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Mostrando conteúdo com maior reputação em 13-11-2017 em todas as áreas

  1. Expresso Redbird , na reunião do CDC Rio tinha tanto café chic que o Redbird que o Felipe trouxe não pode ser provado , e ele me deu o café. expresso clássico, crema , quase amanteigado , doce e com aquele amargor que um expresso tem que ter e sem acidez. Torra escura por comparação um pouco mais escura que o chocolate do Mario. Para quem gosta o expresso não sai tigrado....................sai zebrado
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  2. 500 páginas com o Lisboa , vc não corre esse risco , vai ser no mínimo 1000.
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  3. Embora não em um tópico específico, esta discussão é recorrente no Fórum e já me causou alguns sérios dissabores. Portanto vou desapontar o @Allexlimaa2 e (tentar) ser menos prolixo... Primeiro: vivo no nanouniverso do Lab Kitchen do Lisboa, então é uma mistura de hobby e técnica. Não exercito "ciência" cafeinada, mas estudo muito sobre o tema e procuro aprimorar minha "técnica" e meu "conhecimento" até pela maneira com que encaro meus hobbies: nunca foram para mera diversão, mas sim para eu que evolua (pessoal, técnica e espiritualmente) o máximo possível dentro deles, e supere meus próprios limites e os limites iniciais (ou circunstanciais) impostos pelo hobby da vez. Segundo: hobby, ou mais exatamente, passatempo, por pura diversão (às vezes com maior ou menor grau de técnica ou complexidade), eu tenho com cinema, TV, restaurantes, cozinha em geral, sexo, tabaco, música (hoje em dia) etc. Café não está nesta categoria "dolce far quasi niente"... Superar um desafio, é o meu mote hobbístico. Em simulação de trens, por ex., consegui desenvolver mods que nem os próprios programadores dos simuladores conseguiam fazer (ou diziam ser possível fazer), e é justamente esse startrekiano "além da fronteira final, onde nenhum homem jamais esteve" que me motiva a encarar e a dedicar-me a um hobby. Tem mais aqui sobre meus hobbies. Café, pra mim, é um misto de arte, técnica, inspiração, espiritualidade, filosofia e - principalmente - prazer (em seu mais alto e, ao mesmo tempo, simples e complexo sentido). Aliás, o @Cabral em uma das referidas discussões bem relembrou a origem grega da palavra Técnica, em que a técnica confundia-se com a arte. Se eu tivesse disponível 1% da verba do Socratic Coffee, aí, sim, eu levaria (ou poderia levar) minha experiência para o campo da ciência, mas na singeleza atual do meu Lab Kitchen não pretendo voar além das paragens da técnica (e da arte, em sua acepção original), e do prazer, claro. Mesmo com todo meu tecnicismo, consigo ter um prazer extraordinário com minhas brincadeiras e experiências cafeinadas... ou... será que eu consigo ter um prazer extraordinário por conta de todo o meu tecnicismo? Ah! @Álvaro Ford, não faço nenhuma questão de ter uma La Marzocco no meu Lab Kitchen; mas uma Trifecta MB da Bunn está na minha possible dream list. Aliás foi uma frustração na SIC 2017 que o stand da Bunn não tivesse levado uma Trifecta, como no ano passado.
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  4. primeiramente parabéns pelos textos, bem explicativos e coerentes... Muito obrigado, @ronaldom1 Espero que tenha sido útil para você. me lembrou muito dos conceitos disseminados pelo colega @Lisboa Santos aqui do fórum... Vamos dizer que meus textos anteriores e muitas conversas tem uma parcela grande de influência no que o Lisboa dissemina. Em métodos que não demandam infusão, como a Hario... como colocar em prática os conceitos? Primeiro, os fundamentos que apresentei na sessão "Sweet Spot" se aplicam normalmente. (Tirando o fundamento 2 e a parte da agitação do 7) Segundo, tem que ficar claro que os métodos por percolação não geram muita extração, pois a água só passa pelas partículas. Não ficando muito tempo em contato com a água. Ou seja, você nunca vai atingir um resultado tão bom quanto em uma infusão. Tendo dito isso, a melhor forma de utilizar esses conceitos no bom e velho coado é justamente entender as limitações da percolação e procurar atingir o melhor resultado dentro do possível. Como? Primeiro entendendo que na percolação você praticamente só está extraindo os fines. Então se é isso que você tem para trabalhar, você precisa tirar o melhor deles. Você precisa encontrar o sweet spot dos fines. A área roxa que marquei no gráfico em anexo. Esse é o ponto onde você extrai todas as boas substâncias deles, sem começar a extrair os amargos. E como encontrar esse ponto? Se você julgar pelo gráfico, o tempo de extração para chegar nesse ponto seria, mais ou menos, 40 à 50 segundos. Só que por percolação demora mais, pois a água só passa pelo café. Então a extração é mais lenta. E no caso do coado, é mais lento ainda, pois a granulometria é mais grossa. (No exemplo do gráfico a granulometria é "tipo espresso") Falando em granulometria, a mais indicada para "coados no geral" é mais fina do que normalmente é recomendado. Eu uso do ajuste "4.0" até o "4.5" no EK-43. (Espresso é ao redor de 3) O ajuste varia de acordo com o nível de desenvolvimento da torra. Mais clara, mais fino. Mais escura, mais grosso. E só para deixar claro, eu só faço coados para análise de cafés e perfis de torra, já que o "tradicional" cupping não