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Mostrando conteúdo com maior reputação em 21-11-2017 em todas as áreas
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Muito bacana mesmo Igor! Parabéns!! Na semana passada fizemos o encontro em Campinas, na casa do Leandro, seguem algumas fotos pro pessoal ter uma ideia. Foi bem bacana! Nós fizemos filtrados mesmo, não temos experiência em cupping. Quem sabe no futuro! Nossa votação, inclusive com desempate na rodada do meio: Abraços!6 points
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Eu entendo o entusiasmo de divulgar uma técnica (e a intenção comercial depois disso), mas não acho muito legal as alegações mirabolantes sem qualquer fundamento. No final das contas, o que já se fala ha tempos de reduzir ou aumentar a temperarura, reduzir ou aumentar o tempo de contato, pra mudar a eficiência da extração, que como o Sérgio citou, provavelmente muda as parciais dos elementos extraídos, tá floreado nisso tudo. Você até pode argumentar que 85c é o ponto radical, mas se lembrarmos, o criador da Aeropress defende essa temperatura (mas não tempo de infusão tão longo) para sua criação. Se me lembro ele até embasa as ideias em pesquisas científicas, mas o principal era diminuir acidez. Há tempos também que nos campeonatos de extração pessoal desce a temperatura. Só procuro mais objetividade e ponderação nas alegações. Infelizmente a maior parte do que podemos dizer é "pro meu gosto" e "talvez" quando explicar resultados. Exceto se cientificamente comprovado...5 points
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@Bruno Marinho a questão da queda da temperatura no pós despejo pode ser gritante, dependendo das circunstâncias ambientais: na AP (onde meço isso com rigor) de 5ºC a 8ºC, sem escaldamento; de 3ºC a 5ºC com duplo escaldamento. Com a luva térmica que bolei, depois de uns 2 minutos a temperatura de infusão já está na casa dos 88ºC (faço dois despejos de 100ml, o segundo depois de 4min), e com isso finalizo antes da virada com não menos que 81ºC-82ºC (normalmente na casa dos 84ºC-85ºC), mesmo com extrações entre 8 a 10 min de infusão. Sempre despejo a água fervendo (97,3ºC onde moro), se eu não fizer isto vou finalizar (antes da virada) com menos de 70ºC, e nunca fiz uma receita com despejo inferior a 92ºC que ficasse melhor (pro meu paladar, de idoso) do que com a água fervendo, quando se leva o café ao sweet spot dele (nas condições dadas, e idênticas, tanto quanto possível). Falar em certa temperatura de despejo (que não seja fervendo, qualquer que seja esta temperatura local de fervura) fora de um contexto de controle (manutenção) de temperatura durante a infusão (principalmente nestas muito longas), com providências pré e pós despejo, não tem o menor sentido quando se pretende um mínimo de rigor (fundamento) técnico. @Carneiro o inventor da AP é um cara genial, pensou nos mínimos detalhes ao idealizá-la. Não me lembro de estudos científicos embasando o tempo de infusão que ele escolheu, mas se você vir a propaganda de lançamento da AP, ela conta a história de como demorava para fazer café (no início do século passado) e como era rápido e prático fazer seu cafezinho na AP (pouco mais de 1 min, com café moído de supermercado). Velocidade e praticidade, foram o mote do lançamento, e não (necessariamente) qualidade superior na xícara, até porque essas receitas-padrão de AP (especialmente as dos campeonatos oficiais) dão café muito subextraído, anos-luz de um possível sweet spot... mas aí é uma questão de gosto e costume (em seus aspectos pessoais e coletivos, inclusive comerciais). Não sei se hj, pois minha vida tá uma correria, mas volto aqui para algumas considerações a respeito do que está sendo discutido neste tópico. Inclusive devo fazer uma tripla extração (a la Lisboa "simplificada", talvez a "complicada" tb rsrsrs; a la Sweet Spot; e a la Lisboa com água filtrada por Osmose Reversa, onde só a temperatura é o fator de dissolubilidade.3 points
