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Mostrando conteúdo com maior reputação em 09-10-2017 em todas as áreas
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@sergio.m não chega a tanto haha acho que ele teve q fazer isso por falta da base. Eu sei pq tenho esse problema as vezes no Bravo Mini com alguns grãos mais duros. E eu sou fraco mesmo. Minha curva favorita até agora é: 0-15s - Abaixo com o dedo em velocidade media 15-20s - Aumento a velocidade consideravelmente 20-30s - Apenas mantenho a extração, sem fazer força demasiada. Para cafés muito finos geralmente indo em velocidade constante e rapida choca. Se for devagar é mais tranquilo.3 points
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Melhorando meu espresso =) sexto da vida!! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk3 points
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Muita força, tadinha da máquina. Tem que engrossar um pouquinho a moagem.2 points
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Boa tarde. Sexto espresso da vida! Café alta mogiana Torra média um pouco mais escura que o que fiz no caparaó. O que acham? Quase chocou, é normal? Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk2 points
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offtopic @Mesquita dureza né? Estou fazendo fisio mas pelo visto não irá resolver, só cirurgia mesmo e o pior é que nem jogo bola nem nada, sei lá de onde que saiu essa lesão... mas segue a vida, duro se fosse na língua e não pudéssemos sentir mais o sabor do café heheheheheh2 points
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Bom era quando chamávamos os joelhos de esquerdo e direito... Antes de passarmos a chamá-los de o bom e o ruim. [emoji20] Abraço Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk2 points
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Ei pessoal, boa noite. Sei que pode estar adiantado, já gostaria de demonstrar que esse ano eu tenho interesse em participar. :-)1 point
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Comprei um filtro novo para a AP. A segunda foto é mostrando a diferença entre ela e a able fine. Nao usei ainda Enviado de meu SM-G955F usando Tapatalk1 point
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Fala, @Matheus Krauze! Estou indo a São Paulo, para o mesmo propósito no dia 11/10/2017. O seu roteiro já me ajudou bastante! Se der, a gente marca em uma dessas cafeterias.1 point
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Pois é, durante a fabricação da rosca eu questionei bastante essa vibração. Cheguei eu mesmo a mudar a programaão do cnc. Ela tem ficado mais vibrada próximo da manivela, área onde infelizmente sofre mais pressão durante o preparo. Na outra extremidade a qualidade é boa. Provavelmente o contra ponto na uasinagem não estava adequado e a programação do cnc deveria estar melhor.1 point
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Não tenho Hario, portanto não tenho ideia. Exceto na moka que às vezes deixo um pouco menos fino, eu moo o mais fino que o meu MD40 (ou o Bravo Mini, ou o Encore) consegue entregar. Para evitar borra na xícara, eu uso dois filtros metálicos e desço o êmbolo bem devagar (no mínimo 1 min, normalmente 1:30m); descendo o êmbolo devagar, com filtro metálico (mesmo o Able Fine que não tem uma malha muito fina), já minimiza a borra. Já com filtro de papel não tem problema mesmo descendo o êmbolo em 20seg, mas aconselho a descida em torno de 40seg.1 point
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@Allexlimaa2 uma coisa que eu já percebi aqui no CDC ao longo dos anos, o pessoal como vc gosta de torrar , o que é eu acredito seja um hobby bacana, pois quem começa não consegue parar. O problema é que a maioria é carteador , e as torras acabam claras e heterogêneos, verdadeiras limonadas pretas , mas se o sujeito gosta, ok , mas se vc quer avaliar um equipamento que se propõe a fazer expresso, use um blend de expresso bom , senão vc vai fazer extração e ficar frustrado duas vezes , com o café e o Aram. Mário amendoado , expresso 22 da isso é café, qualquer café do Alexandre , irão produzir uma extração bonita . Essa sua extração de crema rala , com cara de limonada preta é a torra do café.1 point
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Humm... Entendi. Tava relendo o seu tratado sobre extração em aeropress aqui, hehe. Quanto à moagem do grão em suas receitas, equivale +- a que ajuste no meu hario?1 point
