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Torradores


Ruston Louback

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Uma solução, gambiarra, razoavelmente complexa, talvez seria instalar um cabo null-modem virtual, por exemplo COM3<->COM4.

 

- Conectar o Arduino no PC que vai criar uma porta, por exemplo COM2.

- Conectar o RoastLogger na COM3 (ele entende o null-modem-virtual pq já consegui). Essa porta nunca vai cair e por consequencia o RoastLogger não deve travar.

- Finalmente rodar um sniffer que faz a troca de dados entre a COM2 e COM4

 

Se o sniffer suportar hot-swap do cabo do arduino, o roastlogger nem vai perceber o pulso de desconexão.

 

Finalmente não acho que o problema de desconexão seja do windows e sim da eletrônica.

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O que vc chama de putamente serial seria a comunicaçao TTL?

Edit: o que eu tava pensando era +- isso só q sem essa tecnica q o sergio disse ai, uma interface "tranformadora" de sinal 'puramente serial' para um serial dentro do pc

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Também acho que o problema é de eletrônica. Ressalvo que é um problema de eletrônica aliado a uma fraqueza do código do roastlogger. Qualquer mau contato no cabo USB gera essa desconexão.

O espaço lá dentro, para a eletrônica é limitado. Uma possibilidade é eu utilizar uma placa menor, para ter mais espaço. Outra é soldar tudo, ao invés de usar pins. Vou estudar o que fazer.

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As vezes menos é mais...

 

Meu voto é pelo controle todo manual e com termômetros analógicos. Você pode lançar duas versões Torres, uma com Arduíno e uma sem, a diferença quanto a construção deve ser mínima, certo? 

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A diferença é nenhuma quanto à construção. apenas altero a entrada dos sensores da parte traseira da câmara de torra para a parte frontal. Isso pode ser definido entre eu e a fábrica na confecção da peça.

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Na verdade, a diferença não seria tão expressiva, uma vez que cada termômetro analógico tem preço de custo em torno de R$55,00, ao passo que o arduino com os shields custaria em torno de R$150,00, cabendo destacar que os controladores de voltagem tem que possuir uma construção boa e capacidade razoável para 110V (eu não instalaria um com potência máxima menor que 3000W em 220V, porque, em 110V, vai dar em torno da metade disso). Em compensação, a instalação seria mais tranquila, mas exigiria adaptações no projeto. Ao invés de usar uma ventoinha de 80mm na tampa traseira, teria que instalar duas ventoinhas menores (40mm) nas tampas laterais, para manter os módulos controladores bem refrigerados.

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Guilherme, eu uso o um módulo BT daqueles mais baratos conectados na RX TX de um Arduíno Nano e ele mapeia como uma COM normal... E consigo seleciona-la no Roastlogger.

 

Foi plug n'play... Não tive que configurar nada a mais.

 

Estou usando Mac OS porém. Mas posso testar no Windows se vc quiser.

 

Abs!

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O módulo que estou usando é um HC-06, como esse aqui:

http://pt.aliexpress.com/item/Bluetooth-pass-through-modules-with-universal-mounting-with-Enable-and-state-output-wireless-serial-from-machine/658943620.html?adminSeq=201112132&shopNumber=110055

 

Conecto ele direto na RX TX do Arduino Nano. Não alterei nada no sketch pra ele funcionar.

 

Você precisa parear só da primeira vez... Nas demais conexões ele conecta automaticamente quando vc seleciona a COM do HC-06 no Roastlogger.

 

No Roastlogger eu seleciono a porta /dev/tty.HC06-DevB (Mac OS), clico no Start e pronto. Ele começa a controlar o SSR e recebe as temperaturas do MAX6675.

 

Realmente nunca tive problema do Roastlogger e ou PC travar usando o BT.

 

Qualquer outra dúvida só falar.

 

[]'s

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Eliseu, da pra testar no windows fazendo favor? Vou comprar as coisas pro arduino e o arduino num futuro proximo e ja pediria junto se funcionar no win tmb.

Desde já, obrigado.

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Relatando minhas experiências com o Roastlogger no linux (Ubuntu):

 

1. Nunca travou

2. Não consegui fazer o módulo bluetooth funcionar

 

O Eliseu vai testar meu módulo BT no MAC dele para ver se é questão de drivers.

