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Mostrando conteúdo com maior reputação em 18-10-2017 em todas as áreas
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Hahahaha Não vou dizer que não acho o meu o mais bonito. [emoji41] O Gil, além de um artista, é o cara mais zen que conheço. Me aturou enchendo o saco dele sem parar. [emoji2] Em relação à base, faz uma enorme diferença. Moer para espresso com ela é super tranquilo. 20g saem em 25 segundos moendo normalmente. Um show!!!! A estabilidade que a base traz é sensacional. Para coados, moo 30g em 15 segundos sem esforço. Não quero outra vida. Ronaldo, pode pegar sem se preocupar. Tenho um Rancilio Kryo 65 do qual estou me desfazendo e o Mini chegou resolvendo a parada com louvor! Segue uma foto (não artística) da obra de arte do Gil. Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk7 points
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Buenas, parece que finalmente me acertei com o Encore, porém para não ter retenção tenho de ficar dando uns tranquinhos nele durante a moagem . O ruim mesmo é que com essa nova regulagem meio que me "desregulou" o filtrado - ou fica muito fino e demora muito para filtrar (= café mais amargo), ou deixo mais grosso para filtrar em um tempo bom mas aí fica café lavado. Acho que com a nova regulagem, se deixo o pó mais grosso, há perda de consistência na moagem produzindo pó grosso mas com muitas finas. Bem, já me consolei que vou ter de comprar um segundo moinho para ter tanto espresso e coado, fazer o quê . Mas voltando à Aram. O cheirinho de imbúia no primeiro escaldo definitivamente acabou, infelizmente, mas acho que achei a minha fórmula: 16 g de café. Dois escaldos para esquentar a máquina e o copo. Coloco então aguá até chegar na placa de latão. Subo o pistão até o final em 30 segundos. Desço até o final (primeiro com o dedo e depois com a mão) e pesando o copo, quando chega em 35 g, subo o pistão de novo rapidamente para cortar a extração. Isso me rende uns 38 a 40 g de espresso no copo que para o meu gosta está saindo perfeito, com uma crema boa. Se eu afinar mais a moagem (uso no 8º clique do Encore) sai crema até tigrada, mas aí acho que fica muito amarga. Por curiosidade pesei o resíduo de água que ficou na máquina e subindo e descendo o pistão até fazer o barulho de espuma sai mais uns 20 a 25 g de café lavado. Desprezando esse final, que se eu não cortasse a extração iria para o copo, estou conseguindo um shot BEM menos amargo do que inicialmente. Inicialmente estava usando 22 g mas achei que estava ficando forte demais, e por isso passei para 18 g. Com 18 g não estava mais fazendo crescer cabelo no peito, mas achei que estava meio amargo, e foi aí que me ocorreu começar a mexer no tempo de extração. Com a fórmula acima acho que estou conseguindo shots bem consistentes de espresso saboroso e sem ser amargo ou forte demais, ao ponto que até minha esposa, que não é grande fã de espresso, está gostando bastante.5 points
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É hora de aposentar o melitão. Chegou depois de 35 dias devido a greve dos correios. Direto do Japão pelo eBay. Saiu por uns 70 reais meu V60 02 de vidro.4 points
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@Andrésm, o rbata deu vários detalhes sobre o moedor. Eu acho que vale a pena. Sobre o esforço, ele diminui consideravelmente com uma base de apoio. Eu fiz a minha e detalhei o projeto no fórum: Para mim o suporte atende perfeitamente. Um dia, no Jamboree, eu fui moer no Bravo Mini sem base e só então me dei conta da diferença que faz no esforço. Isso ajuda bastante para não ficar com preguiça de preparar com ele. Essa é a minha experiência. @Márcio Martignoni, que legal o seu modelo e o suporte! Parabéns!!! A foto ficou parecendo coisa do Doug da Orphan Espresso com esse pano branco... Hehehe4 points