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Já li relatos que o mimoso e moinhos semelhantes a ele também fazem a moagem adequada para a prensa, mas infelizmente não posso lhe dar certeza pois não utilizo prensa, oque posso lhe dizer com certeza que o mimoso fornece moagem excelente para os métodos que eu utilizo aqui: cafeteira expresso com filtro despressurizado ( moagem fina ) , cafeteira italiana ( moagem média ) , coador ( entre fina e média ). Já fiz moagem grossa para testar o moinho e me pareceu bem regular não vejo motivo de não possibilitar uma boa extração na prensa. Obs: levo cerca de 10 segundos para moer 22 gramas.1 point
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Como o inox é mais duro que o latão, sempre vai desgastá-lo. É como uma lima. Num futuro distante vai fazer um buraco na bucha e o eixo vai correr livremente =)1 point
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@Aram seguem as fotos do eixo roscado. Há sim bastante rugosidade. Deve ser o que está gerando a "aramalha" - se limalha é gerada pela lima, então vamos de aramalha, pó de latão gerado pela Aram1 point
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Kkkkkkkk, só o Caê mesmo, o meu avô me deixou uma furadeira manual, preciso ver onde guardei , já usei ................ nenhuma vez. Acho que o Caê tem razão, rsrsrsrs1 point
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Os seus netos vão beber café em cápsulas, esse negócio de moer café e fazer de forma manual vai ser coisa de velho maluco. Deixe de herança algo útil, um imóvel, relógio de ouro e etc. Deixar de herança um cilindro com um parafuso para fazer café não vai fazer vc um vovô popular1 point
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Pra mim o problema maior é quanto a durabilidade. Eu pretendo (dia) passar a Aram para meus netos.... Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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Nem sempre se adapta a todos os métodos coados, pois depende de várias questões: limitações de granulometria (por ex. French Press), passagem de borra para a xícara (ou a questão de usar filtro de papel ou metálico, que gera a subquestão do sabor devido à retenção, ou não, de óleos etc). Mas é por isso mesmo que há mais de ano moo o mais fino que posso no meu MD40 (ou Bravo Mini, ou Encore): para aumentar a uniformidade de extração do conjunto do pó (o que acaba implicando em economia, ou melhor aproveitamento, de pó); e para aumentar e acelerar a Extração. O problema em qualquer extração, não é trabalhar com fines, mas sim a amplitude da faixa granulométrica usada. Eu uso fines a dar com o pau, já que não peneiro mais desde que passei a moer muito fino, mas a minha faixa é estreita (de 0 a 350µm). O problema de ter muitas partículas menores que 100µm (definição de fines) é o de elas estarem juntas com partículas de 500µm acima, pq neste caso sua faixa fica muito ampla, tornando inevitável a discrepância de nível de extração entre as menores e as maiores partículas, e é isto que pode arruinar uma extração. Uma idéia equivocada, que sempre procurei esclarecer, é a de que se peneira para tirar os fines (menores que 100µm). Na verdade, a função de peneirar tem por objetivo eliminar extremos para, assim, estreitar a faixa granulométrica de uso. Por isso mesmo, não basta tirar os fines (os realmente muito finos) ou finers (de qualquer tamanho, mas mais finos que uma dada granulometria alvo mínima), mas também os coarses (mais grossos que a faixa desejada) e boulders (os realmente muito grossos). No final das contas, quase que tanto faz você trabalhar numa faixa 0-300µm, 300-600µm, ou 600-900µm, o que vai variar basicamente em cada um destes 3 casos é o tempo necessário de infusão (mantidas outras variáveis) e o poder (força) de extração da água. Mas ainda assim (por isso ressalvei com um "quase que") existe uma diferença entre usar cada uma das 3 faixas exemplificadas, porque quanto mais grossa a partícula, maior será a diferença de extração entre sua superfície e seu interior (desuniformidade potencial), e também porque nas partículas mais grossas encontram-se grandes quantidades de fines aderidos eletrostaticamente a elas, o que só se consegue realmente eliminar com aspiração após a separação mecânica (manual ou com ajuda de aparelho) com peneiras.1 point
