Ir para conteúdo

Ranking

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 11-04-2019 em todas as áreas

  1. pois é, @Luis Paulo... puxa... esse "com certeza" é que acho "pesado". Acho bom temperar com "na minha opinião"... Tenho o Breville antigo desde o lançamento da BDB (peguei junto) e fiquei meses com um Preciso comprado novo na CafeStore, usando os dois lado a lado. Eu tinha acabado de receber o kit da Krüve, e testei não apenas sabor mas distribuição granulométrica. Deu quase empate em tudo, com alguns cafés melhores em sabor num ou noutro. Por ter pago no Breville (U$99 no combo + U$92 frete e impostos) bem menos da metade do Preciso (~U$480), dando na mesma, vendi o Preciso (que inclusive quebrou o anel de plástico na chegada, na garantia e teve de ser reparado). @Vojnovskis, francamente, o Virtuoso (que ainda fabrica) não vai dar seletividade no espresso. Se achar um Preciso usado no mesmo preço do Tramontina e achar que vale o trampo de trocar o anel de vez em quando, o Preciso tem mais ajuste fino. Pra pagar mais caro num usado contra um Breville novo, na garantia, acho que o quadro inverte e o Tramontina-Breville compensa mais... Francamente, se for pra gastar nessa faixa e não se importar de usar manivela (manual), tente encomendar um Bravo Mini do @Gilberto, que de modo geral dá resultados muito melhores do que os modelos considerados nesse tópico até o momento. Se quiser mesmo elétrico, pra múltiplos modos, o Sette 270 foi o substituto do Preciso e parece que já está bem estável, agora. Pelo que testei, gostei mais do Sette do que do Preciso e do Tramontina. Um monte de opiniões!
    3 points
  2. Magri e OOP são os dois lugares que ninguém deve deixar de ir quando for em BH.
    2 points
  3. @Luis Paulo não conhecia o Café Magri, anotdo aqui para conhecer, Valeu! @lucasrodcosta Valeu Lucas, na verdade falha minha, já fui na Will Coffee, em uma sexta feira, após a cafeteria acabar de abrir, cara foi uma experiência sensacional, o Will nos deu uma aula sobre café e métodos e o bolo da Nati... maravilhoso... agora fiquei curioso de tentar agendar uma visita lá em dia de torrefação, deve ser muito legal mesmo... obrigado pela sugestão!
    2 points
  4. Olá colegas entusiastas do café, Na quinta feira dia 15/06 a equipe da Compra Coletiva junto com os amigos Durval e Andreia saiu em direção ao sul de minas para mais uma aventura cafeinada. Tínhamos dois objetivos, conhecer algumas fazendas da região e colher nosso primeiro microlote de café, o qual denominamos de lote Esperança. Vamos compartilhar um pouco dessa aventura com vocês. Contarei sobre as visitas que fizemos e o Luís vai contar sobre a colheita e secagem do café. Na quinta feira saímos de BH logo cedo. Por volta de meio dia já estávamos em Três Pontas, nos hospedamos na Fazenda Floresta Negra, uma propriedade dos familiares do Luís. A quinta feira foi um dia livre para fazer um churrasquinho, beber umas cervejas locais e passear pela lavouras de quadriciclo. Passeio de quadriciclo nas lavouras de café Já na sexta madrugamos para rodar a lavouras da Flores Negra a fim de achar o talhão perfeito para a experiência da colheita seletiva que tínhamos programado. Foi difícil de escolher, imagino que o Luís vai falar um pouco sobre isso. Na parte da tarde fomos visitar uma das fazendas de café mais antigas da região, Fazenda Pedra Negra. A propriedade abriga o Museu do Café, primeiro do tipo em Minas Gerais. Lá fomos recebidos pela Isaura que logo nos apresentou seu sobrinho André, responsável pelas lavouras de cafés da propriedade. Subimos de carro para o talhão mais alto, onde recebemos uma aula de como manter uma lavoura de forma ecológica e sustentável, com baixos índices de pesticida e adubação. Diferentes das outras propriedade que já havíamos conhecido, as ruas das lavouras eram cobertas por uma gramínea chamada de braquiária. Segundo o André, a braquiária