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Torradores


Ruston Louback

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Parece que resolveu o problema. Contagem regressiva: faltam 9 torras

 

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Ainda não Alexandre. Estou esperando a confecção do resfriador para postar tudo junto, montado. Mês que vem devo fazer.

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Faltam 8. Tudo certo até agora.

Hoje foi o forquilha.

 

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240g

Faixa azul de baixo que depois virou de cima representa o fan; vermelha, o heater.

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Hoje, testando a robustez da nova solução. Resolvi conectar ao torrador. Depois, retirei o cabo usb do torrador (mantendo o adaptador ligado ao USB do computador (a outra extremidade, onde está o rs 232)). Continuou rodando o roastlogger (com temperatura acusando -1, mas continuou rodando, não travou). Liguei de volta o usb ao torrador, reconectou sozinho (zerando fan e heater, mas sem travar). Não sei porque não tinha pensado nessa solução antes.

 

Ressalto que fiz isso antes de iniciar qualquer procedimento de torra. Nem tinha aquecido o torrador ainda. Fiz só para testar se ia travar, se perdesse contato com o arduino.

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Parece que as suas torras agora estão na faixa de 13 a 15 min, Guilherme. Mudou o seu estilo de torra ou é uma caraterística do Quatro?

Abçs

Burny

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Característica do quatro e uma leve mudança do perfil.

 

Quanto maior a carga, maior o tempo de torra. Tb tem a ver com a temperatura de início. Quanto maior, menor o tempo de torra. O máximo foi 16min.

Tá com 1200W. Daria para colocar até 2000W. Mas os resultados estão tão bons que não acho que compensa o maior consumo de energia.

Tenho baixado a potência quando o café chega aos 160°, para preparar o torrador para a fase de desenvolvimento. Se deixasse em 100% seria mais rápido, mas o crack provavelmente seria mais intenso do que o desejável, por força da inércia, que, nesse torrador, é mais alta.

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Fiquei na dúvida porque as últimas torras mais longas parecem mostrar mais heterogenidade e scorching do que a mais curta com temperatura inicial mais alta que vc postou antes. Fiquei na duvida se vc usou o Quatro com carga no limite do possível nas ultimas torras.

Abçs

Burny

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Acho que é uma coisa do café. Os dois últimos não são daqueles que ficam mais belos. Forquilha e exótico

E o exótico, deixei mais tempo pós crack. Com potência na faixa de 20%

Mas não tá com pontos de queimado não. Só mais heterogêneo

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O risco de scorching existe sim. Tem que trabalhar com a questão do fluxo/potência, principalmente no final da torra

Mas nesses não identifiquei isso não.

Já o NDA ficou bem mais belo

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Faltam 4. Mais um bach de 300g, dessa vez do ouro verde

 

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Abordagem um pouco diferente. Comecei com o torrador mais quente e mantive o fluxo de ar em 100% o tempo inteiro, só baixando a potência do calor.

Um pouco de scorching dessa vez

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Perda baixa: 13,76%

Cheiro de compota de ameixa

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Tenho boas notícias: 10 torras realizadas e nenhum problema de conexão com o roastlogger.

 

Ontem, passei a tarde lá na casa do Bernardo. Foi uma ótima e agradável tarde. Tomamos cafés deliciosos, um lanche gostoso, acompanhado da agradável companhia da esposa dele. Em suma, fui muito bem recebido e só tenho a agradecer a oportunidade de desfrutar a tarde em tão agradável companhia.

 

Fizemos 4 torras lá e, como sempre, tive oportunidade de aprender com um verdadeiro mestre.

 

O Bernardo me deu uma sugestão que, chegando em casa, parti para fazer.

 

O torrador foi projetado com uma chapa, dividindo a área do módulo de aquecimento com a câmara de torra.

Isso trás benefício, mas sempre um trade off. O torrador ganha inércia, mas perde resposta rápida. Ele me sugeriu retirar essa chapa e deixar a "chama" incidir sem obstáculos no tambor, assim como é no huky, dentre outros torradores.

 

Bom, fiz isso hoje. O comportamento mudou. Vou fazer mais testes a fim de definir o que gosto mais.

 

Seguem fotos do log da torra do rubi e de como ficou.

