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Mostrando conteúdo com maior reputação em 18-08-2017 em todas as áreas

  1. Primeiro: eu aperfeiçoava (ainda aperfeiçôo) minhas receitas a cada 3 meses em média, é o prazo de validade delas! Segundo: café diferentes pedem receitas exclusivas para se chegar no sweet spot de cada um deles. Como geralmente trabalho com minhas variáveis no limite, a variável que mais mexo é o tempo de infusão. Terceiro: na minha receita atual, desde o Campeonato de Aeropress de 2017, uso câmara de vácuo na primeira parte e cavitação (vibração) na segunda, só eu mesmo tenho saco e paciência pra isso! Esquece... Todavia, toda vez que vou testar um café, uso uma receita padrão (vide abaixo) que considero simples (a maioria acha complicada e demorada demais e nem tenta, mas alguns loucos que efetivamente testaram gostaram), não só para ter uma idéia de um determinado grão, como também para ter, digamos, uma primeira impressão mais parecida (e mais justa) para todos que provo. Daí em diante é ir ajustando a receita para chegar no sweet spot de um café. Eu tenho pra mim 12 variáveis de Extração e 12 do Café, que chamo de dodecágonos da Extração e do Café (grão). A questão do prazo de consumo ideal de um café torrado, dá pano pra manga, e inclui entre outras variáveis: tempo decorrido da torra e da abertura do pacote original, e modo de conservação após a abertura (eu utilizo potes a vácuo, em ambiente fresco e escuro, o que dá mais longevidade sensorial ao grão). Da minha experiência e estudos pessoais, o melhor ponto de apreciação está, em geral, em algum lugar do meio da segunda semana da torra, eu diria entre o 8º e 10º dias (principalmente com cafés bem torrados importados). Geralmente eu acho o sweet spot de um grão nesta faixa de tempo, a partir daí eu costumo aumentar em torno de 10seg de infusão para cada dia decorrido (além do sweet spot). Quanto mais o tempo passa, mais é preciso aumentar a extração (no meu caso tempo) para trazer pra xícara o que o café ainda tem de bom para oferecer. Por ser a água, para mim, uma das 5 variáveis fundamentais de qualquer extração (junto com tempo, temperatura da água, granulometria e agitação, e elas trabalharem em conjunto), a minha receita-teste abaixo funciona bem com minha água (de mineralização média), porque resulta em uma extração mais alta e, por isso mesmo, dependendo da água (se muito mineralizada, principalmente) o resultado pode ser desastroso (culpa da água, garanto), então experimente por sua conta e risco. Receita-teste atual: - Catar os grãos mais escuros e queimados, ou com pergaminho queimado; catar os mais claros e subdesenvolvidos, sem crak ou crack pequeno. Usar o que sobrar. - 11g ou 12g (BR de 5,5% e 6%, respectivamente) de grão moído bem fino. - Se tiver use filtro metálico, senão vai de papel mesmo. - Na AP invertida, despejar só 100g de água fervendo em 10 seg, em seguida agitar por 20seg. Depois, agitar quando der 1 min de tempo decorrido (desde o início). * A agitação mais funcional e que faz perder menos temperatura consiste em duas mexidas fortes pra frente e pra trás, ligeiramente fora do centro, seguida de uma circulada. Use algo para tampar a AP entre uma agitação e outra, isto ajuda a manter a temperatura da infusão. * Água é decisiva na qualidade da extração, principalmente com este tipo de receita mais radical. Não dá pra falar aqui na composição da água, mas procure escolher uma de mineralização média (em torno de uns 120ppm, ou resíduo de evaporação em mg/L) e com não mais que uns 70mg/L de Bicarbonato, pois este tampona a acidez, o que pode ser bom ou ruim, dependendo do café. - Agitar novamente quando der 2 min e tb 3 min. - Aos 4 minutos do início adicione mais água fervendo até dar 200g. Agite levemente a cada 1 min. - Aqui o tempo de virada pode variar, vc pode começar a experimentar a partir de 6 ou 7 min do início se o café estiver no começo da 2ª semana da torra (entre 7 a 10 dias da torra). Tem que experimentar até achar o sweet