aumenta a capacidade do solo de retenção de água da chuva, possibilitando a devida hidratação dos pés sem ou com pouca irrigação. Além disso, seu rápido crescimento permite um corte frequente para fornecimento de matéria orgânica para adubação dos pés. André mostrando sua lavoura para o grupo Lavoura com maturação homogênea dos grãos. O pequenino na foto é meu filho, o Ian, com minha mulher Elisa Depois do passeio pela lavoura foi hora de visitar o terreiro do André e conhecer um pouco do trabalho de pós colheita deles. Chegamos bem na hora que estavam cobrindo o terreiro e foi possível tirar algumas fotos incríveis. Antes de ir embora visitamos o museu do café e beneficiamos um pouco de um café CD que o André tinha preparado como um experimento. Antes de voltar para a fazenda Floresta Negra, fizemos mais duas paradas: primeiro a M Coffee, uma empresa de trading de café onde fizemos um cupping de alguns poucos cafés que eles ainda tinham da safra passada e trocamos figurinhas, e depois a Vimi, uma cafeteria terceira onda da região inaugurada ano passado, com um ambiente bem legal, e que tem tido um movimento bem grande para cidade do interior. Pra terminar o dia, várias torras na fazenda. Terreiro de concreto da Fazenda Pedra Negra Mesa de cupping no escritório da M Coffee No sábado, partimos cedo para conhecer as Fazendas Caxambu e Aracaçu. Esta foi a primeira fazenda que tivemos oportunidade de visitar que dedica 100% dos seus esforços para produção de café especial! A estrutura deles é incrível, com terreiros gigantescos, caixas para secagem de café, secadores rotativos com controle automático de temperatura para cada lote, despolpador gigante, rastreabilidade e estudo das necessidades de cada talhão, entre outras coisas mais. Lá recebemos uma aula de como fazer café especial em volume. A responsável pela propriedade é a Carmem Lúcia, conhecida na região como Ucha e se trata de uma grande empresaria, além de brilhante produtora de café. A grande maioria do que é produzido lá é exportado, ficando poucas coisas por aqui. A boa notícia é que fizemos uma primeira abordagem já para conseguir uns cafés dela para a Compra Coletiva e tudo parece favorável para que isso se realize no futuro. Por fim, vou deixar que as fotos terminem de contar um pouco mais dessa fazenda: Ucha na ponta da mesa preparando um cafezaço produzido na fazenda deles Variedades em fase experimental. Dentre as que chamaram mais atenção, Maragogipe e Mundo Novo Amarelo Um dos terreiros da propriedade. Um exemplo de como deve ser feito o manejo de café no terreiro! Mais uma foto do terreiro. O trabalhador esta revirando o café para favorecer uma secagem mais homogênea. Foto da turma toda no laboratório de qualidade da Fazenda. Por fim, fizemos a colheita no sábado a tarde, mas essa já é outra história que vou deixar o Luís contar…
    1 point
  5. Não acho que vai ser possível... já no início de maio deve passar trator colheitadeira na lavoura... então depois que eu provar os testes, já nem vai ter mais café pra colher Nem é tanto sobre a temperatura do ar... só se for secar na sombra. Mas como o café normalmente fica direto debaixo do sol, o fruto vai absorvendo radiação e fica mais quente que o ar. No início é preciso ficar revirando as camadas várias vezes por dia. Depois que o fruto tá mais seco, ele tá mais escuro e absorve ainda mais radiação... aí eu devo cobrir com sombrite 50% (bloqueia metade da luz do sol). Então o termômetro IR vai me ajudar a saber quando revirar as camadas, e quando vai precisar cobrir com sombrite. Não acham que aguentam não... kkkk. Pro coco (fruto seco), tem um descascador Botini bem barato (que tá em foto minha aí pra cima). E em conversa num grupo com gente experiente, me disseram que dá pra usar esse Botini pra descascar cereja também, só precisa ajustar a distância do tambor, e ter paciência pq é demorado... então já sei como vou fazer o CD.