oferece claridade suficiente devido ao excesso de pó que fica no caminho das papilas gustativas, atrapalhando a percepção. Além do resultado de sabor, no geral, ser muito inferior. Voltando ao assunto, com a receita que uso (granulometria "4.0" até "4.5", água à 85C e BR de 8%) o tempo para atingir o sweet spot dos fines é ao redor de 2:00. Mas claro que isso vai variar, não é uma regra. Vai depender principalmente da água usada. É uma questão de experimentar com as suas variáveis. E como experimentar? O ponto mais importante é que só se regula extração em percolados mexendo na variável granulometria. Então a idéia é você fazer alguns testes, partindo de algo que se assemelhe ao "4.5" e ir afinando até ficar amargo. Aí você volta um pouquinho. Igual a encontrar o Sweet Spot. É isso! Considerações: 1 - Despejar toda água de uma vez, bem no centro. (Se você jogar nas laterais parte da água vai passar sem gerar tanta extração) 2 - Parar a extração logo antes do nível da água chegar ao nível do pó de café. (Que fica nivelado no fundo) PS: E no caso do espresso? Antes que alguém pergunte. Devido ao uso da pressão, o fato da percolação ser mais lenta é compensado. O sweet spot dos fines gira entorno de 40s à 60s. (Igual ao gráfico) Encontrando a faixa granulométrica que extraia um "Normale" (BR 50%) nesse tempo, o resultado será o espresso mais complexo e mais doce possível. A idéia é a mesma, ir afinando a faixa granulométrica até amargar. Quando amargar se volta um pouquinho.
    5 points
  5. Boa noite, sexta feira que vem estarei em Ctba e marquei hoje uma visita na Probat Leogap. Eles vão me apresentar a empresa, me dar uma espécie de treinamento para o Probatino, e vamos fazer umas torras. Não falamos de valor ainda, mas fazem pelo finami do BNDES com carência de até 7 anos pra começar a pagar. Será que é agora ou em breve que conseguirei viabilizar minha micro torrefação sonho de mulequinho?!! Se tiver interesse dos amigos trago informações, fotos e vídeos ( se for permitido) Conto com as energias positivas!! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
    4 points
  6. Neste final de semana estaremos na Feira Sabor Nacional no Museu da Casa Brasileira . Venham tomar um café com a gente !!! 18 e 19 de Novembro Feira Sabor Nacional Museu da Casa Brasileira Av. Brigadeiro Faria Lima 2705
    4 points
  7. Sobre publicação de conteudo para quem se interessar eu recomendaria https://medium.com/ + youtube (se precisar de ter video). E tentaria postar uma versão em portugues e uma em ingles (no caso do medium). Quem precisar de ajuda com tradução de PT pra EN me disponho a ajudar. Contanto que não seja um livro de 500 paginas
    3 points
  8. @Lisboa Santos se você gostaria de ter mais verba para o lab kitchen você poderia tentar algo na área de financiamento coletivo. Acredito que muita gente do forum iria te apoiar. O Matt Perger recentemente fez isso para tentar entender mais sobre as ferramentas de distruição para espresso.
    3 points
  9. Estou começando apenas este ano, e comecei meio sem refletir, estava insatisfeito com a minha moka, que vivia engripando. E uma hora comecei a ter problemas com cafeína, acho que estava tomando muito, resolvi tomar café descafeinado o tempo todo (rs já passei a tomar só de noite, tem muito café bom por aí pra tomar só descafeinado), e aí fui atrás de aprender quais era bons, como fazer do melhor modo na moka, e quando fui dar por mim, já estava com moedorzinho (manual), agora tenho aeropress, pressca, duas mokas, uma cafeteira napolitana, etc. rs. Foi meio sem pensar, fui gostando do sabor e das diferenças, aprendendo esse mundo novo do café, e aí fui me interessando. Além disso, como tudo quando percebemos que "levamos jeito pra coisa", isso dá uma certa estimulada. E comparando com os cafés por aí, cafés de amigos, de cafeterias, etc., rapidamente fazemos cafés muito gostosos com equipamentos caseiros, as pessoas comentam, percebem a diferença, muda-se de hábitos, e com isso o hobby ganha força. Tem também o lado "arte", os macetes, superstições, jeitos de organizar as coisas... Tirei isso um pouco ao vivenciar os modos tradicionais de fazer café, como na Itália, que os caras não lavam moka, são cheios das discussões sobre se faz assim ou assado, etc. O lado "ciência" ajuda a gente a melhorar nossos cafés. Não sou um "cientista", mas um "consumidor da ciência do café", de maneira leve. Não faço a coisa rigorosa, não peneiro ou uso águas diferentes etc., mas volta e meia aprendemos ou tentamos coisas que nunca pensaríamos, sugeridas pelos textos e foristas. Então acho que os dois perfis são importantes, se complementam, conforme as preferências de cada um. E o café é bacana também porque o hobby tem um lado social, ao tomar a bebida com outras pessoas, convidados, mas também prepará-la junto delas, se enriquece o convívio, criam-se histórias, momentos. Eu gosto muito disso. Desde que aprendi a fazer café de verdade, sempre que algum amigo vem aqui em casa, ou casal de amigos sei lá, sempre posso oferecer alguma coisa, fazer um café diferente, isso alivia um pouco pra minha mulher e já cria uma "razão" ou "pano de fundo" pro evento. É bacana. Acho que meu lado é mais por aí, um hobby "arte" informado pela ciência, mas com a finalidade principal de fornecer boas experiências, cafés e momentos para mim, família e amigos.