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Voltei para mais uma postagem, 4. Catuaí Vermelho Natural - Afonso Lacerda Esse é um velho conhecido nosso, o famoso café da super premiada Faz. Forquilha do Rio. Este café dispensaria apresentação, mas acontece que ele também tem história. Então senta que lá vem história… O caso deste café começa em novembro de 2016, há um ano atrás. Afonso mandou pra gente três amostras, duas de um Catuaí Vermelho (natural e CD) e uma de um Caparaó Amarelo natural. Torramos essas amostras como de costume e fizemos a primeira prova. Na hora ficamos loucos com o Catuaí Vermelho natural dele (ao qual vamos nos referir a partir de agora como CV2016)! Era um café incrível, floral, frutado, acidez intensa, boa doçura, corpo licoroso e finalização duradoura… completinho! Bem, acontece que quando ligamos para o Afonso para reservar o café, ele havia acabado de vender o lote inteiro, foi uma decepção. No fim ficamos com o Catuaí Vermelho CD, que era um cafezão, mas não tão bom quanto o seu irmão natural. Voltamos a narrativa para 2017 agora. Em agosto deste ano fizemos uma viagem para a região do Caparaó e tiramos um tempo pra passar novamente lá em Espera Feliz e visitar o Afonso. Na época ele estava viajando e fomos recebidos pelo seu irmão, José Alexandre. Ele nos contou que não gostam muito de fazer café Natural, pois dá muito trabalho. Além disso, comentou que não estavam pensando repetir o CV2016. Aqui vale a pena abrir um parênteses, como são extremamente cuidadosos com a questão da colheita e pós colheita, eles sabiam qual foi o talhão que CV2016 foi colhido e assim, reproduzindo o processo de secagem no café colhido desse talhão, daria para “repetir e fazer o mesmo café” em 2017, ou seja, daria para ter um café com um resultado na xícara muito semelhante. Bem, mas eles reproduziram esse café pra gente e o resultado é o que todos provaram na amostra DHC. Vamos pegar 3 sacas desse café e ele deve ser exclusividade do CdC. Segue resumo: DHC - Catuaí Vermelho Natural: Esse café já te ganha no aroma enquanto está verde. É um dos cafés verdes mais aromáticos que já passaram nas nossas mãos. Torrado o aroma ainda é a primeira coisa que lhe chama atenção!! Na xícara um leve floral, bebida frutada, acidez intensa, doçura alta e corpo licoroso. Na finalização uma leve nota que te faz lembrar que se trata de um café natural que sofreu uma leve fermentação espontânea enquanto secava no terreiro. Valor da saca deste café é R$ 1500,00 e pegamos 3 sacas, pois não queremos que ninguém fique sem esta preciosidade. Pra finalizar duas fotos dessa nossa última visita a Faz. Forquilha do Rio: José Alexandre, eu e o Luís (em uma das raras fotos que saímos juntos). Ao fundo os vários troféus que já ganharam. José Alexandre separando uma amostra de um café que poderá virar história... isso aí já e cenas de um próximo capítulo da nossa parceria... Aguardem.... Agora é com o Luís, ele vai vim contar um pouco dos dois últimos cafés! Att, Equipe Compra Coletiva3 points
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@andre00 possível tudo é, viável, são outros 500. Abrir uma cefeteria de coados exige um plano de negócios e de marketing mais detalhado ao meu ver. Espresso não custa tão mais caro operacionalmente, e é um tipo de café que, mesmo quando é mais exótico, o cliente toma, já os filtrados são mais complexos e delicados de vender (na 1268 hoje, pra cada 50 espressos, sai 1 filtrado). Um conjunto ok de máquina + moinho sai na casa de 500 reais mensais, o que não considero muito pelo retorno que tem. Como disse, possível é, mas exige um estudo delicado do modelo de operação. Como já existem cafeteiras assim em Bsb, é um bom sinal de investir na área2 points
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Destruir obviamente que não acontece. Água 5-10 C mais quente não vai destruir nada, nem mudar moléculas. É que quanto mais quente, deve acontecer a extração de outros compostos que mascaram os primeiros.2 points
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Perai, Hélio. Você pode afirmar que fica melhor a bebida, pro seu gosto, mas não que "destrói nuances"... Talvez algum artigo científico seria esclarecedor. Procurei pouco mas não achei.2 points
