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HG one - moedor manual parrudão


Carneiro

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Pois é Alexandre, ainda mais se considerarmos a realidade do Brasil onde diferenças de 200 dólares de tornam diferenças de 650 Reais, se considerarmos os impostos de importação e câmbio.

 

Existe uma categoria de coffeegeek (na qual me incluo) que tem como um dos objetivos chegar o mais próximo possível da "xícara perfeita", todavia com orçamento limitado. Para esses usuários os moinhos manuais de alta performance são uma excelente escolha. Me conforta saber que posso comprar um Pharos por R$ 1.000,00 (frete e impostos inclusos) e que me entrega a qualidade de moagem de um Mahlkonig ProM, que custa cerca de R$ 6.000,00 se importado para o Brasil.

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Salve Leo.

 

É isto mesmo. São ótimos moinhos por um preço acessível. Para se obter resultados comparáveis sendo elétricos o investimento seria inviável para a maioria.

Por isso penso que os Hario, Kyocera, Porlex ou Tiamo, que custam abaixo de R$ 300 são mais aconselháveis para o iniciante voltado para o espresso que moinhos elétricos até este nível de investimento.

Já os da OE ou este HG One só são indicados para usuários avançados, pois só estes poderão tirar o máximo destes equipamentos, conseguindo resultados comparáveis aos de equipamento elétricos caríssimos.

 

Valeu,

Alexandre

cafeexpressobrasil.com.br - cafés especiais e acessórios

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Não sei se é porque sou ainda da geração do levanta vidros manual, mas eu não caracterizaria como "esforço" moer a mão duas doses de café, que leva menos de um minuto ...

 

Evidentemente que moendas de três o quatro minutos, moendo muito fino, com pouca alavanca, num moinho pesado e para 8 ou 10 extrações já muda de figura.

 

Ainda, moendo na mão recebemos de forma quase automática um "feedback" sensorial do café, além da cor e aroma do grão inteiro, sentimos a maior ou menor resistência (densidade) do grão, o aroma subindo enquanto moemos, a textura e aglutinação do pó, a estática, etc.

 

Além do prazer de tentar desvendar os "segredos" do grão, a informação adicional sobre o café nos permite saber bem mais do cafe com o que estamos trabalhando e as vezes, conseguir resultados aré inesperados.

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Salve Bernardo.

 

É esta prática de colocar a mão na massa, na verdade nos grãos e no pó, a que me referi a poucos dias atrás sobre técnica de se preparar o bolo do café.

Nada como o contato direto via o toque para entender o café. Eu hoje sou capaz de pegar com a mão porções de grãos para simples ou para duplos sem que fiquem muito distantes das quantidades adequadas. Brinco com os clientes que eles vão beber um "café de punhado". Aí eles perguntam que p! é essa? É alguma região produtora? Algum tipo de grão especial? Quando explico que é só o punhado de grãos que pego com a mão e coloco no moinho, a gozação é geral.

 

Valeu,

Alexandre

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  • 2 weeks later...
  • 1 month later...

Interessante saber que o protótipo com a alavanca um pouco maior está bem melhor.

 

A máquina é uma Olympia Cremina. A dele deve ser modelo 67 (feita até, se não me engano, anos 80, quando mudou um detalhe ou outro) restaurada. Dizem os proprietários e muitos outros que já usaram e querem uma que a máquina é excepcional. É muito semelhante a La Pavoni em vários aspectos, dizem que melhor em consistência e temperatura. Ficou tão popular no meio que as poucas que aparecem por aí semi-novas, até mesmo precisando de uma restauração, acabam sendo vendidas na faixa de USD 1000. Uma nova, por exemplo, no Orphan Espresso tá USD 3850.

 

Márcio.

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Interessante a observação do cara que fez o review sobre a (aparente) diferença na geração de finos em razão da velocidade de moagem. Sempre desconfiei que houvesse uma relação, ainda que estreita, entre essas duas variáveis.

 

A ser confirmado.

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  • 3 months later...

Dei uma olhada, mas achei bem caro para um moedor manual.

A não ser que a qualidade da moagem seja uma coisa sensacional...

São as mós do Robur, basicamente o moedor contra o qual todos os outros são comparados. Esta discussão já estava acontecendo em outro tópico então peço que continue lá. Não havia percebido e acabei iniciando um novo, segue o link:http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/391-hg-one-moedor-manual-parrudao/page__fromsearch__1

 

Abraço

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  • 3 weeks later...

Ana, tô contigo: sou Engenheira e, mesmo assim, achei feiosão!

 

Não sei que fascinação é essa que os moedores manuais despertam... Acho tão esquisito optar por ter trabalho braçal quando a eletricidade está aí há mais de 100 anos para facilitar nossa vida!

 

Meninos, me expliquem: o que os manuais têm de tão especial, fora o fetiche da coisa?

 

Poderíamos moer mesmo faltando energia...rsrsrs

 

Eu tambem fiquei mordido com esse moedor. Tô de olho. Alexandre, fica a dica...

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Uma coisa que poderia aparecer no mercado é um grande cônico elétrico voltado ao usuário doméstico, mas de estrutura menor que o Robur, que tem o tamanho e peso de uma criança de dez anos e força de motor pra moer um boi. Talvez os Macap MXK e M7K sejam um pouco assim, já que são bem menores. Ainda assim, são moinhos comerciais e de dosador...

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  • 3 months later...

Parece que vai sair um novo lote de HG One. Em 11 de maio eles receberam 300 mós de 83mm da Mazzer na fábrica. Dessa leva, não vai ser fabricado nenhum HG one de 71mm.

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  • 2 weeks later...

O meu projeto ficou 30 dias parado por problemas de força maior, mas já comprei as mós, logo chegam, agora sabe que não sei que tamanho elas são, não tinha opção de tamanho no site da Chrisscoffee.

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  • 2 months later...

A tecnologia invade a vida privada ...

No site do HG-one colocaram um mapa mundial, mostrando a proveniência dos pedidos do moedor.

Vi que tinha dois no Brasil e fui dando zoom, que foi indo até o endereço !

Um foi do Restaurante Monte Líbano, na 23 de Maio em SP, e o outro de um apartamento da 314 Sul, daqui de Brasília (eu não conheço).

Pelo lado tecnológico é muito interessante, mas pelo outro é assustador, ter a vida devassada até esse ponto ...

 

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A tecnologia invade a vida privada ...

No site do HG-one colocaram um mapa mundial, mostrando a proveniência dos pedidos do moedor.

Vi que tinha dois no Brasil e fui dando zoom, que foi indo até o endereço !

Um foi do Restaurante Monte Líbano, na 23 de Maio em SP, e o outro de um apartamento da 314 Sul, daqui de Brasília (eu não conheço).

Pelo lado tecnológico é muito interessante, mas pelo outro é assustador, ter a vida devassada até esse ponto ...

Bom saber que os endereços estão errados ;)
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Não sei desse outro moedor de BSB, tive que encher o saco dele para me mandar um. Pode ser uma peça que ele teve que me mandar que o sistema jogou lá como uma unidade vendida.

Estou acabando de amaciá-lo. Assim que conseguir faço um comparativo com o Mazzer e, de repente, rola até um SJ no mercado.

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