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Vou dar uma carteada antes do Gil falar , do jeito que o Gil projeta esses mecanismos eles são muitas vezes mais fortes que o necessário, o Gil fábrica moedor como os Romanos construíam pontes e aquedutos , se X material esta bom , eles colocavam 3X para não ter dúvida. De vez em quando tem um grande terremoto na Itália, as coisas desabam e morre gente , mas as coisas romanas estão lá a uns 2500 anos. o Gil só usou ligas resistentes e as mos são de aço temperado , agora esses moedores de mó de cerâmica tipo hario é que podem dar problema na mó.3 points
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tive um quando morava no interior de Sp, catuai vermelho, que com apenas 1 ano de plantado já me deu uns 5 frutos, porem tive que me mudar e deixar ele em sb, infelizmente morreu, e no meu apartamento atual não tem varanda. :/3 points
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Obrigado a todos pelas respostas, estive fora por 2 dias. Vamos lá: O Mini está R$ 1150,00 e a próxima remessa sai em dezembro, eu vou vender neste valor 20 unidades, as outras 25 custará R$ 1250,00, o pagamento acontece na ocasião da entrega. Ele atende com perfeição para expresso, para um grão com torra mais clara de fato exige um esforço maior, mas com a base que estou fazendo diminui bem o esforço. Abraço3 points
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Porta Filtro para medição simulada da pressão da bomba e temperatura da água durante a extração do café.3 points
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Minha esposa encontrou uma farinha nova no Angeloni em Florianópolis, marca La Molisana. Achei o preço bem interessante pelas qualidades que pude observar. A embalagem branca é uma farinha de trigo tipo 00, e a vermelha é uma sêmola indicada para pizzas. Li algumas recomendações na internet de se fazer um mix e utilizar apenas 25% de sêmola. Apesar que na embalagem vermelha eles colocam a receita de pizza dizendo para usar 100% da sêmola (vou testar outro dia apenas com ela). Semana passada fiz uma pizza mas minha balança me sacaneou quando estava dosando a água, e acabei hidratando demais, acho que passei de 70%. A massa ficou levemente grudenta, pedindo um pouco mais de farinha na hora de manusear mas muito fácil de abrir na mão sem rolo. Até hoje só tinha conseguido resultado igual com a Stagioni. A massa da pizza depois de assada ficou muito saborosa, chamou a atenção, principalmente nas bordas onde fica mais dourada, algo que normalmente não se destaca em outras pizzas que faço com farinhas mais comuns. Só não tenho certeza se este sabor vem do trigo branco ou da sêmola que é bem amarelinha, talvez menos industrializada. Esqueci de tirar fotos das pizzas mas tenho um disco de massa congelado, posso postar o dia que for assá-la. Aliás é um método que recomendo fortemente: pré-assar diversas massas apenas com molho, esperar esfriar bem e congelar embalada individualmente. No dia que tenho vontade é só montar o recheio e colocar num forno forte por tempo suficiente para derreter o queijo e "reanimar" a massa. Aí ontem fiz um pão para testá-la novamente com uma hidratação mais controlada. Ingredientes: 20g fermento natural (refrescado no final de semana e armazenado na geladeira) 600g La Molisana branca 200g La Molisana sêmola 65% hidratação 2% sal Total aprox. 1,3kg Método "noturno": Início as 20:00 (temperatura ambiente da cozinha 24ºC) Misturar farinhas e o sal para homogeneizar Diluir fermento na água Juntar tudo numa única vasilha e mexer um pouco com espátula para incorporar e deixar descansar por 15min. Mexer novamente com espátula para que esteja bem homogêneo, descansar mais 15min. Fazer 01 seção de dobras, descansar 30min Fazer mais 01 seção de dobras, descansar 60min ou mais Fazer mais 01 seção de dobras (opcional) Colocar a massa na bancada com um pouco de farinha, achatar/amassar bem retirando bolhas de ar. Por volta das 23:30, com a massa bem aberta/esticada, começar a modelagem, enrolando de forma bem apertada até formar uma "bola", cuidando apenas para não rasgar a superfície da massa. Forrar uma bowl/vasilha com uma folha de papel toalha descartável, polvilhar farinha e colocar a bola massa de ponta cabeça. Cobrir com um pouco de farinha e uma folha de papel toalha ou pano. 24:00, início da fermentação num ambiente mais frio da casa (20 a 21ºC durante a madrugada) 06:30 pré-aquecer forno a 220ºC Virar a massa dentro de uma panela FRIA para não se queimar...rs Fazer os cortes (ver fotos, desta vez fiz os cortes com uma tesoura ao invés de faca, por isso a orelha ficou toda "serrilhada") Tampar a panela e pré-aquecer o fundo da panela numa boca do fogão por 1 minuto, fogo alto. Colocar a panela no forno pelo tempo necessário até a massa crescer bem e iniciar uma pequena coloração (aprox. 