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Cara, única coisa que consigo pensar é como cada compra coletiva iria dar um documentário. O trampo de vcs é fantástico, puta merda!2 points
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Em primeiro lugar gostaria de agradecer a Equipe Compra Coletiva pela oportunidade de fazermos parte dessa etapa prévia da compra coletiva. Além de muito divertida, essa etapa é repleta de diversão, curiosidade e ansiedade. Ficamos sempre curiosos com as oportunidades que teremos nessa compra. Esse ano recebemos as amostras aqui em Goiânia com um dia de envio de BH pra cá! Fizemos o encontro numa manhã chuvosa de domingo com 5 membros do Espresso Pequi, sendo que 4 deles já haviam participados das outras compras coletivas e uma era novata. Infelizmente ficamos tão empolgados em beber os cafés que esquecemos de fotografar...e um dos fotógrafos profissionais do grupo estava no encontro. Rsrsrsrs. O encontro foi dividido em 3 rodadas, conforme especificado pela equipe compra coletiva. Acredito que essa padronização que foi adotada esse ano facilitou e muito as escolhas e comparações. A grosso modo, a primeira rodada seria dos cafés CD, a segunda dos Naturais e a terceira de naturais de pontuação mais alta que os da segunda. Seria algo do tipo, fomos do mais simples pro mais complexo...entretanto não entendam como os da primeira rodada os piores e os da última como os melhores. Aqui aconteceu o seguinte,a segunda rodada foi a melhor disparado. ZFE, RFJ, ECG e PBM estavam numa briga difícil. Entretanto aqui em Goiânia, a preferência pelo ZFE foi matadora, foi o preferido da segunda rodada, o preferido entre todas as opções e o preferido por todos os presentes. Na terceira rodada, dos cafés "casca grossa", o DHC foi unanimidade entre os presentes. No encontro de Goiânia tivemos 3 unanimidades: ZFE, ECG na segunda rodada e DHC na terceira. Os outros cafés tiveram opiniões e classificações divididas, no sentido de não serem unanimidade. Na segunda rodada, alguns apaixonaram no RFJ e outros gostaram muito do PBM, ou seja agradaram bastante, mas não foram unanimidade entre os presentes. No nosso ranking aqui ficou assim a classificação geral: ZFE, ECG e DHC. Na nossa mesa esses foram os cafés que se separaram dos outros e chamaram nossa atenção. Ficamos muito felizes em saber que o DHC e o ZFE estarão na compra e com certeza vão acabar rápido. Parabéns mais uma vez à equipe da compra coletiva. Foram excelentes escolhas esse ano, vocês estão de parabéns! Até a próxima!2 points
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Pessoal, recentemente realizei a compra de um moedor elétrico Chinês, e vou deixar alguns detalhes para aqueles que tinham interesse em maiores informações. Primeiramente, o valor total pago foi de 81,00 dólares, sendo 70,00 o valor do produto mais 11,00 de envio via EMS o único meio disponível em que o valor ficava razoável. O moedor foi enviado em 05/07/2017 e dia 08/08/2017 estava disponível para retirada, porém o valor do imposto estava bem acima dos 60% e com isso solicitei revisão, a revisão demorou mais de dois meses e retirei ele em 19/10/2017 pagando 60% de taxas em cima de 81,00 dólares. (dava para ter entrado com ação, mas por falta de tempo acabei optando pela revisão). Sobre o moedor, eu comprei sabendo que tinha poucas opções de ajustes, mas como meu foco era café coado e não tinha mais paciência para moedor manual achei uma opção interessante. O moedor é bem pesado, tem uma aparência bacana e moi rápido e com uma consistência muito boa... mas infelizmente seu ajuste mais fino já é um pouco grosso para usar no espresso então não recomendo para esse método. Algumas avaliações diziam ser possível fazer um ajuste na regulagem das mós para usa-lo nos espressos, mas como eu gosto mesmo é de coado o moedor está funcionando bem para meu uso e não pretendo alterá-lo. Então, entendo que pode valer a pena para quem não é tão exigente e não pretende usar em espressos, pois com R$ 450,00 você vai ter um moedor eletrico de mós de qualidade, com esse valor aqui no brasil só encontrei moedores usados e nem tão bons assim (Cuisinart por exemplo). Vou deixar algumas fotos.1 point