    3 points
  10. Não vejo muita relação direta entre profissional e hobista no quesito conhecimento. É de se esperar que o professional tenha conhecimento necessario mas muitas vezes sabemos que não é o caso. Para mim existe um ponto entre ter conhecimento o suficiente para agradar o seu paladar e depois disso você corre o risco de ser chato sobre o assunto (a não ser q vc só converse com pessoas do mesmo nivel de interesse). Do ponto de vista cientifico eu acredito que é totalmente possivel ser 100% cientifico no quesito extração. O que falta são métodos e equipamentos acessiveis para que se faça tal coisa em casa e não em um laboratorio. O que não é 100% ciencifico é a percepção de sabor/aroma.
    3 points
  11. Meu sonho de consumo: tomar esse café do João Hamilton muito bem torrado! só tive a oportunidade de prová-lo com torras num bolinha, ficaram animais; imagino como ficaria com uma torra dessas!
    3 points
  12. @Bruno Marinho Qual o método/procedimento que você usa para avaliar um perfil de torra? O procedimento que uso é a receita que citei acima no Hario V60 com o filtro branco. A melhor forma é ter a mesma quantidade de bases disponíveis ao número de amostras que você vai analisar, para poder ter todos os café prontos ao mesmo tempo. Mas é perfeitamente possível, até umas três amostras, criar uma "linha de produção" com uma base só. Já fiz isso inúmeras vezes. Com o café moido e a água pronta, assim que você termina a extração de um, você coloca em um recipiente de prova, já troca o filtro, escalda de novo rapidamente e passa para o próximo. Quando o terceiro sair, o primeiro vai estar próximo da temperatura ideal para prova. Ao redor de 50C. Acima disso e abaixo disso a percepção não é tão clara. Como não torro comercialmente eu não vejo problema em esperar 4-7 dias para o café chegar em um ponto mais estável para começar a experimentar mas fiquei curioso em como você está lidando com isso. Eu normalmente analiso o café no dia 1, 4, 7, 14, 21 depois da torra. Assim consigo ter uma noção melhor da qualidade da torra, pois a melhor torra não é só a mais saborosa no ápice (normalmente entre dia 7 e 10 pós torra), mas também a que se mantém boa e consistente durante todo o primeiro mês. Isso no meu caso, que faço questão de experimentar todos os batches de café que saem daqui para as vendas, antes do envio. E como enviamos o café 24h depois da torra, inclui essa primeira análise, no dia 1. Mas ela não é a melhor, nem fundamental. E se eu não tivesse essa questão do tempo, começaria só na do dia 4.
    3 points
  13. Para quem gostou do chá de casca de café que o Rafael fez , aqui tem o endereço de um produtor que eu comprei. http://forum.clubedocafe.net/topic/4717-chá-de-casca-cascara-em-espanhol-de-café Rafael depois passa o contato da fazenda Camocim
    3 points
  14. Duas imagens para representar o encontro de ontem. Legenda da foto = Quero cafeeeeeee!!! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  15. Aviso inicial: Esse tópico não tem como objetivo atacar, criticar, ironizar ou até mesmo deslegitimar qualquer tipo de pessoa, técnica, hobby ou gosto. Caríssimos, Estou nesse mundo de cafés especiais desde a metade de 2014, me interessei pelo Hobby ao procurar uma cafeteira por não estar satisfeito com o melittão, comecei tomando uma pancada na cabeça sobre a importância do moedor e tudo mais. Hoje me considero realizado pelos meus equipamentos, claro que a gente sempre quer ter uma La Marzocco na cozinha, mas de forma geral os meus cafés me agradam. Eu realmente não tenho interesse em me tornar barista profissional, assim como a maioria, mas cada vez mais quero tornar minhas extrações consistentes e agradáveis ao meu paladar. Ao estudar um pouco mais nos tópicos, me confrontei com o posicionamento do meu Hobby e como eu acredito que as coisas sejam. Não acredito que o café seja uma ciência exata, seguindo X e Y parâmetros você sempre vai ter o máximo do café, mas também não acredito que EU deva buscar a perfeição, desenvolver teorias por exemplo. Onde quero chegar? Gostaria de conhecer a distância entre o laboratório e o hobby, como as pessoas que levam o café como um laboratório pensam e com as pessoas que levam como um hobby pensam. De vez em quando penso que estamos indo longe demais, nos preocupando com detalhes minuciosos, mas ao mesmo tempo sei que sempre vão existir perfis diferentes do meu. O que te motiva nesse hobby? Você está afim de tomar bons cafés ou conseguir desenvolver ao máximo sua técnica?
