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HG one - moedor manual parrudão


Carneiro

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O tópico no Home Barista cresceu rapidamente:

 

HG one grinder - a precision hand grinder

 

E o site dos caras com muita informação:

 

HG one

 

A idéia é a mesma do Pharos, usar mós cônicas grandes e eixo com 2 rolamentos para boa precisão. Mas não tem foco na facilidade de carregar nem tem qualquer economia de recursos. Os dois caras começaram fazendo o moedor para uso próprio.

 

Para quem tem medo do Pharos por suas idiossincrasias (que sim, existem), talvez esse moinho seja a resposta. Mais simples de alimentar com os grãos, mais simples de girar, mais simples de coletar o pó. A princípio não deverá ter os probleminhas de alinhamento do Pharos (eu tive e ainda não cheguei no 99% que gostaria, acho que ficou 97% a meu ver :P ).

 

Para quem acha que o Pharos é caro, esse moinho é um soco no fígado - USD 850. Uma pena não conseguirem manter na faixa de 600... Mas esse hobby de café, no fundo, não tem preço...

 

Abraços,

 

Márcio.

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Marcio,

 

Ontem eu vi esse seu post e na medida em que fui lendo comecei a babar...

 

Até a parte do preço. Daí fechei o browser e fui fazer outra coisa. Vai se danar, 800 doletas por um moinho de manivela é um insulto à nossa inteligência. Tá pior que o café da nossa colega que custa 340,00/kg.

 

O moinho é um sonho mesmo, parece ter moagem precisa, durável, silencioso, deve durar uma vida e além de tudo bonito (sim Anita, eu achei bonito, talvez porque eu seja engenheiro, kkkkkkk).

 

Mas o preço, fala sério...

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Sei que o preço é alto, mas não acho que seja um insulto. Fazer um troço desses é caro mesmo... O custo de desenvolvimento pesa se o cara quer fazer certinho e parece que eles são bem criteriosos. Talvez se o projeto der certo e vender mais eles consigam melhorar, mas acho que menos de 600 dólares é inviável, afinal o cara tem que ter lucro.

 

Imagino que fabricar as peças em alguma escala bem como incluir as mós (são caras) deve custar, no mínimo, uns 300-400 dólares. Imagine o quanto gastaram para fazer protótipos e acertar as tolerâncias? Tudo isso encarece o projeto. Claro que se o cara consegue fazer isso na China, com mesma qualidade e pode projetar milhares de unidades vendidas, ele consegue pela metade, mas esse mercado não existe... :mellow:

 

Márcio.

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Quando crescer vou querer um desses !

Se o resultado for comparável ao Robur ou ao Nino fica até barato porque esses custam por volta dos us$3.000.

Para domestico é perfeito, já que com "flywheel" (contrapeso) fica muito leve e a produção para uso caseiro, sendo tão leve e rápido, não justifica um trambolho de um motor. É claro que para uso comercial a necessidade é outra.

Se o projeto cumpre com o que se propõe, e tem tudo para ser, este deveria ser o moinho com melhor qualidade de moenda do momento.

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Márcio,

 

Custo e preço são primos distantes. Não importa se o custo é alto, quem determinará se o projeto é viável é o mercado. Não adianta fazer algo excelente se o mercado não aceitar pagar por isso.

 

Acho que tem tudo para ser um gadget, muito mais que um moinho. Produto de nicho.

 

Abraços,

 

Leo

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Marcio,

 

Sem querer sair muito do tópico...o que você achou da qualidade do pó do ProM comparativamente ao Vario Home? Poderia postar algumas impressões?

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Sim, Léo, entendo o que diz. De fato, ao ler o tópico do HB, vi que inicialmente eles esperavam vender por menos de 1000... Muitos falaram o mesmo, que por 1000 ninguém compraria. Por 850 ainda é pequeno o nicho, e por 600 provavelmente venderiam mais. Mas aí barra no custo e estratégia deles, que não sabemos exatamente. Ao mesmo tempo, desde o começo o projeto deles foi esse, não economizar pensando no comprador que quer um moedor manual excepcional.

 

Quanto ao ProM x Vario Home, não fiz lado a lado... Usei o Vario por um tempo, depois o ProM. Hoje conseguiria comparar lado a lado o Pharos e ProM, e quem quiser ajudar está convidado. Se alguém puder trazer um Vario Home, fazemos uma triangulação. O maior problema é achar um café decente de referência! :lol:

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Bernardo!

 

Não acho que o volante ajuda na moagem, não há inércia suficiente... Fica visualmente melhor que uma manivela, e talvez tenha mais resistência para o esforço realizado, mas para a força necessária ao moer os grãos, não deve ajudar.

