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Mostrando conteúdo com maior reputação em 20-09-2017 em todas as áreas

  1. Difícil dizer, ou melhor, acho de pouca utilidade porque vai variar muito conforme o gosto pessoal de cada um, e a preparação em si mesma. Tive cafés espetaculares, por ex. do Kenya, em que só apareceram e ficaram na boca por quase uma hora notas picantes que lembravam hortelã quando cheguei no sweet spot do café, antes disto talvez eu tivesse achado só excelente. Por isso nunca posto o café que estou tomando, e, dependendo do colega do fórum, eu nem levo em consideração (no sentido positivo ou negativo) a avaliação dele se as preferências forem muito diferentes da minha (por ex., se ele aprecia muito e toma regularmente espresso, que raramente tomo) ou se a maneira de preparar é muito diferente da minha, porque tudo isto indica que não buscamos as mesmas coisas na xícara, daí pode até tornar-se irrelevante o café em si mesmo. Um mesmo tipo de grão pode variar completamente as notas, a ponto de parecerem cafés diferentes, conforme o tamanho (16+, 14+, moka) ou o grau e perfil de torra. Já tomei um mesmo café de torrefações diferentes que variaram de bom a excelente, e um mesmo café de uma mesma torrefação que alguns meses depois não estava tão bom quanto a torra anterior. Cada safra é uma safra, como o RogerioD bem pontuou, e cada pacote de um mesmo café de uma mesma torrefação pode ser até muito diferente um do outro: torrados em dias diferentes, em momento diferentes no mesmo dia etc. No campeonato de AP comprei e recebi de uma só vez 7 pacotes do Salada de Frutas do Sítio Santa Rita de Espera Feliz (MG) e havia 4 grupos de pacotes bem diferentes um do outro. E, finalmente, quando muito bem extraído um café o método torna-se (ou deveria tornar-se) quase irrelevante, exceto pelo filtro usado (papel ou metálico) por causa da retenção, ou não, de óleos, o que modifica totalmente o resultado na xícara. Ainda hoje vi um Instagram de um barista campeão brasileiro comparando uma extração no Kalita Wave e no V60 com tudo exatamente igual (mesmo café, moagem, temperatura, tempo de infusão, temperatura da água, mesma água etc.) e pelas descrições do resultado ficou bem claro, pra mim, que no v60 o café estava menos extraído que no Kalita, e teria fica melhor extraído ainda numa Clever, French Press ou AeroPress (claro! rsrs). Para mim, exceto espresso e moka (que passei a admirar), as diferenças que resultam de cada método (inclusive no tocante ao tipo de filtro utilizado) estão relacionadas a um maior, ou menor, grau de extração do café; ou em outras palavras a variáveis graus de sub ou hipo extração que envolvem os diversos métodos, principalmente os por percolação. Tem métodos que favorecem você chegar no sweet spot de um café, especialmente os por infusão, e quando você chega lá deixa de ser relevante até mesmo o moinho que você usa. Pronto, falei! [emoji14]
    6 points
  2. E agora a bagaça entrou em greve , a leitura dos motivos da greve apresentada pelos sindicatos beira o nonsense , cobrar a falência dos fundos de pensão, apuração dos desvios e corrupção nos correios , acabar com as nomeações políticas, isso esses sindicatos não cobram. https://g1.globo.com/economia/noticia/greve-dos-correios-atinge-20-estados-e-o-df-diz-federacao-dos-trabalhadores.ghtml
    3 points
  3. @felipejack, não se avalia grau de torra pela aparência do grão, tem que moer (relativamente fino) pra saber (conforme protocolo SCAA de avaliação de grau de torra). Esta diferença entre a película exterior e o interior do grãos (supondo-se que o interior esteja uniforme, como é de se esperar da SM), tem a ver tb com o fato de o café ser natural, fermentado, lavado, cd etc. Tomei muitos cafés da Square Mile no ano passado, e grãos que estavam aparentemente mais escuros por fora, revelavam uma torra mais clara por dentro do que outro café com os grãos aparentemente mais claros por fora. Não tomei nenhum café da SM, para coados, que tivesse grau mais alto que "clara-média", a maioria estava "moderamente clara" e só um com torra tecnicamente "clara" (tenho