Bravo Mini

[carlos eduardo]

Dá de presente de Natal para o japonês , a essa altura ele já deve ter quebrado o Vario 

[Jose Alexandre]

Deve ser por isso que ele sumiu.

Ta com vergonha de contar.

[Burny]

Pessoalmente acho que seria mais interessante deixar o 3o moinho para lá e desenvolver um suporte com motor para o Mini e o Debut, Gil. Só que a Breville não vai ter mais vendas no Brasil e mandar um matador. Rsrs

[carlos eduardo]

Se motorizar eu compro o mini .

[Márcio Martignoni]

Eu também compro, mas, considerando as colocações do Burny, depois de um colete à prova de balas (pro Gil)... [emoji41]

 

Abraços, Márcio.

[sergio.m]

Se motorizar eu compro o mini .

E uma pá de gente também vai comprar! =)

[Gilberto]

Tem razão Burny, mas agora vou para o Debut mesmo, questão de consideração a quem o espera, mas atrasei pois queria colocar o rolamento extra e não sabia como faze-lo, agora eu sei, rsrsrsr

[paulohvs]

Falando nos moedores do Gil, faz tempo que não acompanho os projetos.

 

Nessa história de moedor, tem gente que usa vários diferentes para atender a cada perfil ou torra específica de café, não apenas métodos diferentes de extração. Daí já sabe onde a conversa pode chegar. .. kkkkkk

[Murilo Lins]

Tem razão Burny, mas agora vou para o Debut mesmo, questão de consideração a quem o espera, mas atrasei pois queria colocar o rolamento extra e não sabia como faze-lo, agora eu sei, rsrsrsr

Gil,

 

Quando finalizar o Debut considere colocar sua massa encefálica a serviço da motorização de ambos. Tenha consideração também pelos sedentários. Suas vendas, possivelmente, vão exponencializar.

[Rodrigoks]

Voltemos ao tópico, pessoal. Mas Gil, se for motorizar considere uma solução que seja possível acoplar/descoplar.

[Márcio Martignoni]

Pensei a mesma coisa, Rodrigo. Deste modo, pode-se ter um excelente moedor e ainda levá - lo (no caso do Mini) para qualquer lugar.

 

Abraços, Márcio.

[Gilberto]

Caramba, estava pensando igual, no caso do MINI é claro

[carlos eduardo]

Eu sou um grande entusiasta da motorização , mas sou obrigado a reconhecer que motorizar é fácil como um projeto de gambiarra particular , mas , para produzir e vender , o custo das certificações seria muito alto .

 

A certificação para o Brasil iria seguir as normas do inmetro, no caso de um moedor de grãos , essa orientação.

 

http://www.inmetro.gov.br/noticias/conteudo/orientacoes-portaria-371-2009.pdf

 

Seria financeiramente inviável para o Gil desenvolver um projeto e fazer os testes de conformidade do inmetro, para se ter uma ideia dos custos , antes de comprar a ECM , eu conversei com o representante da Lá Spaziale , na época eu pensei em comprar uma com tanque , mas ele não vendia , eu perguntei porque ele não importava , resposta a certificação custaria uns R$ 30.000,00.

 

Eu penso em algo tipo um kit , que ficaria por conta de cada um a responsabilidade de montar , deixando claro que se "der ruim" o problema é de cada um.

[Burny]

Exatamente. A Tidaka fez isso com o moinho CB1. O comprador monta o motor depois ... só que ficou feio para caramba.

[sergio.m]

Elétrico é muito mais interessante comercialmente. Acho que o Gil nem devia perder tempo com o Debut antes de ter o mini elétrico. Bom, faz mais de ano que já comentei algo no sentido =)

[Rodrigoks]

Acho que devíamos transferir os offtopics para o lugar adequado, mas discordo em parte quanto a necessidade de eletrificar o Mini. Se (e isto se) o Gil conseguir conquistar mercado fora do Brasil, haverá demanda. Basta ver que o Doug produziu mais de mil Pharos (que tinha apenas dois apelos: preço e mós cônicas grandes) e três versões do Lido... sem falar de Made by Knock, Rosco, ROK e tantos outros...

 

Ou seja, moedor manual vende bem, especialmente fora do Brasil.

 

Não é melhor concentrar em desovar/vender o que já está feito? Eventualmente aperfeiçoar o projeto e lançar um plano de divulgação e vendas? A parte comercial me parece bem menos adiantada que a técnica. 

[Wagner Castilho]

Desviando-me do baita off topic e dando minha singela opinião...

 

Com motorização, tipo kit, acopla e desacopla, o mini ficaria mais próximo do tamper dinanométrico que possui essa "hibridade" inteligente. Parece-me que reforçaria a marca que o Gil está criando, de inovações e melhorias sem precedentes em produtos consagrados. Parece ser o caminho natural e uma grande sacada comercial. É só uma opinião...

[carlos eduardo]

Realmente seria interessante transferir todo esse blá blá blá do Mini para o tópico dele , só reparei agora que esta dentro do tópico do Breville .

[sergio.m]

Tem esse lado Rodrigo. Mas não esquecer que vender para os eua não é tão fácil devido ao bairrismo...

[Rodrigoks]

É que hoje vislumbro duas alternativas:

 

-alternativa 1: Gil vende só no Brasil, com mercado limitado para produto nessa faixa de preço. Produção de fundo de quintal basta e pequenas modificações, inclusive motorização, são viáveis e talvez necessárias para conseguir vendas.

