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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Oi, Ruston. Respondi aquele mensagem e enviei essa para o mesmo e-mail seu, @clubedocafe.net. Abraços, Márcio.
  2. Salve galera! Enviei uma mensagem para o Ruston mas acho que todos podem opinar... Fiz um primeiro para teste: a categoria "Faça você mesmo" tava meio fora. Dois tópicos eram sobre máquina e modificações em máquinas de expresso se encaixam no tópico "Máquinas de expresso". Outro era sobre o zero do MD40, então levei para Moedores. E a categoria "faça você mesmo" removi. Seria legal mudar o nome do tópico, por exemplo do MD40, para "Como recalibrar o MD40", mas não consegui, talvez só o autor possa fazer? A minha sugestão é reduzir a quantidade de categorias. Por exemplo "Livros", "Café e Saúde", "Novidades", "Receitas" e "Cursos" poderiam ser apenas uma, de "Quando o café é o protagonista" ou algo assim... O que acham? Sei que nesse tópico mesmo sugeriram criar mais categorias, como Torra separada de Torradores, uma para técnica de barista, mas as categorias, para facilitar a organização e visualização, precisam ser enxutas, e os tópicos dentro de cada uma é que levam as discussões para o rumo da galera. A chance de uma micro-categorização é de os tópicos ficarem muito esparsos bem como as categorias redundantes. O Cantinho do café mesmo poderia ser apenas um tópico de máquinas de expresso. Vários tópicos de "Dicas" caberiam melhor em outra categorias, como "Resfriador" em "Torra" e sobre a venda do Mazzer, mesmo que sendo de terceiros, no "Classificados". Márcio.
  3. Olás. Eu não sei se isso fará uma diferença tão grande. Antes de tudo, seria legal medir a pressão "estática" (entre aspas pois é estática na medição, mas sempre há saída de água pela OPV) ou "dinâmica" com uma válvula agulha simulando o fluxo de extração de um café... Uma opção é fazer uma montagem com rosca 3/8 BSP fêmea que conecte no porta-filtro (tem que remover o bico). Essa montagem precisa de um manômetro, e aí mede-se estática (sem sair água pelo grupo). Seria a pressão máxima do sistema, e ao extrair café ela cai um pouco, na faixa de 0,5-1 bar. Ou seja, se estiver em 11 bar, as extrações devem ser nos 10 bar. Se quiser ser mais detalhista, pode-se colocar um T e uma válvula agulha, com a qual se consegue abrir levemente e deixar sair um fluxo de 1-2ml/s. Todos esses testes devem ser feitos sem o filtro, pois a pressão depois do filtro fará água sair por dentre o filtro e porta-filtro. Se quiser montar isso num filtro (furar, rosquear etc), aí pode-se usar um porta-filtro aberto com esse filtro medidor. É meio chato encontrar essas roscas... Nas lojas de borracha e conexões, os vendedores entendem como "rosca gás", pois é o padrão mais usado em gás. Eu suspeito que as roscas hidráulicas também são BSP, mas são sempre maiores, de 1/2 para cima. O mais fácil é comprar um adaptador de 3/8 fêmea para 1/4 (macho ou fêmea) e a partir daí o T, válvula e manômetro. Fiz testes com a Elektra e uma OPV e não consigo dizer diferença no sabor... Teve diferença maior na dinâmica da extração, parece haver mais tolerância - antes, com 12 bar iniciais, a extração canalizava mais facilmente ou ainda aumentava o fluxo bastante depois dos primeiros 15 segundos. Com 9,5 bar ficou mais "civilizado", mas difícil perceber grandes alterações no sabor. Abraços, Márcio.
  4. Pode sim... De repente o grupo ainda está meio solto? Ou alguma parte da carcaça solta e vibra mais? Quanto a Mondial e possivelmente outras domésticas serem mais silenciosas pode haver duas possibilidades: - Realmente a fixação das peças e bomba e tubulação ajudam a transmitir menos vibração; - Não existe OPV ou apenas uma válvula de segurança que abre em pressão maior (15 bar, por exemplo), e o fluxo/pressão fica limitado pelo filtro. Aí o som e vibração é maior no início, mas durante a extração fica mais mudo. Márcio.
  5. Fotos preliminares... Esse porta-filtro é o aberto, o normal tá zerado e não quero usar... Márcio.