spot. Cada café é um café, e cada grão é um grão: cada vez que vc tira café de um pacote para preparar pode haver uma pequena diferença (quanto mais desuniforme a torra e a densidade do grãos, maior a diferença). - Definido o tempo da virada, agite bem antes (pra não grudar pó no silicone do êmbolo durante a descida), vire a AP e desça o êmbolo bem devagar (geralmente uso o peso das minhas duas mãos sem fazer força) entre 1:00 e 1:30min (não importa tanto assim). - Com uma semana de torra começar com 6 ou 7min, e ir aumentando até atingir o sweet spot daquele café. Quanto mais se extrai, mais doce e complexo (notas herbais e florais, e acidez mais brilhante e definida) o café vai ficando. Quando se passa o sweet spot o café estraga súbita e brutalmente, de vez (amarga, fica mais flat, seco, diminui a doçura e aparecem notas amadeiradas ou celulose). Eu costumo aumentar o tempo de infusão em 10seg a cada dia que passa da torra, depois que achei o sweet spot num determinado dia (se no 7º dia da torra o sweet spot estava com 7:00min, no 10º dia poderá estar nos 7:30min, depende de conservação etc.) Vou dar um resumo com o tempo rolando (supondo que vc vai virar a AP em 7min, por ex.): 0:00 Despejar 100g de água fervendo em 10 seg, agitar mais 20seg 1:00 Agitar 2:00 Agitar 3:00 Agitar 4:00 Despejar água fervendo até completar 200g, agitar 10 seg 5:00 Agitar 6:00 Agitar 7:00 Agitar bem, tampar a AP e virar; descer lentamente entre 1:00min e 1:30min Pronto! Pré-escaldar a AP é um boa idéia tb, pelo menos 1 despejo de água fervendo por 1 min, 2 despejos é ainda melhor.
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  2. Uma simples base ...... mas está dando um trabalho danado, rsrsrs Finalmente, no 3º protótipo consegui uma base estável, a fixação do moedor a base será de madeira, ainda falta testar, a fixação das ventosas também serão de madeira. Agora está quase saindo.
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  3. Acabou a novela, mas como n dou sorte nunca, veio faltando o filtro... Minha ansiedade não curte isso. Tirando esse pequeno grande detalhe, a máquina é muito bonita e gostei muito do padrao da madeira da minha.
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  4. Estive ontem na Fazenda Paradiso. Como passei na correria, depois do trabalho, não tive tempo de beber nada por lá. Fui apenas para comprar pacotes de grãos. Levei para casa um do Bourbon e um de um blend da casa. As torras eram fresquíssimas (dessa semana) e o atendimento foi excelente. O pessoal foi bem solícito e pareceram todos muito bem preparados para falar do produto. Obtive todas as informações que pedi sobre os cafés com os atendentes que falaram comigo. Isso parece "basicão", mas não não é tão comum como deveria em todas as cafeterias por aí. Hoje, provei o bourbon no kalitta. Apesar da torra muito recente, achei o café bom, doce, com nenhum amargor e acidez equilibrada. Ótima opção. O blend, pretendo levar para o encontro. @Trimonte, paguei 25 pelo pacote de 250g do bourbon e 20 pelo blend. Onde você compra cafés melhores por metade desse preço? Fiquei bem curioso...
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  5. O invertido é pura infusão, o que permite uma extração mais alta e uniforme de todo o pó, principalmente com uma leve agitação periódica (digamos a cada 1 min). Isso trará mais doçura e notas sutis à xícara. Há mais de um ano só uso filtro metálico, ele permite passagem de mais óleos, o que significa tb maior doçura e complexidade na xícara, além de mais corpo. Eu sou uma exceção, minha moagem há mais de um ano é mais fina que para espresso, e em consequência não peneiro mais desde então. Quanto mais fina a moagem, maior a %Extração e, para mim, melhor o resultado. A moagem tem tb uma correlação com o filtro: o de papel aceita qualquer moagem, mesmo para descidas-padrão do êmbolo (20seg); já com o metálico, costumo descer o êmbolo bem devagar (entre 1:10 e 1:30min), com a moagem muito fina que eu uso, para não passar borra pra xícara.
