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Mostrando conteúdo com maior reputação em 28-07-2017 em todas as áreas
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Atendimento esse é um problema no Brasil , mas no Rio é pior , não é por ser uma cidade grande onde a vida é difícil pois em São Paulo o atendimento é infinitamente melhor . BR de coado , a ABIC sugere 10% quem teve contato com café antes 1989 , no tempo do cafe porcaria tabelado , vai preferir 10% , Nelson Rodrigues dizia que o "Homem sente fome do que comeu quando criança" e antes de 1989 , todo café era adulterado de torra carvão e amargo. BR de 5% é BR de cupping , no jamboree eu fiz um cupping , com 5% vc consegue discernir aromas e sabores , eu já fiz uma vez um V60 com filtro de papel com 5% , ficou um chazinho , perfeito para avaliar o café , mas eu sou da geração do cafe porcaria , forte , amargo e adulterado . Meu negócio é espresso é coado em filtro de metal.3 points
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@TAMORIM Aqui no Rio de Janeiro é bem comum servirem cafés na concentração de 10%, é o padrão da casa em muitas boas cafeterias. É assim no Secreto, no Grave, no Fica... Eles fazem isso justamente porque o paladar do público médio do Rio ainda está muito viciado com cafés muito amargos e servir um café não amargo e suave geraria muita estranheza. Com uma concentração maior ou igual a 10% normalmente dá pra tirar um café bem doce, o que acaba gerando mais sensação de corpo forte que a média de público procura. Mas nessas cafeterias, se você parar pra conversar com o barista e pedir a opinião dele, é bem possível que ele tenha uma receita própria numa concentração diferente que eles não servem ao público mas podem preparar pra você. E mesmo quando não tem eu costumo pedir pra fazer o meu café numa concentração mais baixa.3 points
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Concordo com o que o Vitor disse. O Rio ainda está formando um público de cafeteria. Apesar do boom (várias surgiram num período curto), ainda é um negócio recente por aqui. Grande parte dos frequentadores ainda vão pelo hype da coisa, e não pelo produto em si. Muitos ainda não conhecem os diferentes métodos, outros (conheço várias pessoas que) nunca ouviram falar em cafés especiais. Há quem ainda torça o nariz, graças à recente "onda gourmetizadora" que tomou conta de vários estabelecimentos e produtos alimentícios no Brasil. Acho a br de 10% bem interessante para cumprir esse papel de inicializar os paladares a esse "café diferente". Eu faço meus cafés a 5%, mas bebo tranquilamente um com 10%. Então, acho que acaba agradando a gregos e troianos. Com relação ao Fica, ouvi muito falar, mas nunca cheguei a ir lá. Alguém me disse certa vez (talvez tenha lido aqui mesmo...rs) que eles estavam estudando uma parceria com a Slow Bakery. Não sei se procede...2 points
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meu ponto de vista pessoal é pq o brasileiro está acostumado com café mais forte e também tem o fator que menos agua vai parecer que é menos café então vc vai pedir outro.2 points
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No video do instagram da historia la. Tem uma saindo p um apartamento 1205 acho hehe E do rio de janeiro!!!1 point
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Faltou apenas informação de torra do café do seu Juarez. Parabólica ou reta? Qual a melhor abordagem? Até agora fiz apenas uma reta. Acidez marcante, caramelo e ameixas desidratadas, foi o que mais me apareceu nesse café. Eis o meu log Acho que ainda não cheguei lá, no entanto.1 point
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Voltando aqui pra relatar a solução do meu problema. Após ler o relato de alguns consumidores na página oficial da Oster no Canadá, resolvi comprar o reservatório de leite com a tampa e testar para ver se resolvia o problema de sair a quantidade enorme de espuma e não permitir a regulagem. E deu certo! Acabou o problema. Voltou a sair espuma na medida certa, sem transbordar nem nada. A cafeteira está perfeita novamente. Comprei direto na Oster. E fica a dica. Eles vendem direto para o consumidor e mais barato do que as revendas autorizadas e mais barato que no Mercado Livre. As peças que eles não tiverem na loja é só mandar um email que eles providenciam pra você.1 point