-alternativa 2: Gil vende pra fora. Mercado maior. Possível necessidade de adequar escala de produção. Necessário investimento em marketing de qualidade. Mods são dispensáveis em um primeiro momento.

 

Até pode haver bairrismo, Sérgio. Mas não falo apenas de EUA, mas de Europa, leste asiático e Austrália também.

 

Por outro lado, somos cobaias (no bom sentido) do Gil. Talvez acelerar seja pra logo daqui a pouco, mas não agora.

[Gilberto]

O mercado lá fora é dificil, eu diria que ele elétrico lá fora não tem chance alguma, ele manual a chance é um pouco melhor, quase nenhuma, rsrsrsrs. Ele é para o mercado brasileiro mesmo, mas não vai competir com um Breville pois tirando o público daqui , o público geral vai preferir um Breville. Mas tem chance, cada vez mais as cafeterias promovem cursos de métodos diversos de extração, logo, quando estiver mais estabelecido terei que fazer um trabalho junto a estas pessoas.

 

Mas , pensava em fazer algo acoplavel mesmo, ou por cima , ou pelo lado, vai depender do motor, mas mantendo o moedor autonomo como ele é a junção do motor com o moedor não precisaria de precisão, acoplamento elástico se for por cima, ou correia se o motor estiver ao lado.

[Rodrigoks]

Vende um pro pessoal da Socratic Coffee. Se ele se sair bem em um teste de distribuição de partícula, um monte de gente vai querer.

[Gilberto]

Eu brinco, mas tem chance de vender fora, principalmente para paises que não tem sua marca. O Hausgrind tem vendido super bem, o Lido nem se fala, o meu sendo um pouco mais caro precisa de mais tempo, para se chegar a conclusão de que vale a pena, mas depois de alguns reviews pode-se chegar a um bom resultado.

[Rodrigoks]

Os caras do Socratic Coffee nadam em dinheiro. Outro dia compraram um refratômetro Atago de 10.000 dólares. Basta atrair a curiosidade deles que certamente compram. Ainda não vi nada deles sobre moedores manuais. 

[carlos eduardo]

Tem esse lado Rodrigo. Mas não esquecer que vender para os eua não é tão fácil devido ao bairrismo...

Discordo , não existe esse bairrismo , mas o mercado é o mais disputado , se o produto tem design bom , e o Mini tem , e feito com matérias de qualidade , e o mini é uma joia pelo o que eu conheci do Debut e finalmente preço com o dólar nas alturas o moedor vai vender .

 

Agora o Gil precisa de bons videos apresentando o moedor (marketing como o Rodrigo falou) e o Gil deveria apresentar o moedor como algo "artesanal" , na linha do Strietman , pois esse é o diferencial do Gil , os produtos do Gil sempre chegarão sem problemas ao comprador porque é ele que monta , se o Gil pegasse os desenhos mandasse para um fabrica em Taiwan produzir e montar , esse moedor teria uma serie de problemas que surgiriam por erros de montagem e folgas e imprecisão na fabricação das peças.

 

O Gil deveria se preocupar em ocupar o nicho "artesanal" , deixar claro que as peças são feitas com os melhores materiais , inspecionadas e montadas por ele , cada peça é unica , o Gil deveria com uma punção , numerar e marcar seus produtos com um logotipo , deixar claro que cada peça é unica , feita por um artesão .

 

Portanto um pouco mais caro , mas exclusivo , esse tipo de coisa não existe mais desde o sec. XVIII.

[Rodrigoks]

Concordo. O Pharos era e é exatamente assim, sem a parte do design (estética + função).

Só não vai copiar a estratégia de marketing do Doug. Vestir roupa de astronauta e deixar a barba crescer não é a melhor opção.

 

Piadas à parte, a Orphan Espresso tem tradição no mercado de restauração de máquinas de espresso.

[Gilberto]

O Carlos tem razão, pior é que enquanto lia o texto fui achando que um visual Doug ia combinar, mas ai cai na real do post do Rodrigo, rarsrsr

[Rodrigoks]

Concordo com o Carlos. Veja que vídeo legal e simples. A idéia do tom artesanal é ótima.

 

[carlos eduardo]

É isso mesmo , a ideia do "artesanal" esta nos videos e nas fotos , repara nessa foto , olha o detalhe das luvas brancas , passa a ideia de um holandes com suas ferramentes montando cada maquina com "exclusividade". 

 

 

O logotipo e se possível numeração , logotipos caem bem com metais polidos .

 

 

Faça as fotos e videos em um lugar parecido com uma oficina de hobbysta , definitivamente sua sala de jantar não dá , vai passar a ideia de algo precário , os videos do Doug naquele porão macabro passam a ideia dele e a Barb montando como um artesão os moedores um a um , autentico "made in USA" .

Não importa se as peças da OE são feitas em Taiwan por fornecedores indicados pelo Kyle Anderson da Baratza . 

 

 

 

 

 

[Márcio Martignoni]

Rodrigo e Caê disseram tudo, Gil. Segue os conselhos deles e vc terá sucesso em vendas.

O mais difícil, um produto top, você já tem, inclusive com boa apresentação na embalagem e no folder explicativo (manual). Agora fazendo uma propaganda adequada, vai decolar e alçar grandes vôos.

Torço por você.

 

Abraços, Márcio.