e vibração é maior no início, mas durante a extração fica mais mudo. Márcio.
-
-
A bomba vibratória vibra mesmo, ainda mais quando tem fluxo. É um pistão empurrando a água, e ele vai e volta na frequência da rede elétrica, ou seja, muito rápido. Se a máquina tem mais massa, carcaça de metal etc, a máquina vibra menos, apesar do barulho continuar. A Oscar, que estou testando agora, faz barulho, mas não vibra a ponto de fazer as xícaras dançarem... Na Elektra Semiautomatica, que não tem OPV, a extração acontece na faixa de 11-12 bar, com o fluxo só pelo filtro, então a bomba fica quase muda. Mas se tem água saindo pela OPV, sempre terá ruído com a bomba. Agora, pode ser que alguma fixação esteja solta ou alguma mangueira empurrando a tampa de cima e de repente está obtendo mais vibração que te incomoda. Solução definitiva para isso - mover a bomba para fora da máquina! Teria que apenas estender os fios, fixar a bomba na parede, na pia ou algum lugar mais fixo, e usar preferencialmente uma mangueira flexível de inox. Mas também pode-se manter o mesmo tipo de tubo que se usa nas Gaggias que é teflon, nos modelos mais antigos, e silicone com trama nas mais novas, se não me engano. Márcio.
-
Vibrar é normal. Não acho que vibrar mais ou menos é que faria o parafuso cair. É possível recolocar o parafuso? A fixação na carcaça é plástica também? Márcio.
-
http://shop.squaremilecoffee.com/ Os custos de envio estão em "Rest of the world": http://shop.squaremilecoffee.com/pages/shipping-costs A maioria das vezes em que pedi, chegou com 20 a 30 dias. Raramente menos de 20, acho que 1 ou 2 vezes em 15 dias. E ao menos 2 vezes foi bem ruim, chegou com 45-50 dias. Mas ainda proveitoso, já que são cafés excelentes e bem torrados. Em geral cafés da Etiópia e Quênia são muito distintos mesmo. Altitude, meios de plantio, colheita e processamento, solo e clima, há muitas variáveis que dão o resultado diferenciado. Márcio.
-
-------------------------------------------------------- ATENÇÃO! MÁQUINA JÁ FOI VENDIDA EM 06/02/2012. OBRIGADO! -------------------------------------------------------- Olás. Estou terminando a 2ª Oscar que peguei para restaurar. Já está em teste, falta um detalhe ou outro para poder vender. Mas, como aqui o pessoal é mais interessado, já anuncio. A carcaça de plástico foi pintada de azul, ficou muito bonita. Vou tirar fotos... Como a outra, adicionei: - Válvula purgadora (vacuum breaker, que deixa o ar sair ao passar da pressão atmosférica na caldeira); - Manômetros de pressão da caldeira e do grupo; - Controlador PID no lugar do pressostato. Não se controla a temperatura do grupo, mas da caldeira. O controlador responde um pouco mais rápido que o pressostato, faz menos barulho já que não são ciclos intervalados de alguns segundos, e sim atuação a todo instante. - Restritores de fluxo no termo-sifão, como na Musica, 3,2mm na entrada quente e 3,0mm na entrada fria. O grupo se mantém numa temperatura decente e só é necessário um flush pequeno; - Bico de vapor de 2 furos bem mais fácil de usar que o original de 4 furos largos. Também vai um bico de 1 furo da Silvia junto, o dono testa e usa o de preferência. Essa máquina tem tanque, controle eletrônico, válvulas de 2-vias e 3-vias, tudo novo. Chassi também pintado a pó, de branco craquelado para combinar com o azul! Vai com filtros simples, duplo, triplo, porta-filtro novo, e um aberto. É 127V. Logo coloco fotos, e preço só por e-mail, marcio ponto carneiro no Gmail. Abraços, Márcio.