o kit SCAA, emprestado). Como o café já está com mais de 20 dias da torra e você ainda vai demorar pra pegar, e usar, não é uma má ideia o Diogo congelar pra vc; depois basta você tirar do congelador dele e transportar numa caixinha de isopor (sem gelo, ou com gelo em saco plástico), e, ou, enrolar ele bem em jornais e pôr dentro de um saco plástico que vai perder pouca temperatura em 4 ou 5 horas. Meu filho quando vem a Caconde sempre leva umas linguiças artesanais daqui, nas embalagens originais envoltas em jornal e saco plástico, e elas chegam em Sampa (5h depois) ainda congeladas. Uma sugestão, já que vai ser congelado pelo Diogo no pacote original: dar uma apertada para tirar todo o ar de dentro do pacote, selar bem a válvula com fita adesiva, para evitar possível entrada de ar (embora a válvula da SM seja de alta qualidade), pois é o ar dentro do pacote (quando descongelado) que pode provocar condensação nos grãos, que é o que estraga rapidamente o café depois de descongelado. Se fosse eu, quando fosse usar, eu descongelaria seu pacote (em sua casa), ainda com a válvula lacrada, deixando-o em temperatura ambiente por umas 8 a 10 horas (melhor de um dia para o outro), para que ele volte à temperatura ambiente gradativamente para evitar a condensação dentro do pacote, e daí usá-lo em 4 ou 5 dias, sem voltar à geladeira. Já testei isto muito bem, e fica melhor do que tirando doses individuais de dentro do pacote, mesmo fazendo isto dentro da gaveta do freezer, porque cada vez que vc abre o pacote forma uma microcondensação nos grãos que depois de alguns abre-e-fecha, vai deteriorar rapidamente o café mesmo manipulando o pacote dentro do freezer.
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  4. Enviado de meu SM-T819Y usando Tapatalk Hoje acabei levando meu pf para o torneiro!!! Esse foi o resultado!!! Enviado de meu SM-T819Y usando Tapatalk
    2 points
  5. Fui no Clemente nesse domingo. Quem estava lá era o Jean (barista que aparece por lá umas 2x por mês), e que trabalha no hm food café. Uma simpatia, deu para conversar um bocado. Experimentei o mesmo café que o colega @MarcoC, inclusive comprei do mesmo para experimentar em casa tb. Muito doce e frutado.
    2 points
  6. Boas discussões aqui! Para quem pensa em adquirir um torrador, o ideal é comparar antes. Eu não descartaria o Atilla, mas iria comparar o material de isolamento, a forma de aquecimento (chama direta ou indireta), e colocaria tudo na balança. Resposta do torrador faz toda a diferença, pra fazer uma boa torra é essencial saber como o forno responde (mesmo pq pelo que eu li, os mestres traçavam o perfil e marcavam pontos quem conseguia seguir o perfil traçado). Creio que esse critério foi usado para descartar mestres iniciantes hehe Sobre experimentar no dia seguinte, eis um assunto controverso. Pelo que tivemos no curso, se o resfriamento for feito de forma adequada, o café tende a sofrer menos alterações depois de finalizado a torra, podendo ser avaliado imediatamente (ou após poucas horas), como é feito nas avaliações de café (coffeehunters). E se n me engano, a Raposeiras tb vai nessa linha (pelo menos sempre me falam de consumo imediato para os cafés que eu compro lá, mesmo com 1 dia de torra). Outra coisa citada por ela é que, aqui valoriza-se muito a crema no espresso (por isso o apelo de torras recentes), mas existem outras linhas, principalmente lá fora, sobre cafés com torras mais velhas e "arredondadas". Ja experimentei cafés que estavam ótimos depois de 1 dia e perderam o gosto depois de 2 semanas, e outros que só depois de 15 dias ficaram bons. Gosto é uma coisa complicada rs Quanto a familiaridade, faz bastante diferença. Claro que, na teoria, pra ser imparcial teria que ser um torrador comum a todos (ou diferente), mas convenhamos que como foi um campeonato organizado pela Probat, não teria como usarem um outro torrador. A ciência por trás da torra é a mesma; um bom mestre, depois de algumas torras já consegue ter uma ideia de como o café e o torrador se comportam, mas se tiver um conhecimento anterior sobre ele (torrador) e sobre o café, é muito melhor!