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  6. Olá colegas entusiastas do café, Na quinta feira dia 15/06 a equipe da Compra Coletiva junto com os amigos Durval e Andreia saiu em direção ao sul de minas para mais uma aventura cafeinada. Tínhamos dois objetivos, conhecer algumas fazendas da região e colher nosso primeiro microlote de café, o qual denominamos de lote Esperança. Vamos compartilhar um pouco dessa aventura com vocês. Contarei sobre as visitas que fizemos e o Luís vai contar sobre a colheita e secagem do café. Na quinta feira saímos de BH logo cedo. Por volta de meio dia já estávamos em Três Pontas, nos hospedamos na Fazenda Floresta Negra, uma propriedade dos familiares do Luís. A quinta feira foi um dia livre para fazer um churrasquinho, beber umas cervejas locais e passear pela lavouras de quadriciclo. Passeio de quadriciclo nas lavouras de café Já na sexta madrugamos para rodar a lavouras da Flores Negra a fim de achar o talhão perfeito para a experiência da colheita seletiva que tínhamos programado. Foi difícil de escolher, imagino que o Luís vai falar um pouco sobre isso. Na parte da tarde fomos visitar uma das fazendas de café mais antigas da região, Fazenda Pedra Negra. A propriedade abriga o Museu do Café, primeiro do tipo em Minas Gerais. Lá fomos recebidos pela Isaura que logo nos apresentou seu sobrinho André, responsável pelas lavouras de cafés da propriedade. Subimos de carro para o talhão mais alto, onde recebemos uma aula de como manter uma lavoura de forma ecológica e sustentável, com baixos índices de pesticida e adubação. Diferentes das outras propriedade que já havíamos conhecido, as ruas das lavouras eram cobertas por uma gramínea chamada de braquiária. Segundo o André, a braquiária aumenta a capacidade do solo de retenção de água da chuva, possibilitando a devida hidratação dos pés sem ou com pouca irrigação. Além disso, seu rápido crescimento permite um corte frequente para fornecimento de matéria orgânica para adubação dos pés. André mostrando sua lavoura para o grupo Lavoura com maturação homogênea dos grãos. O pequenino na foto é meu filho, o Ian, com minha mulher Elisa Depois do passeio pela lavoura foi hora de visitar o terreiro do André e conhecer um pouco do trabalho de pós colheita deles. Chegamos bem na hora que estavam cobrindo o terreiro e foi possível tirar algumas fotos incríveis. Antes de ir embora visitamos o museu do café e beneficiamos um pouco de um café CD que o André tinha preparado como um experimento. Antes de voltar para a fazenda Floresta Negra, fizemos mais duas paradas: primeiro a M Coffee, uma empresa de trading de café onde fizemos um cupping de alguns poucos cafés que eles ainda tinham da safra passada e trocamos figurinhas, e depois a Vimi, uma cafeteria terceira onda da região inaugurada ano passado, com um ambiente bem legal, e que tem tido um movimento bem grande para cidade do interior. Pra terminar o dia, várias torras na fazenda. Terreiro de concreto da Fazenda Pedra Negra Mesa de cupping no escritório da M Coffee No sábado, partimos cedo para conhecer as Fazendas Caxambu e Aracaçu. Esta foi a primeira fazenda que tivemos oportunidade de visitar que dedica 100% dos seus esforços para produção de café especial! A estrutura deles é incrível, com terreiros gigantescos, caixas para secagem de café, secadores rotativos com controle automático de temperatura para cada lote, despolpador gigante, rastreabilidade e estudo das necessidades de cada talhão, entre outras coisas mais. Lá recebemos uma aula de como fazer café especial em volume. A responsável pela propriedade é a Carmem Lúcia, conhecida na região como Ucha e se trata de uma grande empresaria, além de brilhante produtora de café. A grande maioria do que é produzido lá é