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Mostrando conteúdo com maior reputação em 10-09-2017 em todas as áreas
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Espresso pós almoço com o Decaf da Squaremile. Esse café fica bom com BR de 50%. E por enquanto acredito que 20g-22g com moagem mais grossa vs 14-18g com moagem mais fina resulta em melhores espressos na Aram. Na verdade o problema com moagem mais fina é que fica mais dificil controlar a pressão pois a manivela fica bem dura. Com uma moagem mais grossa e uma dose levemente mais alta o processo fica bem tranquilo.3 points
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Não sei se esse vale mas lá vai! O mais novo integrante da família! Obatã vermelho. Vou plantar num vazão e cuidar com carinho, vamos ver se futuramente sai um cafezinho daí Obs: preço = uma facada, ( 60 temers, vem com a caneca) mas em shopping Garden nenhum achei, e não viajei esse feriado pra arrumar lá em MG ( não sei como não peguei uma lá antes [emoji85]) então cumprei. Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk2 points
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Salve galera. O Rafa Rocks me fez essa pergunta essa semana quando nos reunimos para visitar algumas cafeterias em Sampa. Isso me fez pensar não só na pergunta propriamente dita, mas no meu começo nos cafés, o que eu buscava lá atrás e o que eu busco hoje. Estou a quase 2 anos nesse mundo e de lá pra cá muita coisa mudou e continua mudando. Pois bem, conversando também com outro camarada, o Lisboa, vi que temos o paladar parecido, pois eu assim como ele sinto o amargo primeiro na boca. Então tenho muita facilidade para perceber o amargo da bebida, ou qualquer sabor adstringente se a bebida assim o tiver. E o que mais gosto é a doçura seguido do corpo. Acredito que a maioria procura doçura também. Abraços!1 point
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@felipejack A segunda extração me parece boa. A primeira realmente canalizou no final. Mas talvez essa canalização seja pq vc está tentando extrações de 45-50s. Me parece que até 25-30s a maioria dos shots estavam indo muito bem. Minha hipotese é que depois dos 40s o bolo já esteja saturado de agua e a pressão fica muito grande gerando toda essa bagunça ai. Mas não conheço a maquina.1 point
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Tópico que faz pensar... Ainda estou começando, não tenho o paladar superdetalhado, mas já mudei bastante desde que não conhecia os cafés especiais. Sei que tomo uns cafés e gosto, de outros não gosto rs... Acho que procuro um sabor distintivo, alguma "personalidade", evitando amargor ruim - que domina os outros sabores - e acidez excessiva. E gosto muito do chocolate de alguns cafés. Acidez aprendi a reconhecer só recentemente, confundia com amargor. Acho bom até certo ponto, desejável, dá um "toque", mas espressos e moka muito ácidos não curto não. O amargor, de leve, quando acrescenta e harmoniza com outros sabores, ok. Até por ter começado na moka ... Mas tem que ser um ingrediente, não dominante. Corpo acho secundário, é bom, acrescenta à experiência, mas se o sabor estiver lá, não acho essencial. Finalmente, doçura acho legal, boa qualidade, mas junto com outras características. Um café só doção pode ser agradável, mas não tomaria direto. Em síntese, acho que busco um café equilibrado, com alguma acidez, um amargo chocolate sutil, e alguma complexidade.1 point
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aparafusei o debut direto na pedra , ficou bem melhor o manuseio, sem falar na otimização do espaço. Aqui não tenho enfrentado problema nenhum quanto à retenção por estática... Enviado de meu XT1097 usando Tapatalk1 point
