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Crowdfunding do Moço


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Recebi email da Estela Cotes, esposa do Léo Moço, eles estão com uma campanha de crowdfunding pra bancar a ida pro campeonato mundial.

Entre os prêmios tem cafés, curso de fermentação e de torra...

 

https://www.catarse.me/baristasdobrasil

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As contrapartidas até que estão interessantes, mas a planilha tá abusiva ao meu ver. 6 acaias? Um EK43? Pitchers e afins? Tem nada disso na cafeteria e em casa não? E pra onde vai depois? (em projetos da área cultura, educação e pesquisa, por exemplo, a compra de equipamentos só é permitida em caso de o valor total do aluguel superar o valor de compra do item, e mesmo assim, após o fim do projeto, o equipamento tem de ser doado a alguma instituição do governo ou ponto de cultura). De resto, faço minhas as palavras do coffeekaze. Uma coisa é fazer um projeto pra custear a ida deles, outra é fazer um projeto que, ou teve uma preguiça enorme de buscar alternativas para baratear o projeto (aluguel de moinho, tentar apoio da mahlkonig em troca de divulgação e etc) ou simplesmente achou mais fácil incluir tudo que precisam no projeto, sem a mínima injeção de recursos próprios no campeonato.

 

Enfim, preguiça de dar corda pra projetos assim

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Ir bem no campeonato mundial ajuda, mas de forma indireta.

Fica a deixa pra cafeterias melhores fazerem propaganda que têm o café campeão. Isso desperta o interesse de muita gente e até de outras cafeterias.

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Moço falou comigo agora e me explicou o lance do treinamento.

A máquina usada no campeonato, não tem no Brasil!
Na verdade existe uma, mas o Cafe do mercado trouxe para uma feira, mas não tem registro no Inmetro, dai não pode vender, e a fábrica negou um empréstimo... Dai fica mais barato ir pra Londres testar lá do que importar uma nova...

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Mas se a máquina não é registrada pelo inmetro como ele esta fazendo propaganda que terá essa máquina na nova cafeteria dele? E sobre o EK43, não poderia usar lá em Londres também em vez de comprar um?  Ou talvez o representante oficial aqui da Mahlkonig poderia emprestar um... é estranho mesmo dá a impressão que está arrecadando fundos para a nova cafeteria dele, poderia ir atrás de empresas do ramo para patrocínio, mas em todo caso, estou torcendo por ele, espero que o Br leve a melhor e também temos a chance não só de ajudar como de ter o café que estará no campeonato representando o BR.

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Pensava que seria a Linea a máquina do campeonato, mas em todo caso com o valor que ele pagará nessa máquina daria para ele ir treinar em Londres...  Não vejo nada demais em pedir ajuda, mesmo que esse montante de aparatos vá ficar para ele e utilizará para cunho comercial.

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Roger, Viniesp, meu caros,

 

nunca havia entrado neste fórum por conta dos inúmeros comentários que já ouvi, de quem é do meio, sobre as discussões vazias e cheia de "achismos" que se faz por aqui e, infelizmente comprovo isso com esses posts. Como vcs sabem, Leo Moço trabalha com cafés especiais há mais de 10 anos e desenvolve um trabalho tanto como torrefação, quanto como cafeteria, para divulgar este nicho de mercado. Eu, sou jornalista, trabalho com MKT há 5 anos e estou com cafés especiais há dois. Dentro deste trabalho, existe a vontade de participar do Campeonato Nacional de Barista para levar novos estudos, pesquisas e testes ao conhecimento de todos que tenham interesse. Campeonato tem sempre um propósito um pouco maior do que o próprio umbigo e é muito triste ver, neste espaço, voltado para falar sobre "cafés especiais", ver alguns comentários que provam o total desconhecimento da área.