30-40min) Destampar e voltar no forno mais 15-20min ou até atingir a cor desejada (eu tirei um pouco mais claro) Virar sobre uma grade e deixar esfriar um pouco antes de fatiar (enquanto prepara um café...rs) Seguem fotos: Encontrei indicação num blog sobre uma linha de farinhas francesas, com venda em SP por encomenda direta: http://www.francepanificacao.com.br/produtos/farinhas/ Quem é da região poderia avaliar preço e forma de venda.2 points
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Tá confirmado sábado às 10:00 h Eu vou levar o Nemox , mas café diferente eu só tenho o Robusta mesmo.2 points
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Dessa vez, acho que consigo ir também. Estou com dois pacotes da Bica, vou ver se levo um pouco. "Exótico da Has Bean" me interessou.2 points
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@Allexlimaa2 O vaso é bem grande para as duas mudas, vamos ver até onde elas vão assim. NPK é vida. 10-10-10 é bem versatil e ajuda muito a planta, principalmente em vasos onde elas não tem acesso a um solo rico.2 points
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Eu tinha acabado de escrever sobre o bonsai quando eu pensei , alguém já deve ter pensado nisso e tentado , uma busca em "bonsai coffee trees" e aparece essa matéria, de um cara vendendo semente para fazer bonsai de café. http://luv2garden.com/bonsai_coffee_trees.html Ele vende as sementes da variedade Kona (havaí) na Amazon https://www.amazon.com/Seeds-Things-Kona-Coffee-Coffea-Gourmet-Tropical/dp/B003BAK1UA/ref=sr_1_5?s=lawn-garden&ie=UTF8&qid=1508302177&sr=1-5&keywords=bonsai+coffee+tree Se a foto não foi adulterada é um bonsai lindissimo.2 points
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Grande CaÊ, é o que está nos meus planos. Vou tentar escolher uma variedade (ou varietal) com folhas e frutos menores. Pelas características do tamanho da folhagem (dá pra reduzir o tamanho para uns 20-25% com o tempo, leia-se, décadas) vai ter que ser do tipo bonsai-açu, com uns 60-80cm de altura. Minha ideia inicial é pegar um Sumatra de uns 60-70 anos, com o tronco bem grosso e velho e, inicialmente, podá-lo em seu habitat pra ver como reage, e só um ano depois tentar transplantá-lo (ops, desculpe o trocadilho) para um vaso grande (tipo bonsai, mas mais alto na base). E, se eu ainda estiver vivo, muitos anos depois, para um vaso mais "raso". É um projeto de uns 5 anos, quando, espero, poder torrar um nipo-nano-batch no meu (oxalá) Probatino de 1Kg (que seja o de 2Kg, se até lá não tiver o de 1Kg) ou pelo menos num Ikawa Professional; neste, vai dar uns 2 ou 3 lotes de torra! [emoji14] Se ao transplantar der tudo certo (vou fazer um teste com uns 2 ou 3 pés), pretendo fazer mais uns 5: vou deixar 2 com meus 2 amigos produtores (João Hamilton, e Celso & Gertrudes) pros gringos degustarem com "as vista", e 1 deles já é seu!2 points
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Vou trazer um café especial, o famoso café do JACU. Ainda não provei, mas vamos ver no dia 21! Tenho testado bastante várias receitas para Cold Brew. Não sei se alguém curte, mas seria bom ouvir o feedback de vocês... se tá bom ou não! e o que poderia melhorar, caso vocês tivessem dispostos a provar, claro. Os grão usados para o cold brew, são: Um do produtor Mario Zardo, Tipo Cítrico, torra clara e o outro do Sítio Santa Rita, da Serra do Caparaó, dos produtores Tarcísio e Jhones Lacerda, café conhecido como Salada de Frutas, torra média clara. Ambos comprei no Curto Café - RJ. Alguém que vai no dia 21? Curte Cold Brew?? O café do JACU, nunca tomei e vou deixar para abrirmos no dia e provarmos. Ele está chegando para mim amanha, dia 18. Abraços a todos.2 points