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Legal dar uma revivida nesse tópico. Como o Fernando disse, o meu caso por enquanto é diferente. Não tenho empresa, não recolho impostos e não tenho produção fixa. Só torro e vendo cafe por 3 motivos; primeiro é que amo torrar café, amo a reação das pessoas ao gostarem do café que eu torrei, esse é o principal motivo. Segundo, isso paga as minhas viagens pra MG e junto o útil ao agradável, visito minha família sem investir dinheiro do meu salário. e o terceiro, eu tenho um plano de um dia viver da torra de café, abrindo uma torrefação (artesanal) lá no sitio da minha família mesmo e vender bons cafés de " single origin" alta Mogiana, porque além de vender os cafés da minha família posso vender os cafés dos nossos vizinhos e junto a eles trabalhar na "especialização" dos cafés deles que hoje são em sua maioria comum entregue a cooxupé na cotação do dia. Em se tratando de preço, posso falar dos cafés que eu conheço, na região Mogiana, alta mogiana e sul de Minas que apesar de não ser dos que mais estão na moda esses dias talvez por não ter a acidez dos cafés do caparaó e região, são cafés excelentes e até surpreendentes. Tem muito espaço para trabalhar, muitos produtores melhorando o nível do café sem necessariamente elevar a saca para muito além do preço pago pela cooxupé. A última saca que eu peguei, paguei 550 reais ( a cotação estava em 450) e o café deu muito bom, acidez baixa, sabor de castanhas e chocolate, então pude entregar mais uma vez a 30 reais o kg torrado e moído e assim vou " fazendo meu nome" para num futuro próximo me profissionalizar. Desculpe a extensão, concordo muito com o que o Fernando disse, só acho que se consegue bons ( talvez não excepcionais) cafés a preços médios o que possibilitaria Vendas dele torrado abaixo de ou no máximo 50 o kg, que é até onde vejo os consumidores de cafés comuns dispostos a pagar. Agora sobre você ter uma torrefação com cafeteria e o café "pagar" o negócio aí já é um assunto mais longo né. Grande abraço. Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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Nossa... Li tudo e concordo com cada vírgula dita, estou em processo de montagem de uma micro torrefação artesanal em Salvador, compro direto do produtor em Piatã, e tinha um sonho, popularizar o café de qualidade, mas não é fácil retirar da cabeça do consumidor que tudo que é bom, pelo menos no café, tem de ser caro e bem caro. Consegui chegar a preços meio termo, o 1Kg/R$48, grãos peneira 16, catados a mão, cheio de cuidado. Teste de extração fantástico e uma doçura de encantar. Mas escoar e competir com as "grifes de café", não é simples nem fácil. Mas vou continuar acreditando na melhoria do ciclo todo, valorização do produtor, do café, da torrefação e qualificação do consumidor. Nesse caso espero que não seja só teimosia acreditar. rsrsrs1 point
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@Gilberto, não sei se vc já viu esse vídeo de um cara demonstrando seu tamper: https://www.youtube.com/watch?v=npfjPmpzEPE1 point
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San, sentimos. Um dos desejos da 1268 Grão é criar um café de "entrada". Um café que beba bem, mas que consiga dialogar com o consumidor nos quesitos paladar e preço, mas chegar nesse ponto é uma equação muito delicada. Cafés ruins e baratos tem um custo baixo de produção e são feitos em escala industrial. Cafés bons e caros tem, em geral, um trabalho muito delicado, que vai muito além do que pagar o dobro do preço na saca. Dar uma de coffeehunter, viajar pras regiões produtoras é caro. Dar uma atenção diferenciada, captar clientes (principalmente cafeterias) e desenhar perfis de torra consomem muita energia e tempo. Por ser um fluxo pequeno, os custos de marketing também ficam altos. Nessa cadeia toda cara, o prazo de retorno dos investimentos fica longo também. Não acompanho muito o fluxo do Zardo, mas não lembro com quem conversei, que comentou comigo que ele já tava na casa de 3 toneladas/mês e terceirizando a torra, e ele está próximo dos produtores também, o que torna o custo operacional baixo também. Em Piatã, vem surgindo uma iniciativa de uma torrefação coletiva. No Vale do Capão (a 3 horas de Piatã), uma região com cerca de 3 mil habitantes (6 mil nos feriados e alta temporada), é sensacional ver 6-8 rótulos diferentes de produtores locais, e vende (entre 9 e 22 reais), e é dessa venda que muitos produtores tem tirado o sustento (e que tem conseguido 3-4mil reais na saca contra os 700 reais que geralmente conseguiam vendendo o grão cru). Infelizmente, plantar (sendo pequeno produtor), processar, torrar e vender consome uma energia enorme, e ainda conseguir escoar essa produção é difícil, BEM difícil, e geralmente é o que encarece o produto Na 