 

Para não me delongar muito, vamos ao crowdfunding:

 

1) A "vaquinha online" existe, por definição para viabilizar projetos e, como bem pontuou o Gilberto aqui, é uma ajuda espontânea e privada. Nosso objetivo com ele é ter verba para ter os melhores equipamentos para competir de igual para igual com os baristas do mundo. E estamos aqui falando de dois competidores Leo Moço e Estela Cotes, competidores, não donos do Barista Coffee Bar (que aliás, a loja nova abre em abril, tá! E o campeonato é em junho). Para os que são administradores do próprio negócio, acredito não ser difícil compreender o que é o fluxo de caixa da empresa e o dia a dia do negócio, e o que são projetos pessoais e paralelos.

 

2) Equipamentos: a máquina oficial da competição de Barista é a Black Eagle, da Nuova Simonelli e, como já explicou o Ricardo, não conseguimos o apoio do único dono aqui no Brasil. Sobre ter a Linea dentro do Barista Coffee Bar, é uma negociação que o Barista Coffee Bar (empresa, com sócios) conseguiu fazer com a La Marzocco, fruto inclusive do trabalho de mais de 6 anos que o Leo Moço desenvolve com a marca. Mas, entendam, é uma empresa negociando uma máquina. Não é do meu bolso, ou do bolso do Leo Moço que sai esse dinheiro, ok? Para ir ao campeonato, seja ele em Pirapora ou em Dublin, sim, sai do bolso de Estela Cotes e Leo Moço, pessoa física. As balanças, descritas no orçamento como 6 unidades, são necessários pq na competição de Brewers eu uso 3 e o Leo, na de Barista, mais 3, e as competições podem ser no mesmo horário. Conta fácil também né? Sobre as pitchers, estamos falando de Campeonato Mundial, onde os melhores baristas do mundo estão levando o seu melhor para representar seu país. Como vcs nunca viram essa estrutura e não entendem o que o Brasil (e a sua cafeteria ou o que o seja), pode ganhar com isso, soa quase ridículo sugerir levarmos as "pitchers de casa". Estamos falando aqui de profissionalismo. 

 

3) Parcerias e patrocínios: eu, como profissional de comunicação há 9 anos, trabalho desde setembro de 2015, quando ganhamos os títulos, tentando viabilizar um patrocínio e, podem ter certeza de que se houvesse algum tipo de resposta positiva nem estaríamos aqui com essa discussão. Falamos com Atilla, Gold, etc. Mas como isso também não deve fazer parte da realidade de trabalho de vcs, parece fácil tb insinuar "preguiça" nesta busca. Sobre o moinho EK43: hoje o melhor do mercado e utilizado por todos os competidores no mundial, estamos tentando sim parceria com a Mahlkonig, porém a lâmina nova pode comprometer o desempenho do café na apresentação. Como ainda não sabemos se conseguiremos o moinho em parceria, com lâmina usada, ele está nesta lista. Vcs sabem de todos esses detalhes?  

 

4) Retorno: Roger, não sei se vc tem uma cafeteria ou qualquer outro negócio voltado para cafés especiais, mas faça um esforço e pensa: como vc aumenta a base de consumo em cafés especiais no Brasil? Com mais consumidores indo atrás do produto, certo? Se o Brasil consegue chegar a uma posição de destaque em um campeonato Mundial, isso vira notícia por aqui nos veículos de massa, e mais gente entra em contato com este mundo, vc acha que realmente só a gente ganha com isso? Que estamos trabalhando todos os dias para ter uma excelente apresentação para "ficarmos famosos"? Chega a ser medíocre esse tipo de pensamento... Uma pena vc soltar seus "achismos" de forma tão vazia neste fórum e ter um pensamento tão pequeno. Mas eu te ajudo a ir além te contando que, aqui em Curitiba, por exemplo, quanto mais cafeterias abrem, mais clientes todas elas tem. Consegue imaginar o pq? 