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Destrói? Quais são essas substâncias? Quais são os pontos de ebulição?1 point
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O Kompresso faz crema sim e crema bonita, mas tenho percebido que ele é muito suscetível ao café usado. Em máquinas de espresso tradicionais é possível extrair crema de praticamente qualquer café, mesmo que seja uma crema feia. No Kompresso, se o café naturalmente não gerar uma crema legal, é capaz de sair sem crema nenhuma ou ser muito difícil gerar a crema. Não ter crema não quer dizer que o café fique ruim, um dos melhores resultados de sabor que tive até agora foi sem a crema, mas o que todo mundo quer mesmo é crema, então... rs Segue uma extração bem bonita que consegui.1 point
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@Marcão sim, é comum, principalmente se os seus grãos forem da safra atual. É bastante comum em torras de grãos mais novos a torra ficar mais heterogênea. QUanto ao tempo de descanso, geralmente após 3 dias já tá interessante, mas nada impede que você beba-os no mesmo dia, hehehehehe. Deixe descansar uns 30 min - 1 Hr e já pode moer. Você não comentou, mas você resfriou os grãos? Assim como é importante distribuir uniformemente o calor, é importante resfriar rapidamente os grãos após a torra1 point
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Em busca da xícara perfeita! Café Sul de Minas Aram Bravo Mini 20 gramas 50 de bebida =) Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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Jairo Typica na Clever, BR 7%, tempo total de extração de 6 minutos. Sensacional! Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk1 point
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Show!!! Valeu Rodolfo e Rafa pelos relatos!!! Dando continuidade com os cafés!! 2 e 3. Cafés da Rosângela - Natural e CD: Outra estreante na Compra Coletiva!! Tivemos contato com o café da Rosângela na SIC e uma das amostras que provamos lá era super parecida com o café do Juarez da última Compra Coletiva e isso nos despertou uma enorme curiosidade. Nos aproximamos dela e descobrimos que sua propriedade e a do Juarez são separadas somente por um morro, ou seja, são muito próximas. A Rosângela disponibilizou para a gente alguns cafés e os que mais nos chamou atenção foram as amostras que entraram na seleção: UTD e ZFE. Ambos os cafés estão espetaculares e de jeitos distintos. Inicialmente iríamos pegar somente o café da amostra ZFE, entretanto depois de uma conversa com ela descobrimos que o café da amostra UTD é da mesma variedade do ZFE, mesmo talhão e colhidos em datas muito próximas. A única diferença entre eles é que um é NATURAL e o outro é CD. Achamos que essa pode ser uma oportunidade incrível para que vocês possam conhecer as diferenças entre os métodos de processamento provando os cafés lado a lado! Desta forma, a Rosângela vai ser estreante já com dois cafés em uma única Compra Coletiva. É a primeira vez que teremos dois cafés de uma mesma fazenda entrando de uma vez só!! Vamos falar dos cafés então: UTD - Bourbon Vermelho CD: Esse é o despolpado parecido com o café do Juarez da última Compra Coletiva, a diferença está essencialmente no aroma, neste café aparece um floral bem interessante. Na xícara temos um café delicado, com uma acidez cítrica bem elegante, doçura de cana de açúcar e finalização de rapadura. Outro café fácil de beber e que dá vontade de repetir o tempo todo! O valor da saca deste café é R$900,00 e vamos pegar duas sacas dele! ZFE - Bourbon Vermelho - Natural: Um típico natural frutado, com acidez marcante, doçura elevada e corpo médio alto. Na xícara identificamos notas de frutas vermelhas, puxando para Morango. Encontramos acidez cítrica e málica neste café. O valor da saca deste café é de R$1200,00 e pegamos duas sacas dele. Esse foi unanimidade em praticamente todas as cidade! Não é por menos, é um café premiado regionalmente: http://www.portalcaparao.com.br/noticia/25755/concurso-premia-melhores-cafes-de-santa-margarida Pretendemos ir buscar esses cafés pessoalmente e vamos compartilhar essa experiência com vocês. A seguir algumas fotos que a Rosângela nos mandou: Terreiro Suspenso da propriedade Natural e CD secando juntos no terreiro suspenso Próxima postagem é sobre o café do Afonso!! Grande abraço, Equipe Compra Coletiva1 point