exportado, ficando poucas coisas por aqui. A boa notícia é que fizemos uma primeira abordagem já para conseguir uns cafés dela para a Compra Coletiva e tudo parece favorável para que isso se realize no futuro. Por fim, vou deixar que as fotos terminem de contar um pouco mais dessa fazenda: Ucha na ponta da mesa preparando um cafezaço produzido na fazenda deles Variedades em fase experimental. Dentre as que chamaram mais atenção, Maragogipe e Mundo Novo Amarelo Um dos terreiros da propriedade. Um exemplo de como deve ser feito o manejo de café no terreiro! Mais uma foto do terreiro. O trabalhador esta revirando o café para favorecer uma secagem mais homogênea. Foto da turma toda no laboratório de qualidade da Fazenda. Por fim, fizemos a colheita no sábado a tarde, mas essa já é outra história que vou deixar o Luís contar…
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  7. Tentei também, coloquei uma borracha para proteger e ele ficou bem firme, mas sem a ventosa fica difícil pq a base fica dançando
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  8. João, poderia ser engraçado, mas é muito triste. O(A) chefe não se esforça, menos ainda as outras pessoas. Como empresário e como consumidor sou mais valor ao atendimento que diversos outros pontos, ex.: Condições do estabelecimento, etc. Triste. Enviado de meu MI 5 usando Tapatalk
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  9. Ainda estou fazendo vários experimentos com a Moka, esta semana estou sem pirômetro, mas fiz umas medições com termômetro de espeto bem encostado na parede da parte superior da Moka, e deu uma temperatura média na parede e fundo de menos de 80ºC, quando o café começou a sair estava bem mais quente (+-85ºC), então não estou vendo, o que se costuma dizer, como o café queimar qdo chega na câmara superior. Digo isto porque colocar água fria em cima vai diluir o café, o que em princípio eu não desejo, pois costumo medir o TDS das extrações. Talvez pôr a parte superior na geladeira ou freezer por uns minutos tivesse efeito resfriador semelhante, vou testar isto tb semana que vem. A minha Bialetti tem capacidade de 3 xícaras: 140ml, menos uns 20ml que sobra na câmara de pressão, o que dá 120ml na xícara; com 6 g de pó dá uma BR efetiva de 5%, ou seja 6/120 que é a quantidade real de água usada na extração. Uso a boca menor do fogão com fogo no mínimo, as chamas não passam da base onde está o cabo (recomendação de fábrica, minha namorada já se queimou feio ao pegar o cabo quase derretendo embaixo), e na zona do bico passa pouca chama, talvez por isto não esquente tanto assim a parte superior. Na minha demora em torno de 3 min para começar a sair o café, e a extração dura em média 50seg até eu desligar. Assim que começa a borbulhar (espumar, e fazer aquele barulhinho) eu conto 5 seg, desligo o fogo e passo o café para uma pitcher onde faço resfriamento e aeração (isto reduz o amargor) com outra pitcher, até chegar na temperatura que gosto de começar a tomar (+-55ºC). Já experimentei desligar o fogo quando o café começa a sair, ou assim que começa o barulhinho, mas daí sobra mais água embaixo, o que atrapalha minhas medições, e não senti diferença perceptível de sabor (no sentido de queimar o café) esperando os tais 5 seg. Semana que vem vou comprar uma daquelas chapinhas redondas de amianto (acho) para usar no fogão, pois ela não deixa passar chama além da base da cafeteira, o que deverá, acredito, eliminar eventual problema de sobreaquecimento da câmara superior. Água fervendo não queima café (lembrem-se que ele sai do torrador a mais de 200ºC, geralmente), se a temperatura do metal da câmara superior estiver até este limite, ou um pouco acima da temperatura do café subindo, creio que não haverá problemas de "queimar" o café.