 

5) Uso dos equipamentos: como em qualquer projeto do crowdfunding, o que é feito com os objetos adquiridos com o que for arrecadado é de responsabilidade dos idealizadores. O objetivo é ter um excelente desempenho do World Barista Championship e no World Brewers Cup, ponto. O projeto foi criado para isso. Mas eu te conto que, no nosso caso, pretendemos seguir com o trabalho de espalhar o conhecimento sobre cafés especiais, aumentando a base de consumo e aprimorando a produção de cafés de pequenos produtores. Quem estiver interessado em conhecer tudo que fazemos por aqui no Paraná, sinta-se à vontade, entre em contato.

 

6) Os cafés: Estamos desenvolvendo um trabalho com pequenos produtores na região de Cambira, centro-norte do Paraná, desde o ano passado. O produtor que levou o título junto com o Leo Moço no Campeonato Brasileiro de Barista, hoje vende a sua saca por R$1.000, o que antes custava pouco mais de R$300. Sua produção tem muito mais qualidade, ele ganha mais dinheiro e está conseguindo mudar a mentalidade de todos os seus vizinhos, que hoje também buscam produzir qualidade para melhorarem de vida. E são esses cafés que vamos levar para o World Barista Championship e o World Brewers Cup. Será que se formos bem avaliados lá, com um café brasileiro (pq, veja, fácil mesmo é levar café do Quênia ou da Etiópia para ir bem. Desenvolver um projeto de melhoria de produto, de saber, do nosso café aqui é que é difícil) só a gente ganha?

 

Para finalizar, gostaria de contar a vcs que felizmente a maior parte dos nossos apoiadores no crowdfunding são baristas, produtores de café e empresários do meio. Pessoas que conhecem nosso trabalho, nossa seriedade e não olham para o próprio umbigo. Apostam no esforço de todos para conseguirmos fazer com que o cenário de cafés especiais como um todo evolua no Brasil. 

 

OBS: imagino que cada um de vcs que estão tentando difamar um projeto que envolve muita gente (vamos lembrar dos produtores, suas famílias, etc), deve reclamar da situação do país todo santo dia. Então tentem fazer diferente: antes de sentarem em frente ao computador para "achar" e tentar levantar calúnias sobre anos de trabalho, entrem em contato com a gente, tirem suas dúvidas, estudem, leiam, perguntem. Vamos tentar, antes de mais nada, sermos seres humanos melhores. 

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Blz, aqui é a turma dos pipoqueiros, somos amadores e não sabemos muito sofre café e como é o ramo profissional. Mas é fácil abordar uma discussão de rumo profissional e já ofender de forma pessoal pq uma das partes não consegue apenas explicar de forma esclarecida sobre um projeto para terceiros ajudarem no custeio.

Aqui apenas discutimos sobre café por hobby e como em qualquer forum são levantados questionamentos porque por ex. como falaram da balança acaia, há balanças mais em conta como a brewista, hario, etc, então se vc vai ajudar alguém temos o direito sim de questionar o porque.

Penso que não deveríamos mais prolongar este assunto sendo assim que de certo o projeto, me desculpe se meu comentário pareceu ofensivo e que o Leo e você represente bem o Brasil no campeonato, desejo boa sorte para ambos.

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E apesar de ser explicada como 'vaquinha online', não é doação, nem rifa. Para cada 'doação' existe uma premiação.

Não existe caridade, apenas interesse em participar..

 

Vamos encerrar aqui os achismos e alfinetadas, de todos os lados, já perdemos muito (tempo e pessoas) com isso.
Postei meu comentário, um pouco espantado com o numero de balanças, mas o Moço me procurou e me explicou o porque, e essa sempre foi sua principal queixa, quando criticamos, duvidamos e etc publicamente antes de perguntar a ele.
Eu realmente não achei que ele iria me responder se o procurasse para perguntar isso, mas, como essa era sua crítica, e hoje novamente citou isso, e por livre e espontânea vontade ele me procurou para explicar sobre o projeto, acredito que ele esta disponível e tem total interesse em explicar qualquer dúvida sobre aqueles que desejam participar do projeto.