-
Gaggia Baby + PID + Silvia Steam wand (vídeo)
Carneiro respondeu ao tópico de andre em Máquinas de Expresso
Olá. Não é que surfar a temperatura dá resultado ruim ou seja impossível. É viável, fácil, mas não é consistente. Use seu paladar como juiz. Se a maior parte das extrações estão sempre boas, se não percebe diferença de sabor por uma extração mais fria ou muito quente, então não precisa do PID. O controlador de temperatura, que usa um algoritmo PID, vai manter a temperatura da caldeira medida no sensor no valor desejado. Ela faz algo parecido com o liga/desliga mas em intervalos de 0,5 s ou 1 s, e calculando a potência desejada de acordo com o algoritmo, que leva em conta 3 parâmetros que são esses P, I e D. Exemplo prático. O sensor está colocado na água de uma caldeira. O usuário define que quer o valor alvo (normalmente chamado de SV ou SP, em inglês, set value ou setpoint) em 95°C. O controlador tem disponível o valor lido do sensor, que é chamado de valor do processo (PV, process value) - pode-se definir o intervalo de leitura, normalmente esses controladores fazem de 2 a 10 amostragens por segundo. A cada ciclo, também definido pelo usuário (uso 0,5s no Watlow), o controlador calcula a potência que ele vai manter na resistência, de acordo com a leitura. Os parâmetros P, I e D, são usados para calcular essa potência. A heurística é que P diz o quanto pesa a diferença (chamada também de erro) de SV e PV, ou seja, o quanto a banda proporcional pesa na atuação. O parâmetro I calcula a soma de erros anteriores, ou seja, permite compensar a atuação lenta que apenas P pequeno pode dar. E o parâmetro D considera a taxa de erros e ajuda na previsão do valor de PV. Ou seja, ajuda a evitar o excesso da atuação quando se chega perto do SV. Voltanto ao exemplo, com a leitura sendo 25°C e o valor desejado 95°C, o erro é grande, e a atuação vai ser de acordo com o P. Com alguns segundos de atuação, o cálculo considerando I, que é a soma dos erros, aumenta bastante, e a potência deve chegar em 100%. Quando a leitura chegar em 90°C, por exemplo, o I já não atua mais, pois a soma de erros diminuiu, e D é que ajuda a "frear" o aquecimento considerando que a taxa de queda de SV - PV está diminuindo... Ao longo do tempo, o controlador deve manter o sistema em 95°C. Ao extrairmos café, a temperatura deve cair para menos de 90°C, e o processo age rapidamente (D é responsável pela resposta rápida e P e I na atuação com maior potência assim que a diferença aumenta). O termostato é um controlador P, no caso de P ser muito grande. A faixa de atuação é grande - no caso do termostato de 107°C das Gaggias, mesmo desligando em 107°C, a inércia faz com que a caldeira chegue a uns 115°C. Depois o termostato só volta a atuar em uns 85-90°C. Existem termostatos com atuação mais precisa, mas são bem caros. No exemplo da Gaggia, eu gostei de ter tido o sensor encostado no grupo, de latão. Eu sempre obtia um excedente, de uns 5°C, pois a resposta da água e do latão na Gaggia é mais lenta, considerando que a resistência está no alumínio. Mas logo depois do "overshoot" a temperatura se estabilizava e refletia melhor a temperatura da água e grupo. Normalmente eram 2:30-3:00 para estabilizar depois de uma extração. Com o sensor no alumínio isso acontecia mais rápido, mas ao longo do tempo a água e grupo iam acompanhando a temperatura do alumínio. Ou seja, 5 minutos depois de estabilizar era bem diferente de 1 minuto depois de estabilizar. Normalmente se deixa o SV em 105-107°C considerando o sensor no alumínio. Se colocarmos 95°C, demorará muuuito para a água chegar lá. Se colocarmos o sensor no grupo e SV em 95°C, teremos uma situação mais real de leitura e resultado. Espero ter ajudado. O texto em inglês do Wikipedia é muito bom: http://en.wikipedia.org/wiki/PID_controller Abraços, Márcio. -
Portafiltro sem fundo... Ou se quiser, pelado? Aberto ou sem fundo! Eu tenho aberto sempre com serra-copo. Mas idealmente usar a serra-copo do maior tamanho possível para sobrar menos metal. O ruim é o custo da serra-copo, uma bi-metal custa tem torno de 20 a 50 reais, dependendo do tamanho. O porta-filtro da Elektra a Leva que pude abrir serrando (serra arco) a parte de baixo, pois o fundo é distante do fixador da manopla. Márcio.
-
Gaggia Baby + PID + Silvia Steam wand (vídeo)
Carneiro respondeu ao tópico de andre em Máquinas de Expresso
André! Importante lembrar que o controlador vai ajudar apenas a repetir a temperatura inicial da extração. O perfil, que no caso da Gaggia é de queda, não mudará muito. Claro que o PID responderá rápido à queda de temperatura (e nisso também é importante a posição do sensor) mas não sei se o suficiente para mudar muito essa queda. De qualquer maneira, lembro de ter medido o perfil da Gaggia com o termofiltro e ter essa queda de uns 3-4C. Mas... O fluxo de água no termofiltro é razoavelmente grande, que seria mais ou menos o volume de água de um duplo (considerando o volume que fica no bolo também). Seria bem legal testar a temperatura num fluxo mais lentro, por exemplo, de ristretto. Talvez não caia tanto. Para comparar mesmo seria interessante ter uma Gaggia com a água pré-aquecida antes da caldeira, para ter uma temperatura mais constante durante a extração. Realmente não sei dizer se é melhor, pior, ou apenas diferente... Márcio. -
O que me falta é tempo... Mas posso tentar. A partir do ano que vem devo ter mais tempo assim que terminar a reforma do apê...
-
Eles têm: http://www.pinhalense.com.br/site/_portugues/
-
Ah, sim, é na tomada, deve ter os 2 pólos. Bem legal esse produto. O ruim é que é caro para muitos pontos, se quiser monitorar o consumo de energia. Mas só para 1-2 pontos que queira ligar remotamente é razoável. Abraços, Márcio.