    2 points
  16. "Variações do mesmo tema". Os princípios sempre serão os mesmos, mas de acordo com o grão você precisa ajustar uma ou outra variável. Se me permite um conselho, vá experimentando com esse mesmo café até chegar num ponto que ache que ficou bom e está conseguindo consistência. Aí passe para um outro grão usando exatamente os mesmos parâmetros e veja como fica. A partir do momento que vc chegou na sua fórmula básica, quando mudar de grão vc apenas precisa adapatar uma ou outra variável, e não começar do zero. Quando vc tiver experiência suficiemte vai ver que já quando toma o café pela primeira vez vai saber o que precisa ajustar para acertá-lo melhor na próxima, sem precisar muita experimentação. Mas um detalhe importante: equipamento é uma variável que faz MUITA diferença. Use sempre o mesmo filtro, PF, balança, moedor e chaleira. Agora no começo não adianta querer ficar tentando métodos diferentes que vc só vai se confundir. Acertou o V60? Está tirando café BOM e sempre igual? Beleza, aí passe para AP, FP, Moka, Clever, Chemex, Sowden, etc.
    2 points
  17. Bom como disse acima, eu gosto do assunto. Eu penso que quando a gente assume um hobby, é exatamente porque só "gostar" "curtir " " apreciar" ou qualquer outro adjetivo, já ficou pouco, e então nós queremos ir atrás de novas experiências dentro daquele universo, e isso claro virá com muita busca, leitura, troca de informações, etc, e claro isso vai culminar também em ciência, e ela nos ajuda a alcançar respostas a muitos questionamentos que já temos e que vamos adquirindo ao desenvolver ainda mais esse hobby. E claro, ciência não é só para profissionais, nem deve ser, muito menos atrapalhar em nada, como o amigo já disse acima, tem muitos "profissionais" que não tem ciência nenhuma e estão aí. E o legal a meu ver de ser hobbysta e levar isso a sério, é que o limite é a sua vontade de conhecer, de se desenvolver, de experimentar, e claro de contar um pouco de tudo que sabe. E isso esse fórum tá cheio. A galera é incrível, tem muito conhecimento e zero vaidade de guardar o conhecimento só pra si. Enfim, @lisboa ser você escrever mil páginas vou ser o primeiro a lê-las meu amigo! Gostei do tópico Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  18. @Lisboa Santos vamos aos poucos... Acho que você conseguiu entender que o meu objetivo não foi julgar né? Foi só abrir um espaço pra tentar entender. Eu acho que no hobby, ou como quiser chamar, tem espaço pra qualquer doido! Acho que você produz um conteúdo muito interessante, mas o conteúdo está disperso no fórum. Considero sua contribuição bacana por que agrega um tipo de conteúdo diferente do de todo mundo. Talvez uma boa alternativa seria agregar de uma forma diferente seu conteúdo, seja escrito ou em vídeo. Dessa forma vc ganha visibilidade e aí consequentemente, $$$. Uma grande vantagem do Matt é a língua também né? Enfim, vamos ver outros pontos de vista
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  19. Acho que ele fez essa torra na frigideira. No fogão assim os grãos ficam muito em contato com a chapa. Dai os queimados. Sugiro que vc compre um bolinha se quiser continuar a torrar no fogão. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  20. É uma mistura dos dois. Tudo começou querendo tomar um café melhor. Junto com o hobby veio um amadurecimento do paladar e também uma curiosidade, também deslumbramento, sobre como tantos fatores intuitivos e intelectuais influenciam o que vamos tomar desde que o café foi plantado.