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Hummmmm, agora fiquei curioso... O meu eu sei que era, inicialmente, o do Gilberto (que ele muito gentilmente me cedeu)2 points
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Não é à toa que chama Robusto! ops, digo, Robusta! Lá em Rondônia só tinha Conilon (vulgo Conlião), nunca ouvi a expressão Robusta enquanto morei lá, nem de agricultores e produtores, nem na Cooperativa. Já me corrigiram aqui que são variedades ou espécies diferentes, mas ninguém lá falava em Robusta, não é possível que todos estivessem errados. No COTY classificaram-se 3 "Robustas" de Cacoal (RO), lugar quente (31ºC de máxima, mas o ano inteiro, sei que é o calor carioca de manhãzinha rsrsrs), baixa altitude (acho que não mais que 200m), e quando chove, chove mesmo (rain forest style, no verão nosso, que lá eles chamam de inverno). Deve ser a plantinha que o John McClane tem em casa, pois ela tb é dura de matar. Não sei se em casa ficaria boa, pq uma das características, que me lembro, é de ter galhos compridos e espaçados o que tb facilita a colheita (na pobre região onde eu morava era na mão mesmo, sem luvas).2 points
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E aí pessoal Estou nessa do café especial há pouco tempo, mas logo aprendi a reconhecer o sabor (ou "sabor") das torras escuras, o gosto de cinzas, amargor mais desagradável, falta de sutileza e complexidade de boa parte dos grãos com essa característica etc. Minha preferência está mais nas torras médias e suas variações, não excluindo torras médias escuras etc. Aqui estou falando da torra escura meeeesmo, aquela carvãozão. Coisa tipo café de supermercado ou torrada demais pro paladar de muita gente. Pelo menos no que diz respeito aos métodos desse fórum, "coado e afins" - coado, aeropress, prensa, moka, etc. - deixando de lado os espressos, que para mim são outro mundo e não entendo nada. Então, passei a evitar comprar. Mas de vez em quando a gente compra um café que achando que é uma coisa e é outra - torra escurona -; ou então pegamos fama de sermos "os caras de café" da família e somos os encarregados de fazer aquele melittão ou pior, na torra "chocolate do negresco" ou coisa assim. E aí temos que tornar o negócio bebível. Em vez de jogar o café fora, eu encaro como um desafio e tento ver o que pode ser feito para, dentro das possibilidades, fazer um café melhor para mim e para os outros nessa situação. Mas não é fácil. Aí pensei nesse tópico para saber o que os foristas fazem para tentar "salvar" ou "melhorar" a bebida nessas situações. Não vale dizer que é pra jogar fora, que não tem jeito etc... Vá dizer isso para o sogro ou tio... Não é uma opção rs Hoje na pressca, que é basicamente uma prensa francesa, consegui uma bebida que achei melhor, menos intensa e menos amarga, reduzindo sensivelmente o tempo de infusão (2min30, costumo fazer 4 min), moendo mais grosso (14 cliques no Hario, costumo fazer 12), e com água menos quente (depois que a chaleira ferveu em 97 graus, deixei descansando 2 min, costumo deixar 1 só). A BR foi de 7% (24g de café para 350 ml da Pressca), que costumo usar. Depois que comprar um termômetro de espeto pretendo detalhar mais a temperatura. E talvez possa mexer aumentando a quantidade de café pra compensar a menor extração. Mas achei ok. Na moka, dá pra fazer alguma coisa? Ou só moer mais grosso e ver se fica bom mesmo o café mais "ralo"? (na moka costumo fazer com 9 cliques e gosto muito) E na aeropress, no coado, algum macete salvador? Sei que é o tipo de tarefa que não deve agradar muito o pessoal aqui do Clube do Café, mas às vezes é a missão que se impõe diante de nós, e gostaria de ter mais recursos para enfrentá-la rs... Então a ideia é essa, como lidar com torras muito escuras de modo a torná-las palatáveis?1 point