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Eu não tenho a cafeteira Aram, acompanho o tópico desde a primeira postagem até essa última do amigo Burny. Eu vi a cafeteira na SIC no ano passado aqui em BH e juro que vibrei quando os amigos começaram a receber suas compras após a longa espera. Também vibrei com o projeto do Aram dando certo devido aos relatos das belas extrações. Escrevo isso pois lembrei de uma frase: Sabe o que é mais pior do que ver meio bicho de goiaba na goiaba? É a outra metade na sua boca!Posso estar errado mas eu pensaria duas vezes antes de usar a cafeteira até ver o que será resolvido. Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk1 point
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Eu não estava falando dos efeitos neurotóxicos dos metais pesados no café , mas os efeitos que "comer" limalha podem causar , não sou medico , mas deve dar alguma ziquizira. Quando a envenenamento o pessoal não deve se preocupar , afinal um dos metais mais perigosos é o chumbo , e no Brasil ainda tem muita agua distribuida em cano de chumbo. Aqui no Rio que era capital a água era distribuída em canos chumbo ate os anos 20 , a partir dai começou a ser trocada , ninguém sabe se trocaram tudo , em cidades pequenas com sistema de água antigo ainda tem rede de chumbo por aí. Qualquer prédio construído ate os anos 50 , tem redes de chumbo e ferro , em Copacabana , Ipanema , Botafogo e etc , os prédios ate a década de 50 são assim , venenosos. Minha mulher foi diretora de uma Escola municipal em jacarepagua , a escola tinha sido construída nos 30/40 a partir de um predio da época do império , durante uma obra nos anos 90 surgiram canos de ferro e chumbo , na epoca ele fez um oficio para a prefeitura dizendo que aquela escola vinha envenenando as criancinhas a pelo menos uns 60 anos , trocaram tudo em questão de dias. Portanto envenenamento por metais pesados os senhores devem estar sofrendo desde criancinhas , aproveitem o espresso.1 point
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O problema para a saúde deve ser a parte dissolvida que é gerada durante a extração, e não as partículas que devem ficar em grande parte no bolo. Ninguém aqui tem um ICP-OES ou -MS para medir os metais no espresso da Aram?1 point
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Uma solução provisória, seria o "espresso filtrado" , eu fiz essa experiência em 2014 ainda na Twin , recortei um filtro militar melitta e coloquei no fundo do filtro , o Rodrigo na época usou um filtro de aeropress. Na época a idéia era reduzir o efeito dos fines e reduzir o amargor , de fato reduziu o amargor. No caso de vcs seria uma forma simples de segurar a limalha. http://forum.clubedocafe.net/topic/2451-espresso-filtrado/?do=findComment&comment=806121 point
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Quando me refiro a pó quero dizer aquele fubá bem fininho. Esse eu acho que passa pra xícara sim. Já a limalha (purpurina como diz o santiago), a julgar pela forte presença no bolo imagino que não vá. Pelo menos não as graúdas que pois não passaria do café. Mas latão é cobre e zinco. Não é algo bom de se ingerir mesmo não.1 point
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Vamos lá, É difícil saber se o pó de latão vai pra xícara. Ou melhor, o pó vai sim, provavelmente. A limalha nem tanto. Mas é possível vê-la na parte de cima do bolo. Mas é simples é só limpar o parafuso é possível ver a limalha E O PÓ no pano ou papel que usou pra limpar. É possível ver na água do flush.1 point
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Uma bela crema agora pós almoço feito na Aram com grãos dos irmãos Moscardini, 23g de grãos, ficou muito bom1 point