 

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Guilherme, vim lendo sobre arduino e módulos do mesmo desde a semana passada 

a fim de estudar esse mundo encantador q é a automação. 

E descobri que o NANO (chinês) está vindo agora com um conversor de 

Serial fraquinhoooo chamado CH340G no lugar do original FTDI. 

E que muita gente está tendo problema de comunicação com esse conversor serial.

Não sei se vc sabia disso nem se seu arduino é um "Chinarduino".

Mas se o seu for um desses que usa o CH340G tente usar um que tenha o conversor FTDI ou um ATMega16U2 (Arduino Uno ou Mega).

Ai se for o caso de manter um fio fixo no torrador por causa do conversor, 

no teu lugar já cogitaria usar o Pro mini com um conversor externo igual vc está fazendo.

 

Original: http://ketturi.kapsi.fi/wordpress/wp-content/uploads/2014/04/IMG_8332.jpg

 

Chines: http://kiguino.moos.io/images/nano-ch340g-bottom.jpg

 

E me desculpe se fui invasivo com teu projeto.   :D

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De maneira alguma. Sem problemas. Se não quisesse sugestões nem tinha aberto o projeto no fórum. Minha ideia é fazer o melhor e ideias sempre são muito bem vindas. No meu projeto, estou usando o Arduino uno. Mas mudei a forma de conexão porque realmente estava tendo problemas de mal contato na entrada USB. São águas passadas, no entanto. O problema se encontra resolvido.

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Ontem foi uma tarde super agradável com Guilherme.

Fiquei realmente bem impresionado com o torrador.

O acabamento geral e qualidade do material, e muito bom, bem acima do que eu esperava pelas fotos.

Toda a parte estrutural e funcional esta muito boa, faltam pequenos detalhes estéticos na portinhola , funil de verdes e outros, facilmente solucionados para uma versão comercial.

O sistema Arduino - roastlogger funciona perfeito, tanto na parte de curvas, acompanhamento quanto a de controle, e a interface bem compreensível e fácil de "manejar", tudo funcionando redondo.

Fizemos varios testes com diferentes perfis de torras, desde sair com temperaturas altas, baixas, torras claras, até escura (FC+, conforme tinhamos planejado para o grão) e sempre chegamos aos resultados predefinidos que procuramos.

O comportamento e característico de torrador de tambor, com bastante inércia, pela grande masa, o que convida a torras mais lentas (tipo Probat), ainda que a torra seja perfeitamente manejável e que tenhamos conseguido boas torras rápidas (abaixo dos 12') sem maiores problemas.

Trocamos ideias e Guilherme quer testar uma pequena modificação que deveria aumentar a velocidade de resposta, e que visaria a permitir uma resposta mais rápida  e que, em tese, deveria propiciar torras mais rápidas, visando produzir um perfil de torra mais "brilhante", tendendo mais as do tipo do Diedrich.

 

Torramos grãos que conhecemos, todos médios (nada de especial) e de safras anteriores, desde que o objetivo era de testar o que a maquina tem condições de fazer.

Ainda assim, algumas torras nos pareceram muito promissoras, e não ficaria surpreso se o resultado na xícara chegasse a ser superior aos das nossa torras anteriores, feitas com outros equipamentos, vamos ter que aguardar mais uns dias para poder experimentar.

 

Parabéns ao Guilherme pelo torrador e pela perseverança na busca da excelência, que certamente resultará num produto do que ira se orgulhar.

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Olha, ao que parece, a dica foi muito boa. Tomei hoje, no coador, o rubi que torrei ontem. A minha esposa, antes que eu falasse qualquer coisa, mencionou que o café hoje estava delicioso, me perguntando se era mais um daqueles que o Rafa me presenteou. Então tá bom né?

Tomei no Espresso agora a pouco e promete

Tomei no Espresso agora a pouco e promete

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Parece mesmo que ele está melhor, mais controlável quanto a inércia com o mod.

Já bolei uma rede para recolher as películas e facilitar a limpeza. Mas, ciclone como o que tem no huky 500 terá que ficar para outra versão do torrador. Nesse, terá que ser externo, abaixo do torrador. Opcional acoplável.

 

Seguem log e torra de hoje do Luke (goodbye Luke. Was good having you at home)

 

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