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  10. Fui dar uma olhada no preço do filtro que veio faltando na aram, ai liguei para o representante da la spaziale aqui do ES, perguntei de eles tinham filtro para maquina la spaziale, ai a funcionária não entendeu, ai falei "a peça que vai dentro do cachimbo" continuou sem entender e me passou para outra pessoa, perguntei se tinham o filtro etc, ai ela falou que a maquina não usa filtro, que filtro de água é separado... agradeci e desliguei, fico pensando como as pessoas trabalham num lugar e não conseguem ter a minima noção do que se trata o produto.
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  11. Conheço só o dono da Kaffa que usa filtro de 58mm se não me engano, tem uma loja aqui que vende filtro, porém um vai custar pelo menos 60 reais, o jeito é esperar mesmo. Bom, pelo jeito estou sendo o primeiro a utilizar o pós compra da cafeteira, falaram que estão providenciando o envio do filtro para hoje ainda via sedex, pediram fotos dos componentes também, vamos ver como vai indo.
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  12. Fabrício, eu acabei comprando um kit de chaves allen para desmontar o Mini todo (com auxílio do vídeo tutorial do Gil) e usei um pincel broxinha para tirar o excesso de resíduos de café das mós. Esse é o meu kit limpeza. rs Acabei comprando o kit de chaves, pois senti a necessidade de dar um apertada nos parafusos do aro de regulagem.
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  13. Putz João. Não tem cafeteria por aí que use la spaziale? Talvez te emprestem um.
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  14. Não entendi o item 3. Sendo água pré-aquecida, o tempo de fogo é menor, então a chance de queimar o café é menor. Ainda estou em fase de testes, mas estou fazendo assim (Moka Bialetti 6 xic. ou 300ml) : -Café sempre bom, torra de 1 semana até 4 semanas (é o que tenho usado) -Moagem média pra grossa -Pré-aqueço a água até 95 graus -Encho uns 2/3 do funil com café -Preencho o fundo da parte de cima com água fria, só um pouco até cobrir o fundo (não faço mais, estava aguando muito o café) -Encho com 250ml de água -Fogo bem baixo, o mínimo que der Demora uns 2~3 mínutos para começar a verter o café. 45s de extração no total. -Na metade da extração desligo o fogo (quando começa a amarelar a extração) -Antes de espumar corto a extração colocando a Moka em uma tigela com água fria (não faço mais, estava sobrando muito café embaixo e o resultado não mudou em nada) -Deixo até cuspir café, desligo o fogo -Passo para uma leiteira a uma altura de uns 25cm (para aeração, tira o amargor - dica do @Lisboa Santos) -Mexo um pouco -Sirvo
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  15. @Allexlimaa2 se você tiver o rastreio e ele estiver na agência perto de sua casa já, vá, não espere o papel dos correios, você poupará um ou dois dias, no mínimo. Abraço e boa sorte, qualquer coisa me manda seu email em msg pvt, te mando o modelo. Até! Bom FDS a todos!!!
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  16. O problema maior não é isolar. Isolar mantém a temperatura por mais tempo. Não é isso que queremos. Queremos menos escaldos. Isso só se consegue com menos massa em contato com a água. Por exemplo, um cilindro estilo latinha de refrigerante, que não tem isolamento algum, mas massa insignificante, funcionaria com um único despejo! Daí pode-se pensar que esfriaria rápido. Nada, vai mais de 1.5 minutos acima de 92 C, o que bastaria para a extração. Claro que cilindro assim é fraco e só teórico. Por isso que disse lá em cima que o Aram tem que começar com cilindro de madeira de diâmetro maior. Essa é a melhoria mais barata, simples e eficiente a ser feita. Se tem como melhorar tem que ser feito. O ótimo para um pode ser apenas bom para outro.