-
O Artisan: http://code.google.com/p/artisan/ E TC4: http://code.google.com/p/tc4-shield/ Quanto ao seu projeto de automatizar a casa, vai colocar um relé nas duas fases (ou fase e neutro) ou só em uma? Digo isso pois as máquinas de café, em geral, têm chave interna de dois pólos, de repente quer manter a mesma configuração. Um relé de 2 pólos resolve, não se esqueça de dimensionar a amperagem. Márcio.
-
O Minipa deve ser bom, mas veja se é compatível com algum dos leitores já implementados no Artisan. Qualquer coisa é só implementar, mas se não tiver prática de programação ou encrencer com Python, ferrou. O Arduino e TC4 estão funcionando bem, e com previsão de melhorias. Infelizmente tem que botar a mão na massa ao menos para montar uma caixinha. Dá para colocar LCD também etc. Márcio.
-
Também uso, com o Arduino e TC4. Tenho 3 placas TC4 para soldar, mas são a 4ª versão do Jim. Márcio.
-
Melhor fazer um, não sei se econtrará pronto. Eu preciso fazer, pois no Quest até dá para torrar 250g, mas resfriar os 200g torrados não vai bem não. A idéia é uma caixa ou cilindro com uma tela por cima, de área suficiente para espalhar os grãos. Dentro da caixa, basta colocar um exaustor axial, que puxará o ar da tela para dentro da caixa e para fora. Acho viável fazer com papelão mesmo, basta vedar bem os cantos, a tela na caixa e o exaustor. Idealmente, e para 200g deve ser fácil, os grãos devem fazer uma camada sem acumular um sobre o outro, aí não precisa ficar mexendo. Márcio.
-
Olá! Estou vendendo a Elektra Microcasa a Leva que tenho. Essa máquina que iniciou meu gosto pelas manuais e como está funcionando muito bem acho que ela merece ser usada todo dia. Fabricada em 2003 mas praticamente zero quando comprei. Usei bastante no início, mas depois com a doidera de restaurações e novas máquinas ela ficou mais parada. Ela tem uma mola adicionada, o que fez a pressão inicial subir de 6 para uns 8 bar. Realmente a máquina mudou, mais crema e corpo, o que é bom para nosso tipo de café e espresso. Claro que não tem a mesma pressão das comerciais de pistão e mola (normalmente começam de 10 a 12). E também é uma extração diferente das de bomba, um pouco mais suave e com clareza - mostra-se muito do café, ou seja, café ruim não tem vez. Também adicionei um espaçador de 2mm de silicone entre o grupo e caldeira. Assim, evita-se um pouco o super-aquecimento do grupo, e para a primeira extração basta extrair água da caldeira (flush) para aquecer o grupo. Normalmente depois da primeira extração desligo a máquina e só religo para a próxima, mesmo que seja um tempo curto, de 3-4 minutos, ajuda a manter um bom ritmo de temperatura. Além disso, é possível iniciar a extração com a caldeira em 0,5 bar, ou 0,7 bar, e também reduzir um pouco a temperatura da água quando entra no grupo. A máquina vai com porta-filtro zerado, o original aberto (descascou o cromado, e pretendo deixar só no latão ou recromar), tamper de inox, filtro simples e duplo. A grelha da bandeja pingadora está descascando - é de latão mas com um acabamento latonado, com posterior adição de algum verniz. Esse verniz vai embora... Não sei se valhe a pena refazer isso, essa grelha dá até um certo charme com a cara de usada/gasta. Ela é 110V. Nas nossas tomadas de 127V normalmente a resistência chega a uns 950W. Ou seja, não deve passar 8A. Coloquei um cabo de aproximadamente 1 metro com a ponta macho tripolar, assim pode-se usar o cabo desejado que tenha fêmea tripolar, como dos computadores. As vedações do pistão e do grupo são novas. Do grupo ainda não é mas chegará em breve. A vaporização de leite na Elektra é moleza. O braço é fixo mas muito bem posicionado. O bico de 3 furos é excelente. Fazer 100-120ml é um pouco difícil, como em qualquer máquina com mais volume de vapor, mas com treino dá. Fazer 140-180ml é muito fácil. Volumes maiores vão demorar um pouco mais, mas dão mais controle ao operador. A rotina da máquina é ligar, esperar os 10-12 minutos que demora para chegar na pressão de ~1 bar, aquecer o grupo com um flush razoável (que pode ser usado para aquecer umas 2-3 xícaras), e preparar o primeiro café. Já nesse momento eu desligo a resistência, para só quando for iniciar o segundo ligar novamente. Se possível, deixar o uso do vapor para o final. Dá para fazer de 4 a 6 cafés, se não deixar o grupo aquecer demais. O ritmo tem que ser lento mesmo, nada de correria - o grupo não dá conta de ser um bom radiador tão rapidamente. Fotos: E vídeo! Preço em mensagem privada, por favor. Abraços, Márcio.