    2 points
  21. A minha chegou faz algumas semanas, fiz umas 5 extrações e guardei novamente... Num aparte, tive a peculiar sorte de ser taxado acima do que paguei, pois somaram o frete do "carimbo" ao valor declarado, dando um pouco mais do que o total do meu "pledge" no KS. @LUW interessante o problema de temperatura... Na minha opinião, é uma questão de método e paciência. Como já tenho um bocado dessas traquitanas manuais, eu simplesmente pré-aqueci todas as peças numa tigela de silicone sanfonada, que é pequena e termicamente isolante, imergindo-as em água fervente. O café na xícara ficou numa temperatura próxima da que obtenho nas máquinas "convencionais"... achei mais fácil fazer café "bem quente" com ela do que com as Minipresso, por exemplo, que não posso imergir completamente em água fervente... Confesso que planejei e ajeitei as coisas pra montar o shot o mais depressa possível ao tirar e secar o "grupo", e as extrações ficaram mais quentes à medida que peguei prática de fazê-lo. (Obs: com a Flair, usando esse método, consigo fazer cafés que chegam na xícara na mesma temperatura do que os extraídos nas Prosumer) O primeiro café obtido ficou "ralo" e ácido, moí grosso demais com medo de engasgar a maquininha. O segundo até que ficou bom, mas ainda azedo demais pro meu gosto. O terceiro atingiu um ponto muito, muito bom, usei a regulagem 0+32 no Bravo Mini, com o Orgânico da DaTerra (torra da NCC). Fiquei muito surpreso com o resultado, e com o fato de realmente ficar com boa crema e a extração ter cara de ristretto... Não tive problemas de acidez a partir da 2a extração, e a 3a já ficou bem equilibrada. Achei que seria inferior à Minipresso GR, mas meio que empatou. Ainda perde da Flair e fica longe das prosumer, mas pelo preço e facilidade de usar até que é bem justo. E logo de cara fica óbvio que, a despeito de fazer mais sujeira do que a Minipresso GR, no longo prazo vai ser mais fácil dar manutenção. Vou levar a Kompresso no meu próximo trekking/acampamento, no lugar da Minipresso. Vou ter de ver como fica com a moagem do Hario Slim e do Crushgrind Brazil, pra ver qual fica melhor. Depois comento de novo... (apesar de a Flair ser muito melhor que as demais portáteis, assim como o Bravinho é o melhor moedor, ambos são pesados demais pra levar na mochila. Se for pra ficar perto do carro prefiro usar a Handpresso Auto - a Flair é boa pra usar em hotéis e pousadas sem fazer barulho - daí sim o Bravinho vai junto...)
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  22. Hoje fiz uma torra um tico mais agressiva do caconde. Minha finalidade é tentá-lo no espresso. Dai deixei ficar até alcançar uma temperatura um pouco maior. Finalizei quando estava quase terminando o primeiro crack, num pipocar intenso, beirando o início do segundo crack. Depois conto se ficou bom na xícara e em que método ficou melhor. Um detalhe é que, como o sensor ET fica na parte de cima, mas ainda dentro do tambor, como coloquei o rpm mais elevado, quase igualou o BT, porque alguns grãos flutuavam demais e chegavam a tocar no sensor ET.
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  23. Fala Galera, foi muito bom o encontro, só cafezão mesmo... e ainda teve aula para chegar no Sweetspot do café. Rendeu mto, obrigado a todos! Vamos lá, o contato da Camocim é da Eliane : 21 99010-1382 Só ligar pra ela, encomendar, que eles entregam em casa!
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  24. É espresso. Se fosse filtrado iria demorar mais .
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  25. Faz tempo que não atualizo a foto do meu cantinho (cada vez um pouco maior, rsss).
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  26. Eu fui com o carro da minha mulher um Peugeot SW . Escrever livro ? Só se for de piadas , tenho muitas histórias porque sou velho só isso
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  27. Me preparando para mandar de volta o torrador do Burny, que veio para cá para instalação de peças novas (upgrade), fiz uma torra do caconde (sítio Canaã) hoje. Fui um pouco conservador. Seguem log e cafe
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  28. Kompresso in the house! Postada dia 10/10 na Coréia do Sul, chegou ontem (viva os Curreios!). Cheguei em casa cedo ontem a tarde e com a chuva torrencial que estava, é claro que fui fazer café com o brinquedo novo. Vindo da Caflanno, recebi o que esperava: "maquina" muito bem feita, apenas com materiais de primeira. É bem fácil de usar. Põe-se o café moído (10 a 15 g) no PF, que é esse potinho vermelho com abas, e se compacta usando-se o copo medida. Com o PF pronto, você atarraxa o copo transparente embaixo, coloca-se aquele filtro o redondo em cima e então rosqueia-se o cilindro transparente (o reservatório de água) por cima de tudo. O êmbolo (esse tarugo preto) vai descer empurrando a água do cilindro pelo filtro superior (serve apenas para não sujar o cilindro e o êmbolo se a solução de pó+água refluir). Põe-se água até a marca superior, se encaixa o êmobolo e a la Aeropress, é só comprimir então o êmbolo para baixo. E funciona, se atinge a pressão necessária, a ponto que se moer fino demais, choca a máquina. Faz crema e tudo, crema até mais espessa e consistente que essa da foto, mas obviamente depende da moagem. Portanto, faz espresso. Com crema e tudo. Mas espresso bom? Aí há controvérsias . Se eu achava a estabilidade térmica da Aram