 

Tenho falado com ele via Facebook : facebook.com/leo.moco.ribeiro

 

Façam uso, como explicado pela Estela, temos muito a ganhar sim!

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Oi Estela, primeiramente bem-vinda ao CDC.

 

Legal explicar esses detalhes todos, acho que se estivessem mais explícitos no texto do crowdfunding provavelmente muitas dúvidas já nem teriam surgido. Considere incluir algumas dessas informações lá, talvez ajude a cativar mais colaboradores.

 

Compartilho da opinião do Ricardo, não é mendicância (e mesmo se fosse não haveria nada de errado), eles estão vendendo os cafés que serão usados no campeonato (e cursos) pra levantar recursos. Poderiam estar fazendo isso pelo próprio site ou pela cafeteria, mas a campanha de crowdfunding certamente dá mais visibilidade, alcance e esclarece alguns detalhes (como a lista de itens pretendidos), além de ter o vídeo "bonitinho" que aumenta a empatia dos potenciais colaboradores com o projeto. 

 

Opinião todos nós possuímos e temos o direito de expô-las (dentro de um nível mínimo de civilidade), mas como participantes do campeonato, só eles próprios podem dizer exatamente o que precisam para alcançar o melhor desempenho. Se quisessem incluir um jatinho particular para ir a Dublin no orçamento eu não veria problema nenhum, já que ninguém é obrigado a colaborar e só o vai fazer quem acredita neles como competidores e/ou confia no julgamento deles de que o jatinho é realmente importante (mesmo sem saber de detalhes).

 

Vou fazer apenas uma ressalva ao post da Estela: generalizar todo o fórum por conta de 2 ou 3 opiniões que desagradaram não me parece muito produtivo para o projeto. A maioria dos participantes aqui é sim de amadores, em grande parte hobbistas/entusiastas, mas também com muitos "leigos" que apenas gostam de tomar café e têm pouco conhecimento sobre a cadeira produtora ou a profissão de barista. Considerando isso, há sim algumas discussões vazias e achismos por aqui, mas há também discussões interessantes, técnicas e com conteúdo. Os profissionais que compreendem isso normalmente têm um ótimo relacionamento com os participantes do CDC (inclusive comercial).

 

Enfim, espero que consigam atingir a meta do Catarse e desejo boa sorte aos dois no mundial.

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Boa tarde a todos.

 

Mortari, parabéns pelas palavras. Entendo que resumem e praticamente encerram o assunto.

 

Apenas a título de colaboração para o bom convívio de quem chega, nesse caso especificamente à Estela, gostaria de dirigir-lhe algumas palavras.

 

Entendo que para quem está intensamente envolvida tanto profissionalmente como emocionalmente neste belo projeto, deparar-se com questionamentos que não estão bem expressos ou mesmo sendo, para vocês envolvidos diretamente nesse árduo objetivo, aparentemente injustos ou sem propósito, pode trazer à tona reações também mal pensadas, que acabam por se tornar tão injustas e sem propósito quanto aqueles questionamentos que as geraram.

 

Como o Mortari bem salientou, a agressividade ao fórum como um todo não é o correto. E acredito que você não seja uma pessoa agressiva, mas que está muito envolvida nisso tudo. É compreensível. Sinceramente acredito nisso.

 

Assim, convido-a, assim como seu marido, a conhecer mais o fórum, participando, mostrando seu trabalho, dividindo conhecimentos e também, é claro, aprendendo como todos nós, apaixonados que somos pelo café.

 

Temos, aqui, pessoas de todas as regiões do Brasil, de diversas formações distintas, com diversas experiências que enriquecem demais as discussões. Acima de tudo, todos se ajudam, incentivam e apoiam. A troca é constante. Você vai se surpreender com o nível de determinados estudos e discussões que temos aqui.

 

Venha participar. Afinal, sempre temos algo a aprender e a ensinar.