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Só um detalhe... O ácido cítrico (ou outra solução ácida que se use) remove sim óxido de cromo do aço inox (aço "inox" é um nome meio impreciso, já que ele oxida, mas não sacrifica o ferro). Logo formará outra camada de óxido que não deveria reagir com água em condições normais. A preocupação maior nessa caldeira de inox seria com a resistência acumular cálcio, mas concordo com o Carlos que deve ser ínfimo com boa água e uso doméstico. Cuidado com muito tempo de ácido no grupo. Mesmo que muito lentamente, o ácido remove a cromação e mais rapidamente o níquel (e super rápido o cobre que é a primeira camada da "cromação"). Não sei bem o que pega por dentro do grupo no processo da fábrica, provavelmente cromo não pega. Já nas peças que são cromadas separadamente pega externamente, claro, como podemos ver no cogumelo etc. O cálcio depositado, em geral, vai revestir o metal e até diminuir a quantidade de metal que vai pra água (por exemplo, se a água estiver levemente mais ácida ou mais básica, pode trazer mais coisa). Não é um problema pro café e só se torna o problema pra máquina se entupir algo, diminuir a eficiência da resistência (provavelmente pouco) ou fazer um sensor de nível ou de temperatura parar de funcionar ou funcionar mal. Se me lembro bem, a única parte muito pequena que pode entupir fácil no E61 é o restritor (giclê) do grupo, que costuma ser 0,5-0,6 mm. Se houver restritores de fluxo no termossifão devem ser na faixa de 2-3 mm, menos problemático, também deveriam ficar limpos para não mudar a temperatura de estabilização do grupo etc. Eu limparia essas peças individualmente (restritores no termossifão podem ser mais chatos de tirar...). Estamos falando de problema quando forma *craca*, não só um pó branco. Infelizmente apenas olhar o grupo não é garantia de que outras partes não estão mais calcificadas, é um mistério como o cálcio se acumula mais em alguns cantos... Márcio.1 point
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Da barra roscada com a bucha superior. No caso, o pó é do desgaste do latão. Eu cheguei a ver a "purpurina" aparecendo entre as duas peças ao rosquear, mas não consegui filmar.1 point
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Preocupante, pois, caindo ou não na xícara e fazendo ou não mal a saúde não é um tipo de desgaste que deveria ser normal acontecer. De cara já nos projeta, talvez, a necessidade de uma manutenção rápida futura.1 point
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Acho que é mais o receio da pressão e da água muito quente fazer com que alguma toxidade passe para bebida. Se esse receio é fundado ou não, são outros quinhentos. Realmente, o que mais preocupa é o desgaste, será que chega uma hora que não desbasta mais, ou o problema se potencializa até o ponto de prejudicar a extração?1 point
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Sim @Allexlimaa2 deu certo, porém com a base fica bem mais simples extrair, acho que vale a pena comprar a base também para a Aram. Também estou preocupado com esse problema de desgaste precoce da Aram... Era pra ser uma máquina pra durar a vida toda, vamos ver com o tempo como irá se comportar, me preocupo também na questão saúde.1 point
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O Grão Mestre de Torras (mudei a alcunha, já que ele não gostou da anterior: Grande Mestre) @Rodolfo M, tem razão: o TDS em si mesmo não quer dizer absolutamente nada. Sempre fui criticado, com minhas medições de TDS e %Ext, por perseguir um café dentro da caixa de Extração (há dois anos decidi recusar-me a tomar café subextraído). Em que pese eu insistisse em afirmar o contrário, diziam que eu estava (somente) atrás de números, e não tentando obter o melhor resultado na xícara. O problema é que, em certa medida, ambas as coisas estão intimamente relacionadas, já que somente com altos níveis de extração é que se consegue trazer (ou trazer com maior intensidade) determinadas notas sutis e complexas que (ainda) estão no grão (se o tempo decorrido da torra, ou a própria torra, não mataram estas notas). Apenas para relembrar o que disse várias vezes por aqui, já fiz extrações de um mesmo café com uma mesma BR numa cápsula Tostio na Nespresso (deu 24,5% de Extração) e na AeroPress (deu 19,5%), e o café da AP era incomparavelmente superior ao outro. Por quê?! porque a arte da Extração não consiste em extrair mais do café mas, sim, em extrair o máximo possível dos melhores solúveis e o mínimo possível dos piores. Ainda não entendo de torra como torrefador (pois ainda não torro), mas justamente meu próximo passo agora será torrar meu próprio café, pois pra mim já estava mais do que evidente que existe uma correlação clara entre grau e perfil de torra com o método utilizado (de um lado coado, de baixa ou alta intensidade, isto faz diferença tb; de outro espresso), e - principalmente - com o nível de Extração. Esta talvez seja a 4ª onda: coffee geeks que preparem (desde a seleção de