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Rafael, Neste despressurizado duplo, uso em média 18 gramas de pó. Não dá para usar muito menos que isso, porque dai após o tampering fica muito espaço entre o bolo e o chuveiro. Também vi agora a pergunta do Gustavo mais acima e digo que eu encho o filtro e depois passo uma vareta para nivelar. Então o pó fica exatamente rente à altura do filtro. Nesse estágio se pesar, terei as 18 gramas. Só então faço o tamper com a força de uns 30 a 40 kg. Deixo bem compactado mesmo. É muito importante fazer o WDT para evitar a canalização. Vou enviar umas fotos e um video mais recente para verem meu método. ABÇS!1 point
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Não sei se há ganho. Falei em aumentar o tempo para comparar o resultado com a extração normal e tentar identificar a diferença gerada pela pré-infusão. O ideal seria fazer uma extração com e outra sem a pré-infusão. Mas, como acho que não é possível tirar um shot sem a pré-infusão na Breville, comentei de fazer testes aumentando e diminuindo o tempo para ver a diferença.1 point
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@felipejack Tô sabendo sim, mas lá era assim. A Carol, que era uma das sócias, era bem experimental com café, testava muito antes de servir um café lá, com diferentes métodos, concentrações e técnicas de extração, acho isso muito bacana. Mas eles tinham uma receita mais padrão também pro público em geral, aí sempre que eu ia lá eu perguntava o que ela recomendava e sempre bebia um café muito gostoso. Enquanto eles estavam abertos foi a minha cafeteria preferida, pena que fechou =/1 point
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Só obtive mais informações sobre o café porque conversei com o dono, não temos também como avaliar muito bem pelo fato de ter apenas 1 semana de funcionamento. O café não foi o melhor que tomei e nem o pior. Digamos que um café bom. Torço pra que dê certo e tenhamos mais uma opção de cafeteria. Hoje conheci a CoLab, tomei um V60 do Sitio Santa Rita, torrado pela Bica. Não conhecia esse e digo que pelo menos ao meu gosto, gostei demais. Fui perto das 14h e estava bem vazio. Gostei bastante do ambiente.1 point
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Jeanquest Não sei quanto ao preço destas máquinas de entrada mas se vc já tem um porlex que é um moedor manual bom, e costuma comprar bons cafés em grãos, acho que pode valer a pena sim uma maquina de entrada tipo a C08. Usei a minha por um bom tempo tirando bons cafés, Mas aconselho a despressurizar o filtro, pois no seu caso vc já tem o moedor para regular os shots. Se for usar cafés de mercado como o amigo falou acima, não é aconselhável despressurizar pois dificilmente vai ter a tal "crema" sem a pressurização do filtro.1 point
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(não tenho certeza se esse é o board certo, qualquer coisa podem mudar) Pessoal, estava buscando uma balanca que fosse boa e não tão cara quanto pagar R$ 400 reais em uma da hario com timer. Como não consegui, resolvi fazer minha própria balanca e disponibilizar o projeto pra quem quiser replicar. Acabou saindo uma balanca bluetooth que mostra o peso na tela do celular, assim como as Acaia Perl. O projeto encontra-se em https://github.com/leonardok/ascale e a interface no celular ficou como na imagem em anexo. Para o meu projeto comprei uma balanca chinesa, tirei tudo de dentro pra aproveitar apenas o sensor de peso, e coloquei todo circiuto lá dentro.1 point
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Salve. A Baratza concluiu que o Sette 30 é ótimo para espresso quando dotado com as mós AP (all purpose), e assim o lançará como moinho de entrada da linha Sette no próximo mês de agosto. Cobrirá as faixas de granulometrias finas até médias. Serão as mesmíssimas mós que hoje já equipam os modelos 270 e 270W. Além disso, oferecerá como opcional, o conjunto de mós BG (brew grind) para quem preferir usar o Sette 30 para métodos que exigem moagens mais grossas.1 point
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Muito legal! Pelas fotos vi que esta usando a fonte de um iphone, se n me engano é 1 ampere e 5w; ao invés disso poderia ser usado pilhas ou baterias? Eu comprei algumas coisas de arduino pra brincar, mas como não entendo nada estão na caixa. Seria complicado substituir o display da balança por um do kit do arduino para tb mostrar o peso pela balança? Nunca pensei em tunar uma balança, achei o máximo seu projeto Leonardo!1 point
