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Mostrando conteúdo com maior reputação em 25-02-2019 em todas as áreas

  1. Depois de umas semanas sem torrar (que desespero!!! A Roast e o Rogério Maffort me salvaram.), consegui trocar o motor estragado do ciclone do STC e o forno tá funcionando bonitinho de novo. Torrei hoje uns cafés antigos da CC de 2017 (torras teste) e depois o Eduardo e o Piatã da CC do Alex com uma abordagem um pouco mais lenta para espresso. O cheiro está ótimo. Vamos ver como fica na xícara.
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  2. Nano, Mini e Maxi (Debut) . Por mais que eu concorde que o Mini não tem nada de mini, mas na época a ideia era que ele era portátil. E como indiscutivelmente é o carro-chefe de vendas e conhecido mundo afora, não mexeria no nome dele de jeito nenhum.
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  3. Bom, irei falar sobre os problemas que elenquei no post. Na cafeteria Blum's, que possui torrefação própria, percebi que ao lado do moedor profissional que eles têm, existe um tramontina breville igual ao meu. Assim, procurei por um dos responsáveis pelas torras (são 3) e conversei com ele. Realmente, ele me informou que torrar mais claras são difíceis de serem moídas por tal moedor e que por vezes poderia mesmo travar. Em seguida o rapaz me disse que após longo tempo testando perfis de torra específicos para espresso, chegaram a um produto final voltado para o método. Ele me levou então para o local em que se encontram os grãos empacotados e me ofereceu tal produto específico para espresso e pediu que testasse e lhe desse feedback assim que possível. Pois bem, testei o grão hoje e voilà, perfeito! A primeira moagem fiz com regulagem 5 utilizando 17 gramas de café. Moeu sem qualquer problema, porém chocou a máquina, ou seja, um bom sinal, visto que alguns grãos com a mesma quantidade de pó a extração era cachoeira pura. Refiz a moagem em 5 com menos gramas e finalmente, um espresso perfeito, como há tempos não conseguia. Obs: a torra tem 1 semana apenas. Resumindo: O problema é que o moedor não consegue moer fino suficiente para espresso alguns grãos de torra muito clara ou mesmo mais grãos mais oleosos, como alguns colegas já haviam dito acima. Este grão específico para espresso é do cerrado mineiro, e absurdamente bom. Agradeço pela ajuda. Irei usar torras claras para outros métodos a partir e agora. Abraço!
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  4. Gil, tudo bom? As fotos sumiram, seria o caso ou de deixar (caso já esteja no tópico Bravo - Produtos para Café) ou de repostar nesse? Os novatos que quiserem conhecer ou pesquisar podem achar uma boa. Desde logo já recomendo, como todos já sabem tem lista de espera até para o que o Gil não começou a pensar ainda. Forte abraço!
    2 points
  5. Segue imagens de como será o Bravo Mini. O protótipo terei pronto ainda em abril, mas só saberei se farei para venda depois de ter os valores, com certeza será um produto apenas para o mercado interno, já que lá fora já existe bastante opções nesta linha de mós médias, e produtos de qualidade e não conseguirei ter preço competitivo. O objetivo em faze-lo é ter um produto com um preço um pouco menor que os importados. O tamanho é parecido a o de um Hario Skerton. As mós são cônicas de 40mm, e por serem pequenas dizem ser capaz de atender todos os processos assim como o Lido , Rosco, .... O funcionamento é igual ao Debut.