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  17. Ola Brazoli tudo bem? curioso como é esse kit para limpeza Gil obrigado pela chavinha também e concordo com Brazoli o gil é muito atencioso faz jus ao seus produtos feitos com muito esmero.
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  18. A maquina é tao boa que tb é a minha principal de expresso, mas tb hj so tenho ela e ja basta hehe precisa de melhor nao! Abs
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  19. @Mesquita muito obrigado pela aula! Farei isso, tenho o print do nu Bank, mais as telas do site aonde mostra que cada café custa 18 cad dólares ( que é menos que dólar americano) vou fazer isso. Mas no momento espero mesmo que me mandem logo esse aviso para eu pegar meus cafés. Estou muito ansioso para experimentar principalmente o mocha de Java de preferência com torra fresca. Hoje estão com 14 dias!!
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  20. Pra ser honesto não estou nem contanto com a portabilidade dela. No momento vai ser minha maquina de esperesso principal mesmo. Espero que guente o tranco pq a Poemia ta firme e forte a 2 anos.
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  21. Leo, Allex e turma: Sim, é igual, o Decreto-Lei que nos dá isenção até US$ 100 vale para qualquer mercadoria. No entanto, a minha sugestão no caso do café é pagar o imposto caso seja tributado (pra não perder o ponto bom do café). Se tiverem amigos advogados não é preciso sequer ir ao fórum, faz-se desde o protocolo até o recuso da mesa de trabalho. Daí é só 'abrir o processo", que no meu caso eu fiz pedindo isenção para frente e devolução de tudo quanto foi pago. Vocês também podem entrar pedindo a isenção antes de comprar o café, com base em qualquer cobrança anterior (qqr tipo de muamba). Franqueio o modelo a quem quiser para adaptar a seu caso, já mandei para dois aqui do CDC - um nem agradeceu . Lembrando, precisam guardar um print da tela de pedido, comprovante do cartão ou boleto e o documento da receita com o comprovante de pagamento dos impostos. @Allexlimaa2 já guarde aí esses prints de tela! No caso do que já paguei: Vou receber corrigido pela Selic. Os futuros serão liberados mediante uma ida à agência do correio e entrega de cópia da sentença e telas do sistema, ao menos foi esse o meio que liberei um Android TV (print da tela encaminhado em anexo). Como eu disse, já junta esses documentos - vide última msg. Qualquer coisa um amigo advogado resolve sem ir ao Juizado Especial Federal, é tudo eletrônico hoje. Abraços!!
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  22. Vou levar a Aram para quem quiser conhecer e o @carlos eduardo disse que vai levar a ROK. Aconselho cada um levar uma xícara de espresso ou algo do tipo assim fica mais facil e dá menos trabalho pra cafuné de ter que ficar lavando depois. Acho que tirar um espresso no copo de plastico é sacanagem Aproposito quem puder levar alguma torra para espresso seria legal tb. O meu salada de frutas acabou rapidão e não tenho mais nada aqui voltado para o espresso.
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  23. Lembrando aos colegas esse aí é o café "Patrocínio" torrado na última reunião em 08/7 , congelei ele em 24/7 e comecei a usar agora , está dando extrações bem bonitas. Era para ter moído no Sette que estava regulado para ele , mas na hora moí no Forté, que estava para bem mais fino , quase chocou , deu uma loooonga extração de 60 seg, BR 43% , mas como ficou saboroso , cremoso e bonito não fiz outra extração, ficou essa mesmo Sábado tem mais torra.
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  24. Talvez um "casaco" de neoprene ou algo do tipo possa ajudar!