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Aeee tô dentrasso! Rsrs Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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Acho que em pouco tempo assim não ganha muito ar. Talvez menos estabilizante e/ou baixar o ponto de congelamento para "travar" mais tarde, tipo nos 20 minutos.1 point
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Bom, vou aproveitar a deixa e marcar a experimentação dos cafés da CC no dia 11/11 conforme orientação do Igor. O local será na cafeteria MuMu, do nosso colega Eric, e fica na Al Barão de Limeira, 616, Campos Eliseos. Além da experimentação em si, o Eric vai fazer algumas torras na hora pra quem quiser adquirir café, e segundo ele, vai ver se leva o Lucas Salomão para essa sessão de torras. Esta prometendo ser “O ENCONTRO”!!!1 point
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Bom, não queria fazer esta observação, mas acho que o estado físico do barista deveria entrar nesta equação...1 point
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Parabéns pra Caconde ! A produção de Piatã esse ano foi bem problemática. Em concursos anteriores, chegavam a ocupar 19 dos 24 cafés classificados, esse ano amargaram 4 posições apenas pelo que lembro. Chego em 24 dia e devo voltar pra SP só dia 31 mesmp. Quem continuar pela cidade e quiser fazer um after do encontro, estarei por aí1 point
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Não. Fiz a maior confusão. Estava me referindo ao moscardini. O barinas é o Moka mesmo. E embora fácil de torrar, também tenho feito torras mais claras dele. Questão de gosto pessoal. Já torrei ele de todo jeito e o que acho melhor tem ficado assim:1 point
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@maycon.alves Você se importaria em divulgar onde comprou? só achei em um site aqui do BR mas achei caro. Abs1 point
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Mestre Lisboa, a regulagem me dá uma BR de 40/45%.... Não está grossa não. Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk1 point
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@Mesquita, quando dá este problema o Tapatalk tb não funciona, dá "erro de rede" e se você vai pro Chrome (no celular) dá a mesma msg de erro.1 point
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Lisboa, tive o mesmo problema hoje várias vezes no desktop. No Tapatalk não notei. Deve ser algo do calor do verão embaçando os servidores... Abraços Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk1 point
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Lisboa vc que é um bonsaizeiro juramentado , já experimentou tentar fazer um bonsai de café , nunca vi um a venda , se você conseguir fazer , vai vender fácil, eu compraria um .1 point
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Desculpe, ó Grão Mestre de Torras, @Rodolfo M Sam! Data maxima venia, mas o mais bonito era o meu super-heróico Iron Man (nem vou postar a fotinha dele de novo, pra não humilhar) até eu ver o ultra artesanal "wood-ish" do @Márcio Martignoni!1 point
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Rodolfo, rbata e Gilberto... muito obrigado pelas informações... realmente esclareceram todas as minhas dúvidas... entendi que o bravo mini atenderia a demanda para espresso, com o único detalhe de ser manual e penar um pouco mais na moagem muito fina para grãos mais claros... Fico feliz em termos um produto nacional de excelência... muito bom mesmo... vou conversar com a patroa aqui e depois te envio MP, Gilberto. Abraços1 point
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Vlws e rlx Mesquita! Eu (acho que) descobri o que aconteceu. Ele substituiu uma compra pela outra rs Fui dar uma simulada no pack de 2, e acho que perguntaram se eu gostaria de substituir minha compra anterior por essa... Fiquei tentado em ter duas, mas melhor assim, senão nunca juntarei grana para outro torrador rs1 point