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  6. Bom dia, Li bastante o fórum nos últimos dias, li também os reviews, tópicos e discussões acaloradas no Coffee Geek e Home Barista além dos vídeos de comparação do Whole Latte Love. Fato é: CONTINUO em uma dúvida gigantesca, gostaria de opiniões diretas de quem possui uma ou já possuiu ambas ou mesmo de quem conhece dos equipamentos. Meu histórico é: Comprei uma Krups modelo XP em meados de 2008, fomos bons amigos até 2012 quando o thermoblock deu problema e ela já vazava para todos os lados. Comprei o thermoblock, todas as vedações e fiz o rebuild da máquina em casa com paciência. Usei ela novamente de 2013 até o mês passado, sem problemas. Mas apareceu uma oportunidade venda e ela foi embora após 11 anos de serviços prestados e cerca de 4800 cafés tirados. Nunca fui além do coado e dessa super automática que me serviu muito bem, mesmo o espresso sendo quase um coado ;-). Quando comprei a Krups já estava de olho na Rancilio Silvia, mas na época preferi uma super automática. Desde então acompanho a evolução e os mods que foram surgindo. Tendo inclusive influenciado um amigo que mora nos EUA a comprar uma Silvia usada com um Baratza Virtuoso Sette 270 ou um Tramontina Express. Já provei cafés fantásticos dessa dupla durante uma visita a esse amigo em maio do ano passado, o que me convenceu a vender a Krups em definitivo. Estou de olho em máquinas Rancilio Silvia v2 ou v3, porém apareceu um negócio bom com uma Gaggia Classic e aí pintou a dúvida por isso li e assisti bastante coisa nos últimos dias. Cenário: 1) Rancilio Silvia v2 ou v3, possibilidade de compra seminova ou na caixa sem uso por cerca de R$1500,00 2) Gaggia Classic, pouco usada, 2002, made in italy, modelo vendido no Brasil pela Saeco/Phillips, por R$800,00 Levando em consideração que ambas sofrerão mod de PID no mínimo e investimento de tamper, porta filtro, filtros etc... além de um moedor Baratza Virtuoso Sette 270 ou um Tramontina Express novo, e esse é motivo para tentar segurar no custo da máquina... Levando em consideração ainda, que possivelmente essa máquina será utilizada para tirar 10-15 espressos por semana e talvez 3 ou 2 capuccinos por semana e que sou um zé ruela completo que fez umas 20 extrações numa Silvia sem conhecimento algum... além disso, só sei fazer coado e usar super automáticas (vale dizer que ainda tenho 1 Krups no escritório!) Onde deveria investir? Gaggia ou Rancilio?
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  7. Pessoal que tem um Eureka Mignon MCI, vou fazer um hopper pequeno, só para a quantidade diária (uns 4 duplos) para o meu MCI. Deve ficar no estilo dos “Tageshopper” do Kaffeenetz (veja foto) mas com um êmbolo adicional para melhorar o single dosing (evitar popcorning e aplicar peso). Tampa e embolo vou provavel fazer em peroba rosa. Se alguém tiver interesse podemos fazer uma produção coletiva. Rsrs
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  8. Eu sugeriria que o novo moedor se chamasse Bravo Piccolo. Remete à portabilidade e ao mesmo tempo um termo em italiano, país de origem do espresso, que, aparentemente, é o método em que os moedores do Gil se destacam. Enviado de meu Moto G (5) Plus usando o Tapatalk
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  9. Oi Cabral, já te deram previsão, então? Que bom!! Quando receber já começa a torrar para mandar as impressões e receitas!!! Enviado de meu MI 8 usando o Tapatalk
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  10. Agora que tem 3 moedores (pequeno, medio e grande) vale a pena reconsiderar os nomes para que a linha faça sentido visto que o atual bravo mini não é nada mini.
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  11. Se estiver mesmo tudo bem, como declarado pelo vendedor, tá barato até demais... mesmo com o PF (porta filtro) não sendo o original - esse das fotos é das Gaggias de entrada, Viva! e Evolution, por exemplo - ainda tá muito barato. Por dentro é uma Gaggia Baby Class e um moinho Gaggia MM (se não me engano). Só a Baby Class costuma sair nessa faixa de preço entre 800 e 1000, e um MM flutua entre 600 e 900 dependendo do estado de conservação. O colega @postenga aqui do clube tem uma dessas nos classificados. Boa sorte.
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  12. Além disso fica estranho quando juntasse com o nome da marca. Bravo Bravito. Enviado de meu Moto G (5) Plus usando o Tapatalk
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  13. Fui um dos últimos do Clube a fechar, o meu está agendado para o final de março, mas não estou com pressa. Se ficar pronto no começo de Abril já tá ótimo.
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  14. Bom esse café é... Apesar de não ter origem esclarecida, pelo que me lembre do que falei com produtores, a Illy coloca sempre um valor um pouco acima da comódite e exige "bebida fina" para os provadores brasileiros. Em geral dará tipo 4 ou tipo 2, sem PVA (claro que verde cana ou defeitos próximos do verde podem passar) e imagino que seriam cafés de 76-78 pontos. O que buscamos com cafés especiais, pra mim, é ótimo pra cima, 80+ numa classificação séria. Infelizmente tem cafés "especiais" no mercado, que podem até dizer o horário de colheita, mas que não passam na qualidade final. Tem outros que a matéria prima é boa (ou até ótima!) e a torra sofrível, ou pra menos ou pra mais, sem controle ou consciência do que fazem. E por aí vai. A torra da Illy, claro, é média (pra nós mais clarificados talvez média-escura) e trará mais sabores de caramelização, destilação seca etc do que aromas e acidez.
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  15. Torra de Hoje. Rinaldo. Depois conto se ficou boa
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  16. Putz, forno de padaria tem elétrico e tem a gaz, a durabilidade é igual, vai depender mais da qualidade construtiva acredito eu.
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  17. em tempos de ipad: me, myself, and i-lone.
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