    2 points
  7. Testei 4 vezes. Curti sim, mas não pude brincar o quanto gostaria. As 3 primeiras extrações foram com o café que veio junto, o Salada de Frutas, que eu não gostei - fermentado demais, muitos defeitos, alguns grãos vertendo óleo eeee... Quase 3 meses de torra! Enfim, a máquina é bem o que eu esperava. A construção dela é muito bem feita, o que a Aram falhou na comunicação, se dedicou na qualidade do produto. Hehe... Alguns detalhes poderiam melhorar, como o portafiltro não ter uma capa para proteger a mão do calor. Mas de modo geral, deve ficar como minha máquina principal. Estou com tempo bastante corrido, e pra piorar, não estou em casa (estou trabalhando no Rio durante a semana). Já fiz algumas observações, mas quero fazer uma avaliação decente, então devo demorar pra escrever aqui. Em tempo, o número de série da minha ficou como 30, sendo que fui 45 do Catarse.
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  8. É muita cara de Pau .
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  9. A galera do European Coffee Trip ta fazendo um documentario sobre Aeropress Pelo menos as imagens estão bem legais! Resta saber o que eles vão abordar no documentario. Por enquanto não ta dizendo nada. https://www.aeropressmovie.com/
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  10. No espresso é mais difícil de perceber o envelhecimento do café, porque as notas mais delicadas e sutis (e tb as mais voláteis) são mais difíceis de se perceber, ou à vezes nem existem nos grãos por conta do grau de torra mais avançado, e por isso não se nota quando elas já se foram. Eu não tomo espresso, então não sei dizer, mas quem me disse isto é um colega que já foi avaliador de perfis de torra (enquanto estão achando o perfil ideal) da Square Mile. E isso tem lógica, e foi o que eu pude perceber no ano passado quando tomei muitos cafés da SM e Has Bean. Tomando o mesmo café ao longo de uma semana (como costumo fazer) eram bem claros o apogeu (em geral em torno do 8º ao 10º dia da torra) e o declínio do café (principalmente depois do 12º-14º dia da torra). Tomar um mesmo café intercalado com outros, ou não exclusiva e seguidamente, pode enganar a nossa memória sensorial que é de curtíssimo prazo (como diz o Ensei Neto). Sempre é possível trazer para a xícara as sutilezas que ainda remanescem no grão mesmo na 3ª ou 4ª semana, mas para isto vc tem que ir aumentando as variáveis de extração, no meu caso principalmente o tempo de infusão (eu aumento 10seg/dia, depois que alcancei o sweet spot). Já consegui resultados excelentes de extração de africanos entrando na 5ª semana (bem guardados a vácuo) com 12min de infusão na AP que lembravam, ainda, algumas das maravilhosas características de quando estavam no apogeu (com 8min de infusão na AP), mas estavam longe de ser aquelas mesmas impressões. E se a extração é padrão (sempre a mesma) então a percepção de declínio fica mais dificultada, dando a impressão de que o café não decaiu, ou que ainda está tão bom quanto antes. Agora, ficar melhor depois da 2ª semana, em coados de baixa intensidade com alta extração, torra para coados (clara média, ou moderamente clara) eu nunca tive ainda a oportunidade de constatar, nem esse colega.
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  11. Eis as fotos. Apesar de haver pouca sujeira, tinha uma leve poeirinha como se fosse "cascalho", depois que fiz a descalcificação no sábado tudo na máquina voltou a funcionar normalmente. Se olhar bem dentro do grupo dá para perceber uma leve poeirinha branca e, acho, que as fotos foram tiradas depois que passei o algodão umedecido, mas antes também estava pouco sujo.
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  12. kkkkk Escrevi correndo fazendo mil coisas @sergio.m to aqui lendo e morrendo de rir hehe Foi mal a viagem e texto terrivelmente escrito! O que eu estava dizendo era em reposta ao que o @Bruno Marinho escreveu sobre o Salada de Frutas estar bom mesmo com torra "antiga". Tenho percebido que uma série de cafés que eu tomei depois de 15 dias (não 15g :))) de torra estavam muito bons, e eu mudei minha maneira de pensar sobre a frescura da torra para o espresso, chegando a conclusão, pessoal, de que o descanso do grão torrado é muito benéfico para o resultado desse método específico. Por isso cafés com torra de até 1 mês, 1 1/2 mês que pra mim era inconcebíveis, hoje estão me agradando muito mais do que os recém torrados de que eu gostava tanto!
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  13. Enigmático seu post @Aurélio Penna =)
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  14. Excelente para expresso indo ate coado , a distribuição do pó , retenção e moer por peso , não tem igual , principalmente se você considerar a faixa de preço de 500 dólares.