 

Márcio.

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Permitam dar alguns subsídios, para melhor avaliar esta questão.

Este sería um projeto que, em principio não visaria lucro.

Dois engenheiros "Coffeegeeks", se juntaram para fazerem para sí o moedor perfeito: baseando-se no que de melhor existe em equipamentos e corrigindo suas limitações.

Usaram as maiores, mais caras e presumivelmente melhores mós possíveis de achar, o desenho que menos acumula pó, os eixos e rolamentos mais exatos, o melhor material, etc.

Assim desenvolveram 3 protótipos sucessivos, e que acreditam (apos muitos testes) ter chegado ao que se propunham.

Segundo eles, a intenção e compartilhar com os amigos e apreciadores o que consideram uma obra excepcional.

O Pharos, que custa $245, só vendeu 400 peças, e eles devem saber que dificilmente passarão dos 200 exemplares.

Como podem ver o negocio não seria o objetivo neste caso, acredito que os fabricantes ficariam muito felizes se conseguisem cobrir os custos de produção, já que os de desenvolvimento, caso contabilizados, seriam bem elevados.

Falta saber se a "comunidade" coincidirá com a avaliação deles acerca da qualidade do pó produzido.

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Falar em Pharos, quer vender o seu Márcio?

 

Kkkkkkkk, eu acho que já fiz proposta para quase todos os equipamentos do Márcio, rsrsrsrs.

 

Bote preço aí...

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Esse moinho esta baseado no Versalab M3, e um conceito novo muito legal, a gente no Versaslab não precisa ter um moinho para cada tipo de café, cada vez que usa ele fica sim resíduo nenhum, o Versalab tem um preço de US$1700, se a gente considera o dinheiro que esta poupando so por ter um moinho e consegue oferecer varias opções de café o mohino e barato, moinhos professionais som muito caros. Eu acho que estes moinhos som ideais pra trabalhar em laboratório onde a contaminação das mostras deve-se evitar mas que pra casa o cafeteria. Se esse moinho manual oferece tudo o que o Versalab por US$600 e um regalo.

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Interessante...

 

Não conhecia o Versalab M3.

 

Pessoal,

 

Será que esse HG poderia ser um moinho definitivo e prático do qual poderíamos usar qualquer café sem que haja contaminações, como sugere o Versalab M3?

 

Se ele tiver ajuste rápido de moagem e sem deixar resíduo do café anterior parece ser um moinho de uso diário e definitivo não?

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Não são 600 dólares, são 850. De fato lembra bem o formato do Versalab, mas são mós cônicas, o Versalab termina a moagem com planas.

 

Fogo, parece um ótimo moinho para casa. Não deverá ter que mudar muito a moagem, mas pode ser cansativo e complicado moer uns 6 em seguida se quer servir convidados.

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Ana, tô contigo: sou Engenheira e, mesmo assim, achei feiosão!

 

Não sei que fascinação é essa que os moedores manuais despertam... Acho tão esquisito optar por ter trabalho braçal quando a eletricidade está aí há mais de 100 anos para facilitar nossa vida!

 

Meninos, me expliquem: o que os manuais têm de tão especial, fora o fetiche da coisa?

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Tem outras vantagens, menos barulho, menos sujeira e acúmulo de pó etc. O resultado, a princípio, é pra ser praticamente o mesmo de um motorizado com mesmas mós, mas talvez ainda inclua um aspecto romântico pelo trabalho braçal?

 

É a mesma coisa da própria preparação do café... Muitos não entendem nossa obsessão por máquinas semi-automáticas (imagine então a minha por manuais) e acham que facilidade vale mais que uma xícara de café melhor com tanto esforço! :)

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Salve.

 

No caso dos moinhos manuais, creio que há a questão do preço para se considerar.

Tanto os moinhos manuais mais caros quanto os da Kyocera/Hario propõe prover resultados de moagens equivalentes a moinhos elétricos que custam 3 ou 4 vezes mais.

Um Hario Skerton de U$ 50 não deve ser tomado como substituto de um moinho do mesmo preço, como os de lâminas, e sim com equipamentos mais elaborados, talvez com o Virtuoso de U$ 230 por exemplo.

Este HG, que tb achei horroroso e os da OE seriam comparáveis com outros elétricos ainda mais sofisticados e de grande eficiência, como o Mazzer Robur, na casa dos U$ 3000.

 

 

Valeu,

Alexandre Velloso

cafeexpressobrasil.com.br - cafés especiais e acessórios

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