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Olha , quando eu comprei o vendedor disse que era acaia vermelho , mas se não for eu não tô nem aí, eu quero que cesca e floresça , se for qualquer outra variedade ou mesmo robusta , tudo bem. Na verdade o ideal é que fosse robusta , pois eu plantei ao nível do mar e aqui no Rio é quente que nem no inferno , e pelas características de cada um fica claro que para plantar na beira da praia o ideal é o Robusta. Se esse aí "der ruim" eu tento de novo com robusta.1 point
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Dificil saber de fato mas vale a experiencia! Deve demorar ainda uns 2 ou 3 anos. Para colher algo. Minha pitangueira que plantei de semente a uns 3 anos finalmente resolveu dar uma pitanga hahaha.1 point
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@ronaldom1, eu desencorajo moedores manuais para espresso (exceto o bravo debut, que por ser todo grande não exige tanto esforço). Mas fora essa questão do esforço, preenche todos requisitos para moagem de espresso. Sei que o Gil projetou uma base semelhante ao debut para o mini, talvez com ela fique mais confortável esta tarefa. Edit: (Esta é a MINHA opinião, sou meio preguiçoso kkkkkkkkkkk) Sobre valores, fica entre 1k a 1,5k.1 point
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Achei a ideia bem diferente da Pressca pois vc pode preparar o café na hora que vai tomar, apenas armazena os insumos (água no compartimento superior e pó nas cápsulas), ou seja, o café não fica lá o dia todo, vc só faz na hora que realmente for tomar, diferente da Pressca que vc faz o café e ele fica lá.1 point
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Existe a opção de colocar uma pitada de sal tb. Quando você acerta a dose ele cobre boa parte do amargor sem salgar, e aí dá para sentir alguns outros sabores. =)1 point
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Escura assim, lá em casa, só uma vez quando eu estava com o GTTC1 e quis fazer uma graça para a esposa. Deixei o roastlogger no auto (mas esqueci de fazer o load, deixando em 100% a potência) e fui para a sala (ao lado da cozinha onde torro) para assistir um programa de tv. Bem que minha esposa perguntou: _não vai queimar? Eu disse que não, que tinha setado o torrador em uma torra automatizada e que, quando chegasse na temperatura alvo, ele iria apitar. Depois de uns tantos minutos, senti um cheiro de queimado. Quando adentrei a cozinha, a fumaça estava espessa e os cafés tinham se incendiado dentro do torrador. Foi um trabalhão para limpar. Ficou desse jeito da foto do Carlos kkkkkk. Foi, é claro, para o lixo.1 point
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De verdade, se eu fosse vc não me preocuparia. Quem compra um café tipo pilão é porque curte um café mais queimado. Nesse caso, não tem o que fazer. Aliás tem, que é fazer como o povo está acostumado a tomar. Se inventar de diminuir a BR, o povo vai achar fraco. Se é vc que comprou, e achou meio “bem passado” (às vezes acontece do lote ter ficado mais escuro), sugiro a leitura , sim é tópico de espresso, mas a lógica é semelhante para coados. Basicamente é brincar com a temperatura e regulagem da gramatura do pó. Eventualmente vc pode brincar e usar mais de um tipo de regulagem no moedor para um mesmo café (neste aspecto vc terá parte do pó substraido e outra sobrextraido, mas tem café que vc obtém um resultado bem interessante na xícara). Mas ainda acho que o melhor é deixar o anfitrião fazer o café, exceto se já contarem com o seu café (nesse caso, tenha seu kit pronto, com um bom café nele).1 point
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Kkkkkkk, neste caso, em função do estado geral, eu teria que desembolsar.1 point
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Ufa, por um momento pensei que estivesse vendendo o corpinho sensual.1 point
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Brinquedo novo que chegou ontem e gostei bastante, maiores infos no tópico específico da Handpresso E já chegou a Aram, mas ainda nem fui pegar na nossa central de correspondências1 point