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  15. A conclusão de vários no Home Barista é que ele é ótimo para espresso.
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  16. É tipo isso. Nem foi tao alta então. Mas derrepente vale tentar com 60% ou 55%. Você pode ir subindo aos poucos quando pegar mais o jeito da coisa.
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  17. http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1128 Este é o link onde abre a pagina do calendário de curso do IAPAR. Apesar do valor ser relativamente alto, o conteúdo e a carga horária são interessantes. Mas mais que a capacitação em si, a formação vai ser feita em parceria com o MAPA, e será registrado pelo mesmo. O cadastro como avaliador e classificador oficial pelo MAPA é algo que não vejo muito por aí.
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  18. Eu usei bastante já. Praticamente desde que chegou. Para quem não faz questão de leite e faz apenas um único café por vez, é ótima. Provavelmente não existe nada melhor pelo preço. Extrair a 90 C se compensa com BR menor. Único porém, mas que ocorre em basicamente qualquer máquina, é ter que comprar um tamper melhor. Inclusive de diâmetro menor, caso se queira usar doses menores. O que vem, nesse caso, pega nas bordas do filtro.
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  19. Sim Lisboa, fui mais genérico no comentário. Mas monte santo de minas podemos dizer que fica na alta mogiana, mas tudo isso que disse é verdade, rola uma pequena confusão né. E isso de uma região ser num estado e outra em outro realmente é confuso porque o " terroir" é um só nó. Ex. Cassia dos coqueiros - SP / Monte santo de minas - MG ou Mococa e Monte santo de minas e etc.
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  20. Neste sábado, vai rolar avaliações com o bravo debut lá no Cupping, creio que as 17h, a confirmar. Também neste sábado haverá (?) um evento no museu Lasar Segall, openbar de bolos da 1268, a confirmar ainda. Não é exatamente o nosso encontro, mas como já tem muitos amigos que confirmaram, fica a ideia de um encontro para quem quiser aparecer.
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  21. Valeu, galera! Esse fórum é muito top. Tô sempre aprendendo de pouco em pouco com a experiência de cada um de vocês. Entendo as variáveis que interferem diretamente no sabor final do café, ou pelo menos estou começando a entender mas a minha ideia foi nortear um pouco não só a mim quanto outros iniciantes que penso que no início não conhecem muita coisa e precisam de uma luz pra começar experimentar novos cafés.
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  22. Robusta da pra ser consumido assim sem blend? Fica bom?
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  23. Pera lá, @Allexlimaa2, de que mogiana você está falando?! Tem 3 mogianas bem diferentes umas das outras, vi esta semana que a BSCA classifica o micro sistema do Vale da Grama (onde está Caconde) com sendo média mogiana, no mesmo saco da região de Mogi Mirim (que pra mim, e uns Q Graders que conheço, poderia ser chamada de baixa mogiana), e tem ainda a alta mogiana. A região do Vale da Grama, pela altitude elevada e ser montanhosa, é praticamente igual ao do Sul de Minas, mas não podem falar isto porque está no Estado de São Paulo. Pelo menos os cafés daqui de Caconde que conheço (entre 1.250m e 1.450m) com clima relativamente seco e muito vento, quando beneficiados ficam com uma densidade mais alta que o "normal" (brasileiro, de mesma altitude); segundo o Igor alguns deles com densidade típica de alguns africanos. E isto, junto com a umidade (aqui eles deixam em 11,5%), faz diferença na hora de torrar, e de extrair tb.
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  24. Esse é aquele conilon da faz. Venturim?
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  25. No 1º vídeo, por volta de 1min, aqueles pés radicalmente podados com troncos grossos dariam belos bonsais!