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  25. @Klause o supermercado se chama Convém. Este mercado é novo em Bragança, veja se tem em outras cidades mais próximas pra você, talvez facilite. Sent from my ONEPLUS A3003 using Tapatalk
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  26. descobri mais um que recebeu não me pareceu ter sido uma boa extração mas vale o video
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  27. No mundo do cafe uma coisa 10 vezes mais cara não significa 10 vezes melhor , sendo que no espresso as diferenças são sempre sutis . Ao comprar uma Prosumer vc está levando robustez ( são virtualmente eternas) , repetibilidade , controle preciso de temperatura e pressão , e uma coisa sempre esquecida , mas muito importante para quem tem um hobby a beleza da maquina. Uma boa analogia seria o sexo com uma mulher bonita ou feia , mecanicamente falando o sexo sempre será o mesmo , mas acordar de manhã e encontrar a Juliana Paz quentinha e pronta na cozinha para vc preparar o latte é uma coisa . Outra coisa é encontrar a Jandira Feghali mal aquecida com aquele eterno problema de corrimento na válvula cogumelo , e que vc já sabe de antemão que fará uma vaporização merda .
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  28. Interessante Marco, parabéns pelas escolhas! Eu sou iniciante também e não tenho muitas pretensões em gastar fortunas com equipamentos para café, até porque é um mundo sem fim, vai querer sempre ir comprando algo melhor e quase sempre será mais caro. Hoje o que tenho é simplório, mas está me atendendo bem, inclusive o egoísta que é muito legal. - Moka Bialetti 450ml - R$130,00 - Moedor Crushgrind Brazil – R$280,00 - Cremeira Bialetti 0,5l – R$170,00 - Balança de Precisão XingLing – R$19,00 - Assinatura Café Grão Gourmet 500g/mês – R$41,00 - Coador egoísta - Grátis, presente do Grão Gourmet Como o Lisboa falou aí em cima, um café feito com esmero é imbatível!
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  29. E ai pessoal, então eu entro de ferias quarta ai ja vou organizar as que tenho pra poder enviar e os q faltam eu vou fazer mais algumas nas ferias agr, então um pouquinho de paciencia q vai chegar... =D
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  30. As canecas da Fellow são excelentes , concordo com o Bruno eles não fazem porcaria , mas está em pré order , prometem despachar em outubro , isso no mundo do cafe significa atraso . Vou esperar sair , deve estar a venda no natal , a Clive coffee vende as coisas da Fellow , quando eles venderem significa que está ok , a última coisa que eu quero é um "drama Aram" , com direito a um post "muro das lamentações" , esse hobby é para dar alegria , não ansiedade . Por 20 dólares se for bom vai vender muito .
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  31. Luw, Sou calouro tanto no fórum como no mundo dos cafés especiais, como ganhei uma moka de 3 medidas resolvi dar uma pesquisada como fazer, um bom café, as primeiras decisões foi comprar um moedor, optei por um Hário Domo e, naturalmente, café em grão, um pacote de Bourbon Amarelo mais Catuaí. Li seu post com as cinco variáveis para se fazer um bom moka, e parti para os testes, com um pré-moído de supermercado enquanto não chega minhas encomendas, e cheguei a algumas conclusões baseadas no meu bom conhecimento de física que tenho, e gostaria que você comentasse. 1º A variável volume tem relação com o tempo, explicando melhor, a expansão do ar é muito mais rápida que a da água, assim quanto mais ar na caldeira, mais rápida a filtragem. Fiz dois testes, um com 200 ml e outro com 150 ml, ambos com água fria, o primeiro levou quase 6:00 para borbulhar o outro 2:44, menos da metade do tempo. Assim para a mesma medida de café teremos um café mais forte com mais água (filtragem mais lenta), tomando o cuidado de interromper o fogo quando se tiver o volume de café pretendido. 2º .Em outro teste com água previamente aquecida e 150 ml de água, a filtragem levou 1:55, como o tempo de filtragem é menor o café tende a ficar mais fraco apesar da água mais quente, a conferir. 3º Como o tempo de fogo e a água preaquecida aumenta a temperatura da cafeteira, portanto o risco de queimar o café, o melhor é reduzir o tempo de filtragem usando 150 ml (ou 300 ml para a cafeteira moka maior) de água fria e variar a medida de café para o volume de café já filtrado, interrompendo o fogo na medida pretendida. A conclusão, por ora, é de usar 150 ml de água fria com 10 g de café o que dá ~7%, para um de supermercado saiu um café melhor que com a câmara cheia . Como o café é moagem muito fina estou usando filtro de papel e gostei da ideia porque posso ter moagens finas ou grossas sem problemas de pó na xícara, com o filtro melita adaptado da para notar os óleos na cafeteira, vou testar o café com moagem apropriada, com e sem o filtro e sentir se tem alguma diferença.