meio ruim, na Kompresso é horrível, pois não há como fazer escaldo eficiente de PF, filtro, êmbolo e cilindro. Portanto, se tira espresso no limite inferior de temperatura, quase para frio. E por causa da baixa temperatura, você terá um sabor cítrico a ponto que eu até chamaria de "ácido" ao invés de cítrico. É impossível cortar a extração antes do final,e basicamente ela foi feita para tirar espresso ristretto, e não normale. O PF que é ao mesmo tempo o filtro, é muito pequeno, com 15 g de pó é um saco acertar o pó ali dentro sem esparramar. Tenho a impressão que se ela tivesse dimensões maiores, funcionaria melhor em termos de pratcidade e oferecendo um mínimo de controle no resultado final só por você pode variar melhor a quantidade de pó. Colocando-se somente 10 g quase dá para tirar um normale, porém é preciso moer muito fino. O problema de ser maior é que se alterando as dimensãoes, seria necessário mais força para descer o êmbolo, e isso certamente seria um problema para alguns. Do jeito que ela é, para poder tirar o máximio da máquina você será refém do moedor. Se é uma máquina para a população geral, isso provavelmente é um problema pois duvido que não-entusiastas como nós tenham conhecimento e maquinário suficiente para poder aproveitar o máximo da máquina. E como o máximo da máquina é aquém de uma Aram por exemplo(sem comparação com uma elétrica profissional), também não é para o entusiasta. Resumindo: o négócio funciona, mas apenas mezza boca para um entusiasta. No meu caso específico provavelmente vai ficar no armário para uso muito eventual .
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  29. Muito obrigado meu amigo Mesquita! Estou trabalhando pra isso, e me planejando da melhor forma também. Se Deus quiser essa vitória vai chegar! Abração! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  30. Boa viagem, boa sorte e tomara que tudo dê certo! Vai ter "Seleção do Alex"!!! Se não for agora que seja em breve... Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk
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  31. Como falei, o princípio da coisa é BEM sólido, e a máquina em si é muito bem feita, com materiais de primeira - e baseado na minha experiência prévia com a Caflanno, não esperava menos. O problema dela é o mesmo da Aram (mas menos intenso), e acredito que seja o mesmo com qualquer máquina manual: a falta de controle de temperatura. É uma situação que pode ser melhorada dependendo do jeito de ser usada (exatamente como acontece com a Aram), mas para tanto todo o processo se torna meio trabalhoso demais. PORÉM, como máquina portátil (mas portátil mesmo, para ser carregada na mala/mochila/pochete/alforje), é provavelmente a melhor opção hoje em dia no mercado. Fora que, convenhamos, trabalhoso ou não, e talvez não tire um espresso de 100 pontos, mas onde se acha uma máquina que faz isso por apenas US$ 60,00?
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  32. Marcão. Na panela não vai ficar bom cara. Vai queimar e dar gosto de cinzas no café. Invista numa pipoqueira com dimmer ou outra forma de torrar, como, já mencionei, o bolinha, que é de 1900 e antigamente. Guilherme.
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  33. @Pedro Ribeiro para Fiamma fala com o café cozinha e cia , o dono o Tiago era o representante Fiammas se ele não tiver ele sabe onde tem. http://www.cafecozinhaecia.com.br A meme que você enviou não vi , manda de novo , celular de velho é uma merda , apaguei antes de ver. Café para torrar: O Leo torra batch de 4kg , por 25 kg + frete , vou querer 1kg , vamos listar aqui quem vai querer e quanto , deve dar mais de 4kg aí a gente faz mais de uma torra , para coado , expresso, sem falar que o pessoal que torra pode querer também. Carlos Eduardo - 1kg Na hora a gente divide depois das perdas , como essa divisão tem dizima periódica, o Cal faz as contas , ele é PHD em matemática.
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  34. O bukeela é o único nespresso que eu compro. Não gostou muito dos outros. O curioso é que eles tavam agora com um etíope pelo dobro do preço, vendido em venda casada junto com um colombiano. O negócio é que o bukeela é bem melhor do que esse mais caro, que nem sequer parece café etíope. Enfim, a vida como ela é. Tomei 3 bukeelas agora no trabalho. Em casa tomei acho que um boliviano da HasBean.
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  35. pelo menos os meus cafés da HasBean não vieram com torra pra expresso. Tentei com o boliviano, acho, mas não deu resultado bom. Nem tentei os outros. Acho que a torra é para coado mesmo. São todas mais pra claras. No meu caso, pelo menos. Dia 25 estarei lá.
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  36. Opa. O xarope foi minha culpa :/
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  37. Fala Marcão !! Rapaz, você tem uma caminhada pra acertar essa torra aí né ? Rsrs, mas não desiste, vai lendo as dicas dos amigos que torram na pipoqueira, porque é possível você alcançar um bom resultado sim com ela. Como o Freedom falou, parece ter um problema de indução desigual de temperatura, e um problema de agitação. Os grãos parecem ok, é só mexer melhor ( mais em alguns momentos para sairem todas as películas ). De forma geral, se começa com temperatura média, e depois aumenta para chegar no crack. Geralmente não se usa muito o segundo crack. Abração e vá em frente !