  6. A bomba vibratória vibra mesmo, ainda mais quando tem fluxo. É um pistão empurrando a água, e ele vai e volta na frequência da rede elétrica, ou seja, muito rápido. Se a máquina tem mais massa, carcaça de metal etc, a máquina vibra menos, apesar do barulho continuar. A Oscar, que estou testando agora, faz barulho, mas não vibra a ponto de fazer as xícaras dançarem... Na Elektra Semiautomatica, que não tem OPV, a extração acontece na faixa de 11-12 bar, com o fluxo só pelo filtro, então a bomba fica quase muda. Mas se tem água saindo pela OPV, sempre terá ruído com a bomba. Agora, pode ser que alguma fixação esteja solta ou alguma mangueira empurrando a tampa de cima e de repente está obtendo mais vibração que te incomoda. Solução definitiva para isso - mover a bomba para fora da máquina! Teria que apenas estender os fios, fixar a bomba na parede, na pia ou algum lugar mais fixo, e usar preferencialmente uma mangueira flexível de inox. Mas também pode-se manter o mesmo tipo de tubo que se usa nas Gaggias que é teflon, nos modelos mais antigos, e silicone com trama nas mais novas, se não me engano. Márcio.
  7. Vibrar é normal. Não acho que vibrar mais ou menos é que faria o parafuso cair. É possível recolocar o parafuso? A fixação na carcaça é plástica também? Márcio.
  8. http://shop.squaremilecoffee.com/ Os custos de envio estão em "Rest of the world": http://shop.squaremilecoffee.com/pages/shipping-costs A maioria das vezes em que pedi, chegou com 20 a 30 dias. Raramente menos de 20, acho que 1 ou 2 vezes em 15 dias. E ao menos 2 vezes foi bem ruim, chegou com 45-50 dias. Mas ainda proveitoso, já que são cafés excelentes e bem torrados. Em geral cafés da Etiópia e Quênia são muito distintos mesmo. Altitude, meios de plantio, colheita e processamento, solo e clima, há muitas variáveis que dão o resultado diferenciado. Márcio.
  9. -------------------------------------------------------- ATENÇÃO! MÁQUINA JÁ FOI VENDIDA EM 06/02/2012. OBRIGADO! -------------------------------------------------------- Olás. Estou terminando a 2ª Oscar que peguei para restaurar. Já está em teste, falta um detalhe ou outro para poder vender. Mas, como aqui o pessoal é mais interessado, já anuncio. A carcaça de plástico foi pintada de azul, ficou muito bonita. Vou tirar fotos... Como a outra, adicionei: - Válvula purgadora (vacuum breaker, que deixa o ar sair ao passar da pressão atmosférica na caldeira); - Manômetros de pressão da caldeira e do grupo; - Controlador PID no lugar do pressostato. Não se controla a temperatura do grupo, mas da caldeira. O controlador responde um pouco mais rápido que o pressostato, faz menos barulho já que não são ciclos intervalados de alguns segundos, e sim atuação a todo instante. - Restritores de fluxo no termo-sifão, como na Musica, 3,2mm na entrada quente e 3,0mm na entrada fria. O grupo se mantém numa temperatura decente e só é necessário um flush pequeno; - Bico de vapor de 2 furos bem mais fácil de usar que o original de 4 furos largos. Também vai um bico de 1 furo da Silvia junto, o dono testa e usa o de preferência. Essa máquina tem tanque, controle eletrônico, válvulas de 2-vias e 3-vias, tudo novo. Chassi também pintado a pó, de branco craquelado para combinar com o azul! Vai com filtros simples, duplo, triplo, porta-filtro novo, e um aberto. É 127V. Logo coloco fotos, e preço só por e-mail, marcio ponto carneiro no Gmail. Abraços, Márcio.
  10. Olá. Não é que surfar a temperatura dá resultado ruim ou seja impossível. É viável, fácil, mas não é consistente. Use seu paladar como juiz. Se a maior parte das extrações estão sempre boas, se não percebe diferença de sabor por uma extração mais fria ou muito quente, então não precisa do PID. O controlador de temperatura, que usa um algoritmo PID, vai manter a temperatura da caldeira medida no sensor no valor desejado. Ela faz algo parecido com o liga/desliga mas em intervalos de 0,5 s ou 1 s, e calculando a potência desejada de acordo com o algoritmo, que leva em conta 3 parâmetros que são esses P, I e D. Exemplo prático. O sensor está colocado na água de uma caldeira. O usuário define que quer o valor alvo (normalmente chamado de SV ou SP, em inglês, set value ou setpoint) em 95°C. O controlador tem disponível o valor lido do sensor, que é chamado de valor do processo (PV, process value) - pode-se definir o intervalo de leitura, normalmente esses controladores fazem de 2 a 10 amostragens por segundo. A