grãos, passando pela própria torra e preparação personalizada) para atender ao seu gosto pessoal. É como cozinhar, e optar por frequentar grandes restaurantes, ou se dedicar a fazer aquele prato master-chef que agrade especificamente ao seu paladar (e gosto, cada um tem o seu). Ou, num exemplo daqui do CdC, fazer seu próprio pão (ou pizza ou esfiha) com levain, ou sorvete, ou cerveja etc. Tem um conhecido meu que começou a torrar (e muito bem) cafés, mas imagino que ele esteja com um grande dilema entre fazer (comercialmente) uma torra que traga tudo de sutil, exótico e complexo que um grão possa oferecer (entre clara ou moderadamente clara, no máximo média clara, conforme o grão) pois este tipo de torra (especialmente as mais claras) só vai funcionar se for para preparar um coado de baixa intensidade com alta extração (no sweet spot), o que talvez menos de 5% de iniciados (ou expertos) cafeinados costumam fazer (ou tentar fazer). Para a grande maioria (o que inclui profissionais da área), com preparações costumeiras (padrão, que podem ser sub ou hipo extraídas) o café vai parecer subdesenvolvido, com fortes notas herbais e florais, que não agradam a vasta maioria dos apreciadores de café, e, sob o ponto de vista comercial, a empreitada dele fracassaria.1 point
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Em fábricas de cerveja só se usa inox. E mesmo que se use conexões de latão em fabricação amadora, não ficam raspando o metal e soltando limalha, né?1 point
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Eu não acho que latão vá fazer mal a saude nesse escala visto que é muito utilizado em conexões alimenticias (cerveja por exemplo).. mas gostaria de um parecer oficial mais tecnico do Maycon @Aram1 point
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Nossa esse negócio do latão merece um posicionamento meio urgente do Aram né? Talvez chamar um recall. Quantos gramas essa receita? Me preocupo um pouco se o md40 dará conta de dois passos mais fino sem dar ferro com ferro. Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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Preocupante essa questão do latão. @Allexlimaa2 Fiz esse com o bourbon amarelo da UM, acho que se você colocar mais pó e afinar a moagem, a crema aparecerá. Hehe https://imgur.com/gallery/PPRiA1 point
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Atualizando... Sai nespresso, entra Aram e Brodher coffee roaster! =) Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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Fui conferir na minha máquina e infelizmente a surpresa não foi nada agradável. Encontrei bastante limalha de latão. Eu desmontei o pistão e o resultado está nas fotos a seguir: Limpei todo o pistão, a máquina e refiz o teste de subir e descer o pistão umas duas vezes, depois encher de água e esvaziar. Coloquei a água numa tigela de cerâmica e ao girar a água, a limalha se concentra no fundo. Parece que estou garimpando ouro, só que sem a parte do ouro e com latão no lugar. Isso é bastante preocupante por dois motivos: pela durabilidade da peça de latão e pela saúde! Acredito que essa peça poderia ter sido feita com outro inox, diferente do inox do pistão, assim os metais não se fundem.1 point
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Primeiro: eu aperfeiçoava (ainda aperfeiçôo) minhas receitas a cada 3 meses em média, é o prazo de validade delas! Segundo: café diferentes pedem receitas exclusivas para se chegar no sweet spot de cada um deles. Como geralmente trabalho com minhas variáveis no limite, a variável que mais mexo é o tempo de infusão. Terceiro: na minha receita atual, desde o Campeonato de Aeropress de 2017, uso câmara de vácuo na primeira parte e cavitação (vibração) na segunda, só eu mesmo tenho saco e paciência pra isso! Esquece... Todavia, toda vez que vou testar um café, uso uma receita padrão (vide abaixo) que considero simples (a maioria acha complicada e demorada demais e nem tenta, mas alguns loucos que efetivamente testaram gostaram), não só para ter uma idéia de um determinado grão, como também para ter, digamos, uma primeira impressão mais parecida (e mais justa) para todos que provo. Daí em diante é ir ajustando a receita para chegar no sweet spot de um café. Eu tenho pra mim 12 variáveis de Extração e 12 do Café, que chamo de dodecágonos da Extração e do Café (grão). A questão