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  38. Obrigado pela menção amigo! Tenho ainda algumas unidades e baixei pra 450,00 o forno! Realmente os mais de 20 fornos que montei e vendi foi só elogios, ainda bem que o pessoal gostou... Isso aí amigo, ainda tenho umas 4 unidades...
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  39. @LUW, a pressão quem dá é você pela manivela. Você teve a impressão que aumentou a pressão pois não há o colchão de ar que seria comprimido fazendo uma "rampa automática" de pressão. Sem ar, a rampa (se desejável) você tem que fazer girando a manivela, o que é mais difícil. Ou seja, ganha-se de um lado, perde-se de outro, como quase sempre.
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  40. Que legal! Experimenta mais sim, é só uma questão de treino para entender melhor e saber identificar rapidamente o ponto que a extração está, e ajustar de acordo. O Hélio me contou por cima que o encontro foi bem produtivo. Qualquer dúvida pode perguntar, mas vocês estão muito bem assitidos por ele. Valeu!
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  41. @J. Coffee Hoje no encontro do CDC Rio o Hélio nos falou bastante sobre os conceitos do Sweet Spot e fez várias extrações guiadas, foi bem legal! Usamos o café de vocês Mundo Novo, chegamos bem bem perto do Sweet Spot, mas fomos interrompidos porque a galera precisava ir embora. Acredito que uns 15 ou 30s a menos teríamos alcançado em cheio. E talvez também usando uma água mais adequada teríamos resultados ainda melhores. No próximo CDC Rio o Hélio ficou de vir com a receita já pronta pro café e com uma água boa pra extração. Eu gostei bastante da ideia do método, pretendo experimentar mais aqui.
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  42. Para variar reunião foi excelente , muito café importado parecia o CDC Londres , o Hélio deu aula e provamos um sweet spot , bem doce . Teve a primeira rodada do Campeonato Carioca de Aeropress o CCA. Essas reuniões são muito legais , durante a reunião me sinto uns 20 anos mais jovem , pena que a sensacao de juventude dure ate a reunião acabar e eu ir pegar o carro no estacionamento do Shopping , já chego lá com dor na lombar .
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  43. A verdade sobre o refractômetro. Hoje em dia, é cada vez mais normal ver pessoas conversando sobre café apenas em termos numéricos. Cada vez mais aparelhos e "medições" estão surgindo, todo mundo está cada vez mais "Coffee High-tech". Mas mesmo com vários números aparecendo, os "personagens principais" dessa revolução são dois, TDS% e Ext%. É aí que "entra em ação" o tão famoso refractômetro. Todo mundo quer ter um, como se ele fosse o "Santo Graal" para o café perfeito. Existem cada vez mais coffee shops que só usam ele como "controle de qualidade", só usam a porcentagem de extração. É como se ele fosse capaz de mostrar "além dos horizontes" do que existe na xícara. "Se os meus cafés estiverem em uma certa Ext%, está tudo certo". Conheço inclusive um Coffee Shop, bem conhecido, que tem como objetivo extração de 19%. Ele passou um bom tempo, quase um ano, medindo e registrando diariamente a extração, fazendo ajustes de "staff", ajustes de técnica, computador analisando os dados e gerando cálculos estatísticos, como se fala em inglês "the whole nine yards", tudo para conseguir o tão almejado 19%. E no final desse período, depois de tanto trabalho, ele com um grande sorriso no rosto, anunciou o grande resultado. Ele tinha conseguido! A média de extração ao longo desse período foi de 19,052%! Fazer café está virando um jogo de números... E isso é um problema. Vc deve estar se perguntando, "por quê"? Só esse número, 19%, não quer dizer absolutamente nada sozinho. É fácil ter 10 extrações de 19% com o exato mesmo café, feito com o exato mesmo método de extração e todos bem diferentes. Resultados entre o "delicioso" até o "intomável". Mas como isso é possível? Muito simples, café tem mais ou menos 30% de substâncias solúveis. Isso varia de café para café, torra para torra e até variação de grão para grão. Desses 30%, mais ou menos, 23% são substâncias "saborosas" e, mais ou menos, 7% são substâncias "impalatáveis". Então é perfeitamente possível existir duas extrações de 19%, uma só com substâncias "saborosas", um café redondo e delicioso, e outra com 19% sendo apenas 15% de substâncias "saborosas" e 4% "impalatáveis", fazendo um café desequilibrado e desagradável. E aí está a questão. Para deixar claro, eu não sou contra o refractômetro e contra medição, muito pelo contrário, acho que eles ajudam a entender o que acontece na xícara. Mas usado do jeito certo. É necessário entender que eles são apenas ferramentas "de apoio". Nunca vai existir uma ferramenta que substitua a melhor ferramenta, suas papilas gustativas. Nunca vai existir algo mais "High-Tech" que elas. Você pode me chamar de "antiquado", mas defino a qualidade da minha extração na boca. Espero que da próxima vez que você medir seu café, ou alguém te falar "Extraí 19%", seu próximo pensamento seja: "Ah tá..." "Mas 19% do quê?"
