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cankblunt

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Posts postados por cankblunt

  1. Hoje tô com dois abertos, variando conforme a vontade do momento.

    Um Rena Café, que é um blend de Catuaís V e A e Mundo Novo, cereja descascado de torra média. Das Matas de Minas a 800m.

    E um Expresso Brasil que peguei na quarta-feira com o Alexandre e que foi torrado no mesmo dia. É um Lavado do Sul de Minas, torra média-escura. Como tem só três dias da torra o café tá bem vivo ainda. Também peguei outros três cafés com ele, mas estão guardados e falo deles quando abrir. :D

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  2. Ae! Chegou o meu Encore! Agora vou deixar o Skerton e suas 200rpm (manuais) somente pra viagens.

    Fiquei surpreso de ver que ele vem com um guia em várias línguas, inclusive em “brasileiro”, mesmo comprado nos EUA. Gostei desse cuidado com o consumidor. Vem também com um guia de regulagen da granulometria para alguns métodos tradicionais.

    Deu dó, mas seguindo a recomendação da Baratza, moí uma xícara de café pra descarte antes da primeira moagem pra extração.

    Fiz uma moagem no 20 e o primeiro café moído nele foi para um Clever. Gostei do resultado. A diferença de consistência é notável de cara.

    Aos poucos vou ajustando e me adaptando também. Parece ser um belo upgrade pra mim.

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  3. 11 horas atrás, Gilberto disse:

    @Jonas Felipe, eu aprendi no curso de torra que fiz, é que no momento da explicação eu estava torrando e não peguei todos os detalhes, mas parte do experimento foi separar a extração em 5 xícaras, 0-30 s 1ª xicara, 30-60s - 2ª xícara ...... e ai experimentando as 2 últimas xícaras se percebe que já não se extrai muita coisa boa, sendo preferível completar com água para se atingir a BR desejada.

    Isso leva ao que questionei no tópico do V60 algum tempo atrás. Que se deveria "cortar" a extração antes do fim. O @Lisboa Santos não concordou muito com isso, na época. Confesso que não fiz um teste parecido com esse. Então não sei se amarga no final da extração (independente do tempo), ou nos minutos finais, ou não amarga por causa disso.

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  4. @Vitor Costa é porque é o método que normalmente se usa pra fazer os paus-podres da vida. É um porta-filtro barato e se acha em qualquer birosca.

    Por falar no Melitta, ele próprio é bem pirateado. Muitos são cópias malfeitas, com ranhuras mínimas, buraco inferior irregular... Lá na casa dos meus pais mesmo eles usam um piratão. Parece Melitta, mas tem dois orifícios. Já tiveram um com três também.

  5. Em 17/09/2017 at 23:52, Vitor Costa disse:

    Oi gente

    Por muito tempo meu método preferido de preparo de café foi o v60 (aos poucos venho entrando no mundo dos espressos...) e pude experimentar e pôr à prova muitas técnicas e também "mitos" sobre o v60. Uma das técnicas que mais me surpreendi foi essa de fazer movimentos circulares na extração buscando a tal cama reta de café ao final da extração. Acontece que sempre obtive resultados melhores justamente fazendo ao contrário disso! Eu busco sempre extrair na v60 com o fluxo de água estático no centro da "poça" de extração. Quem primeiro me falou sobre isso foi o Sérgio, barista do Curto Café, e desde então eu fiz diversos testes comparativos lado a lado onde a extração estática sempre ficava superior à extração com movimentos circulares.

    Isso teria muito a ver com o formato geométrico do porta-filtro v60. Aparentemente a principal vantagem do v60 não é o tamanho do buraco dele e sim o espaçamento dos sulcos na lateral, são eles que permitem realmente uma vazão maior do café. Quando a água sofre o efeito da gravidade perto das paredes do filtro ela acaba passando pelas laterais do filtro, tornando a filtragem lateral mais importante que a filtragem do fundo da v60. Se usamos os movimentos circulares vamos acabar forçando mais e mais super-extrair o café mais próximo às paredes do filtro e sub-extrair o café que ficar mais no miolo do filtro. Dessa forma é importante que a cama de café no filtro seja mais em um formato côncavo do que reto, maximizando uma extração mais homogênea.

    Tem esses dois artigos aqui do Ensei Neto que falam um pouco mais sobre essa questão:

    http://www.thecoffeetraveler.net/new-blog-3/2017/3/7/a-delicada-questo-do-tamanho-do-buraco

    http://www.thecoffeetraveler.net/new-blog-4/2015/9/24/geometria-e-extrao-de-caf

    Recomendo fortissimamente a leitura do blog dele, tem muita coisa boa, mesmo!