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"OBS: imagino que cada um de vcs que estão tentando difamar um projeto que envolve muita gente (vamos lembrar dos produtores, suas famílias, etc), deve reclamar da situação do país todo santo dia. Então tentem fazer diferente: antes de sentarem em frente ao computador para "achar" e tentar levantar calúnias sobre anos de trabalho, entrem em contato com a gente, tirem suas dúvidas, estudem, leiam, perguntem. Vamos tentar, antes de mais nada, sermos seres humanos melhores."

 

O fórum é aberto, tanto que o próprio Leo Moço é (era?) membro. Portanto falar sobre o assunto aqui é falar, também, com ele. A não ser que ele prefira não ler. Isso tem se tornado uma prática comum no pais. Já tem até nome: cegueira deliberada. Ou seja, não existe nenhum complô contra ninguém, apenas comentários sobre o crowdfunding em um ambiente que inclui o proponente.

 

O que me impressiona é alguém se achar na posição de sugerir que sejamos seres humanos melhores (que esnobada, hein) ao mesmo tempo que pede dinheiro!

 

O trecho final é quase isso, mas seria mais autêntico ler o próprio Leo Moço dizendo que não precisa de dinheiro nosso nenhum, que só quer dinheiro de quem é tão incrível quanto ele, como ele dizia ao tentar vender seus produtos aqui.

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Bom, esse  texto de Estela tinha um potencial enorme de melhorar a imagem de Leo Moço e da campanha, mas a agressividade e acidez no texto para com os foristas e o fluxo das discussões no fórum (nem dá pra falar que é crítica. Que moral existe pra criticar achismos, utilizando-se deles para criar uma imagem do fórum?), saiu pela culatra. 

 

Pra cada cafeteria que se abre, aumenta o público de café especiais, mas esta não é a única maneira, e tenho certeza que os membros do fórum contribuem e MUITO, não só para a criação de público, mas para criação e mods de equipamentos (Gilberto), experimentos com torra, seja na compra de grãos verdes ou em testes com pipoqueira e em outras ações menos comuns, mas aproximam muita gente do mundo de cafés especiais (como o café dos brothers solidário de beto-o).

 

Pra encerrar minha participação neste tópico, se for pra ter uma barista e profissional de marketing desse "nível" nos representando no mundial, prefiro que fiquemos numa péssima colocação mesmo, se eu pagar minha lingua será lindo também, pois produtores e outros envolvidos também ganharão com isso.

 

Prefiro os achismos e humildade dos participantes do fórum com suas pipoqueiras, máquinas domésticas e balanças xing ling do que dar apoio moral (e financeiro) a "semideuses" do mundo do café  ;)

 

P.S.: Sim, me controlarei para não postar novamente neste tópico ^^

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Na verdade Durval, o tamper do Gilberto vai ser usado no mundial, pelo Moço, isso é motivo de sobra de nos orgulharmos dos nossos achismos.

Tenho certeza que ele quebrou muito a cabeça e fez muita coisa errada antes de chegar nesse tamper digno de ser usado em um mundial.

Assim também esperamos que seja nossa Chaleira Bico de Ganso do Lipe, quem sabe no mundial do ano que vem!!

 

Voltemos ao tópico, eu gostaria de fazer os dois cursos, de fermentação e de torra, mas dessa vez a culpa nem é do dólar, é do real mesmo rsrsrs

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A reação neste tópico está totalmente de acordo com a participação do Leo Moço em outras oportunidades. Como pedir para sermos seres humanos melhores se toda vez que essa pessoa entra aqui é para bagunçar e ridicularizar os foristas como se fosse o dono do mundo.

Sinceramente, mi mi mi da parte de sua esposa que provavelmente tem uma opinião sobre o forúm formada pelo pro marido. Que beleza de marketing!

Sinto da parte de vocês que realmente não podemos confiar neste trabalho, por mais impressionante que possa parecer, pois fica um vazio de respeito.

Se há alguma queixa sobre os assuntos discutidos neste forúm, trabalhe para enriquecê-las e não difamá-las como sempre fez.

