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Coffee roasting acoustics


LUW

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Valeu Luw.

 

Li o artigo, mas não é muito útil. Apenas quantificam a intensidade, frequência e número de ocorrencias do 1o e 2o crack. Não vejo como isso possa ser aplicado na prática.

 

Se tivessem feito o estudo analisando junto temperatura do grão _talvez_ tivesse alguma utilidade, ou seja, correlacionar eventos de crack com a temperatura. Isso seria interessante para quem não tem sensor nos grãos.

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Sergio, não sou pipoqueiro, portanto não entendo muito do metiê, mas acho que esse artigo está mais para curiosidade de que informação técnica. Afinal, é um jornal sobre acústica!

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Ah, vc pode fazer torradores que param após o crack desejado. Bota um microfone e um software e põe pra funcionar. Essa é a utilidade que eu vislumbrei.

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