    Mas como pode o Scott Rao e a maioria dos baristas que se vê por aí falarem uma coisa e eu outra? Recentemente eu tive acesso a grãos de outros países e percebi que em média eles são mais densos que a média que se tem no Brasil. Isso pode ser devido à altitude em que são plantados, variedade e diversos outros fatores. Mas acontece que esses grãos com densidade maior se comportam diferentes ao serem coados (é só ver o formato da cama de café ao final da extração). Talvez essa dinâmica diferente tenha ajudado a gerar resultados diferentes lá fora, de onde importamos a maioria das técnicas de preparo de café, do que aqui no Brasil. Obs.: esse parágrafo é apenas um devaneio meu, uma hipótese que estive pensando nos últimos dias em como poderiam haver dois grupos de pessoas defendendo técnicas tão diferentes.

    Sendo assim, proponho que a galera mais coffee geek daqui comece a experimentar. Não levem o que digo como verdade, façam suas próprias experiências em casa. Tirem cafés com ambas as técnicas e os degustem lado a lado. Eu já fiz esse experimento um bocado de vezes e pretendo continuar fazendo pra validar (ou não) o que estou dizendo. Meu objetivo é que mais pessoas comecem a entender sobre extração de café e não apenas ouvir receitas prontas feitas por outras pessoas, quanto mais gente duvidar das coisas que dizem por aí menos mitos vamos ter e mais ricos em conhecimento vamos ficar.

    Se alguém fizer algum teste do gênero me fala aqui!

    Um abraço!

    Cara, curioso. Quando fui na Curto o Sérgio me falou a mesma coisa sobre o método que ele usava. E sobre isso de experimentar mais e "importar" menos ideias. Enquanto conversávamos ele fazia um Melitta, método a que muitos têm aversão.

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  6. Em 15/12/2017 at 10:17, Bruno Marinho disse:

    Tá mais pra de vídeo promocional do que pra review, não?

    Pelo que meu parco (e porco) inglês permitiu entender, são os caras que estão fazendo o doc do AeroPress que fizeram o vídeo.

    Mas ta aí, é uma ideia interessante, resta saber se realmente é "espresso like". Parece que em breve alguns de vocês aqui do fórum poderão dizer pra nós. :D

  7. @Lisboa Santos estou fazendo assim mesmo, o resultado é bem bacana. Também notei que a maioria usa uma moagem média-grossa, mas tenho usado uma mais fina, mais próxima do que uso no V60, e o café tem ficado bem decente. Não chega a ser uma superfina "à la Lisboa", mas menos usual do que vejo por aí.

    Tenho deixado em infusão por 4 min e tem terminado a extração por volta de 6:30 min.

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  8. Perfeito, @LUW. Pro meu uso diário vai ser mais do que suficiente. Sempre gostei muito do Hario, que no meu caso é o Skerton, mas para moagem média-grossa sempre gerou muito particulado. Pra moagem fina realmente ele é mais consistente, apesar das 100 voltas a mais. E dá-lhe ombro! hehehe

    Já tô de olho na Aram, mas considerando meu retrospecto de aquisições, devo levar mais um tempinho até a próxima. Até lá vamos de Encore!

  9. Sou mineiro radicado no Rio de Janeiro, mas quando fui a Recife conheci duas cafeterias muito boas.

    A primeira é a Borsoi Café, em Boa Viagem. O barista/dono é o George Gepp, figura muito bacana que comanda excelentes extrações para espresso e para alguns métodos coados. Quando fui lá fui muito bem recebido e o clima da cafeteria é muito massa! A galera trabalha sorrindo, brincando, mesmo com o movimento pegando fogo por lá. O cuidado é impecável com todos os aspectos para se chegar a uma bebida ótima na xícara, da água à apresentação. Tem também uns sandubas maneiros, como o pão de queijo recheado com lombo, que eu, como autêntico mineiro, não pude deixar de comer. Imperdível.

    A outra cafeteria digna de nota que conheci foi a Kaffe, acho que também é Boa Viagem. Não provei o espresso, apenas dois métodos coados, que estavam muito bons. Eram cafés de produtores conhecidos e premiados, torrados lá em Recife. Tem também um espaço para cursos e experiências "cafeísticas" lá. Vale a pena conhecer também.