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  32. Hoje é um bom dia pra atualizar o tópico, terminamos a secagem do café que colhemos! Foram 25 dias secando, um pouco além do normal, mesmo pra café especial, mas ainda dentro do aceitável. Algumas imagens desse finalzinho da secagem: Café cereja à esquerda, boia à direita: E o café já embalado junto com meus verdes pra descansar por uns 30 dias pelo menos: Como sabemos que está no ponto ideal de secagem? Como eu contei aí pra cima, fiz um teste de evaporação em banho de óleo quente. Teoricamente só a água evaporaria, e aí é só pesar a amostra de grãos antes e depois do teste, e calcular a taxa inicial de umidade. Alguns dias depois, surgiu uma oportunidade de utilizar equipamentos de um laboratório para realização de um teste mais preciso e amplamente utilizado: o da estufa a 105° por 24h. Depois dos resultados deste eu percebi que no teste EDABO algumas coisas além de água eram eliminadas, pois a umidade encontrada estava uns 2% acima do real. Enfim, depois do teste da estufa eu já tinha a informação que me permitiria interromper a secagem quando chegasse no ponto ideal. Desde o primeiro dia eu pesei os grãos, inicialmente por amostras aleatórias de 100 grãos, e depois de transferir da lona pras peneiras pesando a massa total. Esse controle dos dados me permitiu traçar o seguinte gráfico bem legal: Os cafés cereja e boia acabaram com 10,7% e 10,9% de umidade respectivamente. Li recentemente o motivo da faixa estreita de tolerância: acima de 12% tem chance do café mofar e abaixo de 9% as características sensoriais da bebida se perdem significativamente mais rápido. Agora é esperar pelo menos uns 30 dias pro café descansar, ou seja, equilibrar o nível de umidade entre os grãos. Depois disso vamos descascar os frutos com um descascador manual, e então torrar alguns batches pra experimentar. Até lá a gente vai torcendo pra esse trabalhão todo valer a pena...
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  33. Problema de fácil solução, faça uma dedetização com aplicação de gel, de preferência com princípio ativo hidrametilona. A infestação de baratas vai diminuindo gradativamente e em um prazo de até 15 dias a eliminação total da colônia. Espero ter ajudado. Um forte abraço, Dedetizadora - www.ddribeira.com.br
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  34. Daniel, aqui uma lista de torrefadores do Sul da Italia: http://www.espressosorten.de/adressen_liste+M51218147ab3.html?&id=32&pg=0&tx_sgaddress_pi1%5Bsearch%5D%5Bcountry%5D=18&tx_sgaddress_pi1%5Bsearch%5D%5Blistmode%5D=standard&tx_sgaddress_pi1%5Bsearch%5D%5Bregion%5D=3&tx_sgaddress_pi1%5Bsearchformname%5D=form_tx_sgaddress_pi1&tx_sgaddress_pi1%5Bsearchmode%5D=1 Em geral, o café (espresso) dessa região é mais escuro e o pessoal bebe com mais açúcar. Se vc segue a atitude de alguns colegas aqui que café bom só é de torra clara no coado, então seria melhor comprar nada por lá. Se vc sabe encontrar outras tradições e sabores com mente e paladar abertos, vc vai encontrar experiências e sabores maravilhosos lá (seja na comida, no vinho ou no café espresso). Sobre compras, alem de blends de espresso, talvez xicaras de café das marcas Ancap, Nouva Point, ACF etc. seriam uma boa sugestão. E vinho e grappa, claro! Abçs Burny
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