cada ciclo, também definido pelo usuário (uso 0,5s no Watlow), o controlador calcula a potência que ele vai manter na resistência, de acordo com a leitura. Os parâmetros P, I e D, são usados para calcular essa potência. A heurística é que P diz o quanto pesa a diferença (chamada também de erro) de SV e PV, ou seja, o quanto a banda proporcional pesa na atuação. O parâmetro I calcula a soma de erros anteriores, ou seja, permite compensar a atuação lenta que apenas P pequeno pode dar. E o parâmetro D considera a taxa de erros e ajuda na previsão do valor de PV. Ou seja, ajuda a evitar o excesso da atuação quando se chega perto do SV. Voltanto ao exemplo, com a leitura sendo 25°C e o valor desejado 95°C, o erro é grande, e a atuação vai ser de acordo com o P. Com alguns segundos de atuação, o cálculo considerando I, que é a soma dos erros, aumenta bastante, e a potência deve chegar em 100%. Quando a leitura chegar em 90°C, por exemplo, o I já não atua mais, pois a soma de erros diminuiu, e D é que ajuda a "frear" o aquecimento considerando que a taxa de queda de SV - PV está diminuindo... Ao longo do tempo, o controlador deve manter o sistema em 95°C. Ao extrairmos café, a temperatura deve cair para menos de 90°C, e o processo age rapidamente (D é responsável pela resposta rápida e P e I na atuação com maior potência assim que a diferença aumenta). O termostato é um controlador P, no caso de P ser muito grande. A faixa de atuação é grande - no caso do termostato de 107°C das Gaggias, mesmo desligando em 107°C, a inércia faz com que a caldeira chegue a uns 115°C. Depois o termostato só volta a atuar em uns 85-90°C. Existem termostatos com atuação mais precisa, mas são bem caros. No exemplo da Gaggia, eu gostei de ter tido o sensor encostado no grupo, de latão. Eu sempre obtia um excedente, de uns 5°C, pois a resposta da água e do latão na Gaggia é mais lenta, considerando que a resistência está no alumínio. Mas logo depois do "overshoot" a temperatura se estabilizava e refletia melhor a temperatura da água e grupo. Normalmente eram 2:30-3:00 para estabilizar depois de uma extração. Com o sensor no alumínio isso acontecia mais rápido, mas ao longo do tempo a água e grupo iam acompanhando a temperatura do alumínio. Ou seja, 5 minutos depois de estabilizar era bem diferente de 1 minuto depois de estabilizar. Normalmente se deixa o SV em 105-107°C considerando o sensor no alumínio. Se colocarmos 95°C, demorará muuuito para a água chegar lá. Se colocarmos o sensor no grupo e SV em 95°C, teremos uma situação mais real de leitura e resultado. Espero ter ajudado. O texto em inglês do Wikipedia é muito bom: http://en.wikipedia.org/wiki/PID_controller Abraços, Márcio.
  11. Portafiltro sem fundo... Ou se quiser, pelado? Aberto ou sem fundo! Eu tenho aberto sempre com serra-copo. Mas idealmente usar a serra-copo do maior tamanho possível para sobrar menos metal. O ruim é o custo da serra-copo, uma bi-metal custa tem torno de 20 a 50 reais, dependendo do tamanho. O porta-filtro da Elektra a Leva que pude abrir serrando (serra arco) a parte de baixo, pois o fundo é distante do fixador da manopla. Márcio.
  12. André! Importante lembrar que o controlador vai ajudar apenas a repetir a temperatura inicial da extração. O perfil, que no caso da Gaggia é de queda, não mudará muito. Claro que o PID responderá rápido à queda de temperatura (e nisso também é importante a posição do sensor) mas não sei se o suficiente para mudar muito essa queda. De qualquer maneira, lembro de ter medido o perfil da Gaggia com o termofiltro e ter essa queda de uns 3-4C. Mas... O fluxo de água no termofiltro é razoavelmente grande, que seria mais ou menos o volume de água de um duplo (considerando o volume que fica no bolo também). Seria bem legal testar a temperatura num fluxo mais lentro, por exemplo, de ristretto. Talvez não caia tanto. Para comparar mesmo seria interessante ter uma Gaggia com a água pré-aquecida antes da caldeira, para ter uma temperatura mais constante durante a extração. Realmente não sei dizer se é melhor, pior, ou apenas diferente... Márcio.
  13. O que me falta é tempo... Mas posso tentar. A partir do ano que vem devo ter mais tempo assim que terminar a reforma do apê...
  14. Carneiro