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Olá colegas Home Roasters, No último dia 11 deste mês eu e o Luís fizemos um relançamento dos cafés torrados da Compra Coletiva e aproveitamos para colocar em prática tudo o que vinhamos estudando sobre torra. Desta vez nós dois que realizamos as torras e vamos compartilhar com vocês os logs, estratégias utilizadas e todas outras informações que julgarmos necessário. As torras foram realizadas em um Atilla Gold Plus de 15kg. Se trata do último modelo da Atilla e é cheio de ferramentas interessantes. Tínhamos a nossa disposição o queimador novo (que é incrível), controle de fluxo de ar mecânico (por meio de uma chave que abre e fecha a saída de ar), controle de fluxo de ar eletrônico (variando o giro do ciclone) e controle da rotação do tambor. Além de todas essas ferramentas, também tínhamos a nossa disposição o software de torra Cropster para registrar as torras. Torramos 40kg em 8 batches de 5kg. Foram 7 batches com os cafés da Compra Coletiva e 1 batch, para terminar de aquecer o torrador, com um café que tínhamos aqui. A escolha do tamanho dos batches foi baseada de acordo com o comportamento do torrador. Sabíamos que com essa quantidade o torrador iria responder de forma precisa ao que queríamos. Já com uma quantidade maior, poderíamos perder um pouco de versatilidade. Além disso, outro fator importante para o tamanho do batch foi a questão confiança. Perder 5kg, por algum eventual erro, é menos pior que perder 10kg de uma vez. Passamos para as torras agora. Começamos com o Vargem Grande, foram 4 bacthes deste café. A abordagem que utilizamos foi exatamente a que comentamos em um post anterior aqui mesmo neste mesmo tópico. Uma torra com RoR decrescente. Na primeira torra que realizamos desse café, o torrador deveria estar ainda bem quente e com isso a torra aconteceu mais rápido (torra azul no log a seguir). Já nas outras 3 conseguimos reproduzir o que desejávamos. Os Logs das 4 torras juntas estão aqui: Na sequência passamos para o Moscardini. Utilizamos a mesma abordagem de RoR descrecete, só que aplicamos menos calor ao longo da torra. O Moscardini, por se tratar de um café com baixa densidade e baixa umidade é um café bem delicado. Ainda aplicando uma carga térmica menor, a torra teve duração próxima ao Vargem Grande. A cereja do bolo desta torra foi o desenvolvimento depois do crack com bastante ar e pouca carga térmica, valorizando mais a transferência de calor por convexão do que por condução. Por fim fizemos duas torras do topázio da Fazenda Barinas. Utilizamos uma torra "reta" para esse café (uma torra reta consiste em manter o RoR constante), que é uma estratégia que utilizamos para torrar um café para prova. Para fazer isso é necessário ir aumentando a carga térmica ao longo da torra para que o RoR não decresça. Uma torra de prova é uma torra que não "esconde" nada do café, ela "mostra" todas as características que o grão possui. Caso o café tenha alguns defeitos, eles aparecerão nessa torra, em contrapartida se o café só tiver boas características, elas também serão ressaltadas pela torra. Como o topázio da Barinas só tem características boas, fizemos uma torra para que vocês pudessem tomar esse café com tudo o que ele pode levar para xícara. Espero que gostem!!! Na foto a seguir estão as duas torras do Barinas juntas: Por fim, todas as informações que fizemos registro das torras estão reunidas neste aquivo aqui: https://drive.google.com/file/d/0ByKVPXSbulhhakN3N0RzTER2OEE/view?usp=sharing Eu liberei o google para deixar que façam comentários no arquivo. Então, caso tenham alguma dúvida pontual, podem deixar suas perguntas no arquivo ou podem perguntar para a gente por aqui mesmo e teremos o maior prazer em responder. Grande abraço, Igor e Luís - Equipe Compra Coletiva1 point
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Não Valmor , esse é o coco do Jacu , e está fresquinho . E os Jacus já estão comendo as jaboticabas ?1 point
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O curioso é ver que eles não utilizaram POLIPROPILENO logo de cara, sendo que é a opção mais óbvia... é o plástico mais comum em várias aplicações domésticas. Nos EUA fizeram um estudo há alguns anos que concluiu que praticamente TODOS OS PLÁSTICOS, de diferentes tipos, poderiam liberar substâncias químicas nocivas, em alguns casos os plásticos LIVRES DE BISFENOL (BPA FREE) liberaram MAIS SUBSTÂNCIAS NOCIVAS que os plásticos "comuns". Acho que qualquer plástico aquecido pode fazer mal, provavelmente menos mal do que atravessar uma avenida em São Paulo e respirar fundo.1 point