1268 Grão (com sua compra semestral de cerca de duas sacas) e pagando bem os produtores (na casa de 1250,00 a saca, e entre a 1268 e Piatã, tem quase 2 mil km de estrada e duas fronteiras estaduais), vender café barato não é possível, nem viável e interessante. Muito trabalho a pouco retorno (vender café hoje na 1268 é mais um mimo do que um produto que de fato trás retorno direto pro café), incorrendo em algo semelhante ao que acontece com o Alexllima, 20-30 reais o quilo é um preço interessante pro consumidor final, mas não paga nem 10% do trabalho que ele tem pra torrar (e se replicarmos numa perspectiva "legal", no caso dele, nem imposto pagaria) Indo na outra ponta da crítica, eu acho um absurdo enorme grupos que tem todo o controle do processo (FAF, Um Coffee co., Santo Grão) cobrando o que cobram no café, e jogando o valor médio da cidade lá nas alturas. O Marketing deles até permite isso, mas fica difícil competir com uma cultura que prega que café especial tem de ser caro (eu na 1268 cobro os pacotes de 250g 35,00 reais, e considerando a qualidade que tenho alcançado, tenho deixado muito café de nome no chinelo, mas e a dificuldade de articular marketing e chegar no consumidor final, como faz?) Enfim, post verborrágico mas que ajuda, creio eu1 point
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E aí galera! Então, só atualizando: na terça passada foi feriado aqui em BH e rolou um encontro pra descascar o lote esperança, que já tinha descansado por pouco mais de 1 mês depois de secar. Usamos um descascador Botini manual: Pra separar a casca da semente a gente resolveu que um ventilador soprando de baixo pra cima na peneira seria o método mais eficaz... Isso de descascar café faz uma bagunça monstra! A sujeira de torrar é fichinha perto de descascar O final da separação foi na mão mesmo. E pra finalizar, separamos nas peneiras de amostra do Igor. Resultado: de 20L (ou uns 10Kg) de cereja colhido por 4 pessoas em quase 3h, tivemos uns 4,5Kg de frutos secos, pra tirar uns 2150g de grãos depois de descascar É muito trabalho pra pouco café!! Meu respeito pra quem tem isso como rotina! Eu e a @andreiasuzuki já torramos. Mas percebemos que o café ainda pode descansar mais. Mesmo com a umidade adequada, por estar muito novo ele apresenta uma resistência grande no desenvolvimento, e é muito fácil ele sair subdesenvolvido, com notas vegetais não muito agradáveis, que foi o que aconteceu com a minha torra. Então acho que devemos torrar novamente daqui uns 30 dias. Mesmo com a torra não muito legal tentamos fazer uma avaliação, e o grupo concordou que é bem provável que o café tem potencial pra dar especial. Talvez o primeiro café especial que saiu da fazenda da minha família1 point
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Fiz o Curso de Barista com a Concetta no Senac / SP. Usamos este livro como guia do curso. Tanto o Livro como a própria autora são maravilhosos e revelam um profundo conhecimento e experiencia no mundo do cafés. O livro inclusive da uma ótima base sobre produção / colheita e processamento de cafés o q é bem raro nos livros sobre preparo de café. Em resumo eu considero este livro indispensável à quem aprecia a bebida.1 point
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Lembro que no início da cafetinagem eu buscava mais a doçura, que era uma das grandes incógnitas pra mim. Achei ela, ok,e aí descobri que o que mais busco hoje é acidez. Muita gente foge dela como o diabo foge da cruz, mas eu adoro cafés com ela presente e bem equilibrada (talvez por isso goste de BR mais baixa também, hehe)1 point
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Concordo com Carlos em Tudo. Só acrescento que a bebida tem que além de doce, agradável. Não tem sentido se não for agradável. Particularmente além disso gosto da acidez. Odeio o amargor e a alta temperatura. Se for complexo, melhor ainda!1 point
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A primeira coisa que eu procuro é a doçura e o corpo . Mas o que eu mais gosto é o aroma , ano passado eu comprei um microlote de mundo novo do Valmor , quando moí o café o aroma se espalhou pela casa , isso é quase tão gostoso quanto o café. A complexidade do aroma do café , para mim é tão importante quanto o sabor.1 point