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Pois é, era bem fácil ter quase todo o fórum apoiando, divulgando a campanha e contribuindo. Era só ter um pouco mais de cuidado com o cliente da loja on-line (ou não ter a porcaria da loja) e não ser tão arrogante e agressivo no fórum (ou não postar nada).

 

Mas...

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Bah, o que tinha tudo para dar certo no OP parece que saiu pela culatra, graças (ao menos em partes, sejamos sinceros) ao post da Sra. Leo Moço.

 

Eu sou do grupo dos hobbistas/achistas do fórum, não tenho a menor ideia do que se faz necessário para uma competição (seja campeonato brasileiro ou internacional) e não também tenho o mínimo interesse em saber, bem como estava disposto a ajudar quando li o tópico e antes de ler o post dela.

 

Acredito sim que em um remoto 'se o candidato brasileiro ganhar o campeonato' isso *poderia* melhorar o faturamento das empresas que lidam com cafés especiais em toda cadeia produtiva. PODERIA. Novamente: poderia. Mas as afirmações categóricas condicionantes de que (a) se Leo Moço ganhar o campeonato e (b ) que isso magicamente faria com que o consumo dessa categoria de cafés aumentaria, gerando mais renda para toda a cadeia, é a mesma coisa que afirmar categoricamente que se um livro de algum autor brasileiro tivesse sucesso internacional e fosse traduzido para mais de 50 línguas diferentes a população magicamente seria letrada. Alguns atores realmente têm essa exposição, mas nossa população continua sendo semi-analfabeta.

 

Eu gosto do barista Leo Moço, não tenho ideia de quem seja sua esposa ou o que ela representa - meu interesse é o mesmo das coisas necessárias para um campeonato. Mas a pessoa Leo Moço é outra história, já não gostava por depoimentos particulares dele e, corroborado pela companheira, reforço meu sentimento.

 

Aos baristas, sucesso no campeonato. Que provavelmente vocês irão com o crowfunding ou mesmo sem ele.

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  • 3 weeks later...

Li uma matéria no Estadão sobre esse crowndfunding e fiquei interessada em ajudar. Entrei aqui pensando em divulgar e postar as informações que vi no jornal e no Catarse e o link pra contribuir, mas obviamente dei uma busca no Fórum, antes, pra ver se não ia ser tópico repetitivo.

 

Caí aqui e fui lendo os primeiros comentários desconfiados com certa tristeza, mas já esperava isso porque o brasileiro não tem muito essa cultura de apoio a projetos ou idéias privados sob a forma de dinheiro... (Só apoiamos as coisas que não queremos, na marra, sob a forma de imposto, que, geralmente, nem chega ao destino correto e vai parar em algum paraíso fiscal)

 

Realmente, acredito na tendência de crescimento do mercado de café com um bom desempenho brasileiro num campeonato mundial ( tendência movida também pela desistência do uso de máquinas de cápsulas, em razão do alto custo e da subida do dólar... Vários amigos meus, depois de provarem cafés diferentes aqui em casa, estão abandonando as cápsulas ou mesmo querendo uma segunda opção de qualidade para saborear cafés e se tornando inclusive muito mais exigentes nas cafeterias...)

 

Entretanto, depois de ler a resposta de um dos competidores, que acabou atacando os participantes do Fórum todo (inclusive eu que sou novata e que aprendi bastante coisa com muita gente disposta a me auxiliar aqui), simplesmente, desisti de ajudar.

 

Acho que a competidora poderia ter tido um pouco mais de profissionalismo e inteligência emocional na resposta. É mesmo uma pena. A resposta dela me deixou muito mais triste que os comentários desconfiados. Mas espero que consigam o funding que necessitam.

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Pois é, de fato. A cultura brasileira não tem sido de incentivar produção e empreendorismo individual.

O que você está testemunhando agora é que também não existe a cultura do outro lado do balcão: quem pede o dinheiro acha que você é que está tendo o privilégio de participar de algo tão incrível.

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