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Olá @Luiz Alberto Amorim! Eu não tenho um Preciso (tenho um Encore que está emprestado pra minha namorada), então não sei dizer se o ajuste que vc mencionou é mais pra fino ou mais pra grosso. Só quis dizer que, se além de um tempo de infusão mais tradicional (inferior a 3 minutos), você também usar moagem que tenda para mais grossa, a tendência será de subextrair do café. Se a sua maogem é mais fina que a tradicional para coados, então isto, pra mim, é uma fator que favorece a extração. BR (Brew Ratio, ou Razão de Preparo) é a proporção entre pó e água despejada, em coados. Se você usou 8g de pó e despejou 100g de água, sua BR é de 8%. Para espresso (e moka, diria eu) a BR é calculada com base na relação entre pó e café na xícara, porque fica mais fácil de medir, já que em geral não se sabe "exatamente" a quantidade de água usada no espresso, e pode variar a quantidade de água que sobra na caldeira da moka, conforme você corte ante, ou não, a fonte de calor. A Fórmula de Extração é igual a café na xícara vezes TDS dividido pelo pó. Para um determinado TDS, e uma mesma quantidade de pó, quanto mais café na xícara você obtiver (ou seja, quanto mais água você usar), mais alta será sua Extração. Para facilitar o raciocínio, vamos supor que a água retida no pó corresponda ao dobro da quantidade de pó (que é o normal com moagens mais grossas, por exemplo). Então se você usa 12g de pó e despeja 200g de água, para a xícara irão 176g de café coado, já que 24g de água ficaram retidos no pó. Neste exemplo, a BR é de 6% (12de pó para 200g de água despejada). Se o seu TDS for de 1,35% (que é considerado um café com uma intensidade média, para coados): sua % de Extração será relativamente alta, de 19,8%, um café extraído na média da chamada caixa de Extração (entre 18% e 22%). Já se você usou 18g de pó, com 200g de água, ou BR de 9%, seu café na xícara terá 164g. Para um café com a mesma intensidade média (TDS de 1,35%) a porcentagem de Extração será, agora, de apenas 12,3%, ou seja, um café totalmente subextraído. Tá muito confuso? Intensidade (Strength, em inglês), ou como se diz, se o café está mais "forte" ou mais "fraco", é uma coisa: é a concentração de solúveis no café coado. Porcentagem de Extração é outra: é quantidade de solúveis que você extraiu do pó. Para uma determinada quantidade de pó e uma mesma Intensidade ou TDS (quantidade de solúveis que você trouxe para a xícara), quanto maior a quantidade de água usada (e portanto maior o volume de café coado na xícara), maior será sua porcentagem de Extração. Existe, podemos dizer, para uma mesma Intensidade e uma mesma quantidade de pó, uma relação inversa entre BR e Extração, conforme a quantidade de água utilizada (e o café coado na xícara): para uma mesma Intensidade e quantidade de pó, quanto menor a BR, ou seja, quanto mais água você usar, mais alta será a Extração, já que Extração é igual a TDS vezes café na xícara dividido pelo pó. Ou ainda, última tentativa, mais simples, rsrsrs... Quanto menor sua BR, mais água você usou para fazer o café em relação uma certa quantidade de pó; e quanto mais água você usou, para uma mesma intensidade na xícara, mais alta será sua Extração. Isto porque quanto mais água você passa por certa quantidade de pó, mais você extrai do pó (mantidas outras variáveis como temperatura da água, tempo de infusão etc.). Geralmente, não é uma regra, pois espresso muda e muito esta correlação (por causa da variável pressão), um café coado menos intenso (feito com uma BR mais baixa) geralmente está melhor extraído do que um coado com intensidade mais alta (feito com uma BR mais alta). Um café com uma BR mais alta vai te dar um café com uma intensidade (concentração de solúveis) mais alta, mas isto não quer dizer que ele tenha uma Extração mais alta; ao contrário, em coados, Intensidade muito alta está geralmente associada a Extração mais baixa. E aí, como sempre, é uma questão de gosto pessoal: tomar um café coado mais intenso e menos extraído, ou vice versa. Até porque você é deficiente visual, e o que estamos falando envolve o uso (visualização) de fórmulas matemáticas, se você quiser peça