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Obs: se chegou até aqui e tá perdido, sem saber o que é a Compra Coletiva do Clube do Café, nossa sugestão é que comece as leituras clicando aqui! Salve amigos amantes de um bom café, já divulgamos quais são os cafés que foram os preferidos na Seleção Coletiva da segunda Compra Coletiva de 2017 do Clube do Café, entretanto não divulgamos ainda quais são os cafés que vão realmente entrar. Vamos compartilhar com vocês agora e queremos contar um pouco da história de cada café Antes de mais nada, gostaríamos de dizer que escolhemos 6 cafés desta vez. Isso aconteceu por conta de uma grande casualidade que vou contar adiante. Além disso, a escolha dos cafés foi acirrada e ficamos com a sensação que alguns cafés não poderiam ficar de fora de forma alguma. Os cafés que escolhemos, assim como o valor da saca, são: Amostra GKV - IAPAR - CD - Produtor Leandro de Gauçui/ES - Valor da saca R$900,00 Amostra UTD - Bourbon Vermelho - CD - Produtora Rosângela de Santa Margarida/MG - Valor da saca R$900,00 Amostra ZFE - Bourbon Vermelho - NATURAL - Produtora Rosângela de Santa Margarida/MG - Valor da saca R$1200,00 Amostra DHC - Catuaí Vermelho - NATURAL - Afonso Lacerda de Espera Feliz/MG - Valor da saca R$1500,00 Amostra LSO - CD - Produtor Paulo Henrique de Araponga/MG - Valor da saca R$1500,00 Café do TINO - Natural - Produtor Juventino de Alto Caparaó - Valor da saca R$1500,00 Gostaria de contar um pouco da história de cada um desses cafés e como que eles vieram parar aqui. Como posso acabar escrevendo demais, vou separar a história de cada produtor em uma postagem diferente. 1. Café do Leandro - IAPAR CD: Conhecemos o Leandro (@dessidepaula) no Campeonato Brasileiro de Aeropress por intermédio do Beto e do Lisboa. De lá pra cá nossa relação se estreitou e inclusive já tivemos a oportunidade de visitar a propriedade dele (fotos logo a seguir). O Leandro é um produtor que está começando a trilhar o caminho do café especial, começou esta safra, mas já está mostrando para o que veio! Ambos os cafés que Leandro separou para a gente estavam bem legais. Ele mandou amostra de um Catuaí Amarelo Natural (amostra RFJ) e do IAPAR CD (amostra GKV). O café que entrou na seleção, o IAPAR CD, é um típico despolpado, um café delicado, com uma doçura intensa, corpo alto e acidez cítrica leve e moderada. É um café fácil de beber e os bebedores de espresso tradicionais vão curtir muito!!! Inclusive estamos pensando em fazer nele uma torra específica para espressos. A amostra que o Leandro nos mandou foi basicamente de peneira 17/18 (foto logo a seguir) e combinei com ele de separar as maiores peneiras desse café para gente. O preço da saca do café é de R$900,00 e vamos pegar duas sacas. É uma boa oportunidade para pegarmos um café com um baita custo benefício e ainda ajudar o Leandro com a divulgação do café e do trabalho dele. Eu e o Leandro na propriedade dele em Gaçuí/ES IAPAR CD do Leandro, observem o tamanho do grão, é enorme!!! Já já voltamos para contar dos cafés da Rosângela!!! Grande abraço, Equipe Compra Coletiva1 point
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@Hélio Nascimento certamente vou tentar outras vezes visto que não necessariamente obtive o melhor do café. Mas do meu ponto de vista quando o café é realmente muito bom ele se sai bem mesmo sem muito capricho ou testes. Interessante a questão da torra. Nunca tinha pensado nisso. Obrigado!1 point
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Ontem tive que fazer o recall da minha. Vamos ver se o problema será solucionado.0 points