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  44. Acho meio revoltante que metade do valor vai para a transportadora, e não para o produtor e o torrefador. Incl. meio triste que isso dificulta a venda online aqui no Brasil bastante. Mas seja como for, vou provar o seu café, Hélio.
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  45. Opa, comprei! Aqui deu 17 reais o frete pela Jadlog com 1 dia de prazo de entrega. Acho barato! Boa Hélio!!!
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  46. Nova Integrante no Cantinho do Café na Varanda! Indicação do Amigo Thales Fernandes, acabei pegando a Appia II da Nuova simonelli e o Moinho MDX on Demand.
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  47. Não costumo ter muitos hobbies ao mesmo tempo porque sou de mergulhar (já mergulhei tb) de cabeça nos que invento de nadar. Hobby seria aquela atividade não profissional, que não faz parte de suas obrigações, né ou num né? Paulistano da Garoa, morava em Sampa. Quando jovem fui violonista clássico (14-17) neste mesmo período fui escoteiro. Depois (já menos jovem) regente coral e assistente de orquestra (17-27). Fotógrafo amador (27-33) com laboratório B&P (era adepto e estudioso do Zone System do Ansel Adams) em casa, tb gostava de diapositivos, daí minha filha nasceu e o photolab virou quartinho de nenê! Bonsai 40-45, daí mudei para o Interior de Rondônia e tive que deixar minhas árvores com bons e cuidadosos amigos, uma delas já está com seus 20 anos, tive oportunidade de vê-la há 4 anos atrás, emocionante. Em Rondônia virei jogador virtual. Em 2002, ao longo do campeonato mundial de F-1, fiz meu campeonato virtual (carros de 2001) paralelamente às corridas: eu treinava, ajustava o carro, treinava, classificava e corria. Tudo real e pra valer, modo expert (esqueci o nome do jogo), no dia da corrida era pra valer, eu morria pro mundo não podia ser interrompido por nada. Acabei naquele ano em 6º lugar principalmente graças ao Nakajima que me tirou de uma 3 corridas... Lá também me apaixonei e virei um maquinista virtual, com controlador próprio, parei há dois anos, quando participava de longas sessões em tempo real (online) com rádio e protocolo americano, tinha quase 15.000 horas de cabine, e fiz muitos mods para os jogos que usava. Fui também ferreomodelista e construiu um boa maquete (não completei todo o acabamento), quando morava em Rondônia. Ainda tenho meus trenzinhos alemães e italianos, de vez em quando rodo com eles. Depois que voltei para o Estado de São Paulo (2007) fiquei praticamente só com a simulação ferroviária. Mas fiz Filosofia (faltou um semestre para concluir), uma paixão de juventude. Virei massagista de Shiatsu Expresso, e Mestre em Reiki. E desde maio de 2015: coffee. Gosto muito de cozinhar, desde sempre, e tenho uns pratinhos gourmet, mas não considero um hobby, apenas algo que sou "obrigado" a fazer, então faço com muito esmero. Comprei recentemente uma pedra para assar pizza, e pretendo começar a fazer pães, ainda este ano. Iniciei a fabricação de licores há uns 6 meses, acabou de maturar um de café Kenya Gichitaini PB que ficou maravilhoso! Gostaria de entrar na cerveja, e aprender a fazer uma sem lúpulo (responsável pelo amargor, já que não gosto de amargor), se é que isso é possível e não é uma heresia. Tem gente que acha estranho eu demorar 20 minutos para preparar uma AP, mas vejam o histórico.... No violão eram horas por dia de malhação básica. Na fotografia, uma hora para tirar um foto que me agradasse e mais duas de laboratório para trazê-la ao papel. Como maquinista chegava a rodar sessões online (com mais de 20 trens simultaneamente) de 12-14 horas sem parar. No Bonsai anos (décadas) para ver o resultado do que vc tinha idealizado. Capricho, dedicação, aprofundamento, evolução, superação de desafios... e criar, seja lá o que for, preciso estar sempre criando, é isso que espero de um hobby, senão não tem graça! Ah, e claro, nem precisa dizer, muita, mas muita paciência mesmo.
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  48. Acho que está ocorrendo um grande erro (como sempre nos dias de hoje) de se compreender o que está escrito. NMO o J, autor do tópico, levantou a seguinte questão. Somente a aferição do % de extração, não é sinônimo de bom café pois existem outras variáveis, como descrito no texto (torra, moagem etc). E que a aferição é mais uma ferramenta e não o santo graal que estão buscando. Isso é o que li. E o resto da discussão se desvirtua totalmente.
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