    1 point
  6. Legal demais mesmo, @ronaldom1! Muito obrigado por compartilhar aqui conosco! Aproveito pra deixar a minha sugestão de uma cafeteria em Contagem, região metropolitana: a Will Coffee. O Will, Michele, Nati e Caio são incríveis e tenho certeza que você terá um papo muito interessante com todos eles. E eles também torram o café lá. Se for do seu interesse, ligue pra eles e tente ir num dia de torra. Vai enriquecer ainda mais sua experiência. Abraços o/
    1 point
  7. Legal demais a experiência, @ronaldom1!! Emporio Palato é top mesmo... uma não-cafeteria servindo cafés no nível das melhores cafeterias! Fora o papo com o Tiago e o Carlos... E não pode deixar de ir no Café Magrí hein... nosso 1o cliente comercial, abriu início do ano passado. Tem café nosso que é exclusivo deles, só acha lá. O ambiente é top e as comidas sensacionais.
    1 point
  8. Legal... chegou a crescer árvores acima dos pés de café? Lotes sombreados costumam render menos mas com uma boa compensação na qualidade... Vamos às perguntas: 1- Não devo fazer esse tipo de análise nesse ano. A ideia é ir no feriado da semana que vem, então ainda não devo pegar o ponto ótimo de % de maduros pra valer a pena fazer a análise. A intensão nessa safra é avaliar só o potencial máximo de qualidade dos talhões em caso ideal de colheita seletiva manual. Depois, se eu identificar talhão que valha a pena trabalhar pra especial, provavelmente vou ter que ver com meu tio o que seria viável fazer em primeiro momento... provavelmente seria na derriça, observando esse momento ótimo de maturação média. 2- Acho que a temperatura em 2017 não chegou a passar muito do ideal, já que o café durou bem ao longo dos meses. Se a temperatura sobe muito, tanto no terreiro quanto em secadores rotativos, o embrião da semente morre, e o grão deteriora bem mais rápido, ficando esbranquiçado e com cheiro de palha/madeira. Desta vez eu acho que vou arrumar o termômetro só pra garantir mesmo... e é baratinho. Tenho que rever o material aqui, mas acho que vi algo em torno de 40 ºC para CD e 45 ºC para natural. Depois faço o upload do material que tenho sobre pós colheita e posto o link aqui. 3- Não sei ainda como fazer o CD... cheguei a ligar pra Palini de Três Pontas pra perguntar sobre o despolpador manual, mas disseram que não tem pra pronta entrega, teria q pedir pra fabricar. Estou pensando em testar com o descascador de coco como vc disse... tem que ver se dá pra ajustar pra funcionar com cereja. Em último caso, acho q rola d fazer q nem vinho nas antigas, botar numa bacia e ficar pisando, kkkkk... a Ucha (produtora de um dos cafés da última compra coletiva) faz de vez em quando um lote assim, os funcionários ficam pisando nos cerejas ao som de tambores africanos... e aí chama o lote de Afro Honey, hehe
    1 point
  9. Boa noite, Comprei um moedor Krups GVX2, porém percebi que ele nao moe tao bem para o espresso, gostaria de saber se alguem conseguiu fazer alguma modificacão nele para moer mais fino. Vlww
    1 point
  10. Persistência, tamper 51mm, grão com torra nova e de preferência que não seja de supermercado, balança de precisão, filtro despressurizado, moagem fina e anotações...filtro despressurizado você terá que acertar a granulometria, acertar o peso aplicado no tamper, dê preferência para 14 gramas de pó numa extração em torno de 30 ml em aproximadamente em 25 segundos....não esqueça de rejeitar a primeira água da máquina, sai praticamente fervendo! Estraiu muito rápido ou demorou muito? Faça novamente usando os parâmetros citados, o sabor do acerto vai explodir na boca. Enviado de meu XT1068 usando o Tapatalk
    1 point
  11. A Minas Estate foi meu primeiro fornecedor de café em grãos na era pós-pilão... mas isso faz mais de quatro anos... de lá pra cá saí do triturador de lâminas, passando por quase 10 moedores até o kit atual, e depois de conhecer o que tem de qualidade de grãos no país meu paladar não se contenta mais com esses cafés mais simples Pra quem já busca algo mais diferenciado por essas bandas nossas, mas num precinho um pouco mais camarada que a Academia, aguardem... Roast is coming
    1 point
×
×
  • Criar Novo...