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400 ml seria o ideal para mim, pois poderia fazer quatro cafezões ou coisa de oito cafezinhos. Interessante sobre o óleo. Como esse filtro não é caro, acho que vou acabar comprando só para matar a curiosidade.
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Só um detalhe. Posso estar enganado, mas se vc mantiver a área e só aumentar o comprimento do êmbolo, como vc está lidando basicamente com água, que é imcomprimível, a força que terá de fazer para passar 200 ml (vamos dizer uma coluna líquida de ~10 cm) seria a mesma de fazer passar 400 ml (coluna líquida de ~20 cm).
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Pois é, duvido que eu escape de ter de comprar uma FP . O que é bom, pois serão mais oportunidades de inventanias e diversão, mas o que também é ruim, pois demanda mais investimento financeiro . Fora que, desse jeito, meu "coffee corner" vai ter de virar "coffee room", o que pode me trazer problemas com o meu Comandante Executivo Supremo. Mas valtando ao filtro: usando o de metal, em teoria não se vai mexer nos óleos?
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Pois é, apesar de eu estar curioso sobre o filtro metálico para a AP, estive pensando e acho que que com ele estaria "afrancezando" a AP . Nesse caso seria melhor partir direto para a FP. Usei muito pouco a FP para poder ter qualquer noção, mas se vc está dizendo que dá para "americaniza-la" ( ) realmente preciso comprar uma FP.
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Perdão, mas não consigo "equalizar" uma AP com uma FP. Para mim são dois cafés diferentes, e lado a lado prefiro o sabor proporcionado pela AP. Contudo, para mais gente a FP tem a distinta vantagem de poder fazer maiores volumes (as grandes, é claro). Indiscutivelmente a portabilidade da AP é uma vantagem, e afinal, é a razão de sua existência, mas eu apreciaria a opção de um modelo maior não tão portátil mas que pudesse fazer mais café em cada sentada. Por exemplo, com os cafés de Léo (especificamente Bobby e Ninho da Águia), se eu colocar 20 g de pó eu me apuro para poder colocar 200 ml de água pois quase não cabe. Agora mesmo, para uma maratona de Game of Thrones com a minha esposa tive de fazer duas sentadas para poder fazer um balde latte para cada um de nós.
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Alguém tem idéia do por quê de nunca lançaram uma AP maior ? Apesar de ser louco de rápido para fazer 200 ml de café, se existisse uma com o dobro do tamanho seria excelente para os dias de mais gente em casa .
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O Leo não é exatamente convencional.
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Eu tenho usado (finalmente posso falar assim, agora com o Encore ) uma moagem mais fina do que essa - parece sal húmido. Nessa moagem o êmbolo desse bem fácil, mas isso com o filtro de papel original. E quanto ao sabor, o único método que lembraria o sabor de um espresso é a Moka. AP lembra FP, e estão mais para coados do que espresso na minha opinião. Se vc demorar demais para apertar o êmbolo vc estará aumentando o tempo de infusão, e isso pode deixar o café mais amargo. Nunca cronometrei, mas após começar a comprimir acho que levo uns 5" até chegar no pó.
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Sem dúvida. Porém é o único moinho que ele tem na imensa cafeteria .
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Foi esse argumento que o Otávio Linhares usou quando questionei sobre isso, citando exatamente a liberação de CO2 de acordo com a idade da torra.
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Uma pipoqueira azul quase do tamanho de uma geladeira .
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De fato. É a Baratza Encore, mas é o moinho/moedor Encore. Vou corrigir.
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Para quem está pensando em comprar o Encore: fui pegar hoje a minha com o Leo (Moço), e para meu espanto atualmente ele só tem usado o Encore para tudo no Barista Coffee Bar, de espresso a Clover. Estava com certo receio da resistência da máquina, mas se a dita aguenta a pauleira de uma cafeteria acho que vai me servir. Nos 40 minutos que fiquei conversando com ele sairam quatro espressos e quatro cappuccinos, tudo moído no Encore . EDIT: Gênero corrigido. Falar purtugeis errado me deixa fora de si.
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Obrigado Anita! Sei que a maioria dos connoisseurs torce o nariz para Nespresso, mas como alguém falou aqui, é uma excelente opção de café-quando-estou-atrasado. E a isso eu acrescentaria que também é uma excelente introdução ao mundo do café bom - foi a minha introdução e acho que é o maior feito dessa maquininha. Porém ela peca em um aspecto: não oferece o "ritual do café", e pelo menos para mim o café no final não fica tão gostoso. Fora que não dá muito para inventar moda .
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Nem peguei esse osso pois já desconfiava . Não sei quem inventou a expressão "ritual de se fazer café", mas seja quem for o cidadão, ele estava certo.
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Achei estranho, mas acho que foi so EO mesmo. De manhã cedo faço a prova dos nove.
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No coado Na minha humilde opinião, para coado/drip PI é fundamental justamente por causa da subextração se for feito infusão direta.
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Sei que é meio difícil tirar média com amostra de um, mas como não tive oportunidade de experimentar de novo, alguém tem idéia do porquê do resíduo de pó na xícara? Ou provavelmente apenas um "EO" (erro de operador)?
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Só para não dizerem que sou teimoso, acabei de fazer um AP (estou tomando nesse momento ) e fiz PI de 30" e I de 1'30". Não senti absolutamente nenhuma diferença no sabor, extamente o mesmo sabor do café que fiz hoje de manhã sem PI. Porém, colocando apenas 50 ml (era para ser 40 mas faltou uma goose neck ) de água ficou notavelmente mais difícil de misturar para "homogenizar" a solução - tive de dar mais voltas com a espátula. Vou fazer mais experiências, mas parece que nesse caso a PI é só "jeitinho". EDIT: PS: Opa, cheguei no fundo da chávena. Interessantemente, encontrei mais resíduos que não me lembro de ter visto antes. Até esse exato momento aqui em casa os meus AP tem saído bem límpidos e com muito pouco pó residual no fundo da xícara .
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Nesse caso acho que o exemplo não se aplica, pois não queremos aerar a mistura (que é o que se faz no caso do café instantâneo) e sim poder extrair o máximo possível dos grãos sem deixar o café amargo. Me desculpem, mas acho que estamos andando em círculos. Por enquanto o argumento sobre %tds e %ext que o Sérgio postou ainda me parece que não foi desafiado. Como disse, arte sempre fará parte de qualquer método (ainda bem!), mas químicia e física sempre serão soberanos.
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Foi o que eu achei, mas então voltamos onde estávamos antes: com um volume um pouco maior de solvente fica mais fácil diluir o soluto. Por que o volume menor daria melhor gosto ao café na xicara?
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Mas então o que é homogenizar? Misturar água com café sem deixar grumos?
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Sérgio, obrigado pelas explicações. Do meu ponto de vista como cafeicômano amador, me parece MUITO razoável esse seu raciocínio! Como falei antes, fazer café demanda certa arte, mas certos parâmetros físicos e químicos são universais, porém tenho a impressão que muitas etapas/macetes/jeitinhos são mais idiossincrasias de quem está preparando o café, e não valores ou parâmetros fisico-químicos que realmente vão afetar o sabor final da bebida. E isso é uma das coisas que me atrai no fazer café: respeitadas alguns princípios básicos, tem mais de um jeito de se escaldar (bem!) o mesmo gato .
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Perdão pela ignorância: o "pi" eu decifrei, mas o que é "%ext" e "tds" ?
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Por homogenizar, vc se refere a misturar a água com o café? Mas nesse caso não seria mais fácil "distribuir uniformemente os grãos pela água" usando um maior volume de água?