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Eu uso o MAX6675 no Windows 7 via cabo USB e nunca travou. Tenho o mesmo módulo bluetooth do Eliseu na minha controladora mas não funcionou plug'n play no Windows, como já descreveram aí, consegui parear com o computador e selecionar a porta COM no Roastlogger mas eles não trocam informações.

 

Outro dia o Santiago me mandou um video que dá uma dicas pra usar esse módulo, o cara diz que tem que tem que usar um divisor de voltagem no pino TX pra converter de 5v pra 3,3v, mas eu ainda não cheguei a testar:

 

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Já estudou essa possibilidade Guilherme?

 

O computador

https://www.raspberrypi.org

 

Os sensores

https://www.raspberrypi.org/products/sense-hat/

 

Tem até tela touch 7" para integrar ao bichinho...

https://www.raspberrypi.org/products/raspberry-pi-touch-display/

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Victor,

Como o Igor me sugeriu em MP, vou acabar fazendo minha versão e não depender da conexão a um computador.

Pretendo utilizar o nextion, que é uma interface HMI que tem aplicações praticamente ilimitadas (daria até para mostrar as curvas em um gráfico).

O que estimo fazer: O operador controla a torra no nextion, que, por sua vez, vai usar um cabo com uma extremidade USB tipo C (falo mais sobre essa escolha mais a frente). Enquanto está torrando o café, o arduino grava o log no cartão microSD, já no formato de texto aceito pelo roastlogger. Terminada a torra, pode transferir o arquivo para o computador para comparação com outras torras e para futuras referências.

 

Ao mesmo tempo, não abandonarei o roastlogger. Como o nextion e o roastogger se comunicam com o arduino via conexão serial, posso aproveitar os mesmos pins para ambos e usar um adaptador RS232 para fazer a comunicação com o computador (usando o roastlogger para controle). Então, vai ter um cabo USB com um chip integrado para conexão ao computador também. Vai dar trabalho e vai levar algum tempo, mas acho que vai acabar sendo a melhor opção para quem não quiser um torrador totalmente manual (analógico).

 

Com isso, pretendo utilizar, ao invés do TC4, o sensor da maxin (pretendo utilizar o novo - max 31856, dual channel), aliado a um arduino pro. Assim, ainda economizo espaço.

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Nextion usa touchscreen, ne? Então pode controlar tudo nele? O calor permite que fica no torrador mesmo ou vai ser uma caixa externa? Gostei da ideia!

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E o modelo offline, sem a tecnologia toda? Continuo insistindo para que pense nisso. Inclusive você pode lançar ele primeiro, ajudando assim com os custos de executar um projeto dessa magnitude. Além disso, os primeiros modelos lhe servirão meio que de beta test, testando a solidez da construção.

 

Eu gostaria muito de ver o quatro com dois pares de botões, um para controlar a potência e um para o fan, e dois termômetros... Penso que deve haver outras pessoas que compartilham da mesma opinião.

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Sou esse outro que gosta do controle manual, kkkkkkk. Me parece que essa solução baseada no Nextion possibilitará isso, certo?

 

Basicamente prefiro controlar tudo diretamente no torrador sem ter que ficar com um note/tablet acoplado.

 

Exportar os dados para avaliação posterior e importar para automação já seria suficiente pra mim.

 

Aproveito para perguntar se é possível alterar meu forno para ter esse tipo de controle e se a "nova caixa" poderia servir para a futura troca para o STC Quatro?

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Acho que resolvi o problema de erro de conexão. Tirei o cabo USB e estou usando, no lugar, os fios rx, Tx, vcc e gnd ligados direto na placa. Assim, já deixei pronto para o nextion. Para ligar no computador, fiz um cabo USB macho com os terminais RX TX VCC e Gnd que, por sua vez, liguei a um adaptador RS 232. Assim, estando o conversor serial mais próximo à saída USB do computador, é mais difícil dar zica.

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Coloca uma foto, Guilherme. Estou intrigado com essa questão da perda de conexão do cabo USB com o Arduino. Eu ainda fiz poucas torras, então não dá pra ter certeza que não ocorrerá esse erro comigo. Espero que não. É estranho ocorrer isso, pois você não fica mexendo no cabo USB durante a torra, né?

 

Ainda não tentei conectar o RoastLogger no Arduino via Bluetooth pois não tenho bluetooth no meu notebook. Tenho que comprar um dongle. Mas consegui fazer o módulo HC-06 se comunicar com o celular sem problemas (usando a solução de divisor de tensão do vídeo que o Mortari citou).

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