do prazo de consumo ideal de um café torrado, dá pano pra manga, e inclui entre outras variáveis: tempo decorrido da torra e da abertura do pacote original, e modo de conservação após a abertura (eu utilizo potes a vácuo, em ambiente fresco e escuro, o que dá mais longevidade sensorial ao grão). Da minha experiência e estudos pessoais, o melhor ponto de apreciação está, em geral, em algum lugar do meio da segunda semana da torra, eu diria entre o 8º e 10º dias (principalmente com cafés bem torrados importados). Geralmente eu acho o sweet spot de um grão nesta faixa de tempo, a partir daí eu costumo aumentar em torno de 10seg de infusão para cada dia decorrido (além do sweet spot). Quanto mais o tempo passa, mais é preciso aumentar a extração (no meu caso tempo) para trazer pra xícara o que o café ainda tem de bom para oferecer. Por ser a água, para mim, uma das 5 variáveis fundamentais de qualquer extração (junto com tempo, temperatura da água, granulometria e agitação, e elas trabalharem em conjunto), a minha receita-teste abaixo funciona bem com minha água (de mineralização média), porque resulta em uma extração mais alta e, por isso mesmo, dependendo da água (se muito mineralizada, principalmente) o resultado pode ser desastroso (culpa da água, garanto), então experimente por sua conta e risco. Receita-teste atual: - Catar os grãos mais escuros e queimados, ou com pergaminho queimado; catar os mais claros e subdesenvolvidos, sem crak ou crack pequeno. Usar o que sobrar. - 11g ou 12g (BR de 5,5% e 6%, respectivamente) de grão moído bem fino. - Se tiver use filtro metálico, senão vai de papel mesmo. - Na AP invertida, despejar só 100g de água fervendo em 10 seg, em seguida agitar por 20seg. Depois, agitar quando der 1 min de tempo decorrido (desde o início). * A agitação mais funcional e que faz perder menos temperatura consiste em duas mexidas fortes pra frente e pra trás, ligeiramente fora do centro, seguida de uma circulada. Use algo para tampar a AP entre uma agitação e outra, isto ajuda a manter a temperatura da infusão. * Água é decisiva na qualidade da extração, principalmente com este tipo de receita mais radical. Não dá pra falar aqui na composição da água, mas procure escolher uma de mineralização média (em torno de uns 120ppm, ou resíduo de evaporação em mg/L) e com não mais que uns 70mg/L de Bicarbonato, pois este tampona a acidez, o que pode ser bom ou ruim, dependendo do café. - Agitar novamente quando der 2 min e tb 3 min. - Aos 4 minutos do início adicione mais água fervendo até dar 200g. Agite levemente a cada 1 min. - Aqui o tempo de virada pode variar, vc pode começar a experimentar a partir de 6 ou 7 min do início se o café estiver no começo da 2ª semana da torra (entre 7 a 10 dias da torra). Tem que experimentar até achar o sweet spot. Cada café é um café, e cada grão é um grão: cada vez que vc tira café de um pacote para preparar pode haver uma pequena diferença (quanto mais desuniforme a torra e a densidade do grãos, maior a diferença). - Definido o tempo da virada, agite bem antes (pra não grudar pó no silicone do êmbolo durante a descida), vire a AP e desça o êmbolo bem devagar (geralmente uso o peso das minhas duas mãos sem fazer força) entre 1:00 e 1:30min (não importa tanto assim). - Com uma semana de torra começar com 6 ou 7min, e ir aumentando até atingir o sweet spot daquele café. Quanto mais se extrai, mais doce e complexo (notas herbais e florais, e acidez mais brilhante e definida) o café vai ficando. Quando se passa o sweet spot o café estraga súbita e brutalmente, de vez (amarga, fica mais flat, seco, diminui a doçura e aparecem notas amadeiradas ou celulose). Eu costumo aumentar o tempo de infusão em 10seg a cada dia que passa da torra, depois que achei o sweet spot num determinado dia (se no 7º dia da torra o sweet spot estava com 7:00min, no 10º dia poderá estar nos 7:30min, depende de conservação etc.) Vou dar um resumo com o tempo rolando (supondo que vc vai virar a AP em 7min, por ex.): 0:00 Despejar 100g de água fervendo em 10 seg, agitar mais 20seg 1:00 Agitar 2:00 Agitar 3:00 Agitar 4:00 Despejar água fervendo até completar 200g, agitar 10 seg 5:00 Agitar 6:00 Agitar 7:00 Agitar bem, tampar a AP e virar; descer lentamente entre 1:00min e 1:30min Pronto! Pré-escaldar a AP é um boa idéia tb, pelo menos 1 despejo de água fervendo por 1 min, 2 despejos é ainda melhor.1 point