    Além dessas, que pude conhecer, acompanho o trabalho do pessoal da Malakoff, que tem duas unidades, uma no Prado e outra no Paço do Frevo, no Recife antigo. Mas infelizmente não tiver tempo para visitá-los, ficará para a próxima estadia.

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  10. Essa parada do Curto Café aí...

    Fui lá conhecer em outubro, depois de pessoas de confiança me indicarem como uma das melhores cafeterias do Rio. E...

    Que decepção.

    Primeiro, só havia espresso, não havia nenhum método coado. Exceto por um Melittão que estavam fazendo na hora pra encher garrafas térmicas. Pra minha sorte eu estava na hora que estavam fazendo, então tomei um coado bacana, era um frutado do Mário.

    Mas tinha essa parada de "pague o quanto quiser" e po... não ter café filtrado na hora, achei foda.

    Disseram aqui que mudou o esquema de cobrança. Não sei se há outros métodos agora, mas parece que mudou alguma coisa lá, inclusive o café, que não é mais o do Mário.

    Enfim, fui lá e não conheci a tal Curto Café que tanto me foi bem indicada.

  11. Em 22/07/2015 at 10:54, Anderson Santana disse:

    Bom pessoal, vou realizar mais testes e ver se consigo melhorar, vamos aguardar o café do Alexandre, mas to gostando do moedor, comprei um hario skerton mas nao mói nem três vezes, e muito trabalho para um café, guardei e fiquei esperando a oportunidade de comprar um elétrico.

    Po, fiquei quase 4 anos com o Hario Skerton, moendo uma média de 40g por dia... Agora que comprei um Baratza, que ainda não chegou.

    E quando você quer preparar o café pra mais alguém? 50g de café de uma vez no Skerton... não é tão raro assim.

  12. Em 20/01/2015 at 10:57, sergio.m disse:

    (pergunta retórica)

     

    Então, se de manhã o espresso estiver saindo em 25 s, de tarde passar a sair em 30 s, um passo de regulagem do encore vai corrigir?

    Como o tempo de moagem afeta a bebida? Desde que não demore tanto a ponto do café começar a oxidar, não faria diferença (exceto na velocidade da extração) moer em 30s ou em 60s, não?

    Repito, isso do ponto de vista do sabor/aroma da bebida.

  13. Em 20/01/2015 at 10:43, sergio.m disse:

    Luw, como acertam a dose? Moem direto no filtro e nivelam com os dedos? Ou pesam?

     

    Sei lá, parece que o encore não tem regulagem fina o suficiente para fazer espresso "direito" (a não ser que se altere a dose)

    Comprei um Encore e ainda não chegou, enquanto isso estou lendo o tópico do início para entender melhor, mas nesse ponto já tenho duas dúvidas:

    Se deixar mais café do que o necessário para um preparo no hoper, como vou saber quanto café estou moendo? Se quiser 20g, por ex., e no hoper tiver bastante café, como moer apenas os 20g?

    Como saber se o meu veio regulado "normal" ou para fino?

    Não faço espresso em casa, então meu uso será mais para filtrados.

     

    Valeu!

  14. Se estiver com sorte, o Marcelo Giotti estará em algum evento com sua La Spazialle e seus métodos coados.

     

    Eu ainda não fui lá, mas tem a Bela Padoca que, se não me engano, é na Rua Sampaio, no Granbery.

     

    E tem a Maricota, no segundo (ou terceiro?) piso do Mister Shopping, na Rua Mister Moore.

     

    Tem também a Planet Music, na Rua Morais e Castro, no Alto dos Passos. Lá você também acha V60.

     

    O Divino Café é no Independência Shopping, mas não fui lá ainda. Parece que servem o café Buena Vista, torrado em JF mesmo (mas não lá).

     

    Por fim, tem A Toca, que é na Delfim Moreira, no Granbery. Quando fui ainda não era uma cafeteria, mas um espaço para eventos. Parece que agora rola uns espressos e um V60 lá também.

     

    Mas confesso, JF é um lugar bem difícil pra se tomar um bom café na rua, no geral.

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  15. Parece que não tem muita gente empolgada com ele por aqui.

    Quando fui à Art in Coffee (Aracaju, SE) os caras tinham uma lá. Mas, para meu azar, eles já haviam feito três cafés nele no dia, o que era o limite deles, pra preservar o sabor, a madeira, etc. e não pude provar. Fiquei bem interessado pela proposta, parece que a bebida troca bastante com a madeira. Tem um sistema de extração bem diferente também.

    Enfim, alguém já teve experiência com o Canadiano por aqui?

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