    Peneira

    Eles têm: http://www.pinhalense.com.br/site/_portugues/
  15. Carneiro

    Software

    Ah, sim, é na tomada, deve ter os 2 pólos. Bem legal esse produto. O ruim é que é caro para muitos pontos, se quiser monitorar o consumo de energia. Mas só para 1-2 pontos que queira ligar remotamente é razoável. Abraços, Márcio.
  16. Carneiro

    Software

    O Artisan: http://code.google.com/p/artisan/ E TC4: http://code.google.com/p/tc4-shield/ Quanto ao seu projeto de automatizar a casa, vai colocar um relé nas duas fases (ou fase e neutro) ou só em uma? Digo isso pois as máquinas de café, em geral, têm chave interna de dois pólos, de repente quer manter a mesma configuração. Um relé de 2 pólos resolve, não se esqueça de dimensionar a amperagem. Márcio.
  17. Carneiro

    Software

    O Minipa deve ser bom, mas veja se é compatível com algum dos leitores já implementados no Artisan. Qualquer coisa é só implementar, mas se não tiver prática de programação ou encrencer com Python, ferrou. O Arduino e TC4 estão funcionando bem, e com previsão de melhorias. Infelizmente tem que botar a mão na massa ao menos para montar uma caixinha. Dá para colocar LCD também etc. Márcio.
  18. Carneiro

    Software

    Também uso, com o Arduino e TC4. Tenho 3 placas TC4 para soldar, mas são a 4ª versão do Jim. Márcio.
  19. Carneiro

    Resfriador

    Melhor fazer um, não sei se econtrará pronto. Eu preciso fazer, pois no Quest até dá para torrar 250g, mas resfriar os 200g torrados não vai bem não. A idéia é uma caixa ou cilindro com uma tela por cima, de área suficiente para espalhar os grãos. Dentro da caixa, basta colocar um exaustor axial, que puxará o ar da tela para dentro da caixa e para fora. Acho viável fazer com papelão mesmo, basta vedar bem os cantos, a tela na caixa e o exaustor. Idealmente, e para 200g deve ser fácil, os grãos devem fazer uma camada sem acumular um sobre o outro, aí não precisa ficar mexendo. Márcio.
  20. Olá! Estou vendendo a Elektra Microcasa a Leva que tenho. Essa máquina que iniciou meu gosto pelas manuais e como está funcionando muito bem acho que ela merece ser usada todo dia. Fabricada em 2003 mas praticamente zero quando comprei. Usei bastante no início, mas depois com a doidera de restaurações e novas máquinas ela ficou mais parada. Ela tem uma mola adicionada, o que fez a pressão inicial subir de 6 para uns 8 bar. Realmente a máquina mudou, mais crema e corpo, o que é bom para nosso tipo de café e espresso. Claro que não tem a mesma pressão das comerciais de pistão e mola (normalmente começam de 10 a 12). E também é uma extração diferente das de bomba, um pouco mais suave e com clareza - mostra-se muito do café, ou seja, café ruim não tem vez. Também adicionei um espaçador de 2mm de silicone entre o grupo e caldeira. Assim, evita-se um pouco o super-aquecimento do grupo, e para a primeira extração basta extrair água da caldeira (flush) para aquecer o grupo. Normalmente depois da primeira extração desligo a máquina e só religo para a próxima, mesmo que seja um tempo curto, de 3-4 minutos, ajuda a manter um bom ritmo de temperatura. Além disso, é possível iniciar a extração com a caldeira em 0,5 bar, ou 0,7 bar, e também reduzir um pouco a temperatura da água quando entra no grupo. A máquina vai com porta-filtro zerado, o original aberto (descascou o cromado, e pretendo deixar só no latão ou recromar), tamper de inox, filtro simples e duplo. A grelha da bandeja pingadora está descascando - é de latão mas com um acabamento latonado, com posterior adição de algum verniz. Esse verniz vai embora... Não sei se valhe a pena refazer isso, essa grelha dá até um certo charme com a cara de usada/gasta. Ela é 110V. Nas nossas tomadas de 127V normalmente a resistência chega a uns 950W. Ou seja, não deve passar 8A. Coloquei um cabo de aproximadamente 1 metro com a ponta macho tripolar, assim pode-se usar o cabo desejado que tenha fêmea tripolar, como dos computadores. As vedações do pistão e do grupo são novas. Do grupo ainda não é mas chegará em breve. A vaporização de leite na Elektra é moleza. O braço é fixo mas muito bem posicionado. O bico de 3 furos é excelente. Fazer 100-120ml é um pouco difícil, como em qualquer máquina com mais volume de vapor, mas com treino dá. Fazer 140-180ml é muito fácil. Volumes maiores vão demorar um pouco mais, mas dão mais controle ao operador. A rotina da máquina é ligar, esperar os 10-12 minutos que demora para chegar na pressão de ~1 bar, aquecer o grupo com um flush razoável (que pode ser usado para aquecer umas 2-3 xícaras), e preparar o primeiro café. Já nesse momento eu desligo a resistência, para só quando for iniciar o segundo ligar novamente. Se possível, deixar o uso do vapor para o final. Dá para fazer de 4 a 6 cafés, se não deixar o grupo aquecer demais. O ritmo tem que ser lento mesmo, nada de correria - o grupo não dá conta de ser um bom radiador tão rapidamente. Fotos: E vídeo! Preço em mensagem privada, por favor. Abraços, Márcio.
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