o meu ZAP em uma mensagem privada que terei o maior prazer de conversar por áudio com você para tentar explicar esta bagunça toda. Ah! e antes que eu me esqueça, faço questão de ressalvar: esta escrevinhação toda tem a ver exclusivamente com o aspecto "quantitativo", e não "qualitativo", de uma extração. Para um mesmo café e mesma BR, já extraí em cápsula reutilizável Tostio numa Nespresso um café que deu 24,5% de Extração, mas não chegou aos pés de uma extração de 19,5% na AeroPress. Isto porque nesta de 19,5% (apesar do valor absoluto mais baixo) consegui extrair muito mais dos melhores solúveis e menos dos piores solúveis, do que na naquela extração de 24,5%. E esta é a arte da extração: não se trata de extrair (numericamente) mais do café, mas sim extrair o máximo possível dos melhores solúveis antes que os piores solúveis comecem a "estragar" o café. O resto são apenas números, que, em si mesmos, não querem dizer absolutamente nada.1 point
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Esse texto do Jim Schulman, publicado no Home Barista, é bem interessante, e até citaram aqui como guia para um tutorial em vídeo. Achei por bem traduzir, com autorização do autor: "Eu publiquei essa informação várias vezes e as pessoas continuam me perguntando a mesma coisa. Então deixo aqui em destaque. O sabor da sua extração está balanceado; o doce, ácido e sabores de torra estão proporcionais? Se há equilíbrio na extração mas os sabores não lhe agradam, você precisa trocar o café. Se os sabores lhe agradam mas não há equilíbrio, com um sabor sem graça, ou muito agressivo, ou azedo, ou muito amargo, você pode acertar o café com mudanças na dose e moagem. Como ajustar dose e moagem para arrumar o equilíbrio para a maioria dos cafés Se o sabor do café está sem graça, os açúcares e caramelos estão encobrindo os sabores. Aumente a dose e engrosse a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso reduzirá a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café está agressivo, você precisa de mais açúcares e caramelos e menos sabores. Diminua a dose e afine a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso aumentará a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café é muito brilhante, com limão, frutas, maçã, vinho e outros sabores ácidos, mantenha a dose e afine a moagem para reduzir o fluxo. Faça uma extração de fluxo mais lento, mais para o ristretto. Isso reduzirá a acidez relativamente ao amargor. Se o sabor do café é muito amargo, com muitos sabores "amargo brilhante" nas torras claras, tais como torrada, madeira e casca de limão, ou muitos sabores "amargo escuro" nas torras escuras, tais como cassis, cravo, tabaco e turfa, mantenha a dose e engrosse a moagem. Faça uma extração de fluxo mais rápido, mais para o longo. Isso aumentará a acidez relativamente ao amargor. O que precisará para fazer isso Você precisará de uma balança com resolução de 0,1 grama e precisará pesar as doses com essa precisão. Para a maioria das balanças, é mais fácil remover o filtro e o pesar fora do porta-filtro. Se você está iniciando, é útil marcar o tempo e pesar ao mesmo tempo em que se extrai o café. Um duplo normal pesa por volta de 35 gramas e leva por volta de 27 segundos, um ristretto pesa por volta de 20 gramas e leva por volta de 35 segundos, e um longo pesa por volta de 50 gramas e leva por volta de 20 segundos. Muita paciência no começo. É útil conhecer seu moinho. Tipicamente, uma mudança de 1,5 g na dose para duplos determinará a mesma diferença no moinho para manter o mesmo fluxo, independentemente da dose usada (a diferença da regulagem é dependente do filtro). Minha experiência é que mudanças de aproximadamente 1,5 g criam o salto de "sem graça" para certo ou de "demais" para certo. Também percebo que uma mudança de moagem que compensa uma mudança de 0,75 g na dose tem o efeito de mudar o fluxo de normal para rápido ou de normal para lento. Essas dicas não devem funcionar com cafés de Sumatra, envelhecidos ou com muito Robusta. Devem funcionar geralmente bem com os outros cafés."1 point