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  26. Fala pessoal Passei hoje no Curto Café. Nunca tinha ido antes tendo em vista que estou há poucos meses esperimentando esse mundo de cafés especiais. O lugar é um paraíso. Na boa, praticamente é um "cativeiro" onde você "é obrigado" a experimentar cafés da mais alta qualidade kkkk. O valor? Chega a ser complicado pagar porque eles pedem basicamente uma contribuição, um valor que você acha adequado pela bebida. Hoje eu degustei umas 4 xícaras e, dentre elas, um dos melhores espressos até agora, uma torra realizada pelos próprios responsáveis da cafeteria. Uma bebida suave (torra clara) com doçura equilibrada e levíssima acidez. De acordo com eles, foram 4 torras diferentes até chegarem ao resultado desejado, muito interessante. Em relação à promoção dos cafés do Mário Zardo, como mencionado acima, R$10,00 por 250g (Cítrico, frutado, amendoados ou achocolatado). É, pasmem, R$30,00 o quilo, vai entender? O funcionamento me disse que praticamente o lucro é irrisório quando o cliente leva a embalagem de 1kg. Tudo isso por tempo limitado. Uma observação. Todos os funcionários são apaixonados pelo que fazem. O barista responsável pelos espressos te oferece uma extração de espresso duplo onde você degusta duas xícaras: uma nos primeiros 10 segundos e a outra xícara o resultado da extração completa. Então você pode diferenciar o resultado passo a passo de uma extração, sendo a esperiencia dos primeiros 10 segundos de extração completamente diferente, muito mais rica em sabor e sensações. Quem tiver a oportunidade, vale a pena fazer uma visita. Um abraço a todos. Enviado de meu LG-K350 usando Tapatalk
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  27. Fiz uma baguette hoje com um restante de fermento de cerveja que estava sobrando! Pena que fiz uma só pq ficou bonita
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  28. Concordo que o blonding seria o mais lógico, mas para quem começa como o @MarcoC um tempo de referência ajuda muito , principalmente no passado quando não existiam balanças digitais , e os italianos quando para simplificar estabeleceram um tempo de 25 a 30 seg , visavam eliminar a subjetividade do início do blonding , e esse tempo é uma solução que atende a maioria das extrações. Com o tempo a pessoa instintivamente começa a cortar a extração pelo blonding . Eu atualmente faço a maioria das extrações com balança por BR , são extrações de 24 a 28 seg e nessa faixa o corte acorre na pior das hipóteses no princípio do blonding . Agora quando eu quero fazer uma extração boa de um café especial , por exemplo , eu comprei um café variedade Laurina, foi caro e quando eu tiro ele do freezer para fazer uma extração, vai ser com PF naked , sem balança, eu fico abaixado atento ao início do blonding . Como vc já deve ter percebido a lombar desse velho não aguenta muitas dessas extrações, portanto não é sempre que eu faço por blonding.
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  29. A maioria de nós usa o padrão italiano da INEI , a partir de quando liga a bomba , isso significa no meu caso mais 5 ou 6 segundos , leva isso para começar sair o expresso na ECM. Mais importante que o momento de contar o tempo é entender o porquê do tempo na faixa de 30seg. Quando a água quente percola o pó ela vai extraindo os elementos do café , os mais doces e saborosos são os mais solúveis e aparecem no início da extração, a cafeína é menos solúvel e por isso ocorre no fim da extração, por isso a preocupação com o "blonding" mais até que com o tempo , quando blonding inicia significa o que o café tinha de bom já acabou e partir daí é água quente com cafeína, puro amargor. Quanto a BR é algo pessoal , não tem valor certo ou errado.
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  30. Chegou, o Bravo Mini compõe agora a familia e trouxe novidades. Com ele acabo de descobrir que o Melaço da Cana que torrei do Mario Zardo tem sabor de chocolate!!! Gil, sem palavras amigo! E teve tb o distribuidor em 53 mm, funciona perfeitamente!
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  31. Já que ta 31 graus aqui no Rio hoje resolvi fazer um Affogato com o Red Brick!
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  33. Depois de provar uns descafeinados - não tem muitos que utilizam o procedimento Swiss Water ou Mountain Water, que é o processo natural que respeita mais as qualidades do grão - deixo aqui minhas impressões, na esperança de que sejam úteis para alguém. Como acho que já disse uns tempos atrás aqui, eu tento tomar bastante café descafeinado pois a cafeína em excesso já me deu umas reações rs... Então particularmente tento intercalar bem cafés normais e descafeinados, deixo os normais para antes de fazer exercício físico e tento alternar horários, mas pelo menos metade do café que tomo é descafeinado, em vários horários. Então tento mesmo ir atrás de cafés especiais descafeinados, sempre tenho um grão normal e um grão descafeinado abertos e fico revezando. recomendo o descafeinado da Minas Estate Coffee, que é um grão do sul de minas, comercializado pela Oak Natural Coffee (http://www.oak.eco.br/) . Não sei ainda definir bem o meu gosto, essas coisas de notas etc., mas tendo a gostar do sabor do espresso, moka, etc. sem amargor e levando para o lado mais "achocolatado". É importante deixar claro que com os descafeinados meu método prioritário é a moka, e só agora comprei um aeropress e estou apenas conhecendo o sabor ligado a ele e as possibilidades, então futuramente deve mudar também. Também adquiri uma Pressca. Também gosto do descafeinado do Suplicy, e provei agora o do Café Cultura, que é um grão do cerrado mineiro, e achei bacana também na moka. O Orfeu provei um tempo atrás e tinha curtido, mas tenho que tomar de novo porque na época meu paladar estava menos desenvolvido e minha técnica na moka menos apurada rs... Comprei agora o Bruzzi descafeinado, esses dias deve chegar, e aí vou ver também. O descafeinado do Santo Grão eu não provei, pois acho caro e fui desencorajado, especialmente depois de ler os comentários dos foristas na primeira página desse tópico rs. E o da Unique não curti muito, gosto do Blend e do Frutado deles mas o Descafeinado é meio amargão, tem um gostinho ali de fundo sempre presente que é difícil pra mim definir, e fica fora da minha preferência mesmo. E o Spress café tentei comprar, não creio que fosse o processo Swiss Water mas queria ver, pois tinha um preço mais em conta, mas fui informado de que não produzem mais essa modalidade. Ah já tomei também o do Café do Ponto, comprei em grãos numa loja daqui de Uberlândia, já que não tem como comprar pela internet. Eu até curto o gosto do grão deles, mas o que mata é a torra, os caras não estão nem aí pra isso, nem data tem. E da última vez era nitidamente um café velho. Lembro de ter gostado antes, mas passados meses tomei de novo e não curti nem um pouco; pode ser o grão que estava pior ou o paladar que mudou. Então é isso... Fora o Santo Grão, acho que não tem mais nada de café especial na faixa de preço e qualidade que estou almejando (cerca de R$ 90-120 o quilo) no mercado, as opções são meio restritas. Tem o Opus da Daterra né, natural com baixa cafeína, mas a 400 o quilo nem cogito rs
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  34. Hoje torrei minha última leva do ouro verde COE. 250g. Que cheiro bom!
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  35. Sou iniciante também, e meu método preferido é a moka. Sou como você, no fundo tento me guiar pelo que gosto mais, ainda estou desenvolvendo o paladar... Tomo mais descafeinado, e já fiz na moka os descafeinados Pilão, Melitta, Três Corações, Café do Ponto, Suplicy, Unique, e chegou agora um Orfeu que é o próximo da lista. Estou começando, ainda experimentando. Tenho um moedorzinho Hario, descobri que na minha moka de 3 xícaras, novinha, consigo moer o café um pouco mais fino que nas demais e fica melhor. Nas mokas de 2 e 4, já com anos de uso meio barbeiro (antes eu não sabia nada e fazia na selvageria), só moendo mais grosso para funcionar. Senão, fica meio entupido, respinga, etc. Minha vida mudou quando me informei na net e vi que na moka o ideal é tirar do fogo e resfriar um pouco antes do "espirrão" final, quando a espuminha fica mais clarinha. Agora não queimo mais café e o sabor é outro. Também boto umas gotinhas de água mineral ali em cima onde vai sair o café, e água mineral sempre. Desde então, minhas mokas tem feito um café, que pro meu gosto, está ótimo, e muito melhor. Nessas condições, vejo MUITA diferença do Café do Ponto pra cima, e os de supermercado (Melittaj, Pilão e Três Corações) são bem inferiores, amargos, gosto mais "simplão". O que gostei mais até agora foi o Suplicy, parece ter um corpo bacana, faz uma "crema" na moka (tecnicamente acho que não é a tal crema, mas é uma espuminha bem parecida e bonita) bem mais abundante que as dos outros cafés, e gosto distintivo. O Unique reconheço que é um sabor diferente, tem personalidade, mas talvez um pouco mais amargo que eu imaginava. Então, de entusiasta da moka para outro, minha experiência inicial vai no sentido de achar que tem muita diferença dos grãos de supermercado para grãos um pouco mais caros. Não sei se vale comprar aqueles "carões", se tenho capacidade para perceber as diferenças entre um que sai 90 o quilo e um que sai 120 (descafeinados são caros... ugh), mas que tem duas categorias bem diferentes, "supermercado" e "cafés especiais", tem sim... E acredito que tenha muito mais nuances quando envolve o café "cafeinado", já que a variedade disponível para consumo é